Este conto narra a história de Joana, uma menina que vive sozinha em sua casa amarela com jardim. Um dia, ela encontra Manuel, um garoto pobre que mora em uma cabana, e os dois se tornam grandes amigos. No Natal, Joana fica triste ao saber por sua cozinheira Gertrudes que Manuel provavelmente não receberá presentes por ser pobre.
O projeto "Primavera" tem como tema a estação das flores e objetivos de trabalhar conceitos como cores, formas, texturas e preservação ambiental por meio de atividades como plantio, pintura, contação de histórias e passeios. Serão realizadas atividades com materiais como sementes, papel e argila para desenvolver a percepção e curiosidade das crianças.
Este documento contém várias lengalengas tradicionais portuguesas, rimas infantis que são transmitidas de geração em geração. Inclui lengalengas sobre animais como cães, vacas e ovelhas, bem como sobre patos, gatos e formigas. Muitas lengalengas brincam com rimas e palavras repetidas para divertir as crianças.
A avó estava fazendo doces de Natal quando a neta avistou um Pai Natal azul sentado em sua sala. A avó não acreditava, mas o Pai Natal mostrou provas de sua identidade. Ele revelou que nunca havia experimentado o Natal e recebido presentes. A família o convidou para celebrar o Natal com eles, onde ele recebeu presentes e prometeu cuidar melhor de si mesmo.
O documento contém várias poesias sobre o Natal. As poesias descrevem as tradições e comemorações de Natal, incluindo a preparação de comidas, a chegada do Pai Natal, o nascimento de Jesus, e as crianças pedindo presentes. Uma poesia fala sobre uma gata que se sente esquecida por não ter recebido presente.
Uma menina e seu cão se davam muito bem. No Natal, a menina enfeitou uma árvore perto da casota do cão para que ele também pudesse celebrar. O cão, grato, encontrou um rouxinol ferido e o deu de presente para a menina. Ambos apreciavam a amizade um do outro.
O Coelhinho Branco foi à horta buscar couves para fazer um caldinho, mas quando voltou encontrou sua casa ocupada por uma cabra cabrez. Ele pediu ajuda a vários animais, mas nenhum quis enfrentar a cabra. Apenas uma formiga rabiga concordou em ajudá-lo e enfrentou a cabra, forçando-a a fugir.
O documento apresenta pequenos poemas sobre diferentes animais, incluindo um cão, raposa, morcego, ovelha, cavalo, papagaio, rato e coruja. Cada poema fornece detalhes sobre as características e hábitos do animal descrito em poucas linhas.
Hans Christian Andersen era um escritor dinamarquês do século XIX. Escreveu mais de 100 contos infantis, incluindo o famoso "A Menina dos Fósforos". Este conto conta a história de uma menina pobre que tenta vender fósforos numa noite de inverno, imaginando momentos felizes à luz destes para escapar à sua realidade difícil.
O projeto "Primavera" tem como tema a estação das flores e objetivos de trabalhar conceitos como cores, formas, texturas e preservação ambiental por meio de atividades como plantio, pintura, contação de histórias e passeios. Serão realizadas atividades com materiais como sementes, papel e argila para desenvolver a percepção e curiosidade das crianças.
Este documento contém várias lengalengas tradicionais portuguesas, rimas infantis que são transmitidas de geração em geração. Inclui lengalengas sobre animais como cães, vacas e ovelhas, bem como sobre patos, gatos e formigas. Muitas lengalengas brincam com rimas e palavras repetidas para divertir as crianças.
A avó estava fazendo doces de Natal quando a neta avistou um Pai Natal azul sentado em sua sala. A avó não acreditava, mas o Pai Natal mostrou provas de sua identidade. Ele revelou que nunca havia experimentado o Natal e recebido presentes. A família o convidou para celebrar o Natal com eles, onde ele recebeu presentes e prometeu cuidar melhor de si mesmo.
O documento contém várias poesias sobre o Natal. As poesias descrevem as tradições e comemorações de Natal, incluindo a preparação de comidas, a chegada do Pai Natal, o nascimento de Jesus, e as crianças pedindo presentes. Uma poesia fala sobre uma gata que se sente esquecida por não ter recebido presente.
Uma menina e seu cão se davam muito bem. No Natal, a menina enfeitou uma árvore perto da casota do cão para que ele também pudesse celebrar. O cão, grato, encontrou um rouxinol ferido e o deu de presente para a menina. Ambos apreciavam a amizade um do outro.
O Coelhinho Branco foi à horta buscar couves para fazer um caldinho, mas quando voltou encontrou sua casa ocupada por uma cabra cabrez. Ele pediu ajuda a vários animais, mas nenhum quis enfrentar a cabra. Apenas uma formiga rabiga concordou em ajudá-lo e enfrentou a cabra, forçando-a a fugir.
O documento apresenta pequenos poemas sobre diferentes animais, incluindo um cão, raposa, morcego, ovelha, cavalo, papagaio, rato e coruja. Cada poema fornece detalhes sobre as características e hábitos do animal descrito em poucas linhas.
Hans Christian Andersen era um escritor dinamarquês do século XIX. Escreveu mais de 100 contos infantis, incluindo o famoso "A Menina dos Fósforos". Este conto conta a história de uma menina pobre que tenta vender fósforos numa noite de inverno, imaginando momentos felizes à luz destes para escapar à sua realidade difícil.
Este documento é um livro infantil intitulado "Uma princesa diferente?" que conta a história de uma menina chamada Aninha. O livro descreve como Aninha começa a duvidar se ela é realmente uma princesa por ser diferente das princesas das histórias. No final, a professora mostra histórias de princesas de diversas culturas e Aninha aprende que existem princesas de todos os tipos.
Esta peça de Natal é perfeita para ser utilizada para explicar o verdadeiro significado do Natal, que vai muito mais além do que ganhar presentes. Com o desenrolar da peça teatral, Joca e Clarinha começam a entender e valorizar a comemoração do Natal.
Ela foi escrita pensando um um teatro de bonecos ou de fantoches, mas pode ser representada pelos professores também.
Você encontra muito mais atividades de natal em nosso site:
http://www.atividadeseducacaoinfantil.com.br
1) A árvore de Natal é sempre verde no inverno e verão e fica bonita com luzes no Natal.
2) As bolas são redondas e coloridas para enfeitar a árvore de Natal.
3) O bolo-rei é um bolo colorido e saboroso com frutas que se come no Natal com um brinde.
Atividades poemas sobre o inverno 1º ciclosofiasimao
Este poema descreve a chegada do inverno de forma sombria. Fala sobre coisas velhas e o chão parecendo um deserto com a passagem do inverno. Também menciona alguém esquecendo algo perto do fogão e um ladrão roubando-o, e um animal de estimação com medo do inverno se aproximando dos outros em busca de calor e conforto.
O documento discute a importância dos cantinhos na creche para desenvolver habilidades das crianças de forma lúdica e prazerosa. A organização do espaço e do tempo é importante para auxiliar na interação e construção de conhecimento das crianças. Os cantinhos devem incluir áreas como leitura, música, jogos e dramatização para oferecer atividades diversificadas às crianças.
