O documento fornece instruções sobre o equipamento Diathermic Microwave, incluindo cuidados necessários, acessórios, instalação, considerações sobre microondas, dosimetria, comandos, especificações técnicas e manutenção.
O documento resume as qualificações e experiência profissional de Dr. Daniel Xavier. Ele possui doutorado e mestrado em Terapia Intensiva e é especializado em Fisioterapia em UTI. Atualmente é Diretor Regional da SOBRATI e Diretor Presidente da ASSAFI, além de membro ativo de outras associações.
O documento discute métodos de segurança utilizados na manipulação de materiais infecciosos em laboratórios, incluindo barreiras de contenção primária como equipamentos de proteção individual e técnicas laboratoriais, e contenção secundária como o desenho e estrutura física do laboratório. Ele também fornece detalhes sobre diferentes tipos de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, óculos e roupas para proteger trabalhadores de riscos biológicos, químicos e físicos.
Assistencia de enfermagem_por_ciclos_de_vidaNayara Dávilla
O documento apresenta um guia sobre assistência de enfermagem por ciclos de vida, organizado em módulos para um curso de pós-graduação. Inclui informações sobre os organizadores do curso, autoridades governamentais e de saúde envolvidas, equipe de produção e autores dos materiais.
Este documento discute o processo de reabilitação hospitalar desde a UTI até a alta, com foco na prevenção e tratamento da fraqueza muscular adquirida na UTI. O processo é dividido em três cenários principais: 1) UTI, com foco na mobilização precoce e protocolos para reduzir sedation e tempo de ventilação mecânica; 2) Unidade semi-intensiva, com exercícios para melhorar força e função; e 3) Ala/Enfermaria, preparando para alta e continuidade da reabilitação.
Este documento estabelece as principais disposições regulamentares sobre segurança em máquinas e equipamentos de acordo com a NR-12. Ele descreve medidas de proteção, princípios gerais, arranjo físico e instalações elétricas que devem ser adotados para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores.
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023José Valfrido
Este documento discute as normas e procedimentos de segurança para trabalho em altura de acordo com a NR-35. Ele define trabalho em altura como qualquer atividade acima de 2 metros de altura e destaca que 30% dos acidentes de trabalho no Brasil estão relacionados a trabalho em altura. Também descreve equipamentos de proteção coletiva e individual, sistemas de proteção contra quedas, capacitação obrigatória dos trabalhadores, e responsabilidades do empregador para garantir a segurança no trabalho em altura.
Nr 36 apresentação - padrão - workshop (1)Jupira Silva
Este documento descreve a Norma Regulamentadora No 36 que estabelece requisitos de segurança e saúde para empresas de abate e processamento de carnes. A norma cobre tópicos como gestão, mobiliário, pausas, temperatura em câmaras frias, manuseio de produtos, levantamento de cargas e ergonomia visando reduzir riscos à saúde dos trabalhadores. O histórico mostra que a norma foi construída entre 2010-2013 após diversas ações de fiscalização e debates entre empresas, sindicatos e
O documento fornece informações sobre um curso de área classificada e atmosfera explosiva de acordo com as normas NR 10 e NBR IEC 60079-10. O curso tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos sobre segurança em áreas classificadas para profissionais que atuam nesses ambientes.
O documento resume as qualificações e experiência profissional de Dr. Daniel Xavier. Ele possui doutorado e mestrado em Terapia Intensiva e é especializado em Fisioterapia em UTI. Atualmente é Diretor Regional da SOBRATI e Diretor Presidente da ASSAFI, além de membro ativo de outras associações.
O documento discute métodos de segurança utilizados na manipulação de materiais infecciosos em laboratórios, incluindo barreiras de contenção primária como equipamentos de proteção individual e técnicas laboratoriais, e contenção secundária como o desenho e estrutura física do laboratório. Ele também fornece detalhes sobre diferentes tipos de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, óculos e roupas para proteger trabalhadores de riscos biológicos, químicos e físicos.
Assistencia de enfermagem_por_ciclos_de_vidaNayara Dávilla
O documento apresenta um guia sobre assistência de enfermagem por ciclos de vida, organizado em módulos para um curso de pós-graduação. Inclui informações sobre os organizadores do curso, autoridades governamentais e de saúde envolvidas, equipe de produção e autores dos materiais.
Este documento discute o processo de reabilitação hospitalar desde a UTI até a alta, com foco na prevenção e tratamento da fraqueza muscular adquirida na UTI. O processo é dividido em três cenários principais: 1) UTI, com foco na mobilização precoce e protocolos para reduzir sedation e tempo de ventilação mecânica; 2) Unidade semi-intensiva, com exercícios para melhorar força e função; e 3) Ala/Enfermaria, preparando para alta e continuidade da reabilitação.
Este documento estabelece as principais disposições regulamentares sobre segurança em máquinas e equipamentos de acordo com a NR-12. Ele descreve medidas de proteção, princípios gerais, arranjo físico e instalações elétricas que devem ser adotados para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores.
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023José Valfrido
Este documento discute as normas e procedimentos de segurança para trabalho em altura de acordo com a NR-35. Ele define trabalho em altura como qualquer atividade acima de 2 metros de altura e destaca que 30% dos acidentes de trabalho no Brasil estão relacionados a trabalho em altura. Também descreve equipamentos de proteção coletiva e individual, sistemas de proteção contra quedas, capacitação obrigatória dos trabalhadores, e responsabilidades do empregador para garantir a segurança no trabalho em altura.
Nr 36 apresentação - padrão - workshop (1)Jupira Silva
Este documento descreve a Norma Regulamentadora No 36 que estabelece requisitos de segurança e saúde para empresas de abate e processamento de carnes. A norma cobre tópicos como gestão, mobiliário, pausas, temperatura em câmaras frias, manuseio de produtos, levantamento de cargas e ergonomia visando reduzir riscos à saúde dos trabalhadores. O histórico mostra que a norma foi construída entre 2010-2013 após diversas ações de fiscalização e debates entre empresas, sindicatos e
O documento fornece informações sobre um curso de área classificada e atmosfera explosiva de acordo com as normas NR 10 e NBR IEC 60079-10. O curso tem como objetivo fornecer conhecimentos básicos sobre segurança em áreas classificadas para profissionais que atuam nesses ambientes.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), que estabelece medidas de segurança e saúde para trabalhadores da área da saúde. A NR-32 cobre riscos biológicos, químicos e de radiação, além de equipamentos de proteção, tratamento de resíduos, refeitórios e capacitação dos trabalhadores. O documento enfatiza a importância de os profissionais da saúde conhecerem a NR-32 para cobrarem seu cumprimento e se protegerem.
O documento discute os riscos ocupacionais na área da saúde e como evitá-los. Apresenta os principais tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes/mecânicos. Também aborda a importância de programas de saúde ocupacional, capacitação dos trabalhadores, uso adequado de EPIs e cumprimento das normas regulamentadoras para promover a segurança no ambiente hospitalar.
A ergonomia estuda a interação entre seres humanos e máquinas no trabalho, visando a adaptação do homem ao seu trabalho de forma eficiente e segura. A falta de conhecimento sobre ergonomia implica em baixa produtividade, afastamentos e complicações para a saúde como LER/DORT. A ergonomia contribui para melhorar a postura, prevenir doenças, aumentar a produtividade e qualidade de vida.
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICAYuri Assis
O documento descreve a história milenar da ventilação mecânica, desde as primeiras teorias sobre respiração na antiguidade até os avanços modernos. Destaca eventos-chave como a descrição da intubação traqueal por Hipócrates, o desenvolvimento dos primeiros ventiladores artificiais no século 20 e a epidemia de poliomielite na Escandinávia que impulsionou novos princípios de ventilação mecânica invasiva.
O documento discute o posicionamento do paciente para procedimentos cirúrgicos. Ele explica que a posição correta é essencial para uma cirurgia segura e bem-sucedida, requer conhecimento de anatomia e fisiologia, e envolve riscos se não for realizado com competência. O documento também descreve vários tipos comuns de posições cirúrgicas e ressalta a importância de cuidados durante e após a cirurgia.
Este documento descreve a Norma Regulamentadora NR-12, que estabelece requisitos de segurança para máquinas e equipamentos. A norma define princípios gerais, requisitos para instalações elétricas, sistemas de segurança, sinalização, capacitação e projeto de máquinas. A norma se aplica a máquinas novas e usadas em todas as atividades econômicas. A norma também estabelece prazos para adequação de máquinas existentes.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
O documento apresenta uma introdução à epidemiologia, abordando:
1) Conceitos básicos como a definição de epidemiologia e sua relação com a saúde coletiva;
2) A formação histórica da epidemiologia desde a antiguidade com Hipócrates até os desenvolvimentos modernos;
3) Os objetivos, aplicações e interfaces disciplinares da epidemiologia, como a descrição de problemas de saúde e identificação de fatores de risco.
O documento discute os aspectos essenciais de um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), incluindo a identificação de riscos, o plano de ação e as consequências de um PGR não conforme. É destacado que o PGR deve conter apenas o inventário de riscos e o plano de ação.
Nr37 apostila de segurança e saúde no trabalho em plataformaRogrioTorresTorres
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança, saúde e condições de trabalho em plataformas de petróleo no Brasil de acordo com a Norma Regulamentadora 37. Ele inclui capítulos sobre acesso à plataforma, condições de trabalho, substâncias perigosas, áreas classificadas, riscos, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência. O documento também trata de capacitação, qualificação, habilitação dos trabalhadores e conceitos relacionados à segurança e saúde no trabalho em plataformas
O documento fornece informações sobre um curso intensivo de primeiros socorros ministrado por um profissional de saúde. O curso ensina conceitos básicos de primeiros socorros e como prestar atendimento adequado a vítimas de trauma até a chegada de assistência médica especializada.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
Este trabalho apresenta uma proposta de modelo para desenvolvimento de um Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT). Inicialmente, aborda um breve histórico da Segurança do Trabalho e da Engenharia de Segurança do Trabalho. Em seguida, discute a legislação brasileira relacionada ao LTCAT e o papel do engenheiro de segurança do trabalho. Por fim, apresenta os procedimentos para elaboração de um LTCAT e uma proposta de metodologia.
1. O documento fornece conversões entre gotas, mililitros e horas para cálculos de dosagem de soro.
2. Explica como calcular gotas e microgotas por hora para um soro de 500 ml prescrito para 8 horas usando a fórmula GTS=gotas/volume/tempo.
3. Também mostra como converter horas para minutos para realizar cálculos usando o tempo em minutos em vez de horas.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área hospitalar destinada a pacientes em estado crítico que necessitam de cuidados complexos e contínuos monitoramento. A UTI reúne equipamentos, profissionais e estrutura física para manter as funções vitais dos pacientes. A equipe multidisciplinar da UTI é responsável por prestar assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia aos pacientes internados.
Este documento descreve as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil. Atualmente existem 35 normas numeradas até a NR-36 que regulamentam procedimentos obrigatórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. As normas abrangem diversos setores como construção, portos, transporte aquaviário, máquinas e equipamentos, eletricidade, atividades insalubres e perigosas.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 13 sobre caldeiras e vasos de pressão. A NR 13 estabelece requisitos técnicos e de segurança para a instalação, operação e manutenção destes equipamentos. O documento lista documentos complementares e fornece perguntas e respostas comentadas sobre os principais pontos da legislação.
Este documento discute desmaios, suas causas, como a desidratação e estresse excessivo podem levar a desmaios, e os primeiros socorros a serem prestados, como chamar por socorro imediatamente, resfriar o corpo e fazer reposição de líquidos caso não haja náuseas ou vômitos. A lista de alunos matriculados no curso de Educação Física em 2022 é também fornecida.
A NR 32 estabelece diretrizes para a segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. A norma cobre riscos biológicos, químicos, radiações e resíduos, além de medidas de proteção, capacitação e programas de gerenciamento de riscos. A implantação da NR 32 é tripartite e supervisionada pela Comissão Tripartite Permanente Nacional.
O documento discute os requisitos de segurança para instalações e dispositivos elétricos, dispositivos de partida, acionamento e parada, e dispositivos de parada de emergência em máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora 12. Ele fornece detalhes sobre como esses dispositivos devem ser projetados, localizados e operados para proteger a segurança dos trabalhadores.
