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Creio!
           As razões da nossa fé
Patriarcado de Lisboa| Instituto Diocesano de Formação Cristã
          Escola de Leigos | 1º Semestre 2012/2013




                                                               Docentes: 
                                                           Juan Ambrosio 
                                                        Fernando Catarino
                                                       Fernando Catarino
Apresentação do Curso

Outubro
Aula 1 – 15. out.  Introdução/Apresentação/Textos
Aula 2 – 22. out.  Transmissão vs. Proposição da fé
Aula 3 – 29. out.  Fenomenologia do acreditar/ Antropologia do 
crer
Novembro
Aula 4 – 05. nov.  Testemunhos bíblicos da Fé
Aula 5 – 12. nov.  Testemunhos históricos da Fé
Aula 6 – 19. nov.  Fé e mundo contemporâneo
Aula 7 – 26. nov.  A fé como conhecimento e atitude de vida

  PATRIARCADO DE LISBOA        JUAN AMBROSIO | FERNANDO CATARINO       CURSOS ESPECÍFICOS
  ESCOLA DE LEIGOS                        2012 | 2013              Creio! – As razões da nossa fé
Apresentação do Curso
Dezembro
Aula 8 – 03. dez.  Dimensão dialógica da fé
Aula 9 – 10. dez.  Dimensão eclesial da fé
Aula 10 – 17. dez.  Dimensão histórica da fé

Janeiro
Aula 11 – 07. jan.  Creio no Pai
Aula 12 – 14. jan.  Creio no Filho
Aula 13 – 21. jan.  Creio no Espírito Santo
Aula 14 – 28. jan.  Creio na Igreja

Fevereiro
Aula 15 – 04. fev.  Desafios à fé hoje
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Tema da Sessão
1. Transmissão Vs Proposição da Fé !?
   1.1. Pressupostos
   1.2. Questões
         1.2.1. Transmissão versus proposição da fé?
         1.2.2. Pode a fé ser transmitida?
   1.3. A revelação
   1.4. A memória
   1.5. A Tradição
   1.6. A transmissão da fé
   1.7. A proposição da fé

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Pressupostos

A transmissão da fé ocupa um dos primeiros lugares na linha das 
preocupações da Igreja e das comunidades.

A transmissão da fé atravessa em muitos países uma grave crise e 
está a converter‐se numa das principais causas de desânimo e 
frustração.

Neste contexto , pode surgir a pergunta (e já vai surgindo), pelo 
futuro do cristianismo .

A nossa situação é de crise…

… mas também é de oportunidades.


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Pressupostos


Tomar consciência da situação em que nos encontramos.

Tomar consciência da Presença do Espírito (continua presente).

   O nosso agir não pode apenas ficar concentrado nos métodos e 
   instrumentos da transmissão.

   A transmissão da fé não pode ficar reduzida a um mero 
   processo de reprodução.


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Questões




       Transmissão versus proposição da fé?


                   Proposição e transmissão da fé?




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Questões
       Pode a fé ser transmitida?
 Não!

       É uma decisão pessoal.

       É um dom de Deus.

 Sim!

       Nos conteúdos em que é formulada;

       Nos ritos em que é celebrada;

       Nas formas de vida em que é vivida.

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Questões


         Pode a fé ser transmitida?

Não podemos fazer uma separação absoluta entre:

   Fé como adesão pessoal;

   Fé concretizada em vida.

A fé não pode ser reduzida às suas mediações…

   …mas não subsiste sem elas.


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Questões


       Pode a fé ser transmitida?

 Ninguém vive a sua experiência a partir do zero

 Também ao nível da fé:
       Nascemos, crescemos e vivemos em determinados 
       contextos…
             … que são fundamentais para que o ser 
             humano possa assumir a atitude crente.

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Questões

         Pode a fé ser transmitida?
A  vida humana pressupõe um itinerário que passa:
    Pela herança;
    Pelo  compreender, assumir;
    Pelo fazer seu;
    Pelo transmitir.
O exercício da vida comporta:
   A consciência;
   A interpretação; 
   A valorização.

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Questões


         Pode a fé ser transmitida?

Não só é possível falar em transmissão…

   … como a transmissão é um dos momentos integrantes da 
   tradição da fé…

   …formando parte do complexo acontecimento do acreditar. 




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A Revelação
O Cristianismo tem na sua origem:
   Num acontecimento;
   Numa experiência;
         Vividos como irrupção do Mistério de Deus na história e na 
         vida.
E tudo isto constitui a revelação
   Não só o movimento de Deus; 
   Mas também o movimento do ser humano.
   Que constitui uma tradição…
         …Transmitida de geração em geração.

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A Memória



Está no fundamento da experiência da fé

Sem a memória:

   Não é possível a transmissão.

   Não é possível o exercício da experiência crente.




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A Tradição
É:
      Conteúdo transmitido (ritos, símbolos, costumes,…);
      A própria acção de transmissão;
      A recepção.
      Reinterpretação (na continuidade, mas progredindo)
Não é:
      Uma mera reprodução ou continuação.
Não se reduz:
      Ao que é transmitido;
      Ao ato de transmitir.

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A Tradição


Comporta uma memória que possa inspirar e orientar (com 
diversos graus de intensidade) o momento presente;


Comporta um aspeto de autoridade reconhecida ao passado, para 
inspirar o momento presente;


Comporta a situação em que vivem as gerações presentes.




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A Transmissão da Fé


Pressupõe:

   Adesão pessoal (sem a qual não se pode acreditar);

   A memória e a Tradição (originada por gerações de  crentes, na 
   qual nasce o  destinatário e sem a qual não se pode assumir o 
   acreditar);

   A articulação entre estas duas realidades.



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A Transmissão da Fé

Pressupõe a Liberdade:

   De Deus;

   Da comunidade crente;

   De cada um.

         O acreditar só é verdadeiro quando transformado em vida

De Deus recebemos o dom /capacidade do acreditar.

Da comunidade as ‘ferramentas’ necessárias para concretizar esse 
acreditar.


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A Transmissão da Fé



A transmissão da fé pressupõe, em última instância dar a palavra 

ao outro. Porque a palavra da fé deve ser a sua palavra e não uma 

mera reprodução de outra palavra qualquer. Mas essa palavra sua, 

será palavra de fé, sendo uma maneira inédita (nova, singular, 

pessoal, individual) de dizer a única fé da Igreja.



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A Proposição da Fé

"Estas considerações orientam para uma forma de pensar e
realizar a transmissão da fé na qual, em vez de impor ao outro a
própria forma de realizar o transmitido, o sujeito da transmissão
começa por aceitar a condição de sujeito do destinatário da
mesma e colabora com ele no surgimento de uma nova forma de
realização do cristianismo, em cuja aparição intervêm os dois
interlocutores do ato da transmissão.“


                          Juan Martín Velasco, La transmisión de la fe en la sociedad contemporánea, 
                                                                    Sal Terrae, Madrid 2002, 134‐135.


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