O documento descreve o período em que D. João VI esteve no Brasil entre 1808 e 1821 e como isso marcou o início do processo de independência do país. Quando Napoleão invadiu Portugal, a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro, trazendo mudanças econômicas, administrativas e culturais para o Brasil. No entanto, também houve insatisfação por parte dos brasileiros, levando a rebeliões como a Revolução Pernambucana de 1817. Esse período foi fundamental para
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) foi um longo conflito entre a Inglaterra e a França causado por disputas territoriais e de sucessão ao trono francês. Começou com reivindicações do rei inglês ao trono francês e oposições de nobres franceses, e terminou com a expulsão dos ingleses e o fortalecimento do sentimento nacional na França, marcando a transição entre guerras feudais e exércitos nacionais.
A era napoleônica começou com o golpe de 18 de Brumário, que colocou Napoleão no poder e encerrou a Revolução Francesa. Napoleão governou primeiro como cônsul durante o período do Consulado (1799-1804), centralizando a administração e reorganizando a França. Em 1804, Napoleão se tornou imperador durante o Primeiro Império Francês (1804-1815), expandindo a influência francesa na Europa. No entanto, seu império entrou em declínio devido à resistência dos
As revoluções inglesas foram tentativas da burguesia de limitar o poder absoluto dos reis. Isso incluiu a Revolução Puritana, que estabeleceu o Protetorado de Cromwell sob o governo de Oliver Cromwell, e a Revolução Gloriosa, que resultou na Declaração de Direitos e na limitação do poder real sob Guilherme III.
O Congresso de Viena entre 1814 e 1815 reuniu as principais potências européias após as guerras napoleônicas para restaurar o Antigo Regime, reconhecer a legitimidade das dinastias depostas por Napoleão e restabelecer o equilíbrio político-militar entre as nações para preservar a paz.
O documento descreve o período Joanino no Brasil de 1808 a 1821, quando a família real portuguesa se mudou para o Brasil após a invasão de Portugal por Napoleão. A chegada de Dom João VI trouxe desenvolvimento cultural e econômico para o Brasil através de instituições como a imprensa, universidades e a abertura dos portos brasileiros. No entanto, também aumentou a dependência econômica em relação à Inglaterra e atrasou o processo de independência do Brasil. A volta de Dom João
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionaisAulasDeHistoriaApoio
O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa Ocidental. Fatores como a Reconquista, alianças entre reis e burguesia e guerras civis contribuíram para a centralização do poder real e a delimitação de territórios nacionais em países como Espanha, Portugal, França e Inglaterra. O processo intensificou-se a partir do século XI com o crescimento do comércio e o enfraquecimento do feudalismo.
REVOLUÇÃO PRAIEIRA Governo de Penambucohumberto145
I. A Revolução Praieira foi uma revolta liberal e separatista ocorrida na província de Pernambuco entre 1848 e 1850, liderada pelo Partido da Praia contra o domínio político e econômico das famílias conservadoras Cavalcanti e Rego Barros.
II. O movimento rebelde surgiu em oposição à exclusão dos liberais dos cargos políticos e benefícios do poder e denunciava a desigualdade social e a monopolização do comércio pelos portugueses.
III.
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) foi um longo conflito entre a Inglaterra e a França causado por disputas territoriais e de sucessão ao trono francês. Começou com reivindicações do rei inglês ao trono francês e oposições de nobres franceses, e terminou com a expulsão dos ingleses e o fortalecimento do sentimento nacional na França, marcando a transição entre guerras feudais e exércitos nacionais.
A era napoleônica começou com o golpe de 18 de Brumário, que colocou Napoleão no poder e encerrou a Revolução Francesa. Napoleão governou primeiro como cônsul durante o período do Consulado (1799-1804), centralizando a administração e reorganizando a França. Em 1804, Napoleão se tornou imperador durante o Primeiro Império Francês (1804-1815), expandindo a influência francesa na Europa. No entanto, seu império entrou em declínio devido à resistência dos
As revoluções inglesas foram tentativas da burguesia de limitar o poder absoluto dos reis. Isso incluiu a Revolução Puritana, que estabeleceu o Protetorado de Cromwell sob o governo de Oliver Cromwell, e a Revolução Gloriosa, que resultou na Declaração de Direitos e na limitação do poder real sob Guilherme III.
O Congresso de Viena entre 1814 e 1815 reuniu as principais potências européias após as guerras napoleônicas para restaurar o Antigo Regime, reconhecer a legitimidade das dinastias depostas por Napoleão e restabelecer o equilíbrio político-militar entre as nações para preservar a paz.
O documento descreve o período Joanino no Brasil de 1808 a 1821, quando a família real portuguesa se mudou para o Brasil após a invasão de Portugal por Napoleão. A chegada de Dom João VI trouxe desenvolvimento cultural e econômico para o Brasil através de instituições como a imprensa, universidades e a abertura dos portos brasileiros. No entanto, também aumentou a dependência econômica em relação à Inglaterra e atrasou o processo de independência do Brasil. A volta de Dom João
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O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa Ocidental. Fatores como a Reconquista, alianças entre reis e burguesia e guerras civis contribuíram para a centralização do poder real e a delimitação de territórios nacionais em países como Espanha, Portugal, França e Inglaterra. O processo intensificou-se a partir do século XI com o crescimento do comércio e o enfraquecimento do feudalismo.
REVOLUÇÃO PRAIEIRA Governo de Penambucohumberto145
I. A Revolução Praieira foi uma revolta liberal e separatista ocorrida na província de Pernambuco entre 1848 e 1850, liderada pelo Partido da Praia contra o domínio político e econômico das famílias conservadoras Cavalcanti e Rego Barros.
II. O movimento rebelde surgiu em oposição à exclusão dos liberais dos cargos políticos e benefícios do poder e denunciava a desigualdade social e a monopolização do comércio pelos portugueses.
III.