Uma carochinha encontra dinheiro e decide se arrumar para encontrar um pretendente. Um gato e um cão aparecem mas não a agradam. Um rato elegante se oferece e ela aceita se casar, mas ele acaba cozido no caldeirão enquanto buscava luvas esquecidas pela noiva.
Este relatório descreve as atividades realizadas na Sala Amarela da EB1/JI de S. Miguel no segundo período letivo. As atividades incluíram a continuação da parceria com a piscina e biblioteca, o uso da internet e redes sociais para comunicação, e estratégias para o bem-estar emocional das crianças. O objetivo geral foi promover o conhecimento de si e dos outros, as relações sociais e culturais, e a consciência da pertença à comunidade.
A Carochinha encontra um euro e se acha rica. Ela tenta encontrar um marido, mas rejeita um porco e um cão. Casa-se com um rato chamado João Ratão, mas ele acaba cozido em um caldeirão enquanto buscava o colar da Carochinha. O rei resgata o João Ratão do caldeirão e eles ficam juntos.
Um coelhinho branco pediu ajuda a amigos maiores como o cão, boi e gato para lidar com uma cabra que invadiu sua toca, mas todos tinham medo. Apenas uma formiga pequena concordou em ajudar e assustou a cabra fingindo ser uma "Formiga Rabiga" para que o coelho pudesse voltar para casa.
O documento descreve um projeto educativo sobre lendas portuguesas que inclui as seguintes atividades: (1) contar a história do Juiz de Vila Velha através de ilustrações e sons; (2) comparar duas versões da história; (3) um concurso de decoração de galos inspirados na história.
Este documento contém vários poemas curtos sobre temas como a natureza, animais, cores, entre outros. As obras abordam de forma simples e lúdica aspectos do cotidiano e do mundo natural para crianças.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
Este poema celebra o Dia da Árvore e a chegada da primavera, destacando a importância das árvores para os seres humanos e o meio ambiente. As árvores dão sombra, frutos e ar puro, e sua proteção é essencial para as futuras gerações.
Este documento contém vários poemas e histórias curtas sobre o mar. As obras descrevem a beleza e os mistérios do mar, mas também os perigos que ele representa e como o mar afetou a história e cultura de Portugal.
Uma galinha cansada de ter seus ovos roubados foge para a floresta e faz um ninho. Quando retorna, encontra o ninho cheio de ovos de diferentes tamanhos que eclodem em filhotes de espécies diversas: um papagaio, uma serpente, uma avestruz e um crocodilo. A galinha cuida de todos com amor. Quando um rapaz tenta roubar seu filho pintinho, os outros filhotes a defendem.
Os documentos falam sobre quatro crianças - Vasco, Mariana, David e Rodrigo - que estão se despedindo para ir para a escola. Os textos expressam orgulho por seu crescimento e desejam-lhes boa sorte e felicidades em sua nova jornada educacional.
A Pequena Lebre Castanha e a Grande Lebre Castanha competem para ver quem gosta mais uma da outra, sempre aumentando a distância dos seus braços esticados. No final, a Pequena Lebre Castanha diz que gosta da Grande Lebre Castanha até à Lua, e esta responde que gosta dela da terra até à Lua e de volta.
O documento apresenta o plano de ensino de Ensino Religioso para alunos do 2o ano do Ensino Fundamental, dividido em quatro unidades. A primeira unidade trata da Bíblia, a segunda da criação, a terceira de parábolas e a quarta de práticas religiosas e relação com Deus. Cada unidade define objetivos gerais, específicos, estratégias de ensino e critérios de avaliação.
A história conta que Maria e José tiveram que viajar a Belém onde Maria deu à luz Jesus numa gruta, pois não havia lugar na hospedaria cheia. Pastores e os três Reis Magos visitaram o menino Jesus e ofereceram presentes. O Calendário do Advento serve para contar os dias até o Natal.
Este documento contém adivinhas de Natal sobre vários símbolos e tradições natalinas como a árvore de Natal, velas, bolas de Natal, bolo-rei, sinos, presentes, estrelas, presépio, coroas de Natal, anjos, azevinho e Pai Natal. Cada adivinha descreve brevemente o objeto ou personagem e pede ao leitor que adivinhe "Quem sou eu?".
Este documento é um livro infantil intitulado "Uma princesa diferente?" que conta a história de uma menina chamada Aninha. O livro descreve como Aninha começa a duvidar se ela é realmente uma princesa por ser diferente das princesas das histórias. No final, a professora mostra histórias de princesas de diversas culturas e Aninha aprende que existem princesas de todos os tipos.
Esta peça de Natal é perfeita para ser utilizada para explicar o verdadeiro significado do Natal, que vai muito mais além do que ganhar presentes. Com o desenrolar da peça teatral, Joca e Clarinha começam a entender e valorizar a comemoração do Natal.
Ela foi escrita pensando um um teatro de bonecos ou de fantoches, mas pode ser representada pelos professores também.
Você encontra muito mais atividades de natal em nosso site:
http://www.atividadeseducacaoinfantil.com.br
1) A árvore de Natal é sempre verde no inverno e verão e fica bonita com luzes no Natal.
2) As bolas são redondas e coloridas para enfeitar a árvore de Natal.
3) O bolo-rei é um bolo colorido e saboroso com frutas que se come no Natal com um brinde.
Atividades poemas sobre o inverno 1º ciclosofiasimao
Este poema descreve a chegada do inverno de forma sombria. Fala sobre coisas velhas e o chão parecendo um deserto com a passagem do inverno. Também menciona alguém esquecendo algo perto do fogão e um ladrão roubando-o, e um animal de estimação com medo do inverno se aproximando dos outros em busca de calor e conforto.
O documento discute a importância dos cantinhos na creche para desenvolver habilidades das crianças de forma lúdica e prazerosa. A organização do espaço e do tempo é importante para auxiliar na interação e construção de conhecimento das crianças. Os cantinhos devem incluir áreas como leitura, música, jogos e dramatização para oferecer atividades diversificadas às crianças.
Uma carochinha encontra dinheiro e decide se arrumar para encontrar um pretendente. Um gato e um cão aparecem mas não a agradam. Um rato elegante se oferece e ela aceita se casar, mas ele acaba cozido no caldeirão enquanto buscava luvas esquecidas pela noiva.
Este relatório descreve as atividades realizadas na Sala Amarela da EB1/JI de S. Miguel no segundo período letivo. As atividades incluíram a continuação da parceria com a piscina e biblioteca, o uso da internet e redes sociais para comunicação, e estratégias para o bem-estar emocional das crianças. O objetivo geral foi promover o conhecimento de si e dos outros, as relações sociais e culturais, e a consciência da pertença à comunidade.
A Carochinha encontra um euro e se acha rica. Ela tenta encontrar um marido, mas rejeita um porco e um cão. Casa-se com um rato chamado João Ratão, mas ele acaba cozido em um caldeirão enquanto buscava o colar da Carochinha. O rei resgata o João Ratão do caldeirão e eles ficam juntos.