1. O documento apresenta um manual de instruções para o equipamento Pluria de carboxiterapia.
2. Detalha os procedimentos de instalação, operação e manutenção do equipamento, além de especificações técnicas e considerações sobre a técnica de carboxiterapia.
3. Inclui também informações sobre acessórios que acompanham o equipamento, cuidados com o armazenamento e transporte, e contatos para eventuais dúvidas ou assistência técnica.
Manual de instruções do aparelho de ultrassom focalizado corporal e facial Ultrafocus, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletrônica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/ultrafocus-ultrassom-focalizado-corporal-e-facial-htm-p656/
O ULTRAFOCUS® é um equipamento de Ultrassom focalizado de alta intensidade (HIFU), desenvolvido para tratamentos estéticos de forma não invasiva.
Possui 2 aplicadores, sendo 1 aplicador facial e 1 aplicador corporal. Ambos possuem ponteiras exclusivas que permitem a variação de profundidade do ponto focal, atendendo assim, uma ampla gama de aplicações.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), que estabelece medidas de segurança e saúde para trabalhadores da área da saúde. A NR-32 cobre riscos biológicos, químicos e de radiação, além de equipamentos de proteção, tratamento de resíduos, refeitórios e capacitação dos trabalhadores. O documento enfatiza a importância de os profissionais da saúde conhecerem a NR-32 para cobrarem seu cumprimento e se protegerem.
O documento discute os riscos ocupacionais na área da saúde e como evitá-los. Apresenta os principais tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes/mecânicos. Também aborda a importância de programas de saúde ocupacional, capacitação dos trabalhadores, uso adequado de EPIs e cumprimento das normas regulamentadoras para promover a segurança no ambiente hospitalar.
A ergonomia estuda a interação entre seres humanos e máquinas no trabalho, visando a adaptação do homem ao seu trabalho de forma eficiente e segura. A falta de conhecimento sobre ergonomia implica em baixa produtividade, afastamentos e complicações para a saúde como LER/DORT. A ergonomia contribui para melhorar a postura, prevenir doenças, aumentar a produtividade e qualidade de vida.
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICAYuri Assis
O documento descreve a história milenar da ventilação mecânica, desde as primeiras teorias sobre respiração na antiguidade até os avanços modernos. Destaca eventos-chave como a descrição da intubação traqueal por Hipócrates, o desenvolvimento dos primeiros ventiladores artificiais no século 20 e a epidemia de poliomielite na Escandinávia que impulsionou novos princípios de ventilação mecânica invasiva.
O documento discute o posicionamento do paciente para procedimentos cirúrgicos. Ele explica que a posição correta é essencial para uma cirurgia segura e bem-sucedida, requer conhecimento de anatomia e fisiologia, e envolve riscos se não for realizado com competência. O documento também descreve vários tipos comuns de posições cirúrgicas e ressalta a importância de cuidados durante e após a cirurgia.
Este documento descreve a Norma Regulamentadora NR-12, que estabelece requisitos de segurança para máquinas e equipamentos. A norma define princípios gerais, requisitos para instalações elétricas, sistemas de segurança, sinalização, capacitação e projeto de máquinas. A norma se aplica a máquinas novas e usadas em todas as atividades econômicas. A norma também estabelece prazos para adequação de máquinas existentes.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
O documento apresenta uma introdução à epidemiologia, abordando:
1) Conceitos básicos como a definição de epidemiologia e sua relação com a saúde coletiva;
2) A formação histórica da epidemiologia desde a antiguidade com Hipócrates até os desenvolvimentos modernos;
3) Os objetivos, aplicações e interfaces disciplinares da epidemiologia, como a descrição de problemas de saúde e identificação de fatores de risco.
O documento discute os aspectos essenciais de um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), incluindo a identificação de riscos, o plano de ação e as consequências de um PGR não conforme. É destacado que o PGR deve conter apenas o inventário de riscos e o plano de ação.
Nr37 apostila de segurança e saúde no trabalho em plataformaRogrioTorresTorres
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança, saúde e condições de trabalho em plataformas de petróleo no Brasil de acordo com a Norma Regulamentadora 37. Ele inclui capítulos sobre acesso à plataforma, condições de trabalho, substâncias perigosas, áreas classificadas, riscos, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência. O documento também trata de capacitação, qualificação, habilitação dos trabalhadores e conceitos relacionados à segurança e saúde no trabalho em plataformas
O documento fornece informações sobre um curso intensivo de primeiros socorros ministrado por um profissional de saúde. O curso ensina conceitos básicos de primeiros socorros e como prestar atendimento adequado a vítimas de trauma até a chegada de assistência médica especializada.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
Este trabalho apresenta uma proposta de modelo para desenvolvimento de um Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT). Inicialmente, aborda um breve histórico da Segurança do Trabalho e da Engenharia de Segurança do Trabalho. Em seguida, discute a legislação brasileira relacionada ao LTCAT e o papel do engenheiro de segurança do trabalho. Por fim, apresenta os procedimentos para elaboração de um LTCAT e uma proposta de metodologia.
1. O documento fornece conversões entre gotas, mililitros e horas para cálculos de dosagem de soro.
2. Explica como calcular gotas e microgotas por hora para um soro de 500 ml prescrito para 8 horas usando a fórmula GTS=gotas/volume/tempo.
3. Também mostra como converter horas para minutos para realizar cálculos usando o tempo em minutos em vez de horas.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área hospitalar destinada a pacientes em estado crítico que necessitam de cuidados complexos e contínuos monitoramento. A UTI reúne equipamentos, profissionais e estrutura física para manter as funções vitais dos pacientes. A equipe multidisciplinar da UTI é responsável por prestar assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia aos pacientes internados.
Este documento descreve as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil. Atualmente existem 35 normas numeradas até a NR-36 que regulamentam procedimentos obrigatórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. As normas abrangem diversos setores como construção, portos, transporte aquaviário, máquinas e equipamentos, eletricidade, atividades insalubres e perigosas.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 13 sobre caldeiras e vasos de pressão. A NR 13 estabelece requisitos técnicos e de segurança para a instalação, operação e manutenção destes equipamentos. O documento lista documentos complementares e fornece perguntas e respostas comentadas sobre os principais pontos da legislação.
Este documento discute desmaios, suas causas, como a desidratação e estresse excessivo podem levar a desmaios, e os primeiros socorros a serem prestados, como chamar por socorro imediatamente, resfriar o corpo e fazer reposição de líquidos caso não haja náuseas ou vômitos. A lista de alunos matriculados no curso de Educação Física em 2022 é também fornecida.
A NR 32 estabelece diretrizes para a segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. A norma cobre riscos biológicos, químicos, radiações e resíduos, além de medidas de proteção, capacitação e programas de gerenciamento de riscos. A implantação da NR 32 é tripartite e supervisionada pela Comissão Tripartite Permanente Nacional.
O documento discute os requisitos de segurança para instalações e dispositivos elétricos, dispositivos de partida, acionamento e parada, e dispositivos de parada de emergência em máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora 12. Ele fornece detalhes sobre como esses dispositivos devem ser projetados, localizados e operados para proteger a segurança dos trabalhadores.
1. O documento apresenta um manual de instruções para o equipamento Pluria de carboxiterapia.
2. Detalha os procedimentos de instalação, operação e manutenção do equipamento, além de especificações técnicas e considerações sobre a técnica de carboxiterapia.
3. Inclui também informações sobre acessórios que acompanham o equipamento, cuidados com o armazenamento e transporte, e contatos para eventuais dúvidas ou assistência técnica.
Manual de instruções do aparelho de ultrassom focalizado corporal e facial Ultrafocus, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletrônica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/ultrafocus-ultrassom-focalizado-corporal-e-facial-htm-p656/
O ULTRAFOCUS® é um equipamento de Ultrassom focalizado de alta intensidade (HIFU), desenvolvido para tratamentos estéticos de forma não invasiva.
Possui 2 aplicadores, sendo 1 aplicador facial e 1 aplicador corporal. Ambos possuem ponteiras exclusivas que permitem a variação de profundidade do ponto focal, atendendo assim, uma ampla gama de aplicações.
O manual fornece instruções sobre o equipamento Dermo Crystal, incluindo:
1) O equipamento oferece tratamentos de vacuoterapia e microdermoabrasão com óxido de alumínio;
2) Deve-se seguir cuidadosamente as instruções de operação, manutenção e armazenamento para garantir a segurança e o desempenho do equipamento;
3) O manual descreve os acessórios, comandos, parâmetros de tratamento e especificações técnicas do Dermo Crystal.
Manual de instruções do aparelho de microcorrente galvânica ENDSTRIA, disponibilizado pelo fabricante HTM eletrônica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/endstria-microcorrente-galvanica-htm-p232/
Equipamento de emissão de corrente Galvânica e microgalvânica que provoca uma sutil agressão na camada superficial da pele com o objetivo de estimular a renovação celular e potencializa a penetração de princípios ativos polarizados. Aparelho indicado para tratamentos de Linhas de Expressão, Rugas, Rejuvenescimento e Estrias. Tratamentos de Acne e Ionização podem ser feitos com a aquisição de acessórios opcionais (Ponteira Desincruste, Eletrolifting e Rolinho de Ionização)
O manual descreve o equipamento Límine® e seus acessórios, instruções de instalação, operação e manutenção. O Límine® é um equipamento para tratamentos estéticos com radiofrequência que possui display touch screen e aplicadores faciais e corporais. O manual fornece detalhes sobre como usar o equipamento de forma segura e eficaz.
1. O documento apresenta um manual de instruções para o equipamento Light Pulse, descrevendo sua instalação, operação, manutenção e especificações técnicas.
2. Inclui informações sobre cuidados com a limpeza e manutenção do equipamento e dos acessórios, além de considerações sobre a luz intensa pulsada e suas indicações e contraindicações.
3. O manual destaca a importância da leitura das instruções para o uso seguro e correto do equipamento, garantindo a segurança do operador e dos pacientes.
Manual de instruções do aparelho Effect, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletrônica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/effect-radiofrequencia-htm-p200/
O EFFECT® é um equipamento compacto de radiofrequência de alta potência (100w), com duas frequências de trabalho: 1,2MHz e 2,4 MHz. Aparelho totalmente digital, trabalha com um aplicador e cinco ponteiras individuais, possibilitando tratamentos faciais e corporais, combatendo Rugas e Estrias, celulite e Gordura Localizada.
Beauty Steam - vapor de ozonio - manualAmericanFisio
Manual do aparelho de vapor de ozônio Beauty Steam, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletronica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/beauty-steam-vapor-de-ozonio-htm-p57/
O Beauty Steam é um aparelho de emissão de vapor d´agua e ozônio, que pode ser aplicado de forma individual ou combinado (vapor d'agua ou vapor d'agua + ozônio).
Pode ser utilizado também para aromaterapia. Equipamento essencial para procedimentos faciais e também utilizado em tratamentos corporais.
Beauty Shape - Criolipolise de contraste - ManualAmericanFisio
Manual do equipamento de Criolipolise de contraste Beauty Shape, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletronica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/beauty-shape-criolipolise-htm-p688/
Aparelho para utilização em estética em protocolos de redução de gordura localizada.
Este manual fornece instruções sobre o equipamento Stimulus Face, incluindo:
1) Considerações sobre os diferentes tipos de tratamentos oferecidos como corrente Russa, FES, iontoforese e microcorrentes.
2) Orientações sobre a instalação, operação e manutenção do equipamento.
3) Especificações técnicas do Stimulus Face.
Este documento fornece instruções de uso para o equipamento LASERPULSE, produzido pela IBRAMED. Ele contém informações sobre a descrição do produto, cuidados necessários, acessórios, instalação, programação, especificações técnicas, indicações e contraindicações de uso. O documento também aborda responsabilidades do usuário, proteção ao paciente, resolução de problemas e manutenção do equipamento.
Beauty Face HTM - Alta Frequencia PortátilAmericanFisio
Manual do aparelho de Alta Frequência Beauty Face, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletrônica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/beauty-face-alta-frequencia-portatil-htm-p56/
O Beauty Face é um aparelho de Alta-Frequência totalmente portátil com controle de intensidade na própria caneta aplicadora.
