1. O documento discute o terceiro setor e sua gestão social no Brasil.
2. Apresenta a evolução histórica do terceiro setor desde as primeiras civilizações até os dias atuais, passando pelas igrejas cristãs, pelas ações de empresários na revolução industrial e pelo fortalecimento da sociedade civil no Brasil a partir da década de 1960.
3. Aborda a legislação atual sobre organizações sem fins lucrativos e as mudanças no relacionamento entre o terceiro setor e o
Aula de sociologia 2 ano i bimestre 2020 revisadoPaulo Alexandre
O documento discute os principais conceitos marxistas sobre as forças produtivas, relações de produção e modos de produção. Apresenta como a evolução técnica influencia a organização social e como as classes sociais emergem das relações de produção capitalista, gerando lutas entre burguesia e proletariado.
[1] A divisão do trabalho refere-se à especialização de funções que permite a cada pessoa criar, usar e acentuar suas aptidões e recursos de forma a aumentar a eficiência da produção.
[2] Historicamente, a divisão do trabalho tornou-se mais complexa com o aumento do comércio, o surgimento do capitalismo e a industrialização.
[3] A divisão do trabalho é uma característica fundamental das sociedades humanas, devido às diferenças nas habilidades entre as pessoas.
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. 1) Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim, ela gera solidariedade orgânica entre os grupos. 2) O taylorismo-fordismo racionalizou o trabalho através da mecanização e controle rígido dos trabalhadores. 3) Recentes transformações trouxeram flexibilização do trabalho e mercados, ameaçando a estabilidade do trabalho assalariado.
Curso de especialização a distancia serviço social - CFESSWalter Albuquerque
O documento discute o trabalho e sua relação com a natureza humana e sociedade. Argumenta que o trabalho é fundamental para a sociabilidade humana pois é através do trabalho que os seres humanos produzem bens sociais e se diferenciam de outros animais. Também analisa como as relações de trabalho são afetadas pelo modo de produção capitalista, onde o trabalho é reduzido a uma mercadoria negociada no mercado.
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, todas as atividades relacionadas à obtenção do necessário para viver são integradas à vida social e todos compartilham os conhecimentos necessários. Nas sociedades medievais e antigas, o trabalho escravo garantia a produção, enquanto os trabalhadores livres tinham direitos de usufruto da terra. Na sociedade moderna, o trabalho passou a ser visto como dignificante com a emergência do capitalismo e a transformação dos
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 05 do Tomazipascoalnaib
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. 1) Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim, ela gera solidariedade orgânica entre os grupos. 2) O taylorismo-fordismo racionalizou o trabalho através da mecanização e controle rígido dos trabalhadores. 3) Recentes transformações trouxeram flexibilização do trabalho e mercados, ameaçando a estabilidade do trabalho assalariado.
1. O documento discute as transformações no mundo do trabalho e na sociedade contemporânea para o serviço social, abordando tópicos como a compreensão do trabalho em Marx, trabalho e sociabilidade moderna, e as crises e transformações na produção capitalista.
2. É analisada a evolução histórica do trabalho, desde a agricultura até a era pós-industrial, com foco nas revoluções agrícola, industrial e do setor de serviços.
3. As transformações na produção capitalista desde os anos 1970 são examinadas, incluindo seus impact
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 04 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
Aula de sociologia 2 ano i bimestre 2020 revisadoPaulo Alexandre
O documento discute os principais conceitos marxistas sobre as forças produtivas, relações de produção e modos de produção. Apresenta como a evolução técnica influencia a organização social e como as classes sociais emergem das relações de produção capitalista, gerando lutas entre burguesia e proletariado.
[1] A divisão do trabalho refere-se à especialização de funções que permite a cada pessoa criar, usar e acentuar suas aptidões e recursos de forma a aumentar a eficiência da produção.
[2] Historicamente, a divisão do trabalho tornou-se mais complexa com o aumento do comércio, o surgimento do capitalismo e a industrialização.
[3] A divisão do trabalho é uma característica fundamental das sociedades humanas, devido às diferenças nas habilidades entre as pessoas.
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. 1) Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim, ela gera solidariedade orgânica entre os grupos. 2) O taylorismo-fordismo racionalizou o trabalho através da mecanização e controle rígido dos trabalhadores. 3) Recentes transformações trouxeram flexibilização do trabalho e mercados, ameaçando a estabilidade do trabalho assalariado.
Curso de especialização a distancia serviço social - CFESSWalter Albuquerque
O documento discute o trabalho e sua relação com a natureza humana e sociedade. Argumenta que o trabalho é fundamental para a sociabilidade humana pois é através do trabalho que os seres humanos produzem bens sociais e se diferenciam de outros animais. Também analisa como as relações de trabalho são afetadas pelo modo de produção capitalista, onde o trabalho é reduzido a uma mercadoria negociada no mercado.
O documento discute como o trabalho é organizado em diferentes sociedades ao longo da história. Nas sociedades tribais, todas as atividades relacionadas à obtenção do necessário para viver são integradas à vida social e todos compartilham os conhecimentos necessários. Nas sociedades medievais e antigas, o trabalho escravo garantia a produção, enquanto os trabalhadores livres tinham direitos de usufruto da terra. Na sociedade moderna, o trabalho passou a ser visto como dignificante com a emergência do capitalismo e a transformação dos
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 05 do Tomazipascoalnaib
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. 1) Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim, ela gera solidariedade orgânica entre os grupos. 2) O taylorismo-fordismo racionalizou o trabalho através da mecanização e controle rígido dos trabalhadores. 3) Recentes transformações trouxeram flexibilização do trabalho e mercados, ameaçando a estabilidade do trabalho assalariado.
1. O documento discute as transformações no mundo do trabalho e na sociedade contemporânea para o serviço social, abordando tópicos como a compreensão do trabalho em Marx, trabalho e sociabilidade moderna, e as crises e transformações na produção capitalista.
2. É analisada a evolução histórica do trabalho, desde a agricultura até a era pós-industrial, com foco nas revoluções agrícola, industrial e do setor de serviços.
3. As transformações na produção capitalista desde os anos 1970 são examinadas, incluindo seus impact
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 04 do Tomazipascoalnaib
Slide do capítulo 04 do livro "Sociologia para o Ensino Médio" de Nelson Dácio Tomazi. Material de apoio para ser utilizado na sala de aula. Créditos by Tiago Lacerda.
O documento discute as visões de Durkheim, Weber e Marx sobre o trabalho. 1) Durkheim via o trabalho como fonte de coesão social através da divisão funcional. 2) Weber argumenta que o protestantismo levou ao espírito do capitalismo, tornando o trabalho central para a sociedade. 3) Marx via o trabalho assalariado como meio de exploração dos trabalhadores pelo capitalista, resultando em alienação e mais-valia.
O trabalho na sociedade moderna capitalistaedsonfgodoy
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade social através da interdependência entre os grupos. O documento também descreve a organização do trabalho nas fábricas segundo os modelos fordista-taylorista e as transformações recentes com a flexibilização do trabalho.
IECJ - Cap. 5 - Trabalho na sociedade capitalista - 1º Ano EMprofrodrigoribeiro
O documento discute como o trabalho é essencial para satisfazer as necessidades humanas e como a divisão social do trabalho é vista por Marx e Durkheim. Para Marx, a divisão de classes é gerada pelo desenvolvimento das sociedades através da divisão do trabalho. Já para Durkheim, a especialização do trabalho traz uma forma superior de solidariedade na sociedade, não de conflito. O documento também descreve a organização do trabalho fordista-taylorista e transformações recentes como a flexibilização.
O documento discute três questões sobre o conceito de "um projeto popular para o Brasil":
1) A sociedade precisa de um projeto para organizar-se e construir o futuro, ao contrário do que defendem os neoliberais.
2) O projeto deve ser "popular" para organizar a sociedade em torno dos interesses da maioria que vive do trabalho.
3) Embora o ideal seja a solidariedade internacional, a luta por um mundo melhor exige a organização de coletividades nacionais como ponto de partida.
O documento descreve a evolução histórica do trabalho ao longo da história humana, desde os primeiros povos coletores até a revolução industrial. Discorre sobre como o trabalho permitiu ao homem dominar a natureza, desenvolver a agricultura e a propriedade privada, e evoluir socialmente em direção à especialização e divisão do trabalho. Também aborda como o comércio e o surgimento das cidades contribuíram para que o homem se percebesse como indivíduo e ampliasse seu conhecimento de si mesmo.
Este documento discute a evolução histórica do trabalho e sua análise sociológica. Aborda como o trabalho foi conceituado ao longo do tempo, desde a antiguidade até a revolução industrial e a racionalização do trabalho na fábrica com o taylorismo e fordismo. Também analisa a realidade brasileira e como o trabalho escravo deu lugar à mão de obra livre no país.