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosJoão Medeiros
Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam a Europa e noroeste da Ásia na época do Império Romano. Os francos foram um desses povos e constituíram um Estado organizado, fazendo uma aliança com a Igreja Católica. Eles foram governados pelas dinastias Merovíngia e Carolíngia, sendo que Carlos Magno expandiu o reino dos francos antes de seu enfraquecimento e divisão após sua morte.
O documento descreve as migrações bárbaras na Europa Ocidental após o declínio do Império Romano, resultando na fragmentação do império e no estabelecimento de reinos germânicos. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e posteriormente a dinastia Carolíngia, cujo maior expoente foi Carlos Magno. Relata a divisão do império após a morte de Carlos Magno pelo Tratado de Verdun.
- A Segunda Guerra Mundial foi um conflito global de 1939 a 1945 envolvendo a maioria das nações do mundo e mais de 100 milhões de soldados.
- Marcada por ataques civis como o Holocausto e pela primeira vez armas nucleares foram usadas.
- Foi a guerra mais mortal da história com mais de 70 milhões de mortes.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
1. O Golpe da Maioridade antecipou a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos para que assumisse o trono, encerrando um período de instabilidade política no Brasil.
2. Para resolver os conflitos entre liberais e conservadores, D. Pedro II implantou o parlamentarismo no Brasil, no qual ministros eram nomeados conforme a maioria no parlamento.
3. A Guerra do Paraguai (1864-1870) opôs a Tríplice Aliança formada pelo Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai,
O documento descreve as principais ideias sociais e políticas do século XIX na Europa, como o liberalismo, nacionalismo e socialismo. Também aborda os movimentos revolucionários de 1830 e 1848 que visavam contestar as estruturas de poder vigentes e melhorar as condições sociais e econômicas da época. Por fim, discute os processos de unificação da Alemanha e Itália no século XIX.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
O documento descreve a independência do Brasil em relação a Portugal. Detalha os conflitos entre D. João VI e as Cortes Portuguesas sobre o governo do Brasil, levando D. Pedro I a proclamar a independência em 7 de setembro de 1822 e ser coroado o primeiro imperador do Brasil.
As revoluções de 1830 e 1848 na Europa foram marcadas por lutas liberais, nacionais e sociais. A Revolução de 1830 na França derrubou Carlos X e levou Luís Felipe ao poder, enquanto as revoluções de 1848 ocorreram em vários países europeus devido à insatisfação popular com as condições socioeconômicas. Muitos países adotaram governos constitucionais, porém a Áustria e outros mantiveram o controle sobre regiões como a Itália. Na França, a Segunda República durou pouco tempo
1) A Primeira Guerra Mundial teve início em 1914 e terminou em 1918, sendo motivada por fatores como imperialismo, rivalidades entre potências e alianças militares. 2) Após um primeiro período de guerra de movimento, os exércitos entraram em uma longa fase de guerra de trincheiras. 3) Com a entrada dos Estados Unidos no conflito em 1917, os aliados passaram a ter superioridade, levando à derrota das potências centrais em 1918.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e transformou a França de uma monarquia absoluta em uma república burguesa. O documento descreve as principais fases da revolução, incluindo a Assembleia Nacional Constituinte, a Monarquia Constitucional, a Convenção Nacional, o Diretório e as causas que levaram à queda do Antigo Regime e ascensão da burguesia.
A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 e opôs as potências aliadas da Tríplice Entente (Reino Unido, França e Rússia) contra as potências centrais da Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria-Hungria e Itália). A guerra foi marcada por violentos combates nas trincheiras na Frente Ocidental e grandes baixas dos dois lados. Os Estados Unidos entraram na guerra em 1917 ao lado da Entente, o que contribuiu para a derrota das potências centrais no ano se
O documento descreve a transição da Europa medieval para os Estados modernos, com a fragmentação do poder feudal e a ascensão dos reinos centralizados de Portugal, Espanha e França entre os séculos XI-XV. Fatores como a Peste Negra, revoltas camponesas e o avanço do Islã levaram à crise do feudalismo e à aliança entre reis, nobreza, clero e burguesia em prol do absolutismo monárquico.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
O documento resume as principais causas e eventos da Segunda Guerra Mundial, incluindo o surgimento de governos expansionistas na Alemanha, Itália e Japão na década de 1930, a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939 que deu início ao conflito, e a rendição da Alemanha e Japão em 1945 após anos de batalhas entre as forças do Eixo e Aliados.
A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., começando com a queda da monarquia etrusca e terminando com o estabelecimento do Império Romano por Augusto. Durante esse período, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, porém sofreu com conflitos internos entre patrícios, plebeus e generais.
O documento descreve os principais fatores que levaram ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, incluindo rivalidades imperiais, disputas territoriais e alianças militares. Detalha também os principais eventos do conflito, como a entrada dos Estados Unidos e a Revolução Russa em 1917, culminando na derrota alemã em 1918 e nos tratados de paz posteriores.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi um conflito global causado por rivalidades imperiais e alianças militares entre potências europeias. A guerra começou com o assassinato do arquiduque da Áustria e evoluiu para uma guerra de trincheiras com milhões de mortes. A Alemanha foi punida pelo Tratado de Versalhes após a derrota.
A invasão de Napoleão em Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808, estabelecendo a corte no Rio de Janeiro. Isso levou ao crescimento econômico e cultural do Brasil à medida que novas instituições eram criadas, como bancos e academias. Em 1815, o Brasil foi elevado à condição de Reino Unido a Portugal e Algarve.
Chegada da Família Real – início do processo de independência do brasilFelipe de Souza
O documento discute o período em que D. João VI esteve no Brasil e o início do processo de independência do país. Quando a corte portuguesa chegou ao Rio de Janeiro em 1808 devido às invasões napoleônicas, o Brasil passou por diversas mudanças econômicas, administrativas e culturais sob o domínio de D. João VI que contribuíram para o desenvolvimento do sentimento de independência no Brasil, como a abertura dos portos, estímulo à indústria e educação. No entanto
CHEGADA DA FAMÍLIA REAL NO-BRASIL- Prof.Ms.Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
A família real portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido à invasão francesa de Napoleão em Portugal. Sua chegada iniciou um período de transformações no Brasil, com a criação de instituições educacionais e culturais e o estabelecimento do Rio de Janeiro como a nova capital do reino unido de Portugal e Brasil.
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosJoão Medeiros
Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam a Europa e noroeste da Ásia na época do Império Romano. Os francos foram um desses povos e constituíram um Estado organizado, fazendo uma aliança com a Igreja Católica. Eles foram governados pelas dinastias Merovíngia e Carolíngia, sendo que Carlos Magno expandiu o reino dos francos antes de seu enfraquecimento e divisão após sua morte.
O documento descreve as migrações bárbaras na Europa Ocidental após o declínio do Império Romano, resultando na fragmentação do império e no estabelecimento de reinos germânicos. Destaca o Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e posteriormente a dinastia Carolíngia, cujo maior expoente foi Carlos Magno. Relata a divisão do império após a morte de Carlos Magno pelo Tratado de Verdun.
- A Segunda Guerra Mundial foi um conflito global de 1939 a 1945 envolvendo a maioria das nações do mundo e mais de 100 milhões de soldados.
- Marcada por ataques civis como o Holocausto e pela primeira vez armas nucleares foram usadas.
- Foi a guerra mais mortal da história com mais de 70 milhões de mortes.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
1. O Golpe da Maioridade antecipou a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos para que assumisse o trono, encerrando um período de instabilidade política no Brasil.
2. Para resolver os conflitos entre liberais e conservadores, D. Pedro II implantou o parlamentarismo no Brasil, no qual ministros eram nomeados conforme a maioria no parlamento.
3. A Guerra do Paraguai (1864-1870) opôs a Tríplice Aliança formada pelo Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai,
O documento descreve as principais ideias sociais e políticas do século XIX na Europa, como o liberalismo, nacionalismo e socialismo. Também aborda os movimentos revolucionários de 1830 e 1848 que visavam contestar as estruturas de poder vigentes e melhorar as condições sociais e econômicas da época. Por fim, discute os processos de unificação da Alemanha e Itália no século XIX.
O documento descreve a história de três povos antigos: os hebreus, fenícios e persas. Os hebreus originaram-se na Mesopotâmia e migraram para a Palestina sob a liderança de Abraão e Moisés. Eles formaram reinos que mais tarde foram conquistados pelos assírios e babilônios. Os fenícios viviam no atual Líbano e desenvolveram uma sociedade marítima e comercial, além de terem criado um alfabeto. Já os persas construíram o maior impé
O documento descreve a independência do Brasil em relação a Portugal. Detalha os conflitos entre D. João VI e as Cortes Portuguesas sobre o governo do Brasil, levando D. Pedro I a proclamar a independência em 7 de setembro de 1822 e ser coroado o primeiro imperador do Brasil.
As revoluções de 1830 e 1848 na Europa foram marcadas por lutas liberais, nacionais e sociais. A Revolução de 1830 na França derrubou Carlos X e levou Luís Felipe ao poder, enquanto as revoluções de 1848 ocorreram em vários países europeus devido à insatisfação popular com as condições socioeconômicas. Muitos países adotaram governos constitucionais, porém a Áustria e outros mantiveram o controle sobre regiões como a Itália. Na França, a Segunda República durou pouco tempo
1) A Primeira Guerra Mundial teve início em 1914 e terminou em 1918, sendo motivada por fatores como imperialismo, rivalidades entre potências e alianças militares. 2) Após um primeiro período de guerra de movimento, os exércitos entraram em uma longa fase de guerra de trincheiras. 3) Com a entrada dos Estados Unidos no conflito em 1917, os aliados passaram a ter superioridade, levando à derrota das potências centrais em 1918.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e transformou a França de uma monarquia absoluta em uma república burguesa. O documento descreve as principais fases da revolução, incluindo a Assembleia Nacional Constituinte, a Monarquia Constitucional, a Convenção Nacional, o Diretório e as causas que levaram à queda do Antigo Regime e ascensão da burguesia.
A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 e opôs as potências aliadas da Tríplice Entente (Reino Unido, França e Rússia) contra as potências centrais da Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria-Hungria e Itália). A guerra foi marcada por violentos combates nas trincheiras na Frente Ocidental e grandes baixas dos dois lados. Os Estados Unidos entraram na guerra em 1917 ao lado da Entente, o que contribuiu para a derrota das potências centrais no ano se
O documento descreve a transição da Europa medieval para os Estados modernos, com a fragmentação do poder feudal e a ascensão dos reinos centralizados de Portugal, Espanha e França entre os séculos XI-XV. Fatores como a Peste Negra, revoltas camponesas e o avanço do Islã levaram à crise do feudalismo e à aliança entre reis, nobreza, clero e burguesia em prol do absolutismo monárquico.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
O documento resume as principais causas e eventos da Segunda Guerra Mundial, incluindo o surgimento de governos expansionistas na Alemanha, Itália e Japão na década de 1930, a invasão da Polônia pela Alemanha em 1939 que deu início ao conflito, e a rendição da Alemanha e Japão em 1945 após anos de batalhas entre as forças do Eixo e Aliados.
A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., começando com a queda da monarquia etrusca e terminando com o estabelecimento do Império Romano por Augusto. Durante esse período, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, porém sofreu com conflitos internos entre patrícios, plebeus e generais.
O documento descreve os principais fatores que levaram ao início da Primeira Guerra Mundial em 1914, incluindo rivalidades imperiais, disputas territoriais e alianças militares. Detalha também os principais eventos do conflito, como a entrada dos Estados Unidos e a Revolução Russa em 1917, culminando na derrota alemã em 1918 e nos tratados de paz posteriores.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi um conflito global causado por rivalidades imperiais e alianças militares entre potências europeias. A guerra começou com o assassinato do arquiduque da Áustria e evoluiu para uma guerra de trincheiras com milhões de mortes. A Alemanha foi punida pelo Tratado de Versalhes após a derrota.
A invasão de Napoleão em Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808, estabelecendo a corte no Rio de Janeiro. Isso levou ao crescimento econômico e cultural do Brasil à medida que novas instituições eram criadas, como bancos e academias. Em 1815, o Brasil foi elevado à condição de Reino Unido a Portugal e Algarve.
Chegada da Família Real – início do processo de independência do brasilFelipe de Souza
O documento discute o período em que D. João VI esteve no Brasil e o início do processo de independência do país. Quando a corte portuguesa chegou ao Rio de Janeiro em 1808 devido às invasões napoleônicas, o Brasil passou por diversas mudanças econômicas, administrativas e culturais sob o domínio de D. João VI que contribuíram para o desenvolvimento do sentimento de independência no Brasil, como a abertura dos portos, estímulo à indústria e educação. No entanto
CHEGADA DA FAMÍLIA REAL NO-BRASIL- Prof.Ms.Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
A família real portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido à invasão francesa de Napoleão em Portugal. Sua chegada iniciou um período de transformações no Brasil, com a criação de instituições educacionais e culturais e o estabelecimento do Rio de Janeiro como a nova capital do reino unido de Portugal e Brasil.
A família real no brasil ( formação do estado Brasileiro)jessica Nogueira
A chegada da família real portuguesa no Brasil em 1808, fugindo de Napoleão Bonaparte, marcou o início do processo de independência do país. Sua presença transformou a estrutura econômica, social e política da colônia e elevou o Brasil à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves. A abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional em 1808 beneficiou principalmente a Inglaterra.
1) O documento descreve a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas em Portugal, o que marcou o início do processo de independência do Brasil.
2) A chegada da corte portuguesa trouxe diversos benefícios culturais e econômicos para o Brasil, como a abertura dos portos, o estímulo à indústria e a criação de instituições de ensino.
3) No entanto, a volta da família real para Portugal em
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
O documento descreve a invasão de Portugal por Napoleão, levando a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. O príncipe D. João VI implementou reformas que promoveram o desenvolvimento do Brasil e elevou o país à categoria de Reino Unido em 1815. No entanto, pressões em Portugal levaram D. João VI a retornar em 1821, deixando seu filho D. Pedro como regente no Brasil.
O documento descreve o processo de independência do Brasil, começando pela chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 para fugir de Napoleão. Isso marcou o início do período quando o Brasil se tornou a sede do governo português, acelerando o processo de independência. O documento também discute as consequências econômicas e políticas dessa mudança, como a abertura dos portos brasileiros e a crescente influência inglesa.
Devido à invasão napoleônica em Portugal, a família real portuguesa transfere a corte para o Brasil em 1808, estabelecendo a capital no Rio de Janeiro. Embora tenha causado insatisfação inicial, o governo de Dom João VI promoveu o desenvolvimento econômico e cultural do Brasil. Pressão de Portugal e revolução interna levaram à independência do Brasil em 1822, sob o domínio de Dom Pedro I.
O documento descreve o processo de independência do Brasil em relação a Portugal, desde a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 até a declaração de independência em 1822. Chamou-se o período de 1815 a 1822 de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. A elite brasileira liderada por José Bonifácio apoiou a independência temendo a volta do pacto colonial sob as Cortes Portuguesas. Em 7 de setembro de 1822, D. Pedro declarou independência do Brasil.
O documento apresenta seis produções textuais de alunos sobre a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808. As produções descrevem os motivos da transferência da corte, como a ameaça de Napoleão, e os impactos no Brasil, como a abertura dos portos e criação de instituições culturais. A insatisfação popular com os impostos levou à Revolução Pernambucana de 1817.
Brasil independencia e constituicao 1824 Dismael Sagás
O documento descreve o período Joanino no Brasil, quando a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido às invasões napoleônicas. Isso levou a mudanças políticas, econômicas e culturais no Brasil, como a abertura dos portos e o estabelecimento de instituições. Posteriormente, pressões levaram D. João VI a retornar a Portugal e o Brasil conquistou sua independência sob liderança de D. Pedro I.
Brasil independencia e constituicao 1824 Dismael Sagás
O documento descreve o período Joanino no Brasil, quando a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido às invasões napoleônicas. Isso levou a mudanças políticas, econômicas e culturais no Brasil, como a abertura dos portos e o estabelecimento de instituições. Posteriormente, pressões levaram D. João VI a retornar a Portugal e o Brasil conquistou sua independência sob liderança de D. Pedro I.
Diante das ameaças de Napoleão, D. João VI transfere a corte portuguesa para o Brasil em 1808, estabelecendo a sede do Império Português no Rio de Janeiro. A presença da família real e da nobreza transforma a cidade e estimula o desenvolvimento cultural e econômico do Brasil. No entanto, a elite portuguesa se insatisfaz com a situação e promove uma revolução em 1820 para convocar as Cortes e pressionar o retorno de D. João VI.
O documento descreve os principais eventos que levaram à independência do Brasil em relação a Portugal em 1822. A família real portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido à invasão de Napoleão. Ao longo dos anos, cresceu o sentimento de independência no Brasil em meio a tensões políticas e econômicas com Portugal. Em 7 de setembro de 1822, D. Pedro I declarou independência do Brasil ao gritar "Independência ou Morte!" na cidade de São Paulo.
O documento descreve a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido ao Bloqueio Continental decretado por Napoleão. Ao chegar ao Rio de Janeiro, D. João VI implementou mudanças econômicas e culturais que transformaram o Brasil, como a abertura dos portos, estímulo à indústria e agricultura, e fundação de instituições como o Banco do Brasil e o Museu Nacional.
A família real portuguesa veio para o Brasil em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. D. João VI trouxe cerca de 15 mil nobres para o Rio de Janeiro, causando grandes mudanças econômicas, culturais e políticas que levaram à independência do Brasil em 1822. D. João abriu os portos brasileiros, estimulou a economia e fundou instituições importantes como o Banco do Brasil e o Museu Nacional.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. O príncipe regente Dom João VI estabeleceu a corte primeiramente em Salvador por 34 dias, e depois mudou-se para o Rio de Janeiro, onde permaneceu e transformou o Brasil em um reino unido a Portugal. Isso causou grandes transformações econômicas e urbanas no Rio de Janeiro.
Brasil colonia periodo_joanino_resumidoKarla Fonseca
[1] O documento descreve o período Joanino no Brasil, quando a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido à invasão napoleônica. [2] Isto levou a mudanças econômicas, sociais, políticas e culturais no Brasil. [3] O documento também discute os motivos do retorno de D. João VI a Portugal e o processo que levou à independência do Brasil em 1822.
O documento resume a história do Brasil de 1500 a Getúlio Vargas em três partes: 1) O descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas; 2) O período colonial e os movimentos pela independência como a Inconfidência Mineira; 3) A chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808, a independência em 1822 e o período regencial tumultuado até 1840.
I. Em 1808, D. João VI revogou o alvará de 1785, permitindo o estabelecimento de indústrias e manufaturas no Brasil. No entanto, na prática esta medida não alcançou seus objetivos devido à falta de interesse da elite agrária brasileira e de uma política de proteção alfandegária.
II. Com a vinda da família real portuguesa ao Brasil, configurou-se pela primeira vez preocupações de uma colônia de povoamento no Rio de Janeiro, visando explorar os recursos natur
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
D. João VI no Brasil – Início do Processo de Independência do Brasil.ppt
1. Ciências Humanas e suas
Tecnologias - História
Ensino Fundamental, 8º Ano
D. João VI no Brasil –
Início do Processo de Independência do Brasil
2. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Quantos significados tem a
palavra independência para um
país?
Podemos falar em independência
econômica e independência política
como coisas diferentes?
Quando o Brasil conquistou sua soberania política no dia
07 de setembro de 1822, conquistou também sua
independência econômica?
Será que hoje podemos nos considerar
verdadeiramente independentes?
Independência!
3. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Neste quadro, “Proclamação
da Independência”,
D. Pedro é retratado
proclamando a
independência do Brasil no
meio do povo.
Observe a imagem:
• Será que foi realmente isso
que aconteceu? Ou será que a
independência foi o resultado
das ações da elite brasileira?
• Afinal, como aconteceu a
independência do Brasil?
Vamos refletir um pouco:
Imagem: A Proclamação da Independência/ Francisco Renato Moreaux, 1844/
Museu Imperial/ Public Domain
4. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Os bastidores da independência
• Na América Latina, o Antigo Sistema Colonial entra em crise
nas últimas décadas do século XVIII .
• No Brasil, essa crise foi marcada pelas rebeliões de
emancipação, destacando-se a Inconfidência Mineira e a
Conjuração Baiana.
• Em 1808, a corte portuguesa chega ao Brasil e muda os
rumos da independência.
• Todos esses acontecimentos eram apenas o início do
processo de independência política do Brasil, que se estende
até o dia 07 de setembro de 1822.
Vamos descobrir como tudo isso aconteceu...
5. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
No início do século XIX, o imperador da França,
Napoleão Bonaparte passou a dominar e combater
quase todos os países inimigos da França. Porém, não
conseguia vencer sua rival, a Inglaterra.
Assim, para enfraquecer a Inglaterra, Napoleão decretou
o “bloqueio continental”, o qual impedia que qualquer
país tivesse relações econômicas com a Inglaterra.
Em Portugal, governava o príncipe regente Dom João, pois sua mãe, a rainha D.
Maria I, sofria de problemas mentais. Como Portugal era um grande aliado da
Inglaterra, D. João viu-se na difícil situação de ter que escolher: se aderisse ao
bloqueio continental, a Inglaterra impediria as comunicações e o comércio entre
Portugal e Brasil , além de estimular a independência da colônia para poder
comercializar com ela diretamente. Por outro lado, não tinha como combater a
França e corria o risco de perder o reino para Napoleão.
E agora?
Inglaterra ou França?
Imagem:
O
imperador
Napoleão
em
seu
estudo
nas
Tulherias/
Jacques-Louis
David,
1812/
National
Gallery
of
Art/
Public
Domain
6. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Por algum tempo, D. João tentou permanecer neutro.
Fingiu aderir ao bloqueio continental para enganar a França, mas não
conseguiu convencer Napoleão Bonaparte.
Em 1807, França e Espanha assinaram um tratado secreto, o “Tratado de
Fontainebleau”, que dividia o território português entre os dois países.
Enquanto isso, o exército de Napoleão rumava para Lisboa...
Assim, diante das pressões da Inglaterra e da França, Portugal teve que
tomar uma decisão: mudar para o Brasil.
Essa decisão foi tomada às pressas e contou com a ajuda da Inglaterra que vai
escoltar a corte portuguesa até o Brasil e em troca receberá benefícios
econômicos.
7. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
A vinda da Família Real
Imagem:
Embarque
do
príncipe
regente
de
Portugal,
Dom
João,
e
toda
família
real
para
o
Brasil
no
cais
de
Belém/
Henry
L'Évêque,
1815/
Biblioteca
Nacional
de
Portugal/
Public
Domain
8. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Em novembro de 1807, a família real, seus parentes, funcionários do reino,
criados e dependentes embarcaram para a colônia.
Somavam cerca de 15 mil pessoas que viajaram mal acomodados, em
catorze navios carregados com tudo o que conseguiram trazer: bens
pessoais, documentos, bibliotecas e obras de arte.
Em janeiro de 1808, a corte portuguesa desembarca na
Bahia e os rumos do nosso país mudariam para sempre...
Carlota Joaquina (esposa de D. João) não queria vir para o Brasil e detestou esse
lugar. Uma epidemia de piolhos forçou as damas da corte a cortarem os cabelos,
por isso, chegaram aqui com turbantes na cabeça e as mulheres da colônia
achavam que era a última moda na Europa.
9. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
A abertura dos portos
Uma das primeiras medidas que D.
João tomou ao chegar ao Brasil foi abrir
o comércio brasileiro aos países amigos
de Portugal.