Equipamento indispensável para Cicatrização e Finalização de limpeza de pele, Podologia, Pós-Operatório e Terapias Capilares. Caneta aplicadora leve e com encaixe universal.
Este manual fornece instruções sobre o uso seguro e correto do desfibrilador Life 400 Futura, incluindo informações técnicas, cuidados com o equipamento, realização de testes e manutenção.
1. O documento apresenta o manual de instruções do equipamento TENS-FES HTM, descrevendo sua instalação, operação, manutenção e especificações técnicas.
2. Inclui informações sobre cuidados necessários com o equipamento, acessórios, considerações sobre TENS e FES, protocolos pré-definidos e operação do equipamento.
3. Fornece detalhes técnicos como características da fonte de alimentação, emissões eletromagnéticas, diagramas de blocos e certificado de garantia.
O documento fornece diretrizes sobre manutenção preventiva de máquinas-ferramenta CNC. Aborda cuidados com a alimentação elétrica, aterramento, ar comprimido, fluidos de corte e lubrificação, limpeza, geometria e segurança para garantir o bom funcionamento do equipamento e aumentar a produtividade de forma segura.
1. O documento apresenta um manual de instruções para o equipamento TENS-FES HTM.
2. Ele descreve os cuidados necessários com o equipamento, acessórios, instalação, operação, manutenção e especificações técnicas.
3. O manual fornece informações detalhadas sobre como utilizar o equipamento de forma segura e eficaz para tratamentos de estimulação elétrica.
Manual de instruções do aparelho Tens Fes portátil, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletrônica.
Saiba mais, acesse:http://www.americanfisio.com.br/tens-fes-portatil-htm-p639/
TENS-FES HTM é um equipamento Portátil com tecnologia digital microcontrolada.
Possui 02 canais de saídas independentes com 9 modos de operação e controles variáveis de todos os parâmetros de estimulação.
Possibilita estimulação de grandes áreas através da intensidade de até 100 mA.
Controles variáveis de todos os parâmetros de estimulação das correntes Fes e Tens e visualização em display alfanumérico.
Todos os parâmetros programáveis e temporizador eletrônico regressivo.
Este manual fornece instruções sobre a operação e manutenção do equipamento STIMULUS-R para estimulação elétrica. Ele descreve os protocolos de tratamento, especificações técnicas, cuidados com o equipamento e indicações/contraindicações de seu uso.
Este documento fornece informações sobre o Manual de Manutenção de Equipamentos da Rede de Frio do Ministério da Saúde do Brasil. O manual orienta sobre procedimentos de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos como refrigeradores, câmaras frias, condicionadores de ar e geradores usados para armazenar imunobiológicos. Além disso, fornece diretrizes sobre a estrutura organizacional, planejamento, execução e controle das atividades de manutenção.
Este documento fornece informações sobre o disque saúde e websites do Ministério da Saúde e apresenta o manual de manutenção de equipamentos da rede de frio do Ministério da Saúde. O manual aborda conceitos de manutenção, diagrama funcional, estrutura organizacional, plano de ação operacional, ferramentas e procedimentos básicos para manutenção preventiva de diversos equipamentos.
Semelhante a Diatherapic microwave HTM - Manual (20)
O documento fornece instruções sobre o uso do equipamento Ultramed Hifu, descrevendo seu funcionamento por meio de ultrassom para tratar gordura localizada e flacidez de forma não invasiva. Detalha também os riscos, contraindicações, transporte, limpeza, operação e manutenção do equipamento.
Manual Lipocavity NEW 2020 - Medical SanAmericanFisio
1. O documento é um manual de instruções para o equipamento Lipocavity, que utiliza ultracavitação para tratamento de gordura localizada e celulite. 2. A ultracavitação gera ondas ultrassônicas que causam microbolhas próximas aos tecidos, promovendo a ruptura das células de gordura. 3. Vários estudos demonstraram a eficácia da ultracavitação na redução de medidas corporais e espessura do tecido adiposo.
Manual Criodermis Smart 2020 - Medical SanAmericanFisio
A Criolipólise de placas da Medical San, Criodermis, agora tem uma novidade, a sua versão Smart.
Pensando em evoluir para satisfazer as necessidades de um público que não para de crescer a Medicalsan lança a versão portátil do já consagrado Criodermis o aparelho de criolipólise de placas mais desejada por todas as grandes clínicas de estética.
Mais acessível o Criodermis Smart tem a vantagem de vir com aplicadores médios e pode ser agregado pelos já conhecidos aplicadores grandes do Criodermis tradicional.
INDICAÇÕES DO CRIODERMIS SMART
Celulite;
Gordura localizada.
Flacidez de pele nas regiões:
Abdômen;
Interno de coxas;
Braços;
Flancos;
Glúteos;
Culotes;
Papada;
BENEFÍCIOS DO CRIODERMIS SMART
Linha Black trazendo mais elegância para sua clínica;
Cliente não sente dor no tratamento;
Temperatura de -5 e 40°C
Aparelho leve e design inovador;
Tratamentos mais rápidos;
Melhor Custo-Benefício do Mercado;
Faz criolipólise convencional e de contraste;
Se adapta perfeitamente em diversas áreas do corpo, incluindo áreas com menor prega cutânea;
Maior segurança;
Pode-se ser usado os aplicadores grandes do Criodermis;
Tela Touchscreen
TERAPIAS ASSOCIADAS
A associação de terapias permite a potencialização dos resultados. Você pode associar a criolipólise de placas com:
Ultrafrequência
Ondas de Choque Piezelétrico
Drenagem Linfática
Ultracavitação
Radiofrequência
Endermoterapia
Massagem Manual
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Modelo: Criodermis Smart
Modo: Contínuo;
Garantia: 18 meses
ITENS INCLUSOS
01 Criodermis Smart Medical San - Aparelho de Criolipólise de Placas
04 Aplicadores médios;
01 Rack
Saiba mais, acesse: https://www.americanfisio.com.br/criodermis-smart-medical-san-p992/
Este documento fornece instruções sobre o equipamento médico TGA 1301 da KLD Biosistemas para carboxiterapia. Ele inclui:
1) Informações sobre a empresa e certificações do produto
2) Instruções sobre transporte, armazenamento, conteúdo da embalagem e documentos associados
3) Breve descrição do princípio físico e benefícios da carboxiterapia realizada pelo equipamento.
O Novo Sonophasys é um equipamento de Terapia combinada portátil, desenvolvido especialmente para atender os profissionais mais exigentes nas mais diversas áreas de fisioterapia e estética.
Manual Ultrassom de Alta Potência Manthus - KLDAmericanFisio
O documento fornece instruções sobre o uso seguro e correto de um equipamento médico chamado MANTHUS Start. Ele inclui seções sobre indicações, contraindicações, precauções de segurança, descrição do equipamento e acessórios, funcionamento e manutenção.
Manual Ondas de Choque Hygiapulse - KLDAmericanFisio
O documento fornece instruções sobre o funcionamento e uso seguro de equipamentos médicos da marca HYGIAPULSE, incluindo três modelos (SWT 1621MAGNETIC, SWT 1622PNEUMATIC e SWT 1623MULTI). Contém informações sobre instalação, especificações técnicas, acessórios, manutenção e descarte dos equipamentos.
O documento fornece instruções sobre o uso do aparelho Hygiadermo, que combina técnicas como hidrodermoabrasão, vacuoterapia, endermologia e eletroterapia para tratamentos estéticos. O manual descreve os acessórios, funcionamento, manutenção e especificações técnicas do equipamento, enfatizando a importância de ler as instruções antes do uso para garantir a segurança do paciente e do terapeuta.
O documento lista os itens incluídos na embalagem de três aparelhos de radiofrequência, criofrequência e alta frequência da marca Hertix Smart, fabricados pela KLD Biosistemas. A embalagem contém cada um dos três aparelhos, vários tipos de aplicadores para cada modalidade, acessórios e documentos como manual de operação e termo de garantia. O documento fornece instruções sobre transporte, armazenamento dos equipamentos e recomendações de uso.
O documento fornece instruções sobre o uso do equipamento THF 1402 da KLD Biosistemas para aplicação de radiofrequência. Ele descreve os diferentes tipos de aplicadores, parâmetros de dosagem e programação, e precauções para evitar danos à pele durante o tratamento. O documento também fornece detalhes técnicos sobre o equipamento e seus acessórios.
O Endophoton é um equipamento de LED's Laser que proporciona muito mais agilidade e possibilidades de tratamentos devido a sua variedade de aplicadores de alta potência.
O documento fornece informações sobre o equipamento médico ENDOPHASYS NMS 1501, incluindo sua certificação, normas técnicas, registro na Anvisa, conteúdo da embalagem, indicações, precauções de uso e descrição das correntes elétricas disponíveis.
Manual Ultrassom de Alta Potência Avatar Cuatro KLDAmericanFisio
Este manual fornece instruções sobre a operação do equipamento médico Avatar cuatro da KLD Biosistemas, incluindo indicações, contraindicações, técnicas de aplicação, instalação, manutenção e especificações técnicas.
O documento fornece instruções sobre o equipamento ASCUA IPL, incluindo sua finalidade, funcionamento, segurança, treinamento necessário para operadores, e cuidados com pacientes. Ele também lista os itens incluídos na embalagem.
Ficha de Anamnese Facial - Flér DermocosméticosAmericanFisio
Uma boa avaliação é fundamental para a execução do melhor tratamento em estética.
Aproveite este material de referência e bom atendimento. =D
Compre toda linha de Dermocosméticos Flér em nosso site www.americanfisio.com.br
Ficha de Anamnese Corporal - Flér DermocosméticosAmericanFisio
Uma boa avaliação é fundamental para a execução do melhor tratamento em estética.
Aproveite este material e bom atendimento. =D
Compre toda linha de Dermocosméticos Flér em nosso site www.americanfisio.com.br
Manual Ultramed Ultrassom - Medical SanAmericanFisio
Este manual fornece instruções sobre o uso do equipamento de ultrassom Ultramed fabricado pela MEDICALSAN. Ele descreve como o aparelho funciona, suas indicações e contraindicações, instruções de operação, transporte, limpeza e manutenção. O manual também inclui seções sobre especificações técnicas, compatibilidade eletromagnética e precauções de segurança.
Manual Radiofrequencia Ethernia Clinic - Medical SanAmericanFisio
Manual do equipamento de radiofrequencia para estética Ethernia Clinic, disponibilizado pelo fabricante Medical San.
Saiba mais , acesse: http://www.americanfisio.com.br/ethernia-clinic-radiofrequencia-medical-san-p729/
A Radiofrequência Ethernia Clinic é um equipamento para aplicação da energia de Radiofrequência utilizada em tratamento médico, estético e cosmético com penetração profunda ou superficial.
É microcontrolado, com uma frequência de operação do gerador de Radiofrequência de 650, 1200 e 2400kHz. Apresenta a potência máxima de 70 Watts.
A Ethernia apresenta um aplicador Hexapolar, o qual aumenta área de aplicação e rendimento do aparelho.
Exclusivos aplicadores com sensor de temperatura: monopolar, bipolar e hexapolar.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. 1
REGISTRO ANVISA nº: 80212480019
MANUAL DO EQUIPAMENTO
“DIATHERAPIC MICROWAVE”
HTM Indústria de Equipamentos Eletro-Eletrônicos Ltda.