Um coelhinho branco pediu ajuda a amigos maiores como o cão, boi e gato para lidar com uma cabra que invadiu sua toca, mas todos tinham medo. Apenas uma formiga pequena concordou em ajudar e assustou a cabra fingindo ser uma "Formiga Rabiga" para que o coelho pudesse voltar para casa.
O documento descreve um projeto educativo sobre lendas portuguesas que inclui as seguintes atividades: (1) contar a história do Juiz de Vila Velha através de ilustrações e sons; (2) comparar duas versões da história; (3) um concurso de decoração de galos inspirados na história.
Este documento contém vários poemas curtos sobre temas como a natureza, animais, cores, entre outros. As obras abordam de forma simples e lúdica aspectos do cotidiano e do mundo natural para crianças.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
Este poema celebra o Dia da Árvore e a chegada da primavera, destacando a importância das árvores para os seres humanos e o meio ambiente. As árvores dão sombra, frutos e ar puro, e sua proteção é essencial para as futuras gerações.
Este documento contém vários poemas e histórias curtas sobre o mar. As obras descrevem a beleza e os mistérios do mar, mas também os perigos que ele representa e como o mar afetou a história e cultura de Portugal.
Uma galinha cansada de ter seus ovos roubados foge para a floresta e faz um ninho. Quando retorna, encontra o ninho cheio de ovos de diferentes tamanhos que eclodem em filhotes de espécies diversas: um papagaio, uma serpente, uma avestruz e um crocodilo. A galinha cuida de todos com amor. Quando um rapaz tenta roubar seu filho pintinho, os outros filhotes a defendem.
Os documentos falam sobre quatro crianças - Vasco, Mariana, David e Rodrigo - que estão se despedindo para ir para a escola. Os textos expressam orgulho por seu crescimento e desejam-lhes boa sorte e felicidades em sua nova jornada educacional.
A Pequena Lebre Castanha e a Grande Lebre Castanha competem para ver quem gosta mais uma da outra, sempre aumentando a distância dos seus braços esticados. No final, a Pequena Lebre Castanha diz que gosta da Grande Lebre Castanha até à Lua, e esta responde que gosta dela da terra até à Lua e de volta.
O documento apresenta o plano de ensino de Ensino Religioso para alunos do 2o ano do Ensino Fundamental, dividido em quatro unidades. A primeira unidade trata da Bíblia, a segunda da criação, a terceira de parábolas e a quarta de práticas religiosas e relação com Deus. Cada unidade define objetivos gerais, específicos, estratégias de ensino e critérios de avaliação.
A história conta que Maria e José tiveram que viajar a Belém onde Maria deu à luz Jesus numa gruta, pois não havia lugar na hospedaria cheia. Pastores e os três Reis Magos visitaram o menino Jesus e ofereceram presentes. O Calendário do Advento serve para contar os dias até o Natal.
Este documento contém adivinhas de Natal sobre vários símbolos e tradições natalinas como a árvore de Natal, velas, bolas de Natal, bolo-rei, sinos, presentes, estrelas, presépio, coroas de Natal, anjos, azevinho e Pai Natal. Cada adivinha descreve brevemente o objeto ou personagem e pede ao leitor que adivinhe "Quem sou eu?".
This document lists common Christmas symbols such as a Christmas tree, Santa Claus, candy canes, ornaments, and presents. It also mentions other holiday icons like sleighs, reindeer, fireplaces, holly, wreaths, and cards. The poem at the end emphasizes that Christmas is about more than just gifts and decorations - it's truly about love and hope.
Um gorro de lã vermelho é dado de presente de Natal pelo Pequeno Ouriço-Cacheiro ao seu amigo Coelhinho, mas fica grande demais. O Coelhinho dá o gorro ao Texugo, que também não serve. O Texugo dá o gorro à Raposa, que o usa com duas aberturas para as orelhas. A Raposa encontra o Pequeno Ouriço-Cacheiro congelado na neve e o aquece no gorro, levando-o de volta aos amigos.
La Unión Europea ha propuesto un nuevo paquete de sanciones contra Rusia que incluye un embargo al petróleo ruso. El embargo se aplicaría gradualmente durante seis meses para el petróleo crudo y ocho meses para los productos refinados. El objetivo es aumentar la presión económica sobre Rusia para que ponga fin a su invasión de Ucrania.
O documento descreve como seria o Papai Noel, com uma cara redonda, vestindo um casaco vermelho com botões pretos e pelos brancos, usando botas pretas altas e luvas brancas, com um gorro vermelho e pompom branco e uma barba branca comprida. Ele está preparado para entregar presentes nesta época de Natal.
O documento apresenta uma linha do tempo da história de Portugal desde a pré-história até o início do século XX, destacando eventos como a conquista romana, a reconquista cristã, a fundação do reino de Portugal no século XII e os descobrimentos portugueses entre os séculos XV e XVI. A linha do tempo também descreve as principais dinastias reais portuguesas e alguns dos seus monarcas mais importantes.
A história conta a história de uma andorinha que decide dormir aos pés de uma estátua de um Príncipe Feliz na praça da cidade. Ao ver lágrimas caindo dos olhos da estátua, a andorinha pergunta por que ele chora se é o Príncipe Feliz. Ele explica que vê a dor e miséria das pessoas e pede à andorinha que leve jóias da estátua para ajudar os necessitados. A andorinha ajuda várias pessoas, até que no final fica com o Príncipe Feliz para sempre.
O boneco-de-neve-que-queria-ir-para-a-escolaMaria Ferreira
Branquinho, um boneco de neve, sonha em ir à escola como as crianças com quem brinca. Uma noite, ele tenta ir à paragem de autocarro para ir à escola, mas é encontrado pelos pais. Eles explicam que bonecos de neve não podem ir à escola à noite ou durante o dia. No dia seguinte, Branquinho tenta novamente ir à escola, mas os pais impedem-no outra vez, sem dar uma explicação. Branquinho fica curioso para saber por que bonecos de neve não podem ir à
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal, desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até à consolidação do reino sob o domínio de D. Afonso Henriques no século XII. Detalha os diferentes povos que viveram na região ao longo dos séculos, como os iberos, celtas, romanos e visigodos, e o período da Reconquista contra os muçulmanos. Explica como D. Afonso Henriques estabeleceu a independência de Portugal em 1143 e iniciou
1) O documento explica como desenhar uma rosa geométrica usando um compasso
2) A rosa é desenhada através de várias circunferências tocando umas às outras
3) São dados passo-a-passo as etapas para desenhar cada circunferência e completar a rosa
Matilde Rosa Araújo nasceu em 1921 em Lisboa e foi professora em diversas escolas de Portugal, além de escrever mais de 20 livros infantis e colaborar com jornais. Sua obra recebeu vários prêmios e existe até hoje um prêmio literário com seu nome.
O poema descreve como o inverno trouxe frio e vento, fazendo com que a criança ficasse constipada e precisasse ficar deitada em casa, apesar dos agasalhos da mãe. O poema critica o inverno por ter feito a criança ficar doente.