Porém, a abertura dos portos
beneficiava principalmente a Inglaterra,
que naquela época, dominava o
comércio mundial e passou a ter
vantagens comerciais com o Brasil.
Outra medida importante tomada por D. João foi a revogação do Alvará de
1785, que impedia a instalação de manufaturas na colônia.
Imagem: Carta Régia declarando a abertura dos portos às
nações amigas/ Príncipe regente Dom João VI e Conde da
Ponte, 1808/ Arquivo Nacional do Brasil - Biblioteca Nacional do
Brasil/ Public Domain
10. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Em março de 1808 a corte portuguesa
segue viagem para o Rio de Janeiro...
Imagem: Registro da cerimônia do beija-mão na corte carioca de Dom João, um costume
típico da monarquia portuguesa/ A.P.D.G., 1826/ Public Domain
11. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Porém, havia um problema, como acomodar toda essa gente?
Eram aproximadamente 15 mil pessoas.
Para acomodar a comitiva real, foram solicitadas as melhores casa do Rio de
Janeiro, ou seja, foi dada uma ordem de despejo aos moradores que tiveram 24
horas para deixar suas casas.
Na casa escolhida, era colocada em sua porta a sigla “PR” que significava
“Príncipe Regente”, mas, as pessoas deram de outros significados.
PR Prédio Roubado
Propriedade Real
Ponha-se na Rua
A presença da família real no Rio de Janeiro contribuiu para uma grande mudança
na cidade.
O Rio se tornou a sede do Império Português e a corte estava segura na colônia.
Enquanto isso, a guerra continuava na Europa e a Inglaterra defendia Portugal.
12. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Mudanças econômicas
D. João adotou várias medidas econômicas que mudaram o cenário
brasileiro. Entre as principais, podemos citar:
• Abertura dos portos brasileiros às nações amigas.
• Revogação do Alvará que proibia a instalação de manufaturas na
colônia (estímulo ao estabelecimento de indústrias no Brasil).
• Construção de estradas, reformas em portos.
• Incentivou o desenvolvimento da indústria têxtil e da metalurgia.
• Em 1810 assinou os Tratados de “Aliança e Amizade” e de
“Comércio e Navegação”. (Estes tratados concediam aos produtos
ingleses a taxa de importação de 15%, enquanto os outros países
deveriam pagar 24% e Portugal 16%).
13. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Mudanças administrativas
Com a vinda da família real, a sede do império português foi instalada
no Rio de Janeiro, por isso, D. João montou um sistema administrativo
que dava ao Brasil uma certa autonomia.
As principais medidas foram:
• Criação dos 3 Ministérios: Guerra e Estrangeiros, Marinha, Fazenda e
Interior.
• Fundação do Banco do Brasil.
• Instalação da Junta de Comércio.
• Instalação da Casa de Suplicação (hoje, Supremo Tribunal), que era a
mais elevada corte de Justiça.
• Em 1815, o Brasil é elevado a categoria de Reino Unido a Portugal e
Algarves (região sul do atual Portugal).
14. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Medidas de incentivo à cultura
A presença da família real no Brasil também contribuiu para uma
mudança cultural na colônia.
Dentre as principais medidas tomadas pelo Príncipe Regente temos:
• Fundação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios.
• Criação de cursos no Rio de janeiro e na Bahia: cirurgia, química,
agricultura, desenho técnico, etc.
• Fundação do Museu Nacional, da Biblioteca Real, e do Observatório
Astronômico.
• Criação do Jardim Botânico.
• Criação da Imprensa Régia (primeira gráfica do Brasil).
• Estímulo ao desenvolvimento das artes com a vinda da Missão
Francesa para o Brasil.
15. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Imagem:
Karl
Glasl,
1863/
Arquivo
Nacional/
Public
Domain
Imagem:
Jardim
Botânico
do
Rio
de
Janeiro,
fundado
por
D.
João/
tsc_traveler/
Creative
Commons
Attribution
2.0
Generic
16. A Gazeta era usada como Jornal Oficial do
Governo, lá eram publicadas nomeações e
diversos atos do Estado.
Com a derrota de Napoleão, os artistas que
serviam na sua Corte pediram asilo a D. João.
Era a hora de embelezar a Corte.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Imagem:
Gazeta
do
Rio
de
Janeiro,
1808/
Imprensa
Régia,/
Public
Domain
Imagem:
Interior
de
uma
casa
cigana/
Jean-
Baptiste
Debret,
1820/
Public
Domain
17. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
O tráfico de escravos era muito lucrativo e evolvia as classes dominantes, assim
sendo, mesmo com toda a pressão da Grã-Bretanha, ele só foi abolido por D.
Pedro II, em 1850.
Imagem:
Navio
Negreiro
/
Johann
Moritz
Rugendas/
New
York
Public
Library
Digital
Gallery/
Public
Domain
18. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Em 1816, a rainha D. Maria I morre e o príncipe regente é aclamado
e coroado rei, com o título de D. João VI.
Imagem:
Aclamação
do
rei
Dom
João
VI
no
Rio
de
Janeiro/
Jean-
Baptiste
Debret,
1834/
Public
Domain
19. Contexto do surgimento da revolução:
• A partir de 1808, aumenta o número de portugueses na colônia. Esses
se beneficiavam de regalias que os homens da terra não tinham.
• Os comerciantes portugueses controlavam as atividades de
importação e exportação, gerando o endividamento e a dependência
dos grandes proprietários.
• Pernambuco, um dos maiores centros da produção açucareira do
Nordeste brasileiro, estava atravessando uma grave crise econômica
em razão do declínio das exportações do açúcar e do algodão. Além
disso, uma grande seca assolou o nordeste entre 1815 e 1816,
destruindo a agricultura e provocando fome e miséria.
• A insatisfação popular aumenta ainda mais diante dos pesados
tributos e impostos, cobrados pelo governo de D. João VI.