Av. Rio Nilo, 209 CEP:13904-380 Amparo SP Brasil
Tel/Fax (19) 3808-7741 CNPJ: 03.271.206/0001-44 IE: 168.041.609.112
www.htm.ind.br Autoriz.Func.ANVISA:U9M2213X0165(802.124-8)
Engº Téc. Resp.: Paulo G. S. Lopes CREA/SP. nº 50.604.839-8
Téc. Resp. Subst.:Rafael de Camargo Stefano CREA/SP. nº 50.639.120-39
Revisão: 12 - 05/12/2012
Imagem
Ilustrativa
2. 2
ÍNDICE
1
APRESENTAÇÃO
1.1 CARO CLIENTE ............................................................... 6
1.2 O MANUAL ........................................................................ 6
1.3 SOBRE O EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE ............................................ 7
1.4 DESEMPENHO ESSENCIAL....................................................7
2
CUIDADOS NECESSÁRIOS COM O EQUIPAMENTO
2.1 CUIDADOS TÉCNICOS .................................................... 8
2.2 CUIDADOS COMALIMPEZA ............................................ 9
2.2.1 LIMPEZA DO GABINETE......................................... 9
2.2.2 LIMPEZA DO REFLETOR ....................................... 9
2.3 CUIDADOS NOARMAZENAMENTO ................................. 9
2.4 CUIDADOS NO TRANSPORTE ........................................ 9
3
ACESSÓRIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO
3.1 ACESSÓRIOS DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE........................................ 10
4
INSTALAÇÃO
4.1 INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE ...........................................11
4.2 CONSIDERAÇÕES SOBRE O
SISTEMADEALIMENTAÇÃO .......................................... 13
4.3 INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA ........................ 13
4.3.1 LISTADEACESSÓRIOS EM CONFORMIDADE COM
OS REQUISITOS DA NORMA NBR IEC 60601-1-2. 14
3. 3
ÍNDICE
5
CONSIDERAÇÕES SOBRE MICROONDAS
5.1 DEFINIÇÃO ..................................................................... 15
5.2 GERAÇÃO DE MICROONDAS ....................................... 15
5.3 COMOAS MICROONDAS GERAM CALOR .................... 16
5.4 PROFUNDIDADE DE PENETRAÇÃO ............................ 17
5.5 EFEITOS DADIATERMIA ................................................ 18
5.5.1 Efeitos Sobre o Sistema Circulatório .............. 18
5.5.2 Efeitos Sobre o Sangue ................................... 19
5.5.3 Efeitos no Metabolismo ................................... 19
5.5.4 Efeitos Sobre o Sistema Nervoso Central ...... 19
5.5.5 Efeitos Sobre o Sistema Nervoso Periférico... 20
5.6 EFEITOS TERAPÊUTICOS DADIATERMIA .................... 20
5.6.1 Efeito Antiinflamatório ...................................... 20
5.6.2 Efeito Analgésico.............................................. 21
5.7 INDICAÇÕES .................................................................. 21
5.8 CONTRA-INDICAÇÕES .................................................. 22
5.8.1 Contra-Indicações Absolutas .......................... 22
5.8.2 Contra-Indicações Relativas ........................... 23
5.8.3 Contra-Indicações por Precauções ................ 24
5.9 SOBREDOSIFICAÇÃO ................................................... 24
5.10 PROCESSO DEAPLICAÇÃO DE MICROONDAS ........ 25
5.10.1 Preparação do Equipamento ........................ 25
5.10.2 Realização da Aplicação ................................ 25
5.10.3 Cuidados na Aplicação de MICROONDAS.... 26
6
DOSIMETRIA
6.1 INTENSIDADE DE POTÊNCIA USADA EM TERAPIA ..... 27
6.2 TEMPO DEAPLICAÇÃO ................................................. 27
6.3 NÚMERO DEAPLICAÇÕES ........................................... 28
4. 4
ÍNDICE
7
COMANDOS E INDICAÇÕES DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE
7.1 PAINEL DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE .......................................... 29
7.1.1 Descrição dos Comandos e Indicações do
Equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE ..... 29
7.2 PARTE TRASEIRADO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE .......................................... 31
7.2.1 Descrição das Entradas e Saídas na parte
traseira do DIATHERAPIC MICROWAVE ......... 31
8
ENTRADAS E SAÍDAS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE
8.1 ENTRADAS E SAÍDAS DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE .......................................... 32
8.1.1 Descrição das Entradas e Saídas do
Equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE ..... 32
9
OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO
9.1 OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE .......................................... 33
10
MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE
10.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA ........................................ 35
10.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA....................................... 37
10.2.1 CABOS DE CONEXÃO EALIMENTAÇÃO 37
10.2.2 LIMPEZA DO GABINETE 37
10.2.3 LIMPEZADOREFLETORESFÉRICO 37
10.2.4 CALIBRAÇÃO 37
10.3 ENVIO DE EQUIPAMENTO À
ASSISTÊNCIA TÉCNICA .............................................. 37
10.4 MEIOAMBIENTE ........................................................... 38
5. 5
ÍNDICE
11
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE
11.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE 120 VOLTS .................... 39
11.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE 220 VOLTS .................... 40
11.2.1 EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAPARAO
DIATHERAPIC MICROWAVE ....................................... 42
11.2.2 IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICAPARAO
DIATHERAPIC MICROWAVE ....................................... 43
11.2.3 DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS
ENTRE EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃODE RF,
PORTÁTIL E MÓVEL E O DIATHERAPIC MICROWAVE 46
11.3 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE ....................................... 47
11.4 CLASSIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC
MICROWAVE QUANTOAS NORMAS
NBR IEC 60601-1 E IEC 60601-2-6 ........................... 47
11.5 DESCRIÇÃO DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS
NO EQUIPAMENTO ...................................................... 48
11.5.1 Precauções na presença do símbolo
de Radiação não-ionizante.............................. 49
11.6 DESCRIÇÃO DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS
NAEMBALAGEM ........................................................... 50
11.7 ESQUEMAS DE CIRCUITOS, LISTAS DE PEÇAS,
COMPONENTES E INSTRUÇÕES
DE CALIBRAÇÃO.......................................................... 51
12
CERTIFICADO DE GARANTIA
12 CERTIFICADO DE GARANTIA ........................................ 52
6. 6
APRESENTAÇÃO
1.1 CARO CLIENTE
Parabéns!!! Você agora possui um equipamento
de alta tecnologia e de qualidade excepcional que, aliado
a seus conhecimentos, produzirá excelentes
resultados em seus tratamentos.
Contudo, para que você possa explorar ao máximo os
recursos do equipamento, garantindo sua segurança e a de
seus pacientes, é imprescindível que você leia este manual e
siga corretamente suas instruções. Assim, você
desempenhará a função de um profissional com
elevado padrão de atendimento.
Nós, da HTM Eletrônica, estamos prontos para esclarecer
quaisquer dúvidas sobre a operação do equipamento e
também para ouvir sua opinião e suas sugestões sobre o
mesmo.
1.2 O MANUAL
Este manual descreve todo processo de instalação, montagem, ope-
ração e características técnicas do equipamento DIATHERAPIC
MICROWAVE, além de importantes considerações sobre o MICRO-
ONDAS, no tangente a sua geração, forma de onda, indicações, con-
tra-indicações, entre outras informações.
Este manual contém as informações necessárias para o uso
correto do equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE. Ele foi
elaborado por profissionais treinados e com qualificação
técnica necessária para esse tipo de literatura.
1
7. 7
1.3 SOBRE O EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE
O DIATHERAPIC MICROWAVE é um equipamento com controle di-
gital que permite tratamento com MICROONDAS. Caracteriza-se ain-
da por apresentar as seguintes vantagens:
þ Equipamento projetado para atender as necessidades referente a
terapia por MICROONDAS, atendendo a Norma Geral NBR IEC 60601-
1 e Norm a ParticularNBR IEC 60601-2-6 am bas exigidas para
certificaçãodeconform idadeINM ETRO;
þ É um equipamento de MICROONDAS pequeno e portátil;
þ É desenvolvido com a mais alta tecnologia digital, sendo seus con-
troles realizados por um microcontrolador de última geração;
þ É um equipamento que permite alterar qualquer função sem a ne-
cessidade de refazer a programação de todas as outras funções do
equipamento. Isto se deve ao sistema de projeto de funções indepen-
dentes.
1.4 DESEMPENHO ESSENCIAL
Entende-se como desempenho essencial do equipamento
MICROONDAS o fornecimento da emissão de Energia de
Radiofrequência para fins fisioterapêuticos dentro das características
e exatidões declaradas no item 10 - “Especificações Técnicas” deste
manual de instruções. Ainda todas as funções do equipamento foram
ensaiadas de acordo com as prescrições de imunidade da norma
NBR IEC 60601-1-2: Norma Colateral: Compatibilidade
Eletromagnética - Prescrições e Ensaios.
8. 8
CUIDADOS NECESSÁRIOS COM O EQUIPAMENTO
2.1 CUIDADOS TÉCNICOS
þ Antes de ligar o equipamento, certifique-se que está ligando-o con-
forme as especificações técnicas localizadas na etiqueta do
equipamento ou no item Especificações Técnicas do Equipamento
DIATHERAPIC MICROWAVE;
þ Não abra o equipamento ou refletor em hipótese alguma, pois, além
de perder a garantia, você estará pondo em risco a sua segurança.
Qualquer defeito, contacte a HTM Eletrônica que informará aAssistên-
cia Técnica Autorizada HTM Eletrônica mais próxima de você;
þ Mantenha as áreas destinadas a ventilação do equipamento
desobstruídas. Com isso você estará evitando um super aquecimen-
to do equipamento;
þ Não substitua o fusível por outro de valor diferente do especificado
no item Especificações Técnicas do Equipamento DIATHERAPIC
MICROWAVE ou na etiqueta do equipamento;
þ O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE não pode ser ligado
em estabilizadores ou No-breaks, sob pena de danos elétricos
irreversíveis;
þ Nunca desconecte o plug da tomada puxando pelo cabo de força;
þ Evite manusear o cabo do refletor quando o mesmo estiver quente;
þ Não torcer o cabo de RF. Quando necessitar dobrar este cabo,
manter um raio de curvatura mínimo de 15cm;
þ Nunca utilize o equipamento sem aterramento de proteção;
þ Manusear o refletor com cuidado, visto que manuseios rudes e im-
pactos mecânicos podem modificar as características direcionais do
refletor;
þ Não introduza objetos nos orifícios do equipamento e não apoie
recipientes com líquidos sobre o mesmo;
þ Remover todo e qualquer objeto de metal que estiver em contato
direto com a pele do paciente, além de qualquer dispositivo eletrônico.
2
9. 9
2.2 CUIDADOS COM A LIMPEZA
2.2.1 LIMPEZA DO GABINETE
Quando necessário, limpe o gabinete de seu equipamento com pano
de limpeza macio. Não use álcool, thinner, benzina ou outros solventes
fortes, pois poderão causar danos ao acabamento do equipamento.
2.2.2 LIMPEZA DO REFLETOR ESFÉRICO
Limpe o refletor com pano de limpeza macio. Não use thinner, benzina
ou outros solventes fortes, pois poderão causar danos ao acabamento
do refletor.
2.3 CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO
þ Não armazene o equipamento em locais úmidos ou sujeitos a
condensação;
þ Não armazene o equipamento em ambiente com temperatura su-
perior a 60ºC ou inferior a -20ºC;
þ Não exponha o equipamento direto aos raios de sol, chuva ou umi-
dade excessiva.
2.4 CUIDADOS NO TRANSPORTE
þ Se houver necessidade de transportar o equipamento, utilize o mes-
mo processo de embalagem utilizado pela HTM Eletrônica. Proceden-
do desta forma, você estará garantindo a integridade do equipamento.
Para isso, aconselha-se que a embalagem do equipamento seja guar-
dada.
þ Na remessa de equipamento entre localidades, recomendamos o
uso de transportadoras para os seguintes modelos:
- DIATHERAPIC MICROWAVE; - BEAUTY DERMO; - BEAUTY STEAM;
-LÍMINE®; -VIBRIA®, Pluria, Light Pulse, Ultrafocus, EFFECT.
Demais equipamentos podem ser transportados, também, pelos
Correios.
NOTA!
Para obter a lista atualizada dos equipamentos que recomendamos o
uso de transportadoras para envio, entre em contato com a HTM
ELETRÔNICA.
É importante enfatizar o uso dos materiais de embalagem em
todos os casos de transporte do equipamento.
10. 10
3 ACESSÓRIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO
3.1 ACESSÓRIOS DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE
þ 01 DVD com o Manual de Instruções do equipamento DIATHERAPIC
MICROWAVE;
þ 01 Refletor esférico; þ 01Cabo de Força 3x1mm2;
þ 01 Braço flexível þ 01 Cabo de RF
Imagens
Ilustrativas
11. 11
4 INSTALAÇÃO
4.1 INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE
1) Fixe o braço flexível ao equipamento;
2) Conecte uma das extremidades do cabo de RF ao aparelho e a
outra extremidade ao refletor esférico;
3) Conecte o cabo do sensor de temperatura do cabo de RF ao aparelho.
