O documento discute a abordagem DevOps para integrar equipes de desenvolvimento e operações. Primeiro, descreve como essas equipes costumavam ser segmentadas, criando um abismo de comunicação. Em seguida, explica que DevOps surgiu para promover a união dessas equipes através de processos colaborativos. Por fim, discute como DevOps atua integrando essas áreas e quais são os ganhos dessa abordagem.
Apresentação do termo devops, apresentação das origens do termo, devopsdays, conceituando o tema, conflitos entre infra e devel, solução para conflitos, adoção da cultura e ganhos a partir da adoção.
DevOps me foi apresentado como a união entre desenvolvimento e operações em favor de uma entrega mais confiável de software.
Como alcançar essa confiança? Através de automação de infraestrutura, testes e implantação, monitoramento, pipelines de entrega… Todas práticas já defendidas nos princípios de Entrega Contínua.
Sendo assim, o que há de novo em DevOps? Em que ele difere das práticas de Entrega Contínua?
Trabalhei em times onde não só praticávamos integração e entrega contínua como também províamos um ambiente para que outros times o fizessem. Sempre nos consideraram o time “DevOps” e isso me incomodava. Muito antes de qualquer rótulo, eram os princípios de Entrega Contínua que nos guiavam.
A curiosidade me levou a tentar entender o movimento além de ferramentas e práticas. O que nos espera nos fundamentos de DevOps?
Esta apresentação teve o objetivo de abordar o que é a cultura DevOps, passando pelo seu surgimento, conflitos entre devel e infra e como superá-los, é um apresentação introdutória feita a 3 mãos no CONSEGI.
Discutindo DevOps na pratica, por Danilo SatoThoughtworks
Danilo Sato, autor do livro "DevOps na prática: entrega de software confiável e automatizada", discute princípios, práticas e ferramentas de DevOps.
Você vai entender um pouco mais sobre o conteúdo abordado no livro, que cobre:
- Como automatizar o build e deploy de uma aplicação web e o gerenciamento da infraestrutura
- Como monitorar o sistema em produção
- Como evoluir a arquitetura e migrá-la para a nuvem
- Quais ferramentas estão disponíveis para começar a prática
Apresentação do termo devops, apresentação das origens do termo, devopsdays, conceituando o tema, conflitos entre infra e devel, solução para conflitos, adoção da cultura e ganhos a partir da adoção.
DevOps me foi apresentado como a união entre desenvolvimento e operações em favor de uma entrega mais confiável de software.
Como alcançar essa confiança? Através de automação de infraestrutura, testes e implantação, monitoramento, pipelines de entrega… Todas práticas já defendidas nos princípios de Entrega Contínua.
Sendo assim, o que há de novo em DevOps? Em que ele difere das práticas de Entrega Contínua?
Trabalhei em times onde não só praticávamos integração e entrega contínua como também províamos um ambiente para que outros times o fizessem. Sempre nos consideraram o time “DevOps” e isso me incomodava. Muito antes de qualquer rótulo, eram os princípios de Entrega Contínua que nos guiavam.
A curiosidade me levou a tentar entender o movimento além de ferramentas e práticas. O que nos espera nos fundamentos de DevOps?
Esta apresentação teve o objetivo de abordar o que é a cultura DevOps, passando pelo seu surgimento, conflitos entre devel e infra e como superá-los, é um apresentação introdutória feita a 3 mãos no CONSEGI.
Discutindo DevOps na pratica, por Danilo SatoThoughtworks
Danilo Sato, autor do livro "DevOps na prática: entrega de software confiável e automatizada", discute princípios, práticas e ferramentas de DevOps.
Você vai entender um pouco mais sobre o conteúdo abordado no livro, que cobre:
- Como automatizar o build e deploy de uma aplicação web e o gerenciamento da infraestrutura
- Como monitorar o sistema em produção
- Como evoluir a arquitetura e migrá-la para a nuvem
- Quais ferramentas estão disponíveis para começar a prática
DevOps II - Ambientes padronizados e Monitoramento da Aplicação | Monografia IIAlefe Variani
Apresentação da Monografia II em 25/11/2015 para o curso de Ciência da Computação Unochapecó.
Tema: Ambientes padronizados de Desenvolvimento e Monitoramento da Aplicação.