O estudo do trabalho, das questões que o envolvem e a relação do trabalho com outros aspectos da vida social são referências para os autores clássicos. Neste capítulo vamos conhecer a visão dos autores clássicos sobre o trabalho assalariado. Também veremos como o trabalho assalariado se desenvolveu, quais são suas características centrais no mundo atual, como se organiza o trabalho na indústria, qual o papel da gerência e como a tecnologia incrementa o trabalho.
O documento discute a evolução da divisão social do trabalho na sociedade capitalista moderna, desde a separação entre trabalho rural e urbano até as mais recentes transformações como a flexibilização e terceirização. Apresenta diferentes perspectivas como a de Marx, que via o trabalho como fonte de conflito, e Durkheim, que defendia promover a solidariedade entre os setores. Também descreve o surgimento do fordismo-taylorismo e suas tentativas posteriores de equilibrar a relação entre empregados e empregadores.
Este documento discute as transformações no mundo do trabalho e sua relação com a saúde. Apresenta o trabalho como categoria central para entender a sociedade e como as necessidades de saúde são historicamente determinadas pelas transformações no mundo do trabalho. Reflete sobre como o trabalho em saúde visa controlar doenças e recuperar a força de trabalho para a reprodução social.
O documento discute a evolução histórica do conceito de trabalho e sua análise sociológica. Apresenta como o trabalho foi se transformando ao longo da história, desde a antiguidade até a revolução industrial e a racionalização do trabalho na fábrica. Também analisa aspectos do trabalho no Brasil, como a transição da mão de obra escrava para livre e a consolidação dos direitos dos trabalhadores.
O documento discute as diferentes dimensões do trabalho ao longo da história da humanidade. Apresenta duas dimensões do trabalho: o sentido filosófico e o sentido econômico capitalista. Também descreve os modos de produção primitivos, asiáticos e escravistas, analisando como as forças produtivas, relações de produção e divisão social do trabalho evoluíram em cada um desses períodos históricos.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho e os sentidos atribuídos ao trabalho ao longo da história e na atualidade. Apresenta como o trabalho é fundamental para a realização humana, mas também pode ser alienante. Discutem-se novas formas de organização do trabalho e a necessidade de equilíbrio entre trabalho e lazer criativo.
O documento apresenta 10 questões objetivas sobre textos relacionados a temas sociológicos como modo de produção, surgimento do capitalismo, capitalismo de consumo e luta de classes. As questões abordam conceitos como relações de produção, cercamento das terras na Inglaterra e a visão idealista versus materialista sobre o surgimento do capitalismo.
1) O documento descreve a evolução das relações sindicais no Brasil desde o século XIX, quando os trabalhadores sofriam exploração sem direitos.
2) Nos anos 1930, Getúlio Vargas criou uma estrutura sindical corporativista atrelada ao Estado, mas também conquistas como a CLT.
3) A ditadura militar de 1964 reprimiu violentamente os sindicatos, mas nos anos 1970 surgiu um novo sindicalismo liderado por Lula.
Aula Origem e Desenvolvimento da Sociedade - Curso CIM, Olinda, 2017Sidney Mamede
O documento fornece uma introdução a um curso sobre marxismo-leninismo, apresentando os tópicos da primeira aula. O resumo é:
1) A aula aborda a origem e desenvolvimento da sociedade, o núcleo de estado e classes, e os modos de produção e lutas de classes no Brasil.
2) O primeiro tópico discute os modos de produção, forças produtivas, relações de produção e como isso leva ao surgimento das classes sociais e da luta de classes.
3) O segundo
O documento discute o conceito de trabalho ao longo da história. Apresenta como o trabalho era visto e valorizado em diferentes sociedades, desde as tribais até a sociedade capitalista moderna. Também aborda perspectivas de autores como Marx, Weber e Durkheim sobre a alienação e divisão do trabalho no capitalismo.
O documento descreve a evolução do trabalho na economia de mercado, desde a separação entre capital e trabalho durante a revolução industrial até a implementação do taylorismo e fordismo para aumentar a produtividade e controlar os trabalhadores. O trabalho passou a ser visto como virtude e essência do homem, mas as máquinas acabaram impondo disciplina rígida e ameaça de desemprego.
O documento discute o trabalho e sua evolução ao longo da história da humanidade. Desde o desenvolvimento das ferramentas no período paleolítico, que permitiu maior produção de alimentos e o sedentarismo, até a Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo, com novas formas de organização do trabalho e divisão social. Também aborda conceitos como práxis, produção e produtividade na perspectiva da sociologia do trabalho.
O documento apresenta uma introdução à sociologia do trabalho, discutindo sua definição e escopo. Apresenta breve histórico das concepções de trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga, passando pela Idade Média e Moderna até os dias atuais, mostrando como a visão e papel do trabalho foram se transformando na sociedade ao longo dos séculos.
1) O documento discute a história do trabalho desde as comunidades tribais primitivas até as sociedades industriais modernas, destacando a evolução das relações de trabalho e da organização social ao longo do tempo.
2) Nas comunidades tribais primitivas, o trabalho era realizado de forma coletiva e organizado simplesmente de acordo com as necessidades sociais.
3) Com a agricultura e a propriedade privada da terra, surgiram novas formas de exploração do trabalho e classes sociais diferenciadas.
What does central IT really cost? An attempt to find out! - Heidi Fraser-Krau...JISC's Green ICT Programme
This document discusses an attempt by the Head of IT Services at the University of York to understand and quantify the true costs of central IT services. It outlines their methodology which involved identifying IT systems and services, attributing physical and virtual servers, determining hardware, software, staff and other costs, and allocating these costs across services. While still a work in progress, it provides some initial cost figures per service and highlights challenges around accurately attributing shared infrastructure costs. The process was iterative and took time to fully understand their detailed service landscape.
Mono mode versus multiple modes in the context of complexity economics throug...Dr. Vignes Gopal
This document provides a summary of a paper presented at the ICEFMO 2013 conference in Malaysia. The paper discusses mono and multiple modes of complexity economics through modified versions of meso-trajectory phases of innovation and Metcalfe's Law. It evaluates the interaction effects between Rahn-Armey Curve, Buchanan's Taxonomy, and Wagner's Law on government expenditure and economic growth. It also presents a modified version of Metcalfe's Law and meso-trajectory phases of innovation that integrate factors like animal spirits, asymmetric information, and the roles of different economic agents. The concluding remarks emphasize the need to capture these complex interactions and factors through modified approaches to better understand evolving complexity economics.
O documento discute as visões de Durkheim, Weber e Marx sobre o trabalho. 1) Durkheim via o trabalho como fonte de coesão social através da divisão funcional. 2) Weber argumenta que o protestantismo levou ao espírito do capitalismo, tornando o trabalho central para a sociedade. 3) Marx via o trabalho assalariado como meio de exploração dos trabalhadores pelo capitalista, resultando em alienação e mais-valia.
O trabalho na sociedade moderna capitalistaedsonfgodoy
O documento discute as perspectivas de Karl Marx e Émile Durkheim sobre a divisão do trabalho nas sociedades modernas. Para Marx, a divisão social do trabalho gera a divisão em classes, enquanto para Durkheim ela gera solidariedade social através da interdependência entre os grupos. O documento também descreve a organização do trabalho nas fábricas segundo os modelos fordista-taylorista e as transformações recentes com a flexibilização do trabalho.
IECJ - Cap. 5 - Trabalho na sociedade capitalista - 1º Ano EMprofrodrigoribeiro
O documento discute como o trabalho é essencial para satisfazer as necessidades humanas e como a divisão social do trabalho é vista por Marx e Durkheim. Para Marx, a divisão de classes é gerada pelo desenvolvimento das sociedades através da divisão do trabalho. Já para Durkheim, a especialização do trabalho traz uma forma superior de solidariedade na sociedade, não de conflito. O documento também descreve a organização do trabalho fordista-taylorista e transformações recentes como a flexibilização.
O documento discute três questões sobre o conceito de "um projeto popular para o Brasil":
1) A sociedade precisa de um projeto para organizar-se e construir o futuro, ao contrário do que defendem os neoliberais.
2) O projeto deve ser "popular" para organizar a sociedade em torno dos interesses da maioria que vive do trabalho.
3) Embora o ideal seja a solidariedade internacional, a luta por um mundo melhor exige a organização de coletividades nacionais como ponto de partida.
O documento descreve a evolução histórica do trabalho ao longo da história humana, desde os primeiros povos coletores até a revolução industrial. Discorre sobre como o trabalho permitiu ao homem dominar a natureza, desenvolver a agricultura e a propriedade privada, e evoluir socialmente em direção à especialização e divisão do trabalho. Também aborda como o comércio e o surgimento das cidades contribuíram para que o homem se percebesse como indivíduo e ampliasse seu conhecimento de si mesmo.