A figura abaixo ilustra as conexões acima citadas.
TEM PERA TURE
SEN SOR
OU T
Encaixe do refletor
ao cabo de RF
Encaixe do cabo de RF
ao braço flexível.
Encaixe do braço
flexível ao aparelho
Conexão do cabo de RF
Conexão do cabo
de sensor de temperatura
de RF
Imagem
Ilustrativa
12. 12
4) Conecte o cabo de força no equipamento e em uma tomada, verifi-
cando previamente o valor da tensão de rede. Certifique-se que a ten-
são da tomada corresponde à tensão do equipamento.
A figura abaixo ilustra a conexão do cabo de força ao aparelho.
Atenção: O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE não pode
ser ligado em estabilizadores ou No-breaks, sob pena de danos
elétricos irreversíveis.
Conexão do
cabo de força
Imagem
Ilustrativa
13. 13
4.2 CONSIDERAÇÕES SOBRE O SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
þ Caso exista uma variação grande e frequente em suas instalações,
solicite a correção junto a sua concessionária de energia elétrica;
þ Utilize sempre um sistema de aterramento de boa qualidade para
ligar o equipamento (consulte um eletricista de sua confiança). Isto
garantiráocorretofuncionam entodoequipam entoesuasegurança;
þ O uso de instalações elétricas precárias podem causar riscos de
segurança;
þ Recomenda-se que o equipamento seja instalado em lugares que
trabalham de acordo com a norma NBR 13534, que diz respeito a
instalações de clínicas e hospitais.
4.3 INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA
O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE causa interferência em
outros equipamentos, podendo alterar os controles e características
de saída dos mesmos de modo a produzir resultados indesejáveis.
Com base nesta informação devemos tomar as seguintes precauções:
þ O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE não deve ser ligado
fisicamente próximo a outros equipamentos;
þ O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVEnão pode ser utilizado
muito próximo ou empilhado sobre outros equipamentos. Caso isso
seja necessário, recomenda-se que o equipamento seja observado
para verificar a operação normal na configuração a qual será utilizado;
þ O sistema de alimentação (fases e neutro) do equipamento
DIATHERAPIC MICROWAVE deve ser separado do sistema utilizado
pelos outros equipamentos;
þ O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE deve ser utilizado den-
tro de uma Gaiola de Faraday para não causar interferências em ou-
tros equipamentos;
14. 14
þ Este equipamento requer precauções especiais em relação a sua
COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA e precisa ser instalado e
colocado em funcionamento de acordo com as informações sobre
COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA fornecidas neste manual
de instruções;
þEquipamentos de RF móveis e portáteis podem afetar o equipamento
DIATHERAPIC MICROWAVE;
þ O cabo de alimentação e acessórios do equipamento são partes
aprovadas e não podem ser substituídas por outras não especificadas
pelo fabricante, de forma a evitar degradação da segurança do
equipamento.
NOTA!
“Atenção: Equipamento pretendido para uso somente por profissionais
capacitados da área de saúde. Este equipamento pode causar rádio
interferência ou pode interromper a operação de equipamentos
próximos. Pode ser necessário tomar medidas mitigatórias, como re-
orientação ou re-locação do equipamento ou blindagem do local”.
4.3.1 LISTA DE ACESSÓRIOS EM CONFORMIDADE COM OS
REQUISITOS DA NORMA NBR IEC 60601-1-2.
þ Cabo de Força 3x1,00mm² x 1,5m Plug 180 Fêmea IEC 180;
þ Refletor esférico com cabo coaxial de RF de 1,2 m.
15. 15
5 CONSIDERAÇÕES SOBRE MICROONDAS
5.1 DEFINIÇÃO
Dá se o nome de MICROONDAS as ondas eletromagnéticas de
pequenos comprimentos de onda (λ). O comprimento de onda de
uma onda eletromagnética é obtido em função da freqüência da onda
e da velocidade de propagação desta onda em um meio. Para
ilustrarmos estas definições, vamos verificar qual o comprimento de
onda gerado pelo equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE.
Considerando o meio como sendo o ar, onde a velocidade de
propagação da onda eletromagnética é de aproximadamente
300.000.000m/s e sabendo que a freqüência da onda emitida pelo
equipamento é de 2450MHz, temos que:
Observe que o valor do comprimento de onda apresentado no
DIATHERAPIC MICROWAVE (λ=0,12245m) é muito menor que o
apresentado em um equipamento de ondas curtas (λ=11,062m) e
muito maior que o apresentado em um equipamento de laser
infravermelho (λ=0,000000904m).
5.2 GERAÇÃO DE MICROONDAS
O processo de geração de MICROONDAS se resume em excitar uma
válvula chamada de Magnetron com cavidade ressonante. Esta vál-
vula quando excitada emite ondas eletromagnéticas na freqüência
de ressonância, que para o DIATHERAPIC MICROWAVE é de
2450MHz. Estas ondas são conduzidas por meio de guias de onda
até um cabo de RF que interliga o equipamento à antena que se
encontra no interior de um refletor esférico. Este por sua vez tem por
λ =
c
f
300000000
2450000000
0,12245m 12,245cm= = =
16. 16
função dirigir o feixe de ondas em direção a área de aplicação, evi-
tando que estas se dispersem.
5.3 COMO AS MICROONDAS GERAM CALOR
Em um corpo qualquer, em estado neutro, a eletricidade não se mani-
festa porque suas moléculas, que são polarizadas, se distribuem de
modo a cancelar as cargas (figura 1).
Molécula Polarizada
Corpo Neutro
As moléculas estão em posição aleatórias
Figura 1
Ao submetermos um corpo neutro à ação de um campo
eletromagnético intenso, suas moléculas se orientam, conforme a
polaridade do campo aplicado (figura 2).
Campo Eletromagnético Corpo Polarizado
Moléculas Orientadas
Figura 2
17. 17
Porém, se o campo eletromagnético for gerado por um sinal alterna-
do (ex. MICROONDAS), ele irá inverter sua polaridade em função do
tempo, e as moléculas que estão sob a ação deste campo irão oscilar
na freqüência da oscilação do sinal (figura 3).
Moléculas oscilando na
freqüência do sinal
Oscilação das Moléculas
Figura 3
Assim, quando submetemos um corpo a ação de MICROONDAS,
suas moléculas ficam mudando de posição rapidamente, tentando
acompanhar as modificações do campo. Então o corpo se aquece
em função da energia despendida pela vibração de suas moléculas.
5.4 PROFUNDIDADE DE PENETRAÇÃO
A profundidade de penetração das ondas eletromagnéticas depende
de sua freqüência e da natureza do material que as absorve.
Na freqüência de 2450MHz das MICROONDAS, a penetração no
corpo humano não ultrapassa 3cm de profundidade.
18. 18
5.5 EFEITOS DA DIATERMIA
A observação de que correntes trabalhando em altas freqüências ti-
nham as propriedades terapêuticas de gerar calor foi realizada pri-
meiramente em 1892 pelo médico e fisiologista D’Arsonval ao verifi-
car que correntes com freqüências de 10KHz ou mais não causavam
contração muscular, mas sim aquecimento dos tecidos. Essa técnica
passou a ser utilizada a partir da verificação de que o calor gerado
nestas condições se mantinha por um tempo maior que o método de
banho de luz até então utilizado. Para se ter uma noção, enquanto a
temperatura permanece em torno de 15 minutos após um banho de
luz, o método utilizando altas freqüências mantém a temperatura por
até 90 minutos após o tratamento. A partir dessa comprovação a uti-
lização das altas freqüências para obtenção de efeitos térmicos tem
sido a técnica mais utilizada.
Os efeitos fisiológicos causados pelas MICROONDAS assemelha-se
ao efeito fisiológico causados pelas ondas curtas, distinguindo-se pela
profundidade de ação, já que os equipamentos de ondas curtas pos-
sui uma maior capacidade de penetração se comparado com um
equipamento de MICROONDAS. Entre os principais efeitos pode-se
destacar:
5.5.1 Efeitos Sobre o Sistema Circulatório
A aplicação de ondas eletromagnéticas contínuas em doses terapêu-
ticas, atua no sistema circulatório da região de aplicação. O principal
efeito no sistema circulatório é a vasodilatação, que eleva a irrigação
sangüínea, removendo grande parte da linfa, permitindo um aumen-
to da reabsorção do tecido.
Deve-se tomar cuidado para que não ocorra aquecimento excessivo
da região de tratamento, pois este pode levar a uma vaso constrição
ou êxtase do sangue. Outra precaução a se tomar é no que se refere
ao tratamento de defeitos das artérias fazendo uso de equipamentos
de diatermia.
19. 19
5.5.2 Efeitos Sobre o Sangue
A ação dos equipamentos de diatermia no sangue caracteriza-se pelas
seguintes alterações:
þ Aumento da fagocitose;
þ Aumento da BSE;
þ Aumento das descargas de leucócitos dos vasos sangüíneos para
o tecido que os rodeiam;
þ Redução do tempo de coagulação;
þ Alteração dos níveis de glicose no sangue;
þ Leucopenia, seguida pela leucocitose que persiste por até 24 horas
após o tratamento.
Todas essas alterações somadas a hiperemia são responsáveis pe-
los seguintes efeitos:
þ Aumento do fornecimento de oxigênio e nutrientes;
þ Aumento no número de anticorpos.
Estes efeitos resultam em um aumento geral no mecanismo de defe-
sa do organismo contra infecções, principalmente as infecções cau-
sadas por bactérias.
5.5.3 Efeitos no Metabolismo
O processo metabólico é afetado pela variação de temperatura que
altera a velocidade das reações químicas, além de causar a
vasodilatação que permite um maior fornecimento de nutrientes e
oxigênio, e eliminação dos produtos metabólicos.
Estudos demonstram também que aplicações diretas em glândulas
endócrinas tem como conseqüência o renascimento das atividades
das mesmas.
5.5.4 Efeitos Sobre o Sistema Nervoso Central
Aplicações diretas sobre a glândula hipófise afetam diretamente suas
atividades.
20. 20
5.5.5 Efeitos Sobre o Sistema Nervoso Periférico
São grandes as controvérsias entre os pesquisadores a respeito do
efeito dos equipamentos de diatermia sobre o sistema nervoso peri-
férico. Alguns pesquisadores associam a diminuição da dor pela ação
dos equipamentos de diatermia, devido a vasodilatação que aumen-
ta a drenagem dos resíduos metabólicos causadores da dor e dimi-
nuição da pressão do tecido dando a sensação de alívio.
Outros pesquisadores, além de apoiar essa teoria, argumentam que
o calor decorrente da aplicação é responsável pelo relaxamento dos
músculos lateralmente transversais, alem de aumentar a velocidade
de condução das fibras do nervo periférico.
5.6 EFEITOS TERAPÊUTICOS DA DIATERMIA
5.6.1 Efeito Antiinflamatório
A inflamação é uma reação dos tecidos a presença de bactérias.
Nesta reação podemos destacar o processo de ativação do sistema
circulatório com a vasodilatação, aumentando a drenagem de resídu-
os metabólicos indesejáveis além do aumento da concentração de
leucócitos no tecido. Todo esse processo natural pode ser acelerado
e reforçado se associado aos efeitos fisiológicos da diatermia, que
também provoca vasodilatação, aumento da oxigenação, drenagem
de fluídos e aumento da concentração de anticorpos e leucócitos no
tecido.
Os processos inflamatórios mais profundos devem ser tratados com
ondas curtas, por possuir maior capacidade de penetração. As infla-
mações superficiais devem ser tratadas com MICROONDAS, pois
estas não possuem capacidade de atingir grandes profundidades,
não atingindo assim regiões profundas sadias.
As inflamações sub-agudas não devem ser submetidas a grandes
quantidades de calor. Para estes casos deve-se administrar peque-
nas doses. Já as inflamações crônicas devem receber uma maior
quantidade de calor por um intervalo de tempo maior. As inflamações
em estado agudo não devem ser submetidas a terapias de diatermia.
21. 21
São inúmeros os processos inflamatórios tratados com auxílio dos
efeitos da diatermia. Trata-se desde inflamações em ligamentos arti-
culares, artrite reomatóide, tendinites, até furúnculos, carbúnculos e
abcessos.
5.6.2 Efeito Analgésico
O efeito térmico da diatermia provoca um efeito sedativo na região de
aplicação. Este efeito, segundo pesquisadores, é resultado referente
aos mecanismos ascendente e descendente envolvidos no controle
espinhal e sub-cortical da dor. Outros pesquisadores associam o ali-
vio a dor a eliminação de resíduos metabólicos, causadores de dor,
pelo processo de vasodilatação. O processo de vasodilatação con-
tribui também para diminuir a pressão do tecido causado pelo
acumulo de fluidos.
O aquecimento provocado pela diatermia produz ainda um relaxa-
mento da musculatura.
5.7 INDICAÇÕES
A terapia utilizando equipamentos para diatermia é destinada ao trata-
mento de inflamações como:
þ Artrite reumática;
þ Inflamações em ligamentos articulares;
þ Capsulites;
þ Tendinites;
þ Furúnculos;
þ Carbúnculos;
þ Abcessos;
þ Ostite crônica;
þ Bursite;
þ Inflamações por bactérias.
22. 22
5.8 CONTRA-INDICAÇÕES
5.8.1 Contra-Indicações Absolutas
É absolutamente contra indicada a utilização de equipamentos de
terapia por diatermia nos seguintes casos:
þ Gestantes
Gestantes não devem ser submetidas a tratamento por diatermia como
também operar ou ficar próximo aos equipamentos de diatermia.
þ Portadores de marca-passos ou outros dispositivos elétricos
implantados
A irradiação eletromagnética dos equipamentos de diatermia podem
vir a interferir no ritmo do marca-passos e no funcionamento de dis-
positivos elétricos implantados. Por isso pacientes portadores de
marca-passos e de dispositivos elétricos implantados não devem ser
submetidos a tratamento por diatermia como também operar ou ficar
próximos aos equipamentos de diatermia.
þ Aparelhos auditivos
As pessoas que fazem uso de aparelhos auditivos, devem retirá-los
para serem tratadas com MICROONDAS.
þ Tuberculose
O aquecimento em tecidos profundos pode gerar uma diminuição do
número de leucócitos em certas formas de tuberculose.
þ Artrite reumatóide
Pesquisadores revelaram que o aquecimento profundo nas juntas
leva a destruição das enzimas nessa região pelo fato de aumentar
muito a atividade da cartilagem colagenase.
þ Febre
Como se sabe, a terapia por diatermia eleva o metabolismo. Se esta
for associado a um paciente em estado febril o resultado poderá ser
uma elevação ainda maior da temperatura do paciente.
23. 23
þ Olhos e Testículos
Os olhos e os testículos não devem ser expostos a MICROONDAS
em momento algum. Recomenda-se que o paciente utilize protetor
ocular para MICROONDAS.
þ Tumores malignos
A terapia por diatermia não deve ser administrada sobre tumores ma-
lignos pela suposição que esta pode acelerar a atividade das células
do tumor e multiplicá-las.
þ Crianças
Devido a necessidade de uma resposta fiel sobre as sensações do
paciente, não deve-se realizar tratamentos de diatermia em crianças
e pacientes com distúrbio mental.
þ Associação de outros equipamentos com MICROONDAS
As funções de outros equipamentos conectados a um paciente po-
dem ser afetadas negativamente pela operação conjunta de um equi-
pamento de MICROONDAS.
5.8.2 Contra-Indicações Relativas
þ Doenças infecciosas agudas e inflamações agudas
Com o aumento da circulação nas aplicações de diatermia, esta
pode drenar sangue com bactérias para outras regiões do corpo.
Aconselha-se nestes casos administrar pequenas quantidades de
calor, trabalhando com baixas intensidades.
þ Implantes metálicos
Os metais tem grande capacidade de acumular calor. Por isso aplica-
ções de elevada quantidade de calor em regiões com implantes me-
tálicos podem resultar em queimaduras nos tecidos próximos a ele.
þ Graves problemas circulatórios
Pacientes com problemas circulatórios como por exemplo arterios-
clerose, trombose e outros, não devem ser submetidos a terapia de
diatermia se a região a ser tratada for próxima à área afetada com o
problema circulatório.
24. 24
5.8.3 Contra-Indicações por Precauções
Estas contra-indicações não foram comprovadas, contudo devem ser
respeitadas para que não exponha o paciente a condições experimen-
tais.
þ Tecido com elevada taxa de divisão celular
A terapia por diatermia pode estimular a divisão das células do disco
da epífase, glândulas sexuais, etc.
þ Pacientes hemofílicos
Pela falta de informações sobre a atuação da diatermia sobre essa
patologia.
þ Concomitante com drogas anticoagulantes
Por não haver estudos sobre a aplicação de diatermia em pacientes
usuários desse tipo de drogas.
þ Osteoporose
Acredita-se que a terapia por diatermia acelera o desenvolvimento
da doença.
5.9 SOBREDOSIFICAÇÃO
A utilização, sem controle, de doses muito elevadas; bem como a ex-
posição por tempo prolongado e a realização de inúmeras aplicações
de MICROONDAS em um curto intervalo de tempo podem ocasionar
uma sobredosificação.
ATENÇÃO!
Durante a aplicação de MICROONDAS, em momento algum, o paci-
ente deve ser exposto a intensidades de calor intensas
(desconfortáveis).
25. 25
5.10 PROCESSO DE APLICAÇÃO DE MICROONDAS
5.10.1 Preparação do Equipamento
1) Ligue o equipamento;
2) Selecione o tempo de aplicação em função da patologia do pacien-
te;
3) Direcione o refletor esférico à região destinada a aplicação de MI-
CROONDAS sem aplicar potência de saída.
A distância do refletor esférico até a área de aplicação não deve ser
superior a 2 cm, para que não ocorra a divergência da onda e o trata-
mento atinja regiões indesejáveis. Nessa distância, você estará ga-
rantindo plena eficiência na aplicação.
ATENCÃO!
Durante a aplicação de MICROONDAS, em momento algum, o paci-
ente deve entrar em contato com as partes metálicas do equipamen-
to ou do refletor.
5.10.2 Realização da Aplicação
1) Informe ao paciente que a aplicação irá começar e que as sensa-
ções por ele sentidas devem ser relatadas com fidelidade a você;
2) Inicie a aplicação apertando a tecla START/STOP;
3) Aumente a intensidade gradualmente, questionando o paciente so-
bre a intensidade de calor que ele está sentindo;
4) Aumente a potência até que o paciente relate a você que o calor
está de baixa intensidade, ou seja, ele está sentindo um calor
agradável e confortante. Em momento algum o paciente deverá
ser submetido a elevada intensidade de calor;
26. 26
5) Após o tempo programado o equipamento interrompe a dose
automaticamente e um alarme sonoro soará para informar que a
aplicação terminou.
5.10.3 Cuidados na Aplicação de MICROONDAS
As aplicações de MICROONDAS tem por objetivo gerar calor
(diatermia). Este calor deve ser administrado corretamente ao pacien-
te para evitar possíveis queimaduras. Para isso siga as recomenda-
ções a seguir:
1) Remova a umidade da pele na região do corpo destinada a rece-
ber a aplicação. Assim você estará evitando a concentração de calor
na superfície da pele;
2) Solicite que o paciente retire todos os objetos metálicos que possa
possuir (brincos, relógio, anel, aparelhos auditivos, roupas que conte-
nham material metálico como grampos, botões e etc).
3) Não direcione o refletor esférico para os testículos ou os olhos do
paciente. Mesmo que a aplicação seja em outra região do corpo, os
olhos e os testículos não devem ser atingidos por MICROONDAS;
4) O operador e outras pessoas devem se afastar do paciente, pelo
menos 1,5m durante a aplicação, evitando receber energia indesejada;
5) Esteja atendo aos relatos do paciente sobre a quantidade de calor
que ele está recebendo. Nunca aplique quantidade de calor relatada
como desconfortável. Agindo desta maneira você estará evitando
queimar o paciente;
6) Pacientes com sensibilidade térmica reduzida na área indicada para
tratamento não devem ser tratados com terapia por microondas.
27. 27
6 DOSIMETRIA
6.1 INTENSIDADE DE POTÊNCIA USADA EM TERAPIA
A quantidade de energia aplicada ao paciente é diretamente proporcio-
nal ao tempo de aplicação e a potência que está sendo emitida pelo
equipamento. Contudo, a região destinada a receber energia em for-
ma de calor varia de aplicação para aplicação. Assim a maneira mais
segura e eficiente de administrarmos quantidades de calor ao pacien-
te é recebermos informações, quanto a intensidade do calor sentido,
do próprio paciente. Para isso, instrua o paciente da seguinte maneira:
Informe ao paciente os possíveis níveis de calor que ele poderá sentir:
þ Baixa intensidade de calor: onde o paciente sente calor, agradável e
confortante;
þ Média intensidade calor: onde o paciente sente um calor suportável
porém elevado;
þ Alta intensidade de calor, onde o paciente sente um calor intenso
que lhe causa desconforto.
A potência a ser aplicada deve ser suficiente para que o paciente
relate a você que o calor que ele está sentindo é de baixa intensidade,
ou seja, ele está sentindo um calor agradável e confortante. Em
momento algum o paciente deverá ser submetido a elevada
intensidade de calor.
6.2 TEMPO DE APLICAÇÃO
Pesquisadores têm demonstrado que durante o tratamento por
diatermia em tecidos vascularizados, os efeitos terapêuticos deseja-
dos são obtidos quando o tecido alcança temperaturas de 42 a 44 ºC.
Essa temperatura é alcançada em função da intensidade de potencia
e do tempo de aplicação. Porém se considerarmos uma intensidade
de potência que produza calor confortável, o tempo de aplicação será
em torno de 15 minutos, sendo esse tempo considerado ideal pelos
terapeutas para terapia por diatermia.
28. 28
6.3 NÚMERO DE APLICAÇÕES
O número de aplicações varia conforme a patologia e a evolução do
paciente. Porém para início de tratamento sugere-se aplicações diá-
rias com diminuição progressiva.
29. 29
7.1.1 Descrição dos Comandos e Indicações do Equipamento
DIATHERAPIC MICROWAVE
Os números dos itens a seguir correspondem aos números indicados
no painel acima.
1 - Tecla START/STOP: Responsável pela inicialização da aplicação
e pela interrupção da aplicação antes que a mesma se encerre pelo
tempo de aplicação;
2 - Tecla Up do TIMER: Responsável pelo aumento do tempo de
aplicação;
3 - Tecla Down do TIMER: Responsável pela diminuição do tempo
de aplicação;
COMANDOS E INDICAÇÕES DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE
7.1 PAINEL DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE
7
% Min
123
4
56
7 8
30. 30
4 - Display do TIMER: Display que indica o tempo (em minutos) de
aplicação. Terminado esse tempo, o equipamento deixará de emitir
potência e um sinal sonoro (beep) será emitido;
5 - Tecla Up de INTENSIDADE: Responsável pelo aumento da po-
tência emitida;
6 - Tecla Down de INTENSIDADE: Responsável pela diminuição da
potência emitida;
7 - Display de INTENSIDADE: Display que indica a potência emitida,
sendo esta graduada de 0 a 99. Os números indicados no display
correspondem a porcentagem da potência total que está sendo apli-
cada.
Quando o sensor de temperatura do cabo de RF detecta um sobre
aquecimento o mesmo é indicado neste display pelas letras HI.
8 - LED ON: Indicador luminoso de equipamento ligado.
31. 31
7.2 PARTE TRASEIRA DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC
MICROWAVE
7.2.1 Descrição das Entradas e Saídas na parte Traseira do
DIATHERAPIC MICROWAVE
1 - Etiqueta de Especificação Técnica
Etiqueta com as especificações técnicas do equipamento. Etiqueta
apresentada na figura apenas como referência.
2 - Fusíveis Fase 1 e Fase 2
Fusíveis de proteção da fase 1 e da fase 2.
3 - Chave Liga-Desliga
Chave que liga e desliga o equipamento.
4 - Entrada para conexão do cabo de força
Conector para encaixe do Cabo de Força no equipamento.