Autor: Alefe Variani
Gerentes em Crise existencial - Existimos no Universo Ágil?SEA Tecnologia
Nesta apresentação serão abordadas diversos questionamentos comuns que permeiam o universo de gerenciamento de projetos quando se trata da adoção de métodos ágeis, como: receios de perda de poder, desorganização generalizada, quais os riscos da adoção, falta de documentação, falta de planejamento, de definição de escopo, se há necessidade de gerente, que tipo de trabalho o gerente vai fazer, o que é esse tal de management 3.0, o que vai mudar na rotina (ou na vida, ou na empresa), como medir produtividade, se serve pra qualquer tipo e tamanho de projeto, e se um post-it sumir da parede?; dentre outros questionamentos que podem surgir dos participantes.
Palestra Dev204 sobre DevOps realizada no Microsoft Insights powered By TechEd no Brasil.
Foram abordados temas como a origem do termo DevOps, a motivação, o manifesto devops e algumas definições sobre o tema existentes no mercado.
Entre as demos podemos destacar o uso de continuous deployment integrado ao Azure, teste de carga, alta escalabilidade entre outros assuntos.
Quebrando barreiras entre desenvolvimento e operação de software com DevOpsJosé Alexandre Macedo
Apresentado para o Pop-ES e NPD da Ufes. Conheça o significado de DevOps e como ele pode apoiar entregas mais rápidas de software por meio da mudança de cultura, automatização entre outras...
DODSALVADOR19_Arrancada & DevOps - o que este esporte pode nos ensinar sobre ...taty paya
Palestra DevOpsDaysSalvador_2019
Você já viu uma prova de arrancada?
Você já viu como uma equipe de arrancada se organiza?
Uma equipe inteira, por trás do preparo de um carro e piloto, para ele arrancar em uma pista de 201ou 402m em menos de 5s.
Que lições podemos aprender com eles para garantir que a TI seja ágil e performática?
O que exatamente é o DevOps (e mais recentemente NoOps). Metodologia, movimento, cargo, filosofia? Como chegamos até aqui, e o que cloud, IaaS, PaaS e SaaS tem a ver com isso.
Startups e empresas tornam as vezes o processo ágil algo tão complexo que retornam ao modelo tradicional de desenvolvimento de software. Um sprint não é um mini waterfall, é preciso entender a formula correta para cada produto e para cada time.
DevOps representa o alinhamento do time de desenvolvimento com o time de operações, em relação à processos, ferramentas e responsabilidades, visando acelerar as entregas em produção com um elevado grau de qualidade.
A palestra da Kamilla Queiróz intitulada DevOps pela visão de QA apresenta o papel de DevOps sobre a perspectiva de um QA, trazendo e desmistificando a origem e a relação entre infraestrutura e desenvolvedores. Além disso, mostra como é a atuação do profissional envolvido e os ganhos com o mesmo.
DevOps II - Ambientes padronizados e Monitoramento da Aplicação | Monografia IIAlefe Variani
Apresentação da Monografia II em 25/11/2015 para o curso de Ciência da Computação Unochapecó.
Tema: Ambientes padronizados de Desenvolvimento e Monitoramento da Aplicação.
Autor: Alefe Variani
Gerentes em Crise existencial - Existimos no Universo Ágil?SEA Tecnologia
Nesta apresentação serão abordadas diversos questionamentos comuns que permeiam o universo de gerenciamento de projetos quando se trata da adoção de métodos ágeis, como: receios de perda de poder, desorganização generalizada, quais os riscos da adoção, falta de documentação, falta de planejamento, de definição de escopo, se há necessidade de gerente, que tipo de trabalho o gerente vai fazer, o que é esse tal de management 3.0, o que vai mudar na rotina (ou na vida, ou na empresa), como medir produtividade, se serve pra qualquer tipo e tamanho de projeto, e se um post-it sumir da parede?; dentre outros questionamentos que podem surgir dos participantes.
Palestra Dev204 sobre DevOps realizada no Microsoft Insights powered By TechEd no Brasil.
Foram abordados temas como a origem do termo DevOps, a motivação, o manifesto devops e algumas definições sobre o tema existentes no mercado.
Entre as demos podemos destacar o uso de continuous deployment integrado ao Azure, teste de carga, alta escalabilidade entre outros assuntos.
Quebrando barreiras entre desenvolvimento e operação de software com DevOpsJosé Alexandre Macedo
Apresentado para o Pop-ES e NPD da Ufes. Conheça o significado de DevOps e como ele pode apoiar entregas mais rápidas de software por meio da mudança de cultura, automatização entre outras...
DODSALVADOR19_Arrancada & DevOps - o que este esporte pode nos ensinar sobre ...taty paya
Palestra DevOpsDaysSalvador_2019
Você já viu uma prova de arrancada?
Você já viu como uma equipe de arrancada se organiza?
Uma equipe inteira, por trás do preparo de um carro e piloto, para ele arrancar em uma pista de 201ou 402m em menos de 5s.
Que lições podemos aprender com eles para garantir que a TI seja ágil e performática?
O que exatamente é o DevOps (e mais recentemente NoOps). Metodologia, movimento, cargo, filosofia? Como chegamos até aqui, e o que cloud, IaaS, PaaS e SaaS tem a ver com isso.
Startups e empresas tornam as vezes o processo ágil algo tão complexo que retornam ao modelo tradicional de desenvolvimento de software. Um sprint não é um mini waterfall, é preciso entender a formula correta para cada produto e para cada time.
DevOps representa o alinhamento do time de desenvolvimento com o time de operações, em relação à processos, ferramentas e responsabilidades, visando acelerar as entregas em produção com um elevado grau de qualidade.
A palestra da Kamilla Queiróz intitulada DevOps pela visão de QA apresenta o papel de DevOps sobre a perspectiva de um QA, trazendo e desmistificando a origem e a relação entre infraestrutura e desenvolvedores. Além disso, mostra como é a atuação do profissional envolvido e os ganhos com o mesmo.
Apresentação da equipe da Locaweb no Interaction Southamerica 2010 em Curitiba:
- Alexandre Freire (@freire_dasilva);
- Andressa Vieira (@andressavieira);
- Rene de Paula (@renedepaula).
Eles falaram sobre a evolução da área de UX na empresa e compartilharam o que estão aprendendo por lá, após a adoção de métodos ágeis de desenvolvimento.
ConnectionDay 2019 - Divinópolis - Transformação digital turbinadaAndré Paulovich
Num processo de transformação digital, a tecnologia precisa ser suporte para uma nova forma de pensar e desenvolver negócios digitais. Vamos discutir algumas estratégias e práticas que podem ajudá-lo a superar os desafios de trazer agilidade e uma cultura de experimentação em times de alta performance.
Apresentação a ser apresentada no Meetup Zabbix de São Paulo no dia 28/09/2019.
Mais informações em: https://www.meetup.com/pt-BR/Zabbix-Meetup-Brasil/events/263612851/
Nesta apresentação é apresentada a cultura DevOps, gerenciamento da infraestrutura como código e uso do SaltStack para automatizar a instalação e configuração do Zabbix.
Azure Bootcamp 2018 - DevOps para profissionais de Infra - Infomach / GoiâniaRodrigo Marques Teixeira
Apresentação no Azure Bootcamp 2018, edição Goiânia. Evento realizado no espaço físico da empresa Infomach. Tema: DevOps para profissionais de TI. Introdução sobre a cultura DevOps e sua importância na atualidade.
Os testes de interfaces são uma das atividades mais trabalhosas e difíceis de serem executadas, pois além do aspecto subjetivo da pessoa que está testando e a complexidade das técnicas envolvidas, ainda existe a questão de saber se efetivamente aquela interface será funcional para o usuário que irá usar o sistema.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
DevOps pela visão de QA
1. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
DevOps pela visão de QA
por Kamilla Queirózhttp://mihqueiroz.com
2. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
Kamilla Queiróz (MihQueiróz)
Cearense adotada pelo Rio Grande do Sul
Analista de Testes
Tecnóloga em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Pós-Graduando Teste e Qualidade de Software
Mantedora do Blog MihQueiroz.com.br
Administradora do Fórum Agile Testers
En.tu.si.as.ta e hóspede do Mundo
Contato:
Email: q.kamilla@gmail.com
Blog: mihqueiroz.com.br
Twitter: twitter.com/MihQueiroz
Facebook: facebook.com/kamilla.queiroz
LinkedIn: linkedin.com/kamilla.queiroz
SlideShare: slideshare.net/kamilla.queirz
A B O U T M E !
3. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
- Introdução
- Um pouco de história
- Infra VS Dev
- Conflito
- Integração de Equipes
- Atuação
- Ganhos
- Desfecho
A G E N D A
4. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
I N T R O D U Ç Ã O
Cenário (MAIS) comum :: SEGMENTAÇÃO DAS EQUIPES
5. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
Desenvolvedores Operacional
Testadores
ABISMO
6. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
- Segmenta processos
- Dificulta a comunicação
- Aumenta o risco das entregas
7. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
...e para suprir todos os anseios de UNIÃO E
COLABORAÇÃO eis que surge, nasce, aparece,
um herói, o super, o master, o blaster, o mega
power, ultra, supra sumo, o magnífico e único...
DevOps
8. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
Que em resumo é:
- versão amálgama de Desenvolvedor e Operações,
- trazido a união entre essas equipes,
- promovendo um conjunto de processos e métodos de colaboração,
- ampliando a comunicação e interação.
9. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
10. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
H I S T Ó R I C O
11. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
Agora pra valer...
não nasceu em lugar específico – o mesmo iniciou
a ser citado em meados de 2008 em vários locais
simultaneamente;
e em 2008 também, começou a ser utilizado o termo
INFRAESTRUTURA ÁGIL
e surgiram conversas durante a AGILE 2008 sobre,
12. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
“COMO A METODOLOGIA ÁGIL SERVIRIA
PARA A ADMINISTRAÇÃO DE INFRAESTRUTURA?”
13. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
apesar da já existência do termo:
AGILE – SYSADMIN
que foi inicialmente citado e abordado com
propriedade por PATRICK DEBOIS e ANDREW SHAFER
dando inicio ao a popularização e a criação da ponte necessária entre
developers e sysadmins.
14. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
mas só efetivamente em 2009 que o termo DEVOPS foi
criado e apresentado por meio de um trabalho de JOHN
ALLSPAW e PAUL HAMMOND
Tradução literal e grosseira:
mais de dez deploys por dia – uma colcaboração
entre desenvolvimento e operacional no Flickr
15. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
DEBOIS ficou ainda mais entusiasmado / empolgado / feliz da
vida e nasceu então a ideia de um encontro chamado de
DevOpsDays
16. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
I N F R A vs. D E V S
operações
Missão:
- manter e garantir que os sistemas estejam funcionado
Como:
- realizando deploys e rollbacks
- monitorando performances
- propondo melhorias
MANTER O AMBIENTE DE PRODUÇÃO
PERFEITAMENTE INTACTO
17. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
desenvolvedores
Missão:
- criar, aprimorar e validar suas aplicações
Como:
- desenvolvimento novas features
- executando testes
DESENVOLVER NOVAS VERSÕES
DAS APLICAÇÃO QUE PRECISAM SER DISPONIBILIZADAS
AOS CLIENTES
18. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
C O N F L I T O
19. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
DESENVOLVIMENTO OPERAÇÕES
Métodos mais eficientes de
desenvolvimento
Métodos mais eficientes e eficazes de
gerenciamento
Lançar aplicações em menor tempo
possível
Ter certeza que a aplicação está
estável
Aumentar valor de negocio Proteger o valor de negócio
20. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
I N T E G R A R E Q U I P E S
21. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
Embora sejam áreas diferentes,
elas estão interligadas e o profissional DevOps
é o responsável por isso.
22. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
Os profissionais das duas áreas precisam ter conhecimento de ambas assim:
- infra precisa evoluir, e precisa fazer isto rapidamente: começar a trabalhar de forma automatizada e
dinâmica, precisa ser mais veloz para subir novos ambientes ou mesmo reconstruir/duplicar os
ambientes existentes para suprir as necessidades;
- dev precisa ter controle de todas as fases do deploy: conseguir passar para infra suas necessidades
de forma clara, e tem que se esforçar para fazer a infra entender isto
23. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
24. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
Quanto ao processo de desenvolvimento:
- participa desde o nascimento do projeto,
- oferece recursos para um desenvolvimento mais eficiente,
- toma precauções sob os aspectos de segurança,
monitoramento, eficiência e escalabilidade.
Á R E A D E A T U A Ç Ã O
25. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
Quanto aos tocantes de infraestrutura:
- Principal agente de mudança,
- Gerência de configuração e provisionamento,
- Ajuda na mudança de comportamento e cultura.
Á R E A D E A T U A Ç Ã O
26. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
Em relação à infra:
- infraestrutura em código
- mais eficiente, rápida e organizada
- melhor comunicação
- faz mais com menos tempo e menos gente
- ambiente de gerência de configuração,
orquestração e provisionamento implantado
- deploys mais rápidos e seguros
- ambiente padronizados e sob-controle
- feedback rápidos
G A N H O S
27. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
Em relação ao dev:
- ambiente mais adequado para trabalhar
- ambiente de desenvolvimento continuo
- ambiente com testes automatizados
- deploys mais rápidos
- feedback mais rápidos
28. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
DevOps deve atuar como um agente de mudanças,
integrando desenvolvimento e operações.
D E S F E C H O
29. São Paulo - Rio de Janeiro - Porto Alegre - São Leopoldo - Caxias do Sul
Tnks !!