Este documento discute a evolução histórica do trabalho e sua análise sociológica. Aborda como o trabalho foi conceituado ao longo do tempo, desde a antiguidade até a revolução industrial e a racionalização do trabalho na fábrica com o taylorismo e fordismo. Também analisa a realidade brasileira e como o trabalho escravo deu lugar à mão de obra livre no país.
O estudo do trabalho, das questões que o envolvem e a relação do trabalho com outros aspectos da vida social são referências para os autores clássicos. Neste capítulo vamos conhecer a visão dos autores clássicos sobre o trabalho assalariado. Também veremos como o trabalho assalariado se desenvolveu, quais são suas características centrais no mundo atual, como se organiza o trabalho na indústria, qual o papel da gerência e como a tecnologia incrementa o trabalho.
O documento discute a evolução da divisão social do trabalho na sociedade capitalista moderna, desde a separação entre trabalho rural e urbano até as mais recentes transformações como a flexibilização e terceirização. Apresenta diferentes perspectivas como a de Marx, que via o trabalho como fonte de conflito, e Durkheim, que defendia promover a solidariedade entre os setores. Também descreve o surgimento do fordismo-taylorismo e suas tentativas posteriores de equilibrar a relação entre empregados e empregadores.
Este documento discute as transformações no mundo do trabalho e sua relação com a saúde. Apresenta o trabalho como categoria central para entender a sociedade e como as necessidades de saúde são historicamente determinadas pelas transformações no mundo do trabalho. Reflete sobre como o trabalho em saúde visa controlar doenças e recuperar a força de trabalho para a reprodução social.
O documento discute a evolução histórica do conceito de trabalho e sua análise sociológica. Apresenta como o trabalho foi se transformando ao longo da história, desde a antiguidade até a revolução industrial e a racionalização do trabalho na fábrica. Também analisa aspectos do trabalho no Brasil, como a transição da mão de obra escrava para livre e a consolidação dos direitos dos trabalhadores.
O documento discute as diferentes dimensões do trabalho ao longo da história da humanidade. Apresenta duas dimensões do trabalho: o sentido filosófico e o sentido econômico capitalista. Também descreve os modos de produção primitivos, asiáticos e escravistas, analisando como as forças produtivas, relações de produção e divisão social do trabalho evoluíram em cada um desses períodos históricos.
O documento discute as transformações no mundo do trabalho e os sentidos atribuídos ao trabalho ao longo da história e na atualidade. Apresenta como o trabalho é fundamental para a realização humana, mas também pode ser alienante. Discutem-se novas formas de organização do trabalho e a necessidade de equilíbrio entre trabalho e lazer criativo.
O documento apresenta 10 questões objetivas sobre textos relacionados a temas sociológicos como modo de produção, surgimento do capitalismo, capitalismo de consumo e luta de classes. As questões abordam conceitos como relações de produção, cercamento das terras na Inglaterra e a visão idealista versus materialista sobre o surgimento do capitalismo.
1) O documento descreve a evolução das relações sindicais no Brasil desde o século XIX, quando os trabalhadores sofriam exploração sem direitos.
2) Nos anos 1930, Getúlio Vargas criou uma estrutura sindical corporativista atrelada ao Estado, mas também conquistas como a CLT.
3) A ditadura militar de 1964 reprimiu violentamente os sindicatos, mas nos anos 1970 surgiu um novo sindicalismo liderado por Lula.
Aula Origem e Desenvolvimento da Sociedade - Curso CIM, Olinda, 2017Sidney Mamede
O documento fornece uma introdução a um curso sobre marxismo-leninismo, apresentando os tópicos da primeira aula. O resumo é:
1) A aula aborda a origem e desenvolvimento da sociedade, o núcleo de estado e classes, e os modos de produção e lutas de classes no Brasil.
2) O primeiro tópico discute os modos de produção, forças produtivas, relações de produção e como isso leva ao surgimento das classes sociais e da luta de classes.
3) O segundo
O documento discute o conceito de trabalho ao longo da história. Apresenta como o trabalho era visto e valorizado em diferentes sociedades, desde as tribais até a sociedade capitalista moderna. Também aborda perspectivas de autores como Marx, Weber e Durkheim sobre a alienação e divisão do trabalho no capitalismo.
O documento descreve a evolução do trabalho na economia de mercado, desde a separação entre capital e trabalho durante a revolução industrial até a implementação do taylorismo e fordismo para aumentar a produtividade e controlar os trabalhadores. O trabalho passou a ser visto como virtude e essência do homem, mas as máquinas acabaram impondo disciplina rígida e ameaça de desemprego.
O documento discute o trabalho e sua evolução ao longo da história da humanidade. Desde o desenvolvimento das ferramentas no período paleolítico, que permitiu maior produção de alimentos e o sedentarismo, até a Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo, com novas formas de organização do trabalho e divisão social. Também aborda conceitos como práxis, produção e produtividade na perspectiva da sociologia do trabalho.
O documento apresenta uma introdução à sociologia do trabalho, discutindo sua definição e escopo. Apresenta breve histórico das concepções de trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga, passando pela Idade Média e Moderna até os dias atuais, mostrando como a visão e papel do trabalho foram se transformando na sociedade ao longo dos séculos.
1) O documento discute a história do trabalho desde as comunidades tribais primitivas até as sociedades industriais modernas, destacando a evolução das relações de trabalho e da organização social ao longo do tempo.
2) Nas comunidades tribais primitivas, o trabalho era realizado de forma coletiva e organizado simplesmente de acordo com as necessidades sociais.
3) Com a agricultura e a propriedade privada da terra, surgiram novas formas de exploração do trabalho e classes sociais diferenciadas.
What does central IT really cost? An attempt to find out! - Heidi Fraser-Krau...JISC's Green ICT Programme
This document discusses an attempt by the Head of IT Services at the University of York to understand and quantify the true costs of central IT services. It outlines their methodology which involved identifying IT systems and services, attributing physical and virtual servers, determining hardware, software, staff and other costs, and allocating these costs across services. While still a work in progress, it provides some initial cost figures per service and highlights challenges around accurately attributing shared infrastructure costs. The process was iterative and took time to fully understand their detailed service landscape.
Mono mode versus multiple modes in the context of complexity economics throug...Dr. Vignes Gopal
This document provides a summary of a paper presented at the ICEFMO 2013 conference in Malaysia. The paper discusses mono and multiple modes of complexity economics through modified versions of meso-trajectory phases of innovation and Metcalfe's Law. It evaluates the interaction effects between Rahn-Armey Curve, Buchanan's Taxonomy, and Wagner's Law on government expenditure and economic growth. It also presents a modified version of Metcalfe's Law and meso-trajectory phases of innovation that integrate factors like animal spirits, asymmetric information, and the roles of different economic agents. The concluding remarks emphasize the need to capture these complex interactions and factors through modified approaches to better understand evolving complexity economics.
Firma accordo Feidos 11 - Rassegna Prelios Massimo Caputimichelaplatini
Rassegna Stampa: si è concluso l'affare Prelios attraverso la firma dell'accordo quadro con Feidos 11 di Massimo Caputi per l'operazione straordinaria finalizzata al raforzamento patrimoniale, al riequilibrio finanziario e al rilancio industriale.
Este documento describe cómo las empresas pueden optimizar su infraestructura central (CORE IO) y de productividad empresarial (BPIO) para mejorar la seguridad, reducir costos y brindar una mejor experiencia al cliente. Explica los conceptos de CORE IO y BPIO, y proporciona ejemplos de tecnologías que pueden optimizarse, como Active Directory, Exchange y SharePoint. El objetivo es desarrollar soluciones de TI profesionales para ayudar a los clientes a administrar mejor sus servidores, escritorios y aplicaciones.
Quality drawer systems for hospital, health centres, vet dispensing, stores open pack dispensing packs, bottles, waiting prescriptions. FIFO first in first out principles, based upon a tried and trusted methodology approved by UK NHS memorandums.
Presentation to Optimist Club of San Antonio on personal branding, how I build my personal brand and the importance of making youth aware that if they are online, they are building a personal brand
Marlabs is a proud partner of some of the world’s leading products and solutions companies. It has established partnerships with leading technology vendors such as Microsoft, Oracle, IBM, and HP to leverage best-of-breed technology and industry solutions to deliver cutting-edge products and services. Some examples of Marlabs' key partnerships include being a Microsoft Gold Certified Partner, an IBM Premier Partner, an Oracle Gold Partner, and an HP AllianceONE Partner. These partnerships help Marlabs provide customized solutions to its clients.
1) O documento é uma apostila sobre sociologia do 2o ano do ensino médio que aborda o tema trabalho.