3
1
2
4
220V~, 60Hz, 762 VA
2 x 5A (20AG-T)
80212480019
FREQ. OPERAÇÃO: 2.45 G zH
32. 32
8 ENTRADAS E SAÍDAS DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE
8.1 ENTRADAS E SAÍDAS DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE
8.1.1 Descrição das Entradas e Saídas do Equipamento
DIATHERAPIC MICROWAVE
Conector de Saída de MICROONDAS
Conector onde deve ser conectado o cabo de RF.
Conector do Sensor de Temperatura
Conector onde deve ser conectado o cabo do sensor que monitora a
temperatura do cabo de RF. Caso a temperatura exceda o limite
especificado por norma, o aparelho indicará em seu display HI, um
beep soará alertando o fato e a saída de potência de Microondas será
suspensa até que o sensor libere o funcionamento.
Indicador Luminoso de saída de RF ativa.
Se o led estiver aceso, indica saida de RF.
Conector de Saída
de MICROONDAS
Indicador Luminoso
de saída de RF ativa
Conector do
sensor
de temperatura
TEMPERATURE
SENSOR
OUT
33. 33
9 OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO
9.1 OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE
Após ter instalado o equipamento conforme os tópicos indicados no
item Instalação e ter lido este manual, você está apto a operar o
equipamento. A seguir está descrita passo a passo a forma com que
o equipamento pode ser operado.
1) Ligar o equipamento.
Ligue a chave liga-desliga, localizada na parte traseira do equipamento.
Com isso, o equipamento é ligado e o Led ON acende indicando esta
condição.
Atenção: O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE não pode
ser ligado em estabilizadores ou No-breaks, sob pena de danos
elétricos irreversíveis.
2) Posicione o refletor esférico.
A forma com que o refletor esférico pode ser posicionado está descrito
no item Processo de Aplicação de MICROONDAS.
3) Selecione o tempo de aplicação.
Utilizando as teclas Up e Down do TIMER selecione o tempo de
aplicação desejado. O tempo de aplicação pode ser adotado conforme
especificado no ítem Dosimetria.
NOTA: O tempo programado no TIMER regride eletronicamente com
desligamento automático, mas no display aparece somente o tempo
programado originalmente, sem o decréscimo.
4) Inicie a aplicação.
Pressionando a tecla START/STOP iniciando a aplicação.
34. 34
5) Selecione a potência a ser aplicada.
Utilizando as teclas Up e Down de INTENSIDADE selecione a potência
desejada. A escolha da potência pode ser feita conforme descrito no
item Realização da Aplicação.
6) Finalização da aplicação.
Após a contagem do tempo de aplicação, o equipamento zera a
potência e emite um sinal sonoro (beep) indicando que a aplicação
está finalizada. Para que o equipamento pare de emitir o beep deve-
se apertar qualquer tecla.
7) Após a aplicação.
Caso o tempo entre uma aplicação e outra seja superior a 3 minutos
o equipamento pode ser desligado para economia de energia elétrica.
ATENÇÃO!
þ Durante a aplicação de MICROONDAS, em momento algum, o pa-
ciente deve ser exposto a intensidades de calor intensas
(desconfortáveis).
35. 35
10 MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE
10.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA
A seguir são enumerados alguns problemas que eventualmente po-
dem acontecer com o equipamento e suas possíveis soluções. Se
seu equipamento apresentar algum dos problemas a seguir, siga as
instruções para tentar resolvê-lo. Caso o problema não seja resolvido,
entre em contato com a HTM Eletrônica.
1º) PROBLEMA: O equipamento não liga.
Motivo 1: A tomada onde o equipamento está ligado não possui
energia;
Solução 1: Certifique-se que o equipamento está sendo ligado a uma
tomada com energia. Ligue, por exemplo, outro equipa-
mento na tomada para verificar se funciona.
Motivo 2: O fusível do equipamento está queimado;
Solução 2: Para substituir o fusível desconecte o plug da tomada, abra
a tampa do porta fusível com o auxílio de uma chave de
fenda, saque o fusível e substitua-o por outro de mesmo
tipo e valor (conforme especificações técnicas).
2º) PROBLEMA: O cabo de RF está super aquecendo e o sensor
de temperatura está sempre atuando.
Motivo 1: Os conectores do cabo de RF não estão bem apertados;
Solução 1: Rosqueie os conectores no sentido horário até certificar-
-se que os mesmos estão bem conectados.
36. 36
Motivo 2: O refletor está sendo direcionado para um anteparo metá-
lico;
Solução 2: Reposicione o aplicador para que o mesmo não atinja an-
teparos metálicos.
Motivo 3: Entre uma aplicação e outra o aparelho deve permanecer
pelo menos 10 minutos sem dose para que o cabo não sobreaqueça;
Soução 3: Respeite o intervalo de tempo de 10 minutos entre as apli-
cações.
37. 37
10.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA
10.2.1 Cabos de conexão e alimentação
O usuário deve inspecionar, diariamente, o cabo de RF, o cabo de
alimentação e o refletor esférico para verificar a existência de possí-
veis danos (ex: cortes, trincas, ressecamentos). Caso apresentem
algum tipo de problema, providencie a substituição por modelos iguais
aos fornecidos com o equipamento.
10.2.2 Limpeza do Gabinete
Quando necessário, limpe o gabinete de seu equipamento com pano
de limpeza macio. Não use álcool, thinner, benzina ou outros solventes
fortes, pois poderão causar danos ao acabamento do equipamento.
10.2.3 Limpeza do Refletro esférico
Quando necessário, limpe o refletor de seu equipamento com pano de
limpeza macio. Não use álcool, thinner, benzina ou outros solventes
fortes, pois poderão causar danos ao acabamento do equipamento.
10.2.4 Calibração
O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE deve ser calibrado pelo
menos uma vez a cada 12 meses, a calibração é realizada somente
pela HTM ELETRÔNICA para garantir a manutenção da segurança e
desempenho do equipamento e seus acessórios.
10.3 ENVIO DE EQUIPAMENTO À ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Caso seu equipamento não esteja funcionando conforme as caracte-
rísticas deste manual e após seguir as orientações do item MANU-
TENÇÃO CORRETIVA sem êxito, contacte a HTM Eletrônica que in-
formará a Assistência Autorizada mais próxima de você.
Junto com o equipamento deve ser enviado uma carta relatando os
problemas apresentados pelo mesmo, os dados para contato e ende-
reço para envio do equipamento.
38. 38
NOTA!
Ao entrar em contato com a HTM Eletrônica, é importante informar os
seguintes dados:
þ Modelo do equipamento;
þ Número de série do equipamento;
þ Descrição do problema que o equipamento está apresentando.
ATENÇÃO
Não queira consertar o equipamento ou enviá-lo a um técnico não
credenciado pela HTM Eletrônica, pois a remoção do lacre implicará
na perda da garantia, além de oferecer riscos de choques elétricos.
Caso queira enviar o equipamento a um técnico de sua confiança, a
HTM Eletrônica pode fornecer as peças para manutenção, porém não
mais se responsabilizará pelo equipamento e os efeitos por ele
causados.
10.4 MEIO AMBIENTE
Quando terminar a vida útil do aparelho e seus acessórios, elimina-
los de modo a não causar danos ao meio ambiente. Entre em contato
com empresas que trabalham com coleta seletiva para executar
procedimento de reciclagem.
Não deve ser lançado diretamente no meio ambiente, pois alguns dos
materiais utilizados possuem substâncias químicas que podem ser
prejudiciais ao mesmo.
39. 39
11 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE
11.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE 120 VOLTS
Equipamento: DIATHERAPIC MICROWAVE
Origem: HTM Indústria de Equipamentos Eletro-Eletrônicos LTDA
Nome técnico e função: Sistema de Microondas para Terapia
Tensão AC de Alimentação: 120V~±10%
Freqüência da Tensão de Alimentação 60Hz±10%
Fusível de Proteção (20 x 5mm) 20AG-T: 8A / 250V
Potência de Entrada: 762VA
Freqüência de operação: 2,45GHz ±20%
Potência de Saída Nominal (de acordo com a ABNT NBR IEC 60601-
2-6): 70W ±30%
Carga Casada: 50Ω
Temporizador: 1min a 30min ±3%
Modo de Operação: Continuo
Peso do Equipamento sem Acessórios: 15,35Kg
40. 40
Dimensões (LxAxP): 280x160x340mm
Temperatura de armazenagem: -20ºC a 60ºC
Faixa de umidade relativa do ar recomendada para armazenamento e
transporte: 10 a 60%
Embalagem para Transporte: Utilizar a original
11.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE 220 VOLTS
Equipamento: DIATHERAPIC MICROWAVE
Origem: HTM Indústria de Equipamentos Eletro-Eletrônicos LTDA
Nome técnico e função: Sistema de Microondas para Terapia
Tensão AC de Alimentação 220V~±10%
Freqüência da Tensão de Alimentação: 60Hz±10%
Fusível de Proteção (20 X 5mm) 20AG-T: 5A / 250V
Potência de Entrada: 762VA
Freqüência de Operação: 2,45GHz ±20%
Potência de Saída Nominal (de acordo com a ABNT NBR IEC 60601-
2-6): 70W ±30%
Carga Casada: 50Ω
Temporizador: 1min a 30min ±3%
41. 41
Modo de Operação: Continuo
Peso do Equipamento sem Acessórios 14,35Kg
Dimensões (LxAxP) 280x160x340mm
Temperatura de armazenagem. -20ºC a 60ºC
Faixa de umidade relativa do ar recomendada para armazenamento e
transporte: 10 a 60%
Embalagem para Transporte: Utilizar a original
42. 42
11.2.1 EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS PARA O DIATHERAPIC
MICROWAVE
Guia e Declaração do Fabricante - Emissões Eletromagnéticas
O DIATHERAPIC MICROWAVE é destinado para utilização em ambiente
eletromagnético especificado abaixo. Recomenda-se que o cliente ou usuário do
DIATHERAPIC MICROWAVE garanta que ele seja utilizado em tal ambiente.
Emissão de RF
ABNT NBR IEC CISPR 11
Grupo 2
O DIATHERAPIC MICROWAVE
pode emitir energia eletromagnética
para desempenhar suas funções
desti nadas. Equi pamentos
eletrônicos próximos podem ser
afetados.
Emissão de RF
ABNT NBR IEC CISPR 11
Classe A
O DIATHERAPIC MICROWAVE é
adequado para utilização em todos
os estabelecimentos que não sejam
domésticos e podem ser utilizados
em estabelecimentos residênciais
eaqueles diretamenteconectados à
rede pública de distribuição de
energia elétricade baixa tensão que
alimente edificações para utilização
doméstica, desde que o seguinte
aviso seja entendido:
Aviso: Este equipamento/sistema é
destinado para utilização apenas
pelos profissionais da area da
saúde. Este equipamento/sistema
pode causar rádiointerferência ou
i nterromper operaç ões de
equipamentos nas proximidades.
Pode ser mecessário adotar
procedimentos de mitigação, tais
como reorientação ou relocação do
DIATHERAPIC MICROWAVE ou
blindagem do local
Emissões de harmônicos
IEC 61000-3-2
Classe A
Flutuações de tensão /
Emissões de Flicker
IEC 61000-3-3
Conforme
43. 43
Guia e Declaração do Fabricante - Imunidade Eletromagnética
O DIATHERAPIC MICROWAVE é destinado para utilização em ambiente eletromagnético
especificado abaixo. Recomenda-se que o cliente ou usuário do DIATHERAPIC MICROWAVE
Garanta que ele seja utilizado em tal ambiente.
Ensaio de Imunidade
Nível de Ensaio da
ABNT NBR IEC
60601
Nível de
Conformidade
Ambiente Eletromagnético Diretrizes.
Descarga
eletrostática (ESD)
IEC 61000-4-2
±6kV por contato
±8kV pelo ar
±6kV por contato
±8kV pelo ar
P i s o d e ve ri a se r d e ma d e i ra ,
concreto ou cerâmica. Se os pisos
fo r e m c o b e r to s c o m m a te r i a l
sintético, a umidade relativa deveria
ser de pelo menos 30%.
Transitórios elétricos
rápidos / Trem de
pulsos ("Burst")
IEC 61000-4-4
±2kV nas linhas
de alimentação
±1kV nas linhas
de entrada/saída
±2kV nas linhas
de alimentação
Não aplicável:
±1kV nas linhas
de entrada/saída
Recomenda-se que a qualidade do
fornecimento de energia seja aquela
de um a mbi e nte ho sp i ta lar ou
comercial típico.
Não possui linhas de saída.
Surtos
IEC 61000-4-5
±1kV linha(s) a
linha(s)
±1kV linha(s) a
linha(s)
Recomenda-se que a qualidade do
fornecimento de energia seja aquela
de um a mbi e nte ho sp i ta lar ou
comercial típico.
Quedas de tensão,
interrupções,curtas e
variações de tensão
nas linhas de entrada
de alimentação
IEC 61000-4-11
< 5% UT
(> 95% de queda
de tensão em UT
)
por 0,5 ciclo.
40% UT
(60% de queda de
tensão em UT
) por
5 ciclos.
70% UT
(30% de queda de
tensão em UT
) por
25 ciclos.
< 5% UT
(> 95% de queda
de tensão em UT
)
por 5 segundos.
< 5% UT
(> 95% de queda
de tensão em UT
)
por 0,5 ciclo.
40% UT
(60% de queda
de tensão em UT
)
por 5 ciclos.
70% UT
(30% de queda
de tensão em UT
)
por 25 ciclos.
< 5% UT
(> 95% de queda
de tensão em UT
)
por 5 segundos.
Recomenda-se que a qualidade do
fornecimento de energia seja aquela
de um a mbi e nte ho sp i ta lar ou
comercial típico. Se o usuário do
DIATHERAPIC MICROWAVE exige
op era ção conti nuad a dura nte
i n t e r r u p ç ã o d e e n e r g i a , é
recomendado que o FDIATHERAPIC
MICROWAVEseja alimentado por
uma fonte de alimentação ininterrupta.
Campo magnético na
freqüência de
alimentação
(50/60Hz)
IEC 61000-4-8
3A/m 3A/m
Campos magnéticos na freqüência
da alimentação deveriam estar em
níveis característicos de um local
típico em um local típico em um
ambiente hospitalar ou comercial
típico.
11.2.2 IMUNIDADE ELETROMAGNÉTICA PARA O DIATHERAPIC
MICROWAVE
44. 44
Guia e Declaração do Fabricante - Imunidade Eletromagnética
O DIATHERAPIC MICROWAVE é destinado para utilização em ambiente eletromagnético
especificado abaixo. Recomenda-se que o cliente ou usuário do DIATHERAPIC MICROWAVE
garanta que ele seja utilizado em tal ambiente.
Ensaio de
Imunidade
Nível de Ensaio da
ABNT NBR IEC
60601
Nível de
Conformidade
Ambiente Eletromagnético Diretrizes.
RF Conduzida
IEC 61000-4-6
RF Radiada
IEC 61000-4-3
3 Vrms
150kHz até 80MHz
3 V/m
80MHz até 2,5GHz
3 Vrms
3 V/m
Recomenda-se que equipamento de
comunicação por RF portátil ou móvel não
sejam usados próximos a qualquer parte
do DIATHERAPIC MICROWAVE incluindo
cabos, com distância de separação menor
que a recomendada, calculada a partir da
equação aplicável à freqüência do
transmissor.
Distância de separação recomendada:
d=1,2 ( P )1/2
d=1,2 ( P )1/2
80MHz até 800MHz
d=2,3 ( P )1/2
800MHz até 2,5GHz
ondeP é a potência máxima nominal de
saída do transmissor em Watts (W), de
acordo com o fabricante do transmissor, e
d é a d i s t â n c i a d e s e p a r a ç ã o
recomendada em metros (m).
É recomendada que a intensidade de
campo estabelecida pelo transmissor de
RF, como determinada através de uma
inspeção eletromagnética no locala
, seja
menor que o nível de conformidade em
cada faixa de freqüência.b
Pode ocorrer interferência ao redor do
equipamento marcado com o seguinte
símbolo:
45. 45
NOTA 1 Em 80 MHz e 800MHz, aplica se a faixa de freqüência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. Apropagação eletromagnética
é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
a As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações rádio base,
telefone (celular/sem fio) rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e
transmissão de TV não podem ser previstos teoricamente com precisão. Para avaliar o ambiente
eletromagnético devido a transmissores de RF fixos, recomenda-se considerar uma inspeção
eletromagnética do local. Se a medida da intensidade de campo no local em que o DIATHERAPIC
MICROWAVE é usado excede o nível de conformidade de RF aplicável acima, o DIATHERAPIC
MICROWAVE deveria ser observado para verificar se a operação está Normal. Se um desempenho
anormal for observado, procedimentos adicionais podem ser necessários, tais como a reorientação ou
recolocação do DIATHERAPIC MICROWAVE
b Acima da faixa de freqüência de 150kHz até 80 MHz, a intensidade do campo deveria ser menor que
3 V/m.
46. 46
Distâncias de separação recomendadas entre equipamentos de comunicação de RF,
portátil e móvel, e o DIATHERAPIC MICROWAVE
O DIATHERAPIC MICROWAVE é destinado para utilização em ambiente eletromagnético no qual
perturbações de RF radiadas são controladas. O cliente ou usuário do DIATHERAPIC MICROWAVE
deve ajudar a previnir interferência eletromagnética mantendo uma distância mínima entre os
equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel (transmissores) e o DIATHERAPIC
MICROWAVE como recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de saída dos
equipamentos de comunicação.
Potência
máxima
nominal de
saída do
transmissor
W
Distância de separação de acordo com a freqüência do transmissor
m
150 kHz até 80 MHz
d=1,2 ( P )1/2
80 MHz até 800 MHz
d=1,2 ( P )1/2
800 MHz até 2,5 GHz
d=2,3 ( P )1/2
0,01 0,12 0,12 0,23
0,1 0,38 0,38 0,73
1 1,2 1,2 2,3
10 3,8 3,8 7,3
100 12 12 23
Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de
separação recomendada d em metros (m) pode ser determinada utilizando-se a equação aplicável
a freqüência do transmissor, onde P é a potência máxima nominal de saída do transformador em
watts (W), de acordo com o fabricante do transmissor.
NOTA 1 Em 80 MHz e 800MHz, aplica-se a distância de separação para a faixa de freqüência mais
alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não se aplicar a todas as situações. A propagação eletromagnética
é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
11.2.3 DISTÂNCIAS DE SEPARAÇÃO RECOMENDADAS ENTRE
EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE RF, PORTÁTIL E
MÓVEL E O DIATHERAPIC MICROWAVE
47. 47
11.3 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO
DIATHERAPIC MICROWAVE
O funcionamento do equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE pode
ser entendido através do seguinte diagrama em blocos.
Fontes de tensão
contínua
Tensão
da Rede
Microcontrolador Temporizador
Controle
de Dose
Gerador de
Microondas
Condutores de
Microondas
Conjunto
Antena e refletor
11.4 CLASSIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC
MICROWAVE SEGUNDO AS NORMAS NBR IEC 60601-1 E IEC
60601-2-6
1. De acordo com o tipo de proteção contra choque elétrico:
Equipamento classe I.
2. De acordo com o grau de proteção contra choque elétrico:
Parte Aplicada de tipo B.
3. De acordo com o grau de proteção contra penetração nociva
de água:
Equipamento comum IPX0 (equipamento fechado sem proteção con-
tra penetração de água).
4. De acordo com o grau de segurança em presença de uma
mistura anestésica inflamável com ar, oxigênio ou óxido
nitroso:
Equipamento não adequado ao uso na presença de uma mistura
anestésica inflamável com ar, oxigênio ou óxido nitroso.
5. De acordo com o modo de operação:
Equipamento para operação contínua.
49. 49
11.5.1 Precauções na presença do símbolo de Radiação não-
ionizante
A presença do símbolo de Radiação não-ionizante, significa dizer que
a densidade de potência de MICROONDAS pode ser superior a 10mW/
cm2
. Sob está condição deve-se tomar todas as precauções referente
a radiação não ionizante citadas no item 5.8 CONTRA INDICAÇÕES
e 5.10.3 Cuidados na Aplicação de MICROONDAS.
50. 50
11.6 DESCRIÇÃO DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA
EMBALAGEM
-20°C min
60°C m ax
S ím b o lo D e s c riç ã o
E ste la d o p a ra cim a
F rá g il
L im ite d e Te m p e ra tura
P ro te ja co ntra a chuva
E m p ilha m e nto m á xim o 3 ca ixa s
M a nte nha A fa sta d o d a L uz S o la r
N ã o d e sca rta r e m lixo d o m é stico
E m b a la g e m R e ciclá ve l
3
51. 51
11.7 ESQUEMAS DE CIRCUITOS, LISTA DE PEÇAS,
COMPONENTES E INSTRUÇÕES DE CALIRAÇÃO
A HTM Ind. de Equip. Eletro-Eletrônicos Ltda disponibiliza, mediante
acordo com usuário, esquemas de circuitos, lista de peças, compo-
nentes e instruções de calibração e demais informações necessárias
ao pessoal técnico qualificado do usuário para reparar partes do Equi-
pamento que são designadas pela HTM como reparáveis.
52. 52
12 CERTIFICADO DE GARANTIA
NÚMERO DE SÉRIE / DATA DE INÍCÍO DA GARANTIA
O seu equipamento HTM Eletrônica é garantido contra defeitos de fa-
bricação, respeitando-se as considerações estabelecidas neste ma-
nual, pelo prazo de 18 meses corridos, sendo estes meses divididos
em:
3 primeiros meses: garantia legal.
15 meses restantes: garantia adicional concedida pela HTM Ele-
trônica.
A garantia terá seu início a partir da data de liberação do equipamento
pelo departamento de expedição da HTM Eletrônica.
Todos os serviços de garantia do equipamento devem ser prestados
pela HTM Eletrônica ou por uma a Assistência Técnica por ela autori-
zada sem custo algum para o cliente.
A garantia deixa de ter validade se:
þ O equipamento for utilizado fora das especificações técnicas cita-
das neste manual.
þ O número de série do equipamento for retirado ou alterado.
þ O equipamento sofrer quedas, for molhado, riscado, ou sofrer maus
tratos.
þ O lacre do equipamento estiver violado ou se a Assistência Técnica
HTM Eletrônica constatar que o equipamento sofreu alterações ou
consertos por técnicos não credenciados pela HTM Eletrônica.
53. 53
Transporte do equipamento durante o período de garantia legal:
þ Durante o período de garantia legal, a HTM Eletrônica é responsável
pelo transporte. Contudo, para obtenção desse benefício, é necessá-
rio o contato prévio com a HTM Eletrônica para orientação sobre a
melhor forma de envio e para autorização dos custos desse transpor-
te.
þ Se o equipamento, na avaliação da Assistência Técnica HTM, não
apresentar defeitos de fabricação, a manutenção e as despesas com
transporte serão cobradas.
A garantia legal (3 meses) cobre:
þ Transporte do equipamento para conserto (Com autorização prévia
da HTM).
þ Defeitos de fabricação do aparelho e dos acessórios que o acom-
panham.
A garantia adicional (15 meses) cobre:
þ Defeitos de fabricação do aparelho.
A garantia adicional não cobre:
þ Todos os termos não cobertos pela garantia legal.
þ Transporte do equipamento para conserto.
Alguns exemplos de danos que a garantia não cobre:
þ Danos no equipamento devido a acidentes de transporte e manu-
seio. Entre esses danos pode-se citar: riscos, amassados, placa de
circuito impresso quebrada, gabinete trincado, etc.
þ Danos causados por catástrofes da natureza (ex: descargas at-
mosféricas).
þ Deslocamento de um técnico da HTM Eletrônica para outros muni-
cípios na intenção de realizar a manutenção do equipamento.
þ Eletrodos, cabos de aplicação ou qualquer outro acessório sujeito
a desgastes naturais durante o uso ou manuseio.
54. 54
NOTA!
þ A HTM Eletrônica não autoriza nenhuma pessoa ou entidade a
assumir qualquer outra responsabilidade relativa a seus produtos além
das especificadas neste termo.
þ Para sua tranqüilidade, guarde este Certificado de Garantia e Ma-
nual.
þ A HTM Eletrônica reserva o direito de alterar as características de
seus manuais e produtos sem prévio aviso.