O documento discute o uso de tecnologias educacionais nas salas de aula, mencionando: 1) O modelo SAMR para avaliar atividades e seus resultados; 2) As possibilidades pedagógicas do smartphone, como conectividade e produção em conjunto; 3) Que as ferramentas só trazem benefícios com o direcionamento correto dos professores.
This is a presentation about the Padagogy Wheel and how it helps teaching and learning. Presented at the Edtech South Australia Conference Adealide Thurs 16 July 2015
Convergência e participação: construindo e circulando o discurso do consumo n...Tatiana Couto
O objetivo do artigo é estabelecer uma relação entre a criatividade pessoal e empresarial do ciberespaço observando a interação como elemento de comunicação e consumo em rede no ambiente Web 2.0. Facebook, blogs, Twitter, You Tube, Foursquare, ao ganharem audiência e fãs, tornam-se plataformas de modelos de vida a serem adquiridos ou copiados. Considera-se que o discurso de consumo nas redes sociais é construído com o uso de múltiplas plataformas de mídias e a colaboração ativa dos usuários, em uma era da convergência e participação online. Nesta perspectiva, utilizaremos como metodologia a pesquisa bibliográfica abordando o discurso do consumo nas redes sociais e da netnografia com coletas de conversas em rede online por método de observação direta, utilizando colagens, cortes e reproduções dos diálogos (SÁ, 2005).
O que é a Escola de Rua?
A educação não deve se resumir a um lugar fechado. A Escola de Rua é gratuita e leva reflexões livres pra fila de restaurantes populares, praças, metrô, ou seja, em qualquer lugar onde algo possa ser compartilhado.
A cada R$ 100 arrecadados, me comprometo a fazer acontecer a Escola de Rua por mais um dia.
Uma aula fora da escola.
A educação não deve se resumir a um lugar fechado, a uma instituição. Ela deve ser livre.
E pra ela ser livre de verdade, ela tem que estar acontecendo em todos os lugares. Em casa, na praça ou até mesmo numa fila.
Meu propósito é compartilhar conhecimento e conhecer mais pessoas apaixonadas pela vida.
A Escola de Rua oferece gratuitamente ensino, conhecimento e reflexões livres em filas de restaurantes populares, a praças, metrô. Os assuntos variam entre filosofia, psicologia, a vida o universo e tudo mais.
Por meio de conversas e ilustrações tratamos de assuntos importantes para vida, como: Raiva, Inveja, Liberdade, Como brincar sendo grande?, Transparência, Sinceridade, Projetos de vida, Mediocridade, Amizade, Arte de ouvir, Humildade, Paciência, Comunicação Não-Violenta, dentre outros.
Na cidade de São Paulo, existem 21 restaurantes populares chamados Bom Prato, onde cada refeição custa R$ 1,00. Milhares de pessoas dependem desses espaços para se alimentarem. Inclusive eu. Durante o horário do almoço, aproveito o tempo em que as pessoas estão paradas esperando para entrar no restaurante e compartilho momentos de aprendizagem livre.
A Escola de Rua também acontece em Praças de São Paulo, no Metrô, ou em qualquer outro ambiente onde é possível ensinar.
O objetivo é que todos os espaços sejam percebidos como lugares em que podemos aprender, e que as pessoas se sintam confortáveis em sonhar, criar, participar e escrever a sua própria história, até mesmo na fila do restaurante popular.
This is a presentation about the Padagogy Wheel and how it helps teaching and learning. Presented at the Edtech South Australia Conference Adealide Thurs 16 July 2015
Convergência e participação: construindo e circulando o discurso do consumo n...Tatiana Couto
O objetivo do artigo é estabelecer uma relação entre a criatividade pessoal e empresarial do ciberespaço observando a interação como elemento de comunicação e consumo em rede no ambiente Web 2.0. Facebook, blogs, Twitter, You Tube, Foursquare, ao ganharem audiência e fãs, tornam-se plataformas de modelos de vida a serem adquiridos ou copiados. Considera-se que o discurso de consumo nas redes sociais é construído com o uso de múltiplas plataformas de mídias e a colaboração ativa dos usuários, em uma era da convergência e participação online. Nesta perspectiva, utilizaremos como metodologia a pesquisa bibliográfica abordando o discurso do consumo nas redes sociais e da netnografia com coletas de conversas em rede online por método de observação direta, utilizando colagens, cortes e reproduções dos diálogos (SÁ, 2005).
O que é a Escola de Rua?
A educação não deve se resumir a um lugar fechado. A Escola de Rua é gratuita e leva reflexões livres pra fila de restaurantes populares, praças, metrô, ou seja, em qualquