Mini-curso ministrado na III Escola Latino Americana de Engenharia de Software.

1. DevOps: Entregando Softwares e Serviços
rapidamente
Randerson Melville

2. 2RandersonMelville
 Bacharel em Sistemas de Informação;
 Especialista em Engenharia de Sistemas;
 Quality Assurance Leader at Virtus;
 Palestrante e consultor em DevOps, QA (Quality Assurance)
e testes de software;
 randerson.rebouca@virtus.ufcg.edu.br
 https://br.linkedin.com/in/randersonmelville
 randerson.melville@gmail.com
 (83)99816-4209

3. 3PlanodeCurso
 Introdução a DevOps;
 Movimento DevOps;
 Especialista DevOps;
 Aplicação do DevOps;
 Metodologia Ágil de Software;
 Integração Contínua;
 Ferramental para implantação da integração contínua;
 Jenkins;
 Docker;
 Principais benefícios;
 Importância dos testes automatizados para sustentar integração contínua.

4. 4Introduçãoa DevOps
 É uma metodologia de desenvolvimento de software que explora a comunicação, colaboração e integração entre
desenvolvedores de software e profissionais de TI (Tecnologia da Informação). DevOps é a reação à interdependência
entre desenvolvimento de software e operações de TI. Pretende ajudar organizações a produzir software e serviços
rapidamente.

5. 5Introduçãoa DevOps

6. 6MovimentoDevOps
 O termo "devops" foi popularizado através de uma série de eventos intitulados "DevOps Days", começando em 2009
na Bélgica. Desde então, ocorreramconferências "DevOpsDays" na Índia, EUA, Brasil, Austrália, Alemanha eSuécia.

7. 7EspecialistaDevOps
 Ele foi trazido para atuar comoum agente demudanças, eleprecisa contaminar as áreasemostrar que a cultura
DevOpsfunciona.
 É umprofissional sênior em infraestrutura
 Tem um bom background em desenvolvimento
 Tem um bom background em metodologias ágeis
 Tem sólidos conhecimentos em soluções opensource e similares
 Trabalha intensamente com automação e infraestrutura como código

8. 8EspecialistaDevOps
 Eleserá a ponte entreas áreasdeinfra e devel, eleconhecea infra a fundo eentede de forma ampla processos de
desenvolvimento ágil.
 Pé no devel;
 Pé na Infra;
 Ele deve ficar nainfra ou em dev?

9. 9AplicaçãodoDevOps
 Uso deprocessos e metodologias dedesenvolvimento ágil
 Demanda crescente na taxa deproduçãodeaplicativos eunidades de negócios
 Ampla disponibilidade deinfraestrutura na Cloud evirtualizadapor provedoresinternos eexternos
 Uso crescentedeautomação dedata center eferramentas degerenciamento deconfiguração

10. 10MetodologiaÁgildeSoftware
 Desenvolvimento ágil de software (do inglês Agile software development) ou Método ágil é um conjunto
de metodologias de desenvolvimento de software. O desenvolvimento ágil, tal como
qualquer metodologia de software, providencia uma estrutura conceitual para reger projetos de engenharia de
software.

11. 11MetodologiaÁgildeSoftware
 Valores:
 Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas;
 Software funcional mais que documentação abrangente;
 Colaboração do cliente mais que negociação de contratos;
 Responder a mudanças maisque seguir umplano

12. 12IntegraçãoContínua
 O termo “integração continua” originou-se com o processo de desenvolvimento Extreme Programming (XP), como
uma das suas dozepráticas originais.
 Seu principal objetivo é garantir que cada atualização do código-fonte não gere regressões e/ou anomalias em um
aplicativo em desenvolvimento.
 A principal dificuldade na implantação dasorganizaçõesé a mudança decultura dotime.
 Não éuma ferramenta é uma prática.

13. 13Integraçãocontínua

14. 14IntegraçãoContínua

15. 15Ferramental para Implantaçãoda Integração Contínua
 Mudança deCultura;
 Adoção deprocessos;
 Ferramental para adotar integração contínua;
 Jenkins
 Docker
 Travis CI
 CodeShip

16. 16Ferramentas

17. 17Ferramentas

18. 18Ferramentas

19. 19Ferramentas

20. 20Jenkins
 É umservidor open-source deIntegração Contínua epode serrodado deforma standalone (comoumaaplicação
isolada) oucomouma webaplicação dentro de um servidor web comsuporte Java (exemplo Tomcat).

21. 21Jenkins

22. 22Jenkins

23. 23Jenkins

24. 24Docker
 Dockeréumaferramenta quepode empacotarum aplicativo esuas dependências emum recipiente virtual que pode
serexecutado emqualquer servidor Linux. Isso ajuda a permitir flexibilidade eportabilidade deonde oaplicativo pode
serexecutado, quer nas instalações, nuvem pública, nuvem privada, entre outros.

25. 25PrincipaisBenefíciosda Integração Contínua
 Maior controle sobre oque seestá sendo desenvolvido;
 Controle da qualidade do código através demétricas;
 Dependendo do nível da integração contínua pode-se ter sempre um entregável ao cliente.

26. 26Testesautomatizadospara IntegraçãoContínua
 Principal base para integração contínua;
 Processo detestes bemdefinido;
 Controle sobre os artefatos gerados;
 Software sempre está em processo deverificação;

27. 27Níveisdetestespara IC
 Estágios

28. 28Resumo
 DevOps
 Integração Contínua
 Metodologia Ágeis
 Principais benefícios
 Como e quando adotar a IC
 Quais as dificuldades encontradas

29. 29Dúvidas

30. Obrigado!
RandersonMelville
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