2) A seção introdução define trabalho e explica que a sociologia do trabalho estuda diferentes formas de organização do trabalho.
3) Outra seção descreve a revolução industrial, que transformou a produção de artesanal para industrial usando máquinas movidas a vapor.
1) O documento discute a história do cooperativismo, começando com a Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale na Inglaterra no século 19.
2) Apresenta o Sistema Cooperativado de Negócios como uma solução para enfrentar crises em regiões paradoxais onde coexistem estágios socioeconômicos diferentes.
3) Argumenta que a cooperação requer o desenvolvimento inicial de uma consciência grupal entre os indivíduos, com respeito mútuo e objetivos comuns, para que se possa construir
Este documento discute a teoria do "activisionismo" proposta por Sérgio dos Céus Nelson como uma nova abordagem para a reconstrução social. O activisionismo defende que os cidadãos devem ser ativos na resolução dos problemas sociais e ter conhecimento pleno de seus direitos e deveres. Também critica os modelos atuais de democracia e contrato social por não promoverem igualdade. A visão do autor é que as sociedades precisam evoluir para um novo estágio em que o conhecimento e participação cívica sejam valoriz
O documento discute a abordagem de Marx para analisar a economia. Marx argumenta que é necessário partir do concreto e não do abstrato, embora o pensamento precise elevar-se do abstrato ao concreto. As categorias econômicas mais simples podem expressar relações em estágios menos desenvolvidos da sociedade. A ordem das categorias deve refletir a estrutura da sociedade burguesa moderna e não a sucessão histórica.
1) A sociedade está passando de uma fase "sólida" para uma fase "líquida", onde as estruturas sociais são instáveis e de curta duração.
2) O poder e a política estão se separando, com o poder globalizando-se e a política permanecendo local.
3) A segurança social provida pelo Estado vem diminuindo, enfraquecendo laços sociais e incentivando atitudes competitivas.
Este documento discute as resistências à adoção de modelos de rede nas organizações. Argumenta-se que (1) as pessoas tendem a ficar em seus "quadrados" competitivos ao invés de cooperar, (2) isso ocorre porque a cultura empresarial foi contaminada por uma ideologia de mercado individualista e hierárquica, e (3) estruturas mais distribuídas e cooperativas são necessárias para que as organizações aproveitem plenamente os benefícios das redes.
Ficha de Trabalho Nº 1 - 369663947-Ficha-de-Trabalho-Nº-1.pdfAlcinda Carmelino
O documento discute os conceitos de trabalho, emprego e empregabilidade ao longo da história. Explica que trabalho existe desde os tempos antigos, enquanto emprego surgiu com a Revolução Industrial. Também explora como as representações sociais influenciam a percepção e escolha de profissões.
Este texto foi baseado em uma longa conversação ocorrida na Escola-de-Redes, entre julho e outubro de 2009. Esta segunda versão provavelmente ainda será modificada. Para acessar a conversação original clique no link http://trick.ly/3Zh
O documento discute como inovadores desempenham um papel social importante em mundos altamente conectados, introduzindo novas ideias que modificam as redes sociais. Inovadores nem sempre são conhecidos ou conectados, e suas ideias se espalham organicamente pela rede social. Em mundos altamente conectados, inovadores ganham mais reconhecimento do que aqueles com títulos acadêmicos, à medida que novas formas de compartilhar ideias se tornam populares.
O documento discute o uso de tecnologias educacionais nas salas de aula, mencionando: 1) O modelo SAMR para avaliar atividades e seus resultados; 2) As possibilidades pedagógicas do smartphone, como conectividade e produção em conjunto; 3) Que as ferramentas só trazem benefícios com o direcionamento correto dos professores.
Karl Marx (1818-1883) foi um filósofo e economista alemão que dedicou sua vida à luta da classe trabalhadora. Embora fosse um intelectual com doutorado em filosofia, nunca esteve ligado à universidade ou círculos oficiais. Marx foi um gênio em várias áreas que ajudou a desenvolver o pensamento socialista e a teoria do comunismo.
Concepções e mudanças no mundo do trabalho e o ensino médiolulopes1986
O documento discute como a sociedade capitalista e as mudanças no mundo do trabalho influenciam o ensino médio. Aborda temas como trabalho, desemprego estrutural e a relação entre educação e emprego. Defende que o ensino médio deve preparar estudantes para o trabalho complexo enquanto promove justiça social e cidadania.
O documento discute o trabalho como princípio educativo no projeto de educação integral de trabalhadores. Apresenta três aspectos que dificultam ver o trabalho como algo educativo: 1) a exploração do trabalho; 2) as marcas da escravidão na sociedade brasileira; 3) visões moralizantes do trabalho. Argumenta que o trabalho é fundamental para a ontologia humana e que socializar este princípio é crucial para não tratar os humanos apenas como "mamíferos de luxo".
Este documento discute a importância da dialogicidade para o trabalho coletivo na escola de acordo com Paulo Freire. A dialogicidade é vista como uma metodologia para mediar a prática dos coordenadores pedagógicos e promover atividades docentes coletivas com consenso. O texto relata a aplicação desta abordagem no trabalho de duas coordenadoras e deixa espaço para novas reflexões sobre o tema.
O documento discute as dificuldades das organizações hierárquicas em aceitar o padrão de rede e a cooperação. A resistência vem de pressupostos não declarados como a ideia de que pessoas são competitivas por natureza. Além disso, a cultura empresarial foi contaminada por uma ideologia de mercado que valoriza a competição. Essas organizações têm dificuldade em aprender sobre redes enquanto se mantêm hierárquicas.
Soc trabalho prof carmem - aula_03 em 18 de agosto 2010Carmem Rocha
O documento discute as visões de Marx, Durkheim e Weber sobre o trabalho. Marx via a mais-valia como exploração do trabalhador pelo capitalista. Durkheim distinguia solidariedade mecânica e orgânica em sociedades. Weber associou certos tipos de protestantismo ao espírito do capitalismo e viu o estado como tendo monopólio do uso da força.
O documento fornece uma introdução à teoria da administração, discutindo sua evolução ao longo da história humana e como os primeiros grupos humanos desenvolveram formas primitivas de organização e administração de recursos. Também define administração e discute como ela pode ser vista como uma ciência, técnica ou ambas, ao estudar o funcionamento e comportamento de organizações.
O documento discute a importância do tempo livre para a criatividade e reflexão. Aponta que a Filosofia surgiu no tempo livre dos gregos antigos, mas que atualmente o lazer é capturado pela indústria do entretenimento e se tornou uma mercadoria. Isso impede o desenvolvimento do pensamento crítico, reduzindo as pessoas a um consumo passivo.
O documento discute como o desenvolvimento econômico requer não apenas crescimento econômico, mas também distribuição de riqueza e capital social. Ele argumenta que a concentração extrema de riqueza no Brasil impede a distribuição de renda e a prosperidade econômica, e que o desenvolvimento social é essencial para promover o desenvolvimento econômico de fato.
O documento discute como as sociedades modernas lidaram com as mudanças trazidas pela Revolução Industrial, como a migração em massa para as cidades. Isso causou problemas sociais como superlotação e pobreza. As elites econômicas responderam com controle policial e entretenimento midiático para distrair e pacificar as massas.
O documento define termos contábeis comuns como gasto, desembolso, investimento, custo, despesa e perda. Gastos podem ser investimentos, custos ou despesas. Investimentos são gastos com bens ou serviços ativados por sua vida útil. Custos são gastos relacionados à produção de outros bens ou serviços. Despesas são gastos não relacionados à produção e consumidos para gerar receita.
O documento discute os conceitos de custos e despesas, classificando-os em diretos e indiretos, fixos e variáveis. Explica como esses conceitos são aplicados em diferentes tipos de empresas e como os custos fluem no processo produtivo.
Este capítulo discute a identificação de necessidades de treinamento por competência. Apresenta os objetivos de identificar as necessidades de treinamento e como fazê-lo através de três níveis de análise: da organização total, dos recursos humanos e das operações e tarefas. Também fornece diretrizes para entender o cenário organizacional, criar uma estratégia de investigação e desenvolver formulários para levantar as necessidades por meio de observações, entrevistas e questionários.
O documento fornece uma visão geral da evolução histórica da administração de recursos humanos, desde a Revolução Industrial até os dias atuais. Aborda os principais paradigmas como o taylorismo-fordismo e os experimentos de Hawthorne, além de discutir a evolução da área no Brasil e o papel atual dos recursos humanos.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos da contabilidade, incluindo:
1) A estrutura patrimonial e de resultado, com explicações sobre ativo, passivo, patrimônio líquido e demonstração do resultado do exercício.
2) O método das partidas dobradas, com explicações sobre débito e crédito.
3) Conceitos fundamentais como princípios da entidade e da competência, além de depreciação, amortização e demonstrações contábeis.
Este documento discute questões e exercícios sobre administração de capital de giro e contas a receber. Aborda tópicos como necessidade de capital de giro, prazo médio de cobrança, giro de contas a receber, políticas de crédito e análise de risco de crédito. Inclui um exercício sobre uma decisão de ampliação de crédito comercial para um importante cliente.
O documento fornece respostas a perguntas frequentes sobre assuntos relacionados a departamentos de pessoal, fiscal e contábil de uma empresa. As respostas abordam tópicos como benefícios da previdência social, direitos trabalhistas, regras tributárias e escrituração contábil.
O documento discute a importância da contabilidade gerencial para tomada de decisões de gestores. A contabilidade fornece informações sobre custos e benefícios de diferentes opções para ajudar a escolher o melhor curso de ação.
Este documento fornece uma revisão de conceitos matemáticos como frações, sistemas de numeração, razão, proporção e percentagens. Também aborda medidas resumo como média, mediana e desvio padrão para análise de séries temporais.
O documento apresenta um curso de matemática financeira com 20 seções, cobrindo tópicos como funções básicas da calculadora HP 12C, operações matemáticas, números com mais de 10 dígitos, funções financeiras como juros simples e compostos, fluxo de caixa descontado, amortização, depreciação e estatística. O curso também inclui exercícios sobre esses tópicos.
O documento discute planejamento tributário para micro e pequenas empresas no Brasil. Apresenta o regime tributário Simples como forma de simplificar obrigações fiscais para essas empresas e discute suas vantagens e desvantagens. Também aborda outros tributos que incidem sobre micro e pequenas empresas e a importância desse segmento para a economia brasileira.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
Este documento apresenta as noções introdutórias de Direito Tributário, definindo o conceito de tributo e diferenciando as principais espécies tributárias de acordo com seus critérios de caracterização. Em 3 frases:
Define tributo como uma obrigação pecuniária compulsória instituída em lei para fazer frente a despesas públicas, que independe da vontade do contribuinte. Apresenta as 5 espécies tributárias - imposto, taxa, contribuição de melhoria, empréstimo compulsório e contribuições especiais - diferenciadas pelos
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e forneçam mais dados sobre o desempenho do veículo para reguladores. Os fabricantes teriam que mostrar que sistemas autônomos são seguros antes de colocá-los à venda.
1) O documento discute o papel do contador na organização, descrevendo como a contabilidade de custos apoia a tomada de decisões gerenciais e estratégicas.
2) Os contadores gerenciais fornecem informações financeiras e não financeiras para auxiliar na formulação de estratégias, construção de recursos e implementação de decisões.
3) A contabilidade gerencial mede o desempenho interno de uma organização, enquanto a contabilidade financeira reporta informações para partes externas.
O documento descreve as funções básicas da calculadora HP-12C, incluindo como ligá-la e desligá-la, alterar a notação decimal, operar com o teclado e memórias, e realizar cálculos simples.
Exercicios resolvidos movimento retilíneo uniformerazonetecontabil
Este documento apresenta os conceitos de movimento retilíneo uniforme (MRU) e movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV). No MRU, a velocidade é constante, enquanto no MRUV a aceleração é constante, fazendo com que a velocidade aumente ou diminua uniformemente. São apresentadas as fórmulas para calcular posição, velocidade e aceleração nesses dois tipos de movimento.
Exercicios resolvidos movimento retilíneo uniforme
Contabilidade fiscal 06
1. TERCEIRO SETOR
Terceiro Setor e Gestão Social
SUMÁRIO
E GESTÃO SOCIAL
1. INTRODUÇÃO 3
2. NASCIMENTO E EVOLUÇÃO DO TS 3
3. CONCEITUAÇÃO JURÍDICA 4
4. OS 7 MANDAMENTOS
DA NOVA LEGISLAÇÃO DO TS - AS OSCIPS 5
5. CONCLUSÃO 8
6. BIBLIOGRAFIA 9
AUTORIA
Fabio Cardoso Correia
COORDENAÇÃO E MODELAGEM
Paulo Alexandre Adler Pereira
REVISÃO
Adriana Almeida
DIAGRAMAÇÃO
Paulo Alexandre Adler Pereira
Adelino de Oliveira Jr.
Anna Luisa Araujo
1
2. Terceiro Setor e Gestão Social
KARL MARX, O CAPITAL – VOL 1 - SEÇÃO IV - A PRODUÇÃO DA MAIS-VALIA RELATIVA
CAP XI - COOPERAÇÃO
.
A forma de trabalho em que muitos trabalham planejadamente lado a lado e conjuntamente, no mesmo processo de
produção ou em processos de produção diferentes, mas conexos, chama-se cooperação.
Do mesmo modo que a força de ataque de um esquadrão de cavalaria ou a força de resistência de um regimento de
infantaria difere essencialmente da soma das forças de ataque e resistência desenvolvidas individualmente por cada
cavaleiro e infante, a soma mecânica das forças de trabalhadores individuais difere da potência social de forças que se
desenvolve quando muitas mãos agem simultaneamente na mesma operação indivisa, por exemplo, quando se trata de
levantar uma carga, fazer girar uma manivela ou remover um obstáculo. O efeito do trabalho combinado não poderia
neste caso ser produzido ao todo pelo trabalho individual ou apenas em períodos de tempo muito mais longos ou
somente em ínfima escala. Não se trata aqui apenas do aumento da força produtiva individual por meio da cooperação,
mas da criação de uma força produtiva que tem de ser, em si e para si, uma força de massas.
Abstraindo da nova potência de força que decorre da fusão de muitas forças numa força global, o mero contato social
provoca, na maioria dos trabalhos produtivos, emulação e excitação particular dos espíritos vitais (animal spirits) que
elevam a capacidade individual de rendimento das pessoas, de forma que 1 dúzia de pessoas juntas, numa jornada
simultânea de 144 horas, proporciona um produto global muito maior do que 12 trabalhadores isolados, cada um dos
quais trabalha 12 horas, ou do que 1 trabalhador que trabalhe 12 dias consecutivos. Isso resulta do fato de que o homem
é, por natureza, se não um animal político, como acha Aristóteles, em todo caso um animal social.
Embora muitos executem simultânea e conjuntamente o mesmo ou algo semelhante, o trabalho individual de cada um
pode ainda assim representar, como parte do trabalho global, diferentes fases do próprio processo de trabalho, as quais
o objeto de trabalho percorre mais rapidamente em virtude da cooperação. Assim por exemplo, quando pedreiros
formam uma fila de mãos para levar tijolos do pé ao alto do andaime, cada um deles faz o mesmo, mas não obstante as
operações individuais formam partes contínuas de uma operação global, fases específicas, que cada tijolo tem de
percorrer no processo de trabalho, e pelas quais, digamos, as 24 mãos do trabalhador coletivo o transportam mais
rapidamente do que as 2 mão de cada trabalhador individual que subisse e descesse o andaime. O objeto de trabalho
percorre o mesmo espaço em menos tempo. Por outro lado, ocorre combinação de trabalho quando, por exemplo, uma
construção é iniciada, ao mesmo tempo, de vários lados, embora os que cooperam façam o mesmo ou algo da mesma
espécie. A jornada de trabalho combinado de 144 horas, que ataca o objeto de trabalho espacialmente de vários lados,
porque o trabalhador combinado ou trabalhador coletivo possui olhos e mãos à frente e atrás e, até certo ponto, o dom
da ubiqüidade, faz avançar o produto global mais rapidamente do que 12 jornadas de trabalho de 12 horas de trabalhadores
mais ou menos isolados, obrigados a atacar sua obra unilateralmente. Partes do produto em locações diferentes
amadurecem ao mesmo tempo.
2
3. Terceiro Setor e Gestão Social
1. INTRODUÇÃO
Atualmente tem circulado na imprensa vários artigos sobre o chamado Terceiro Setor no Brasil, o que demonstra, pelo menos
em presunção, que a sociedade civil organizada “acordou” para a verdadeira magnitude da questão em estudo. Infelizmente, o
tema tem gerado uma grande dúvida sobre o que vem a ser a nova nomenclatura. Como as dúvidas e afirmações a respeito do
assunto surgiram também no seio dos alunos do Curso de Pós-Graduação em Educação Fiscal, Gestão Social e Desenvolvimento
de Projetos, voltado para os educadores da rede pública de ensino do Estado do Rio de Janeiro, faz-se necessário gastar um
pouco mais de tinta com a nomenclatura em epígrafe.