O documento discute diferentes tipos de simetrias geométricas como reflexão, translação e rotação, explicando suas características. A simetria de reflexão produz o efeito de espelhamento sem alterar o tamanho da figura. Na translação, a figura desliza sobre uma reta mantendo-se inalterada. A rotação envolve o giro de uma forma ao redor de um ponto central.
O documento descreve a evolução da União Europeia ao longo do tempo, começando com a formação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço por 6 países em 1951 e continuando com diversas ondas de expansão, resultando em 27 estados membros em 2007 e 28 em 2013 com a entrada da Croácia.
O documento discute a importância do ensino de inglês na educação brasileira. A autora argumenta que o inglês é uma habilidade essencial no mundo globalizado de hoje e deve ser ensinado desde a educação básica. Ela também defende que os professores devem usar métodos interativos e estimulantes para engajar os alunos na aprendizagem da língua.
A verdadeira-historia-do-natal-131112201958-phpapp01Maria Ferreira
O anjo Gabriel anuncia a Maria que ela vai ter um filho chamado Jesus. Quando Maria e José viajam para Belém, não encontram lugar na hospedaria exceto um estábulo onde Jesus nasce. Anjos e pastores vêm visitar o Menino Jesus e os Reis Magos trazem presentes para ele. Desde então, o nascimento de Jesus é celebrado no Natal.
O maquinista conta como resolveu o problema dos números andarem confusos em seu comboio, criando mais uma carruagem para os números maiores que 999, a Carruagem dos Milhares. Ele ensina as crianças a ler números de 1 a 4 dígitos dividindo-os em classes de unidades, dezenas, centenas e milhares.
O documento descreve o processo de digestão no corpo humano, começando na boca e terminando no intestino grosso. A digestão transforma os alimentos em nutrientes que podem ser absorvidos pelo sangue. Os órgãos do aparelho digestivo, como a boca, estômago e intestinos, desempenham papéis diferentes na transformação dos alimentos ao longo do trato gastrointestinal.
O conto conta a história do Elmer, um elefante diferente por ser colorido em vez de cinza como os outros. Ele tenta mudar de cor para se encaixar, mas acaba percebendo que deve gostar de si mesmo. Agora a manada celebra o Dia do Elmer pintando-se de cores.
Joana passa o Natal com sua família e primos, recebendo presentes. No entanto, ela pensa no seu amigo Manuel, que é pobre, e teme que ele não tenha recebido presentes. Mais tarde, Joana conversa com a cozinheira Gertrudes, que confirma que os pobres não costumam receber presentes no Natal.
A noite de Natal-SophiaMelloBrynerAndressbloggerfph
Joana passa o Natal com sua família e primos, recebendo presentes. No entanto, ela pensa no seu amigo Manuel, que é pobre, e teme que ele não tenha recebido presentes como Gertrudes havia dito. Joana fica ansiosa para ver Manuel no dia seguinte e descobrir se ele também teve uma festa de Natal.
Joana passa o Natal com sua família e primos, recebendo presentes. No entanto, ela pensa no seu amigo Manuel, que é pobre, e teme que ele não tenha recebido presentes como Gertrudes havia dito. Joana fica ansiosa para ver Manuel no dia seguinte e descobrir se ele também teve uma festa de Natal.
1) A história introduz Joana, uma menina solitária que vive em uma casa amarela com um grande jardim.
2) Ela conhece Manuel, um menino pobre que mora em uma cabana, e eles se tornam amigos.
3) No Natal, Joana fica triste pensando que Manuel não terá presentes, então sai para levá-lo os dela.
Este texto conta a história de dois amigos, Vasco e Tiago, que gostam de jogar futebol. No dia seguinte ao treino, os amigos ficam ansiosos para o grande jogo entre seus times, Tires vs Estoril. Após uma boa jogada coletiva, Vasco marca o único gol da vitória. No final, fazem uma festa para comemorar o triunfo.
A história descreve uma família reunida para um almoço de domingo, onde todos comem carneiro com grande apetite. No entanto, o avô começa a engasgar e ficar roxo. A família entra em pânico tentando socorrê-lo. Por fim, revela-se que ele estava apenas brincando para chamar atenção para os perigos da seca na região, que pode levar à falta de comida.
O conto narra a história de três pinheiros insatisfeitos com suas vidas na floresta que sonhavam em ter outros destinos. Um queria ser um mastro de navio, outro um piano, e o menor um pinheiro de Natal. Após serem cortados, o menor teve seu sonho realizado mas logo se arrependeu, sendo abandonado em um porão até ser queimado para aquecer uma fogueira. A moral é que nada se perde, tudo se transforma.
A história se passa em uma noite fria de inverno em uma cidade, e conta a história de uma menina pobre que tenta vender fósforos para sobreviver. Quando acende os fósforos, ela tem visões mágicas que a aquecem e distraem da fome e do frio, até que acaba morrendo congelada, ainda sorrindo.
1) A história se passa em uma pequena aldeia chamada Pedra de Hera, onde o narrador viveu sua infância.
2) No outono, as crianças brincavam na neve e faziam bonecos de neve com o vizinho senhor Afonso.
3) Nas férias de Natal, as crianças passavam tardes na casa do senhor Afonso ouvindo histórias e sonhando com os presentes que queriam ganhar.
As irmãs Rosa Branca e Rosa Vermelha acolhem um cão no inverno e ajudam uma coelha má que na verdade é uma mulher amaldiçoada. O cão é transformado num príncipe que quebra a maldição e todos vivem felizes para sempre.
As irmãs Rosa Branca e Rosa Vermelha acolhem um cão durante o inverno. Mais tarde, descobrem que o cão é na verdade um príncipe amaldiçoado e uma coelha má é na verdade uma velha que os amaldiçoou. O príncipe quebra a maldição e todos vivem felizes.
1) Uma estrela cadente pede abrigo à senhora Docelinda, que é conhecida por sua personalidade difícil.
2) A estrela convence Docelinda a deixá-la ficar e promete ajudá-la a melhorar seu humor.
3) Graças à influência da estrela, Docelinda começa a tratar os outros com mais gentileza e é convidada para a ceia de Natal.
1. O documento contém registros de atividades realizadas em uma turma de crianças, incluindo apresentações, passeios, festas e trabalhos.
2. As crianças produziram vários textos sobre assuntos como natureza, festas juninas, halloween e natal.
3. Há também convites e correspondências entre as crianças e a professora.
A rata Alina decide visitar o seu amigo texugo Norberto que agora vive numa casa na montanha. Ela caminha pela neve funda até encontrar a casa de madeira com luz e fumo saindo da chaminé. Norberto recebe Alina calorosamente e eles passam o inverno confortavelmente na casa lendo e conversando.
1. A família se mudou para uma nova casa chamada "A Casa do Penhasco". Henrique acredita que a casa pode estar assombrada por um fantasma.
2. Angélica está se recuperando de um tratamento médico e se adaptando à nova casa. Sua mãe Dinéia tem recebido muitos pedidos para suas bijuterias desde que se mudaram.
3. Ocorrências estranhas como portas batendo e objetos caindo fazem Henrique acreditar mais na presença de um fantasma, para desespero do espírito
O documento apresenta a chegada de um homem misterioso à casa da família, procurando pelo pai de Daniel. Ele se identifica como Erick Vander Pope, parente distante do pai. Carmélia, a mãe, recebe a visita com desconfiança. O documento também descreve o temporal que assola a cidade e mantém as crianças reclusas em casa.
A história conta a caminhada de Joana levando presentes para o seu amigo Manuel, uma família pobre. Ela bate à porta de uma família sem presentes de Natal e dá-lhes o seu livro. Finalmente chega à casa de Manuel no pinhal e dá-lhe alegremente os seus presentes, fazendo-o feliz pela primeira vez no Natal.
A casa do penhasco (psicografia vera lúcia marinzeck de carvalho espírito a...Ricardo Akerman
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec. Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião
Este plano de aula apresenta 4 projetos sobre temas como bondade, amizade, gratidão e fraternidade. O primeiro projeto inclui a história "Dona Joaninha e as abelhas" e atividades de dobradura. O segundo fala sobre a importância da amizade e conta a história "O Besouro Invejoso". O terceiro aborda a gratidão por meio da história "Nina, a tartaruguinha". E o quarto trata da fraternidade com a história "Joaninha e Maria Helena".
A história conta a história de Maria Castanha, uma menina que vive com o avô e ajuda os seis duendes endiabrados que vivem do outro lado da floresta aos domingos, quando nenhum deles quer trabalhar. Um domingo, Maria Castanha não vai à cabana dos duendes e eles roubam todas as suas castanhas em retaliação. No final, todos fazem as pazes e os duendes vão viver com Maria Castanha e o avô.
The document summarizes views from a municipal children's assembly in Viseu, Portugal on the theme of freedom. It presents quotes from children and adults defining freedom and its importance, and messages about rights, equality, education and peace.
O documento explica como ler as horas e minutos em um relógio analógico, com o ponteiro mais curto indicando as horas e o mais comprido os minutos. Ele fornece exemplos de diferentes horas e minutos no relógio para ilustrar como ler a hora corretamente.
O documento conta a história da fada Oriana. A Rainha das Fadas pede a Oriana que cuide de uma grande floresta. O guião para uma peça de teatro é apresentado, com as personagens e o primeiro ato da história.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
O documento discute os tipos de frases (declarativa, imperativa, exclamativa e interrogativa) e como identificá-los dependendo do ponto final, ponto de exclamação ou ponto de interrogação no final da frase. Ele fornece exemplos de frases para ilustrar cada tipo e as regras para classificá-los.
O documento descreve um inquérito realizado com 60 alunos sobre suas áreas curriculares preferidas. Os resultados são organizados em diagramas de Venn e Carroll, mostrando que 15 rapazes e 15 raparigas preferiram matemática, 12 rapazes e 5 raparigas preferiram português, e os demais preferiram ambas as matérias.
Easter is celebrated in March or April and is a time full of traditions such as decorating Easter eggs, hiding Easter eggs for children to find in egg hunts, and giving chocolate Easter eggs and bunnies as gifts. The document also mentions that families eat almonds on Easter and describes a character named Sarah playing an Easter egg hunt game in the garden with her friends.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise boosts blood flow, releases endorphins, and promotes changes in the brain which help regulate emotions and stress levels.
Este documento discute as preposições na língua portuguesa. Explica que as preposições ligam elementos dentro de uma frase e listam exemplos comuns. Também fornece uma lista completa das preposições do português e discute como algumas preposições se ligam a determinantes ou pronomes, modificando sua forma. Finalmente, pede aos leitores para identificarem preposições em exemplos de frases.
Os alunos forneceram as idades de familiares. Os dados foram organizados em um diagrama de caule e folhas, no qual os números foram categorizados por dezena e unidade para identificar padrões. O número que mais se repetiu foi 45, portanto a moda do conjunto é 45.
O documento discute subclasses de advérbios. Ele explica que advérbios modificam o sentido de palavras e frases e lista subclasses com exemplos: advérbios de negação, afirmação e quantidade/grau. Exercícios identificam advérbios em frases e associam advérbios à subclasses corretas.
Hist+¦ria adivinha quanto eu gosto de ti.12Maria Ferreira
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O documento descreve diferentes tipos de acidentes geográficos costeiros, incluindo praias, arribas, penínsulas, cabos, promontórios, golfos, baías, enseadas, estuários e rias.
O documento discute os determinantes possessivos no português. Explica que determinantes possessivos indicam quem possui o objeto ou ser referido pelo nome e fornece exemplos. Também lista as formas dos determinantes possessivos em português de acordo com número, gênero e pessoa.
O documento discute os determinantes como uma classe de palavras que fornece informações sobre nomes. Ele explica que os determinantes concordam em género e número com os nomes e podem variar nessas categorias. O documento também descreve as subclasses de determinantes, incluindo artigos, demonstrativos e possessivos, e fornece exemplos de cada um.
Este documento apresenta os conceitos básicos de geometria plana, incluindo reta, semirreta, segmento de reta, retas paralelas e perpendiculares. Desenha pontos, retas e semirretas no plano e explica suas propriedades e relações.
Os principais rios de Portugal incluem o Rio Minho, que serve como fronteira com a Espanha; o Rio Douro, um dos maiores rios de Portugal; e o Rio Tejo, o maior rio da Península Ibérica. Estes rios fornecem água para abastecimento, produção de energia e rega de plantações.
O documento descreve os astros no céu noturno e os componentes do Sistema Solar. Explica que o Sol é uma estrela que ilumina a Terra e os outros planetas giram em torno dele. Detalha cada um dos planetas do Sistema Solar e suas características.
Este documento descreve os oito planetas do sistema solar - Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno - fornecendo detalhes básicos sobre cada um, como sua localização relativa ao Sol e características físicas. O documento também menciona que o Sol é a estrela central do sistema solar e fornece luz e calor à Terra.
3. Era uma vez uma casa pintada de amarelo com um
jardim à volta.
No jardim havia tílias, bétulas, um cedro muito
antigo, uma cerejeira e dois plátanos. Era debaixo do
cedro que Joana brincava. Com musgo e ervas e paus
fazia muitas casas pequenas encostadas ao tronco escuro.
4. Depois imaginava os anõezinhos que, se
existissem, poderiam morar naquelas casas.
E fazia uma casa maior e mais
complicada para o rei dos anões.
5. Joana não tinha irmãos e brincava sozinha.
Mas de vez em quando vinham brincar os dois
primos ou outros meninos.
E , às vezes, ela ia a uma festa. Mas esses
meninos a casa de quem ela ia e que vinham a
sua casa não eram realmente amigos: eram
visitas. Faziam troça das suas casas de musgo
e maçavam-se imenso no seu jardim.
E Joana tinha muita pena de não saber
brincar com os outros meninos. Só sabia estar
sozinha.
6. Mas um dia encontrou um amigo. Foi
numa manhã de Outubro.
Joana estava encarrapitada no muro. E
passou pela rua um garoto. Estava todo
vestido de remendos e os seus olhos
brilhavam como duas estrelas. Caminhava
devagar pela beira do passeio sorrindo às
folhas do Outono.
O coração de Joana deu um pulo na
garganta.
7. -Ah! – disse ela.
E pensou:
“Parece um amigo. É exactamente igual a
um amigo.”
E do alto do muro chamou-o:
- Bom dia!
O garoto voltou a cabeça, sorriu e
respondeu:
-Bom dia!
Ficaram os dois um momento calados.
8. Depois Joana perguntou:
- Como é que te chamas?
- Manuel – respondeu o garoto.
-Eu chamo-me Joana.
E de novo entre os dois, leve e aéreo, passou um silêncio.
Ouviu-se tocar ao longe o sino de uma quinta.
Até que o garoto disse:
- O teu jardim é muito bonito.
- É, vem ver.
Joana desceu do muro e foi abrir o portão.
9. E foram os dois pelo jardim
fora. O rapazinho olhava uma por
uma cada coisa. Joana mostrou-lhe
o tanque e os peixes vermelhos.
Mostrou-lhe o pomar, as laranjeiras
e a horta.
E chamou os cães para ele os
conhecer. E mostrou-lhe todas as
árvores e as relvas e as flores.
10. - É lindo, é lindo – dizia o rapazinho gravemente.
- Aqui – disse Joana – é o cedro. É aqui que eu brinco.
E sentaram-se sob a sombra redonda do cedro.
A luz da manhã rodeava o jardim: tudo estava cheio de paz e
de frescura.
Às vezes do alto de uma tília caía uma folha amarela que dava
voltas no ar. Joana foi buscar pedras, paus e musgo e começaram
os dois a construir a casa do rei dos anões. Brincaram assim
durante muito tempo. Até que ao longe apitou uma fábrica.
11. - Meio-dia – disse o garoto -, tenho de me ir embora.
- Onde é que tu moras?
- Além nos pinhais.
- É lá a tua casa?
- É, mas não é bem uma casa.
- Então?
- O meu pai está no céu. Por isso somos muito pobres. A minha mãe trabalha
todo o dia mas não temos dinheiro para ter uma casa.
- Mas à noite onde é que dormes?
- O dono dos pinhais tem uma cabana onde de noite dormem uma vaca e um
burro. E por esmola dá-me licença de dormir ali também.
- E onde é que brincas?
- Brinco em toda a parte. Dantes morávamos no centro da cidade e eu
brincava no passeio e nas valetas. Brincava com latas vazias, com jornais
velhos, com trapos e com pedras. Agora brinco no pinhal e na estrada.
Brinco com as ervas, com os animais e com as flores. Pode-se brincar em
toda a parte.
12. - Mas eu não posso sair deste jardim. Volta amanhã para
brincar comigo.
E daí em diante todas as manhãs o rapazinho passava pela
rua. Joana esperava-o empoleirada em cima do muro.
Abria-lhe a porta e iam os dois sentar-se sob a sombra
redonda do cedro.
E foi assim que Joana encontrou um amigo.
Era um amigo maravilhoso. As flores voltavam as
suas corolas quando ele passava, a luz era mais brilhante em
seu redor e os pássaros vinham comer na palma das suas mãos
as migalhas de pão que Joana ia buscar à cozinha.
14. Passaram muitos dias, passaram muitas
semanas até que chegou o Natal. E no dia de
Natal Joana pôs o seu vestido de veludo azul, os
seus sapatos de verniz preto e muito bem penteada
às sete e meia saiu do quarto e desceu a escada.
Quando chegou ao andar de baixo, ouviu vozes
na sala grande ; eram as pessoas crescidas que
estavam lá dentro. Mas Joana sabia que tinham
fechado a porta para ela não entrar. Por isso foi à
casa de jantar ver se já lá estavam os copos .
15. Os copos passavam a sua vida fechados dentro de um grande
armário de madeira escura que estava no meio do corredor. Esse
armário tinha duas portas que nunca se abriam completamente
e uma grande chave. Lá dentro havia sombras e brilhos . Era
como o interior de uma caverna cheia de maravilhas, e segredos.
Estavam lá fecha das muitas coisas, coisas que não eram precisas
para a vida de todos os dias, coisas brilhantes e um pouco
encantadas: loiças, frascos, caixas, cristais e pássaros de vidro.
Até havia um prato com três maçãs de cera e uma menina de
prata que era uma campainha. E também um grande ovo de
Páscoa feito de loiça encarnada com flores doiradas.
16. Joana nunca tinha visto bem até ao fundo do armário. Não
tinha licença de o abrir. Só conseguia que a criada às vezes a
deixasse espreitar entre as duas portas.
No dia de festa, do fundo das sombras do interior do armário
saíam os copos. Saíam claros, transparentes e brilhantes tilintando
no tabuleiro. E para Joana aquele barulho de cristal a tilintar era a
música das festas.
Joana deu uma volta à roda da mesa. Os copos já lá estavam tão
frios e luminosos que mais pareciam vindos do interior de uma fonte
de montanha do que do fundo de um armário.
As velas estavam acesas e a sua luz atravessava o cristal. Em
cima da mesa havia coisas maravilhosas e extraordinárias: bolas de
vidro, pinhas douradas e aquela planta que tem folhas com picos e
bolas encarnadas. Era uma festa. Era o Natal.
17. Então Joana foi ao jardim. Porque ela sabia que nas Noites
de Natal as estrelas são diferentes.
Abriu a porta e desceu a escada da varanda. Estava muito
frio, mas o próprio frio brilhava. As folhas das tílias, das
bétulas e das cerejeiras tinham caído. Os ramos nus
desenhavam-se no ar como rendas pretas. Só o cedro tinha os
seus ramos cobertos.
E muito alto, por cima das árvores, era a escuridão enorme
e redonda do céu. E nessa escuridão as estrelas cintilavam,
mais claras do que tudo. Cá em baixo era uma festa e por isso
havia muitas coisas brilhantes: velas acesas, bolas de vidro,
copos de cristal. Mas no céu havia uma festa maior, com
milhões e milhões de estrelas.
18. Joana ficou algum tempo com a cabeça
levantada. Não pensava em nada.
Olhava a imensa felicidade da noite no
alto escuro e luminoso, sem nenhuma sombra.
Depois voltou para casa e fechou a porta .
- Ainda falta um bocadinho, menina –
disse a criada.
Então Joana foi à cozinha ver a
cozinheira. Gertrudes, que era uma pessoa
extraordinária porque mexia nas coisas quentes
sem se queimar e nas facas mais aguçadas sem
se cortar e mandava em tudo, e sabia tudo.
Joana achava-a a pessoa mais importante que
ela conhecia.
19. As luzes eléctricas estavam apagadas.
Só ardiam as velas do pinheiro.
Joana tinha nove anos e já tinha visto nove ve -
zes a árvore do Natal. Mas era sempre como se
fosse a primeira vez.
Da árvore nascia um brilhar maravilhoso que
pousava sobre todas as coisas. Era como se o brilho
de uma estrela se tivesse aproximado da Terra.Era
o Natal. E por isso uma árvore se cobria de luzes
e os seus ramos se carregavam de extraordiná -
rios frutos em memória da alegria que, numa noite
muito antiga, se tinha espalhado sobre a Terra.
E no presépio as figuras de barro, o Menino, a
Virgem, São José, a vaca e o burro, pareciam con-
tinuar uma doce conversa que jamais tinha sido in-
terrompida. Era uma conversa que se via e não se
ouvia.
A Joana olhava, olhava, olhava.
Às vezes lembrava-se do seu amigo Manuel.
20. A Gertrudes tinha aberto o forno e estava debruçada sobre os dois perus do Na -
tal. Virava-os e regava-os com molho. A pele dos perus, muito esticada sobre o peito
recheado, já estava toda doirada.
- Gertrudes, ouve uma coisa – disse Joana.
A Gertrudes levantou a cabeça e parecia tão assada como os perus.
- O que é? – perguntou ela.
- Que presentes é que achas que eu vou ter?
- Não sei – disse Gertrudes -, não posso adivinhar.
Mas Joana tinha a maior confiança na sabedoria de Gertrudes e por isso conti-
nuou a fazer perguntas.
- E achas que o meu amigo vai ter muitos presentes?
- Qual amigo? – disse a cozinheira
21. - O Manuel.
- O Manuel não. Não vai ter presentes nenhuns.
- Não vai ter presentes nenhuns!?
- Não – disse a Gertrudes abanando a cabeça.
- Mas porquê, Gertrudes?
-Porque é pobre. Os pobres não têm presentes.
- Isso não pode ser, Gertrudes.
Mas é assim mesmo – disse a Gertrudes fechando a tampa do forno.
Joana ficou parada no meio da cozinha. Tinha compreendido que era “assim mesmo”.
Porque ela sabia que a Gertrudes conhecia o mundo. Todas as manhãs a ouvia discutir com
o homem do talho, com a peixeira e com a mulher da fruta. E ninguém a podia enganar.
Porque ela era cozinheira há trinta anos. E há trinta anos que ela se levantava às sete da
manhã e trabalhava até às onze da noite. E sabia tudo o que se passava na vizinhança e tudo
o que se passava dentro das casas de toda a gente. E sabia todas as notícias, e todas as
histórias das pessoas. E conhecia todas as receitas de cozinha, sabia fazer todos os bolos e
conhecia todas as espécies de carnes, de peixes, de frutas e de legumes. Ela nunca se enganava.
Conhecia bem o mundo, as coisas e os homens.
Mas o que a Gertrudes tinha dito era esquisito como uma mentira. Joana ficou calada a
cismar no meio da cozinha.
De repente abriu-se a porta e apareceu uma criada que disse:
Já chegaram os primos.
Então Joana foi ter com os primos.
22. Daí a uns minutos apareceram as pessoas grandes e
foram todos para a mesa.
Tinha começado a festa do Natal. Havia no ar um
cheiro de canela e de pinheiro.
Em cima da mesa tudo brilhava: as velas, as facas, os
copos, as bolas de vidro, as pinhas doira -
das. E as pessoas riam e diziam umas às outras:
“Bom Natal”. Os copos tilintavam com um barulho de
alegria e de festa. E vendo tudo isto Joana
pensava:
- Com certeza que a Gertrudes se enganou. O
Natal é uma festa para toda a gente. Amanhã o Manuel
vai-me contar tudo. Com certeza que ele também tem
presentes.
E consolada com esta esperança Joana voltou a ficar
quase tão alegre como antes.
O jantar de Natal era igual ao de todos os anos.
Primeiro veio na canja, depois o bacalhau assado,
depois os perus, depois os pudins de ovos, depois as
rabanadas, depois os ananases.
No fim do jantar levantaram-se todos, abriu-se de par
em par a porta e entraram na sala.
23. Um dos Primos puxou-a por um braço.
- Joana, ali estão os teus presentes.
Joana abriu um por um os embrulhos e as caixas: a boneca, a
bola, os livros cheios de desenhos a cores, a caixa de tintas.
À sua volta todos riam e conversavam.
Todos mostravam uns aos outros os presentes que tinham tido,
falando ao mesmo tempo.
E Joana pensava:
- Talvez o Manuel tenha tido um automóvel.
E a festa continuava.
As pessoas grandes sentaram-se nas cadeiras e nos sofás a
conversar e as crianças sentaram-se no chão a brincar.
Até que alguém disse:
- São onze horas e meia. São quase horas da missa. E são horas
de as crianças se irem deitar.
Então as pessoas começaram a sair.
O pai e a mãe de Joana também saíram.
- Boa noite, minha querida. Bom Natal – disseram eles.
E a porta fechou-se.
24. Daí a um instante saíram as criadas.
A casa ficou muito silenciosa. Tinham ido
todos para a Missa do Galo, menos a velha
Gertrudes, que estava na cozinha a arrumar as
panelas.
E Joana foi à cozinha. Era a altura boa
para falar com a Gertrudes.
25. - Bom Natal, Gertrudes – disse Joana.
- Bom Natal – respondeu a Gertrudes.
Joana calou-se um momento. Depois perguntou:
- Gertrudes, aquilo que disseste antes de jantar é verdade?
- O que é que eu disse?
- Disseste que o Manuel não ia ter presentes de Natal porque os pobres não
têm presentes.
- Está claro que é verdade. Eu não digo fantasias: não teve presentes, nem
árvore do Natal, nem peru recheado, nem rabanadas. Os pobres são os
pobres. Têm a pobreza.
- Mas então o Natal dele como foi ?
- Foi como nos outros dias.
- E como é nos outros dias?
- Uma sopa e um bocado de pão.
- Gertrudes, isso é verdade?
- Está claro que é verdade. Mas agora era melhor que a menina se fosse
deitar porque estamos quase na meia-noite.
- Boa noite – disse Joana.
E saiu da cozinha.
26. Subiu as escadas e foi para o seu quarto. Os seus pre -
sentes de Natal estavam em cima da cama. Joana olhou-os
um por um. E pensava:
- Uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros.
São tal e qual os presentes que eu queria. Deram-me tudo o
que queria. Mas ao Manuel ninguém deu nada.
E sentada na beira da cama, ao lado dos presentes,
Joana pôs-se a imaginar o frio, a escuridão e a pobreza. Pôs-
se
a imaginar a Noite de Natal naquela casa que não era bem
uma casa, mas um curral de animais.
“Que frio lá deve estar!”, pensava ela.
“ Que escuro lá deve estar!”, pensava ela.
“ Que triste lá deve estar!”, pensava.
E começou a imaginar o curral gelado e sem nenhuma
luz onde Manuel dormia em cima de palhas, aquecido só
pelo bafo de uma vaca e de um burro.