Revolução Pernambucana (1817)
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
20. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
21. Nota:
Os líderes da rebelião chamavam-se: Domingos José Martins, José de
Barros Martins (tinha o apelido de “Leão Coroado”), João Ribeiro e
Miguelinho (esses dois últimos eram padres).
Desfecho:
Dom João VI enviou a Pernambuco vários soldados para combater os rebeldes
e retomar Recife.
Os rebeldes foram cercados e derrotados. Alguns conseguiram fugir para o
interior.
Os principais líderes foram julgados e condenados à morte. O padre João
Ribeiro suicidou-se.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Medidas Tomadas
- Abolição dos impostos.
- Liberdade de imprensa.
- O novo governo seria republicano.
22. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Imagem:
Bandeira
da
Revolução
Pernambucana
de
1817,
cujas
estrelas
representam
Pernambuco,
Paraíba
e
Ceará/
Tonyjeff/
Public
Domain
23. Enquanto a família real estava no Brasil, Portugal foi governado por
uma junta governativa inglesa que prestava contas a D. João VI e ajudou
a expulsar as tropas de Napoleão das terras lusitanas.
Em Portugal, o povo não estava nada satisfeito com tudo isso e passou
a exigir o retorno do rei que estava no Brasil.
Assim, em 1820, ocorreu a chamada Revolução Liberal do Porto, uma
revolta que era contra o absolutismo do rei e pedia a volta das limitações
coloniais do Brasil.
Os revolucionários passaram a exigir:
• o retorno de D. João VI para Portugal;
• a aprovação de uma Constituição que seria promulgada em Lisboa;
• aceitação da nomeação de 12 pessoas indicadas pelos revoltosos para
ocupar os cargos públicos mais importantes e o ministério.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Revolução Liberal do porto (1820)
24. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Pressionado pelos portugueses, D. João VI teve que aceitar as
exigências feitas e voltou para Portugal, em abril de 1821.
Deixou em seu lugar, no Brasil, o filho D. Pedro como príncipe regente
Retorno de D. João VI para Portugal
Antes de voltar para
Portugal, D. João
esvaziou os cofres do
Banco do Brasil.
Imagem: Artista Desconhecido / A família real portuguesa chega ao Rio
de Janeiro /
http://c5.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/Be7076f7e/9507921_Symzo.jpeg
25. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
PARTIDO
Português
Brasileiro
Radical
PROJETO
Retorno do monopólio colonial. Situação
que o Brasil se encontrava antes de 1808.
Independência. Criação de um país
dominado pelos grandes proprietários e as
elites fluminenses.
Independência. Influência das ideias liberais.
Alguns radicais reivindicavam um república
com sufrágio universal e a abolição da
escravatura.
Divisão Política, após o retorno de D. João VI para Portugal
Saiba que: neste contexto, a palavra “Partido”, significava o grupo político da época
26. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
José Bonifácio de Andrada e Silva,
Patriarca da Independência do Brasil, foi
um dos grandes construtores do projeto
de independência.
D. Maria Leopoldina foi umas das incentivadoras
dos planos de independência levados à diante pelo
marido.
Imagem:
José
Bonifácio
de
Andrada
e
Silva/
Benedito
Calixto,
1902/
Museu
Paulista/
Public
Domain
Imagem:
Imperatriz
Maria
Leopoldina,
então
regente
do
Império
Brasileiro/
Georgina
de
Albuquerque,
1922/
Public
Domain
27. Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro
recebeu uma carta das Cortes de Lisboa,
que exigia seu retorno para Portugal.
A presença de D. Pedro no Brasil
impedia os projetos dos portugueses.
As pessoas que apoiavam o Partido
Brasileiro organizaram um manifesto,
pedindo ao príncipe que ficasse no Brasil.
Assim, D. Pedro respondeu
negativamente aos chamados de Portugal
e proferiu :
“Como é para o bem de todos e
felicidade geral da nação, diga ao povo
que fico."
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
As Cortes de Lisboa exigiam
o retorno imediato de D.
Pedro e volta do Brasil ao
estado de Colônia.
Imagem:
Cortes
de
Lisboa/
Oscar
Pereira
da
Silva,
1920/
Museu
Paulista/
Public
Domain
28. Em 1822, iniciava-se um processo de ruptura com
Portugal, em que D. Pedro tomou uma série de
medidas que desagradaram a metrópole:
• determinou que nenhuma lei de Portugal seria
colocada em vigor no Brasil sem o “cumpra-se”,
ou seja, sem a sua aprovação;
• em maio, o prícipe foi aclamado “Defensor
Perpétuo do Brasil”;
• em agosto, assinou um decreto declarando que
as tropas portuguesas que desembarcassem no
Brasil seriam consideradas inimigas;
• D.Pedro faz uma breve viagem a Minas Gerais e
a São Paulo para acalmar setores da sociedade
que estavam preocupados com os últimos
acontecimentos. No percurso, recebeu uma nova
carta de Portugal que anulava todas as suas
medidas e exigia sua volta imediata.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Imagem: D. Pedro I, Defensor Perpétuo do Brasil/
Simplício de Sá, 1826/ Public Domain
29. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
A Declaração de Independência
Em 7 de Setembro, ao voltar de Santos,
parado às margens do riacho Ipiranga, D.
Pedro recebeu uma carta com ordens de
seu pai para que voltasse para Portugal,
submetendo-se ao rei e às Cortes.
Levado pelas circunstâncias, D. Pedro
pronunciou a famosa frase
"Independência ou Morte!", rompendo os
laços de união política com Portugal.
Culminando o longo processo da
emancipação, a 12 de Outubro de 1822, o
Príncipe foi aclamado Imperador com o
título de D. Pedro I, sendo coroado em 1°
de Dezembro na Catedral da Sé, no Rio de
Janeiro.
Imagem: A Proclamação da Independência/ Francisco Renato Moreaux,
1844/ Museu Imperial/ Public Domain
30. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
A Coroação de D. Pedro, como Imperador do Brasil, era a consagração do
projeto de independência preparado pelas elites, sem a participação do povo.
Imagem:
Coroação
de
D.
Pedro
I,
Como
Imperador
do
Brasil/
Jean-Baptiste
Debret,
1822/
Public
Domain
31. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
As imagens falam...
Observe o quadro abaixo e responda:
1- No quadro pintado por Pedro Américo, como foi o momento da declaração de
Independência do Brasil? Descreva a cena representada.
2- Qual é o papel dos dois personagens do lado esquerdo da tela (no canto inferior e
superior)? Eles participam do ato? O que a presença deles representa para nós?
3- Localize D. Pedro na tela e descreva sua postura, seu gesto e sua posição na tela.
Imagem:
Independência
ou
Morte
(O
Grito
do
Ipiranga)/
Pedro
Américo,
1888/
Museu
Paulista/
Public
Domain
32. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
É hora de aprender brincando:
Jogo da Independência
Neste jogo, você vai atravessar um tabuleiro com informações sobre a
Independência do Brasil. Quando você acertar a resposta, vai avançar. Se
errar, volta. Forme sua equipe e acesse o jogo disponível em:
http://www.historiadigital.org/historia-do-brasil/brasil-imperio/primeiro-
reinado/game-independencia-do-brasil/
Agora, vamos entender um pouco mais sobre como a vinda da família real
ajudou na formação do Brasil. Acesse o especial desenvolvido por Laurentino
Gomes (autor do livro 1808). Neste ambiente, teremos informações sobre a
importância da presença da família real no Brasil com testes bastante
interessantes e divertidos.
http://educarparacrescer.abril.com.br/1808/
33. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Vídeo:
Vamos assistir ao vídeo “Dom João no Brasil” disponível no Canal Futura.
Você vai se divertir e aprender muito mais!
http://www.youtube.com/playlist?list=PL5837763F26AB1B87
Leitura de História em quadrinhos:
Agora, vamos fazer uma leitura bastante interessante e prazerosa.
Acesse o livro “ Dom João carioca - a corte portuguesa chega ao Brasil”
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA6YsAK/livro-dom-joao-carioca-a-
corte-portuguesa-chega-ao-brasil
34. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. João VI no Brasil – Início do Processo de
Independência do Brasil
Referências bibliográficas:
ALVES, Alexandre. OLIVEIRA, Leticia Fagundes de. Conexões com a História.
Vol 2. 1ºed. São Paulo: Moderna, 2010.
AZEVEDO, Gislaine Campos. SERIACOPI, Reinaldo. História em movimento:
O mundo moderno e a sociedade contemporânea. Vol 2. São Paulo: Ática,
2010.
BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. Vol 2.
2º ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Revistas:
"SuperInteressante“. Edição 251 de abril de 2008
"Aventuras na História", Edição 054 de janeiro de 2008
35. Tabela de Imagens
n° do
slide
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se consegiu a informação Data do
Acesso
3 Francisco Renato Moreaux, 1844/ Museu
Imperial/ Public Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Independ
encia_brasil_001.jpg
27/09/2012
5 Jacques-Louis David, 1812/ National Gallery
of Art/ Public Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Napoleon
_in_His_Study.jpg
27/09/2012
7 Henry L'Évêque, 1815/ Biblioteca Nacional
de Portugal/ Public Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pr%C3%A
Dncipe_Regente_de_Portugal_e_toda_a_Fam%C3
%ADlia_Real_embarcando_para_Brasil_no_cais_de
_Bel%C3%A9m.jpg
27/09/2012
9 Príncipe regente Dom João VI e Conde da
Ponte, 1808/ Arquivo Nacional do Brasil -
Biblioteca Nacional do Brasil/ Public Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Abertura_
dos_portos.jpg
27/09/2012
10 A.P.D.G., 1826/ Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Beijamao.
jpg
27/09/2012
15a Karl Glasl, 1863/ Arquivo Nacional/ Public
Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mapa_IIF
A_de_Glasl.jpg
27/09/2012
15b tsc_traveler/ Creative Commons Attribution
2.0 Generic
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:JdBotanic
o3-CCBY.jpg
27/09/2012
16a Imprensa Régia, 1808/ Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gazeta_d
o_Rio_de_Janeiro_1808.png
27/09/2012
16b Jean-Baptiste Debret, 1820/ Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Debret_c
asa_ciganos.jpg
27/09/2012
36. Tabela de Imagens
n° do
slide
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se consegiu a informação Data do
Acesso
17 Johann Moritz Rugendas/ New York Public
Library Digital Gallery/ Public Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rugendas
_-_N%C3%A8gres_a_fond_de_cale.jpg
27/09/2012
18 Jean-Baptiste Debret, 1834/ Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Aclama%
C3%A7%C3%A3o_do_rei_Dom_Jo%C3%A3o_VI_no
_Rio_de_Janeiro.jpg
27/09/2012
22 Tonyjeff/ Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Flag_Pern
ambucan_Revolt_of_1817.svg
27/09/2012
24 Imagem: Artista Desconhecido / A família
real portuguesa chega ao Rio de Janeiro /
http://c5.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/Be7076f
7e/9507921_Symzo.jpeg
http://c5.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/Be7076f7e/95
07921_Symzo.jpeg
27/09/2012
26a Benedito Calixto, 1902/ Museu Paulista/
Public Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Calixt33.j
pg
27/09/2012
26b Georgina de Albuquerque, 1922/ Public
Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Maria_Le
opoldina_regent.jpg
27/09/2012
27 Oscar Pereira da Silva, 1920/ Museu
Paulista/ Public Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Portugues
e_Cortes_1822.jpg
27/09/2012
28 Simplício de Sá, 1826/ Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:PeterI-
de_Sa.jpg
27/09/2012
29 Francisco Renato Moreaux, 1844/ Museu
Imperial/ Public Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Independ
encia_brasil_001.jpg
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37. Tabela de Imagens
n° do
slide
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se consegiu a informação Data do
Acesso
30 Jean-Baptiste Debret, 1822/ Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Coroa%C
3%A7ao_pedro_I_001.jpg
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31 Pedro Américo, 1888/ Museu Paulista/
Public Domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Independ
ence_of_Brazil_1888.jpg
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