Para tanto, propomo-nos a demonstrar que, diferentemente do que tem circulado, trata-se de um grande equívoco pensar que
o Terceiro Setor é um “grande guarda chuva do Poder Público” ou uma “Fundação Empresarial “. Na verdade, estamos diante
de um novo desenho da sociedade civil organizada no Brasil - que tem por característica principal não ter fins lucrativos e estar
carregada do espírito da participação voluntária - na qual a cidadania participativa terá um papel de extrema importância.
O presente segmento não é parte do Poder Público, não é o Poder Público sob nova modelagem e nunca será o Poder Público.
Trata-se, na verdade, de ente privado que não busca o lucro como objetivo (não são integrantes do mercado lucrativo) - cuja
atuação tem, necessariamente, um caráter público. Lembre-se, a título de ilustração, que essas organizações, (FERNANDES,
1994) ao atuarem no espaço público, não substituem o Estado, mas existem e operam a fim de dar expressão e manifestação
concreta aos anseios da sociedade civil. Anseios que não apenas ficam jungidos aos tradicionais conceitos de caridade,
mergulham na promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico, promoção gratuita da saúde,
preservação do meio ambiente, promoção do desenvolvimento econômico e social, combate à pobreza etc.
Portanto, e apesar de sabermos que a proposta inovadora acerca do Terceiro Setor ainda tem causado certa perplexidade sobre
o verdadeiro e adequado conceito terminológico, cabe-nos afirmar, com precisão, que não há no Brasil - salvo equívoco de
pesquisa - um conceito uniforme sobre o que seja Terceiro Setor. Apesar da evidente dificuldade conceitual e de debates
acadêmicos sobre o assunto, os autores chegaram a um consenso de que, trata-se de um setor que possui natureza jurídica
privada - jungida com práticas de filantropia, caridade e bem estar social -, mas com fins públicos.
Assim, o intuito do presente artigo é esboçar uma idéia inicial do tema, abrindo caminho para que os autores brasileiros, com
mais engenho, venham a construir uma posição mais clara e didática sobre o Terceiro Setor dentro do novo desenho do Estado
Brasileiro. Para tanto, não mergulharemos - em debates profundos e desenvolvimentos maiores do assunto aqui versado.
Na verdade, pretendemos com o presente trabalho despertar o espírito investigativo dos alunos após mapearmos uma primeira
visão sobre o Terceiro Setor e, finalmente, convidá-los a pensar. É o que faremos a seguir.
2. NASCIMENTO E EVOLUÇÃO DO TERCEIRO SETOR
Quando estudamos algum instituto ou sua natureza de formação, temos quer ir inexoravelmente ao passado. Só o passado tem
o condão de explicar-nos muitas de nossas dúvidas atuais.
De maneira geral, a filosofia que permeia todos os aspectos do terceiro setor é o desejo humano de ajudar o próximo sem
querer algo em troca. Segundo pesquisa feita pelos estudiosos do tema (HUDSON, 1999), as primeiras civilizações egípcias
desenvolveram um severo código moral com base na justiça social. Esse código encorajou as pessoas a ajudar em os outros
em suas necessidades, por exemplo, ao transportar um pobre para o outro lado do rio sem cobrar. Dizem os relatos, que os
primeiros faraós contribuíram ao dar abrigo, pão e roupas para os pobres há quase 5.000 anos. Dizem, ainda, os relatos
históricos que os profetas judeus foram os pioneiros das modernas organizações promotoras de campanhas. Foi nessa época
que surgiu a idéia de dar esmolas.
O sobredito autor (HUDSON, 1999) ainda nos fornece preciosa lição quando traz a informação de que os ensinamentos judeus
promoviam a idéias de que os pobres tinham direitos e que os ricos tinham deveres. As primeiras igrejas cristãs criaram fundos
para apoio às viúvas, órfãos, enfermos, pobres, deficientes e prisioneiros. Esperava-se que os fiéis levassem donativos, que
eram colocados na mesa do Senhor, para que os necessitados pudessem recebê-lo das mãos de Deus. Os primeiros legados
foram autorizados pelo imperador Constantino I, no ano 231 d.C., possibilitando a doação de recursos para caridade.
Passados de alguns séculos, podemos verificar que as ações sociais desenvolvidas por empresários remontam aos primórdios
do capitalismo, sobretudo no momento da Revolução Industrial, quando homens de negócios, como Robert Owen, passaram a
dar benesses à comunidade. No entanto, essas primeiras intervenções de homens de negócios nos problemas sociais eram
marcadas por um profundo assistencialismo e por uma visão moralizante das massas trabalhadoras, consideradas indolentes,
desorganizadas e fadadas à miséria, caso não fossem auxiliadas pelos empresários da época (TEODÓSIO, A. S. S. &
RESENDE,1999 ). Grande parte dos projetos empresariais desenvolvidos até a primeira metade do século XX, encontraram seu
florescimento principalmente após a crise econômica da década de 30 nos EUA. No entanto, nas duas últimas décadas,
concepções sobre o desenvolvimento de projetos sociais por parte de empresários passaram a dominar as estratégias
organizacionais. No caso brasileiro, essas novas abordagens para a elaboração e gestão de projetos sociais de empresas têm
3
4. se manifestado muito recentemente, a partir do fim dos anos noventa. Se antes as idéias de caridade e assistência social guiavam os
Terceiro Setor e Gestão Social
projetos, agora se tenta inserir abordagens nas quais os indivíduos auxiliados sejam concebidos como “sujeitos ativos” do processo,
caminhando-se para a noção de parceria entre empresa e comunidade (TEODÓSIO, A. S. S. & RESENDE, 1999).
Para entendermos melhor o processo de amadurecimento do tema no Brasil, faz-se necessário uma leitura na pesquisa
desenvolvida pela pesquisadora Leilah Landim, do Instituto Superior de Estudos da Religião (Iser), sobre a estrutura das etapas
históricas sobre o desenvolvimento da Sociedade Civil e do surgimento do conceito de Terceiro Setor no Brasil. Sinteticamente,
vejamos:
1ª fase - Império até a Iª República: Data de 1543 a primeira entidade do país criada para atender desamparados, a Irmandade
da Misericórdia, instalada na Capitania de São Vicente. O Brasil era constitucionalmente vinculado à Igreja Católica e a utilização
dos recursos, principalmente os privados, passavam por seu crivo. Era a época das Ordens Terceiras, das Santas Casas, das
Benemerências atuando, principalmente, nas áreas de saúde e previdência.
2ª fase - Revolução de 1930 até 1960: O país iniciou o processo de urbanização e na industrialização, que passaram a moldar
a nova atuação da elite econômica. O Estado ficou mais poderoso, visto que era único portador do interesse público. No Estado
Novo, com o presidente Getúlio Vargas, editou-se, em 1935, a primeira lei brasileira que regulamentava as regras para a
declaração de Utilidade Pública Federal: dizia seu Art. 1º que as sociedades civis, as associações e as fundações constituídas
no país deveriam ter o fim exclusivo de servir desinteressadamente à coletividade.
3ª fase - A partir de 1960, até a década de 70: o fortalecimento da sociedade civil deu-se, paradoxalmente, no bojo à resistência
à ditadura militar. No momento em que o regime autoritário bloqueava a participação popular na esfera pública, microiniciativas
na base da sociedade foram inventando novos espaços de liberdade e reivindicação. Inscrevem-se, neste momento, os
movimentos comunitários de apoio e ajuda mútua, voltados à defesa de direitos e à luta pela democracia.
4ª fase - a partir dos anos 70: Multiplicam-se as ONGs com o fortalecimento da sociedade civil, embrião do Terceiro Setor, em
oposição ao Estado autoritário. O Brasil dava início à transição de uma ditadura militar para um regime democrático. Com uma
“distensão lenta, segura e gradual” (como os militares costumavam caracterizar esse processo), a sociedade brasileira começou a
exercer seus direitos constitucionais, suspensos até então. Com o avanço da redemocratização e as eleições diretas para todos o
níveis de governo, as organizações de cidadãos assumem um relacionamento mais complexo com o Estado.
5ª fase - os anos 90: Surge um novo padrão de relacionamento entre os 3 setores da sociedade. O Estado começa a reconhecer
que as ONGs acumularam um capital de recursos, experiências e conhecimentos, sob formas inovadoras de enfrentamento das
questões sociais, que as qualificam como parceiros e interlocutores das políticas governamentais. A materialização do novo
padrão surge com a criação do GIFE - Grupo de Institutos, fundações e Empresas, primeira entidade empresarial surgida no
Brasil a abordar essas e questões. A entidade surgiu a partir de encontros e discussões travadas entre integrantes de empresas
que praticavam ações nas comunidades e encontravam-se em um fórum promovido pela Câmara de Comércio
6ª fase - Século XXI: A ONU, Organização das Nações Unidas, decreta 2001 como o “Ano Internacional do Voluntário”. Acontecem,
no Brasil, o I° e II° Fórum Social Mundial, implementadores de idéias alternativas de ação econômica e social. Promove-se o
desenvolvimento social a partir do incentivo a projetos auto-sustentáveis - em oposição às tradicionais práticas de caráter
assistencialista geradoras de dependência - e às propostas de superação de padrões injustos de desigualdade social e econômica.
Cabe registrar, que, de acordo com SALAMON (1998) e COSTA JÚNIOR (1998), os fatores que contribuíram para o crescimento
do Terceiro Setor foram: crise do bem estar social, crise do desenvolvimento, crise ambiental global, colapso do socialismo,
terceira revolução industrial (tecnologia + redução dos postos de trabalho), revolução das comunicações e, finalmente, o
crescimento econômico. A combinação destes fatores fez com que a sociedade civil se mobilizasse a fim de atender suas
demandas coletivas.
3. CONCEITUAÇÃO JURÍDICA
Como vimos anteriormente, o Terceiro Setor é uma instância de mediação entre o Poder Público (Primeiro Setor) e o Mercado
Privado (Segundo Setor). Logo, seus agentes são privados, seu fim é público e seu intuito primordial, até a edição da Lei nº
9790/99, visava atender direitos sociais básicos e combater a exclusão social.
Entretanto, quando nos deparamos com o tema, surge sempre a mesma pergunta: o que é o Terceiro Setor? Para definir o
norte de nossa resposta, vamos definir o chamado Primeiro e Segundo Setor no Brasil.
O chamado Primeiro Setor é o Poder Público, ou seja, o Estado. De outra parte, o chamado Segundo Setor é compreendido
como as organizações do mercado privado, que têm como intuito principal de constituição o lucro e o enriquecimento do
empreendedor.
Vejamos o quadro abaixo para melhor pontuarmos o que estamos falando:
4
5. Combinações resultantes da conjunção entre o “público” e o “privado”.
Terceiro Setor e Gestão Social
Agentes Fins Setor
Privados privados Mercado
Públicos públicos Estado
Privados públicos Terceiro Setor
Públicos privados (corrupçã o)
Fonte: (Fernandes, 1994).
Considerando o quadro acima, chegamos à conclusão que o Terceiro Setor é composto de entidades (privadas) da sociedade
civil de fins públicos e não lucrativos.
Antes de mergulharmos em sua natureza jurídica, cabe-nos trazer a presente informação de que existem várias formas jurídicas
de organização do Terceiro Setor.
Tradicionalmente, as empresas privadas que colaboram com o Poder Público, ao lado do Estado, lado a lado do Estado e
paralelo ao Estado (CRETELLA JUNIOR, 1966), desempenhando atividade não lucrativas são conhecidas como Paraestatais
(por exemplo, SESI, SESC, SENAI, SENAC). Têm seus recursos oriundos principalmente de contribuições de empresas, arrecadas
e repassadas pela Previdência Social.
Nesse mesmo sentido de entidades paralelas ao Estado, podem ser incluídas, atualmente, além dos serviços sociais autônomos,
também as entidades de apoio (em especial as fundações, associações e cooperativas), as organizações sociais e as organizações
da sociedade civil de interesse público. Na realidade, todas essas entidades poderiam ser incluídas no conceito de serviços
sociais autônomos; porém, elas possuem denominações e peculiaridades específicas( DI PIETRO, 2000).
Portanto, os pontos básicos que tipificarão as empresas privadas, se enquadradas na categoria de terceiro setor, podem ser
assim enunciados:
Natureza Jurídica - a empresa do terceiro setor, em qualquer de suas modalidades, é sempre entidade de direito privado.
Falta de vinculação ao Poder Público - por não ser órgão público e por não ser integrante do Poder Público, não fica
vinculada aos princípios da tutela administrativa, controle hierárquico, da legalidade etc.
Fins não lucrativos - o terceiro setor não objetiva lucros e nem foi esse o motivo de sua criação
Regime de trabalho - os funcionários das empresas do terceiro setor não possuem vínculo jurídico de trabalho com Poder
Público, são regidos pelas normas de direito privado, ou seja, pela CLT, havendo liberdade para fixação de salários.
É importante ressaltar, que a vontade do legislador não consiste em permitir a participação do Poder Público na direção,
comando ou criação das empresas do Terceiro Setor.
A presente afirmação é feita com base no art .1º do Lei n.º 9799/99, que qualifica como Organização da Sociedade Civil de
Interesse Público as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, desde que os respectivos objetivos sociais e
normas estatutárias atendam aos requisitos instituídos. Assim, tratando-se de norma imperativa e, principalmente, de ordem
pública, não há que se falar mais na presente questão.
Considerando a magnitude da supracitada lei, que veio a disciplinar as entidades que denominou de organizações da sociedade
civil de interesse público, optamos por estudá-la em item específico.
4. OS 7 MANDAMENTOS DA NOVA LEGISLAÇÃO DO TERCEIRO SETOR - As OSCIPs
O conceito é muito semelhante ao previsto na Lei nº 9.637, de 15.05.98, que veio a criar as organizações sociais. Elas são
pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, instituídas por iniciativa de particulares, para desempenhar serviços
sociais não exclusivos do Estado, com incentivos e fiscalização pelo Poder Público, mediante vinculo jurídico instituído por
meio de controle de gestão.
Com a materialização do chamado contrato de gestão, a organização social pode formar parceria no fomento e execução das
atividades permitidas pela legislação. Dessa forma, o poder público deixará de ser executor direto de atividades ou serviços
naquelas áreas para ser incentivador, fornecedor de recursos e fiscal da execução. Duas entidades federais foram as primeiras
a serem extintas e transformadas em organizações sociais: A Fundação Roquete Pinto e o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron
(MEDAUAR, 2002).
5
6. Esse tipo de entidade foi mencionado no Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, elaborado pelo então MARE -
Terceiro Setor e Gestão Social
Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, em 1995 (DI PIETRO, 2000). Possui a característica de atuar apenas
nas áreas de ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, cultura e
saúde.
A principal diferença da nova legislação do Terceiro Setor é que ela foi elaborada com o principal objetivo de fortalecer e criar
um novo marco legislativo para o setor. Também podemos consignar, por verdadeiro, que, com a publicação da Lei nº 9.790/
99, o Estado não está abrindo mão de determinado serviço público, tal como ocorre com as organizações sociais, para
transferi-lo à iniciativa privada. O que o Governo teve em mente - e devemos aplaudir tal propósito - foi buscar parcerias e
cooperar com entidades privadas (sem fins lucrativos) desde que, é claro, os requisitos legais e as necessidades coletivas
sejam observadas.
Como podemos observar, a nova lei das OSCIP é o início do processo de atualização da legislação brasileira que passa a
reconhecer a importância e as especificidades da esfera pública não estatal ou, como dizem popularmente, não-governamental
(FERRAREZI & REZENDE, 2002). Com base na identificação desses problemas, a nova Lei nº 9790/99 tem como metas os
seguintes pontos específicos. Antes de listarmos e para melhor visualizarmos os mandamentos da nova legislação do Terceiro
Setor, resolvemos, com o propósito didático, inserir o diagrama abaixo. Tal intuito visa preparar um novo referencial para o
processo de mudanças que a presente legislação trará para a cidadania.
MISSÃO
FORMAÇÃO
DE FILOSOFIA
PARCERIAS
TERCEIRO
SETOR
QUALIFICAÇÃO
INOVAÇÃO
DOS
PERMANENTE
EMPREGADOS
DESPERTAR ROMPER
A ESTRUTURA
CIDADANIA FORMAL
1. MISSÃO - Facilitar o processo de qualificação, tornando-o menos oneroso e mais ágil; possibilitar uma abrangência
institucional da OSCIP aumentado o rol de áreas de atuação social que não eram contempladas legalmente; tornar o acesso
,
a recursos públicos menos burocráticos e com maior controle público e social e incentivar a utilização de mecanismos de
planejamento estratégico.
2. FILOSOFIA - As empresas atuais devem reconhecer a nova realidade da sociedade civil organizada e ter como filosofia uma
constante adaptação, qualificação e percepção do novo modelo de parceria com o Poder Público.
3. QUALIFICAÇÃO DOS EMPREGADOS - Os empregados fazem parte integrante da qualidade e profissionalismo do Terceiro
Setor. Portanto, eles têm o direito de ter orgulho do seu trabalho e, quanto maior for esse orgulho, mais fácil serão atingidos
os objetivo traçados.
4. ROMPIMENTO DE ESTRUTURAS FORMAIS - a nova missão e filosofia, assim como a incorporação das novas vertentes
sociais, exige que sejam incorporados à organização de novos e mais rápidos métodos de trabalho. A nova Lei veio a ser
mais flexível em comparação aos convênios. Nesse sentido, são legítimas as despesas realizadas com pagamento de
pessoal efetivamente envolvido na execução do programa de trabalho, inclusive os encargos trabalhistas e previdenciários.
6 A prestação de contas é bem mais simples e deverá ser feita ao órgão parceiro. Abre, pela primeira vez, às entidades sem
7. fins lucrativos a possibilidade de remunerar seus dirigentes. A nova visão de permitir a remuneração de dirigentes coloca
Terceiro Setor e Gestão Social
uma pedra na hipocrisia institucionalizada, que vigorava há décadas no Brasil, de colocar terceiros (conhecidos popularmente
com o “laranjas”) para receber em seu nome
5. DESPERTAR DA CIDADANIA - possibilitou a nova legislação que qualquer cidadão pode requerer, judicial ou
administrativamente, a perda da qualificação de uma entidade como OSCIP desde que aparado por evidências de fraude ou
,
erro. Trata-se de um extraordinário avanço que desembocará no surgimento e desenvolvimento da cidadania participativa.
Assim, a nova proposta rompe com a postura comodista de sempre “jogar pedra” no Governo, sem nada fazer para
contribuir para a melhoria da situação social do país. Agora, todos são atores e com condições efetivas de mudar o rumo
dos Projetos Sociais do Brasil.
6. INOVAÇÃO PERMANENTE - A qualidade passa a ser resultado de um trabalho em equipe e a empresa conhece a origem dos
problemas que comprometem a qualidade. Para isso, sua comunicação é descentralizada e aberta através de toda a empresa,
procura obter o envolvimento de todos e o trabalho passa a ser em equipe com sinergia e integração, além de existir uma
total flexibilidade e estímulo à criatividade e à tomada de decisões.
7. FORMAÇÃO DE PARCERIAS - A nova legislação sobre o Terceiro Setor, Lei nº 9790, de 25 de março de 1999, traz uma
modificação importante no tocante à operacionalização das organizações sem fins lucrativos, qual seja, cria um novo
instrumento jurídico a ser celebrado com o Poder Público - Termo de Parceria. O novo instrumento vem agilizar a formalização
de projetos como Poder Público, dispondo de procedimentos mais simples do que aqueles utilizados para celebração dos
tradicionais convênios. Assim, como Estado pode se associar a organizações da Sociedade Civil que tenham por finalidade
pública, para a consecução de ações de interesse público, sem as inadequações dos contratos regidos pela Lei nº 8.666/
93 (que supõe concorrência e, portanto, pressupõe uma racionalidade competitiva na busca de fins privados, válida para o
mercado mas não para aquelas organizações da Sociedade civil que buscam fins públicos) e as inconveniências dos
convênios, regidos pela Instrução Normativa nº 1, de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional (um instrumento deslizado
do seu sentido original, que era o de celebrar relações entre instâncias estatais - mas que se transformou num pesadelo
Kafkiano quando aplicado para regular relações entre instâncias estatais e não estatais) (FERRAREZI & REZENDE, 2002).
LEI 9.790, de 23 de Março de 1999 (TRANSCREVEMOS APENAS ARTIGOS 1º, 2º E 3º)
Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interes se
Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DA QUALIFICAÇÃO COMO ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO
Art. 1º - Podem qualificar-se como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins
lucrativos, desde que os respectivos objetivos sociais e normas estatutárias atendam aos requisitos instituídos por esta Lei.
§ 1º Para os efeitos desta Lei, considera-se sem fins lucrativos a pessoa jurídica de direito privado que não distribui, entre os seus sócios ou
associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações,
participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecução
do respectivo objeto social.
§ 2º A outorga da qualificação prevista neste artigo é ato vinculado ao cumprimento dos requisitos instituídos por esta Lei.
Art. 2º - Não são passíveis de qualificação como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, ainda que se dediquem de qualquer
forma às atividades descritas no art. 3º desta Lei:
I - as sociedades comerciais;
II - os sindicatos, as associações de classe ou de representação de categoria profissional;
III - as instituições religiosas ou voltadas para a disseminação de credos, cultos, práticas e visões devocionais e confessionais;
IV - as organizações partidárias e assemelhadas, inclusive suas fundações;
V - as entidades de benefício mútuo destinadas a proporcionar bens ou serviços a um círculo restrito de associados ou sócios;
VI - as entidades e empresas que comercializam planos de saúde e assemelhados;
VII - as instituições hospitalares privadas não gratuitas e suas mantenedoras;
VIII - as escolas privadas dedicadas ao ensino formal não gratuito e suas mantenedoras;
IX - as Organizações Sociais;
X - as cooperativas;
XI - as fundações públicas;
XII - as fundações, sociedades civis ou associações de direito privado criadas por órgão público ou por fundações públicas;
XIII - as organizações creditícias que tenham quaisquer tipo de vinculação com o sistema financeiro nacional a que se refere o art. 192 da
Constituição Federal.
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8. Art. 3º - A qualificação instituída por esta Lei, observado em qualquer caso, o princípio da universalização dos serviços, no respectivo âmbito
Terceiro Setor e Gestão Social
de atuação das Organizações, somente será conferida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujos objetivos sociais
tenha pelo menos uma das seguintes finalidades:
I - promoção da assistência social;
II - promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e ar tístico;
III - promoção gratuita da educação, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei;
IV - promoção gratuita da saúde, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei;
V - promoção da segurança alimentar e nutricional;
VI - defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável;
VII - promoção do voluntariado;
VIII - promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza;
IX - experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócio-produtivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e
crédito;
X - promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direitos e assessoria jurídica gratuita de Interesse suplementar;
XI - promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais;
XII - estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e
científicos que digam respeito às atividades mencionadas neste artigo.
Parágrafo único. Para os fins deste artigo, a dedicação às atividades nele previstas configura-se mediante a execução direta de projetos,
programas, planos de ações correlatas, por meio da doação de recursos físicos, humanos e financeiros, ou ainda pela prestação de serviços
intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuem em áreas afins.
5. CONCLUSÃO
Derradeiramente, ociosa seria a repetição aqui dos autorizados argumentos debatidos e trazidos à colação do presente trabalho,
conducentes à conclusão, que nos parece correta, apesar do respeito que são merecedores os que entendem de maneira
diversa que as OSCIPs vieram para ficar e modificar a estrutura atual de fomento e incentivo à iniciativa privada de interesse
público.
Entretanto, a conclusão que ora se busca, malgrado toda a argumentação estabelecida no presente artigo, não tem a pretensão de que
tais conclusões sejam verdadeiras; pois a verdade absoluta é a realidade com que, a nosso, ver, no momento não lidamos. Nesse
sentido, tivemos a preocupação de delimitar o histórico, amadurecimento e o estágio atual do Terceiro Setor no Brasil.
Parece-nos inconteste, fazendo-se breve recapitulação do desenvolvimento do presente trabalho, não ser possível ignorarmos
a importância da existência das entidades privadas, sem fins lucrativos, para o novo equacionamento a ser estabelecido para as
relações entre o Estado e a Sociedade Civil, promovendo a participação e a co-responsabilidade social na elaboração e realização
das políticas públicas.
Assim, no item do “Nascimento e Evolução do Terceiro Setor”, colacionamos uma singela origem de seu nascimento e fixamos
as primeiras linhas históricas sobre o referido setor no Brasil e, alfim, consignamos a lição de alguns autores sobre o assunto.
No item seguinte “Conceituação Jurídica”, demonstramos, após pequena digressão conceitual sobre paraestatais, que o Terceiro
Setor não pode ser considerado como parte integrante do Poder Público.
No item IV, enfatizamos a importância da existência da nova legislação - Lei nº 9790/99 - sobre o Terceiro Setor e mergulhamos
nos seus 7 principais mandamentos das OSCIPs.
Em síntese, parece claro que, a partir de toda a argumentação alinhada, é de concluir-se que, na espécie, a delimitação do
Terceiro Setor possui um novo modelo regulatório que só trará benefício para o controle social sobre a gestão estatal, a
descentralização das políticas públicas e, principalmente, avançar na cidadania participativa e na justiça social.
Portanto, acreditamos ter demonstrado à saciedade que o Terceiro Setor consiste em pessoas jurídicas privadas cujos objetivos
principais são sociais, em vez de econômicos. Logo, tais empresas - que não tem fins lucrativos - ao serem criadas e mantidas
por pessoas ou grupos que acreditam que mudanças são necessárias, nas esferas macro social e econômica, estão dando um
importante passo para melhoria do desenvolvimento social e participativo da sociedade brasileira.
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9. Terceiro Setor e Gestão Social
6. BIBLIOGRAFIA
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