- Amanhã vou dar-lhe os meus presentes – disse ela.
Depois suspirou e pensou:
“Amanhã não é a mesma coisa. Hoje é que é a Noite de
Natal.”
27. Foi à janela, abriu as portadas e através dos vidros esprei-
tou a rua. Ninguém passava. O Manuel estava a dormir. Só viria
na manhã seguinte. Ao longe via-se uma grande sombra escura:
era o pinhal.
Então ouviu, vindas da Torre da Igreja, fortes e claras, as
doze pancadas da meia-noite.
“Hoje”, pensou Joana, “tenho de ir hoje. Tenho de ir lá
agora, esta noite. Para que ele tenha presentes na Noite de
Natal.”
Foi ao armário tirou o casaco e vestiu-o. Depois pegou na
bola, na caixa de tintas e nos livros. Apetecia-lhe levar também a
boneca, mas ele era um rapaz e com certeza não gostava de
bonecas.
Pé ante pé Joana desceu a escada. Os degraus estalaram um
por um. Mas na cozinha a Gertrudes fazia muito barulho a
arrumar as panelas e não a ouviu. Na sala de jantar havia uma
porta que dava para o jardim. Joana abriu-a e saiu, deixando-a
ficar só fechada no trinco.
Depois Atravessou o jardim. O Alex e a Chibita ladraram.
- Sou eu, sou eu – disse Joana.
E os cães, ouvindo a sua voz, calaram-se.
Então Joana abriu a porta do jardim e saiu.
29. Quando se viu sozinha no meio da rua teve vontade de voltar para trás. As
árvores pareciam enormes e os seus ramos e folhas enchiam o céu de desenhos
iguais a pássaros fantásticos. E a rua parecia viva. Estava tudo deserto. Àque-
la hora não passava ninguém. Estava toda a gente na Missa do Galo. As casas,
dentro dos seus jardins, tinham as portas e as janelas fechadas. Não se viam
pessoas, só se viam coisas. Mas Joana tinha a impressão de que as coisas a
olhavam e a ouviam como pessoas.
“Tenho medo”, pensou ela.
Mas resolveu caminhar para a frente sem olhar para nada.
Quando chegou ao fim da rua virou à direita e meteu a um atalho entre dois
muros. E no fim do atalho encontrou os campos, planos e desertos. Ali, sem mu -
ros nem árvores nem casas, a noite via-se melhor. Uma noite altíssima e redonda
e toda brilhante.
O silêncio era tão forte que parecia cantar . Muito ao longe via-se a massa
escura dos pinhais.
“Será possível que eu chegue até lá?”, pensou Joana.
Mas continuou a caminhar.
Os seus pés enterravam-se nas ervas geladas.
30. Ali no descampado sopravam um curto vento de neve que lhe cortavam a cara
como uma faca.
“Tenho frio”, pensou Joana.
Mas continuou a caminhar.
À medida que se ia aproximando dele, o pinhal ia-se tornando maior. Até
que ficou enorme.
Joana parou um instante no meio dos campos.
«Para que lado ficará a cabana?», pensou ela.
E olhava em todas as direcções à procura de um rasto.
Mas à sua direita não havia rasto, à sua esquerda não havia rasto e à sua
frente não havia rasto.
«Como é que hei-de encontrar o caminho?», perguntava ela.
E levantou a cabeça.
31. Então viu que no céu, lentamente, uma estrela caminhava.
“Esta estrela parece um amigo”, pensou ela.
E começou a seguir a estrela.
Até que penetrou no pinhal. Então num instante as sombras fizeram uma
roda à sua volta. Eram enormes, verdes, roxas, pretas e azuis, e dançavam com
grandes gestos. E a brisa passava entre as agulhas dos pinheiros, que pareciam
murmurar frases incompreensíveis. E vendo-se assim rodeada de vozes e de som-
bras Joana teve medo e quis fugir. Mas viu que no céu, muito alto, para além de
todas as sombras, a estrela continuava a caminhar. E seguiu a estrela.
Já no meio do pinhal pareceu-lhe ouvir passos.
“Será um lobo?”, pensou.
Parou a escutar. O barulho dos passos aproximava-se. Até que viu surgir
entre os pinheiros um vulto muito alto que vinha caminhando ao seu encontro.
“Será um ladrão?”, pensou.
32. Mas o vulto parou na sua frente e ela viu
que era um rei.
Tinha na cabeça uma coroa de oiro e dos
seus ombros caía um longo manto azul todo
bordado de diamantes.
- Boa noite – disse Joana.
- Boa noite – disse o rei - . Como te chamas?
- Eu, Joana – disse ela.
- Eu chamo-me Melchior – disse o rei.
E perguntou:
- Onde vais sozinha a esta hora da noite?
- Vou com a estrela – disse ela.
- Também eu – disse o rei - ,também eu vou com a
estrela.
33. E juntos seguiram através do pinhal.
E de novo Joana ouviu passos. E um vulto surgiu entre as sombras da noite.
Tinha na cabeça uma coroa de brilhantes e dos seus ombros caía um grande manto
vermelho coberto de muitas esmeraldas e safiras.
Boa noite – disse ela -, chamo-me Joana e vou com a estrela.
- Também eu – disse o rei -, também eu vou com a estrela e o meu nome é Gaspar.
E seguiram juntos através dos pinhais. E mais uma vez Joana ouviu um barulho de
passos e um terceiro vulto surgiu entre as sombras azuis dos pinheiros escuros.
Tinha na cabeça um turbante branco e dos seus ombros caía um longo manto verde
Bordado de pérolas. A sua cara era preta.
- Boa noite – disse ela. – O meu nome é Joana. E vamos com a estrela.
- Também eu – disse o rei – caminho com a estrela e o meu nome é Baltasar.
E juntos seguiram os quatro através da noite.
No chão os galhos secos estalavam sob os passos, a brisa murmurava entrevas
árvores e os grandes mantos bordados dos reis do Oriente brilhavam entre as sombras
verdes, roxas e azuis.
34. Já quase no fundo dos pinhais viram ao longe uma
claridade. E sobre essa claridade a estrela parou.
E continuou a caminhar.
Até que chegaram ao lugar onde a estrela
tinha parado e Joana viu um casebre sem porta.
Pois o casebre estava cheio de claridade, porque
o brilho dos anjos o iluminava .
E Joana viu o seu amigo Manuel. Estava
deitado nas palhas entre a vaca e o burro e
dormia sorrindo.
Em sua roda, ajoelhados no ar, estavam os
anjos .O seu corpo não tinha nenhum peso e era
feito de luz sem nenhuma sombra.
E com as mãos postas os anjos rezavam
ajoelhados no ar.
Era assim, à luz dos anjos, o Natal de Manuel
35. E com as mãos postas os anjos rezavam ajoelhados
no ar.
Era assim, à luz dos anjos, o Natal de Manuel
-Ah – disse Joana -, aqui é como no presépio.
Então Joana ajoelhou-se e poisou no chão os seus
presentes.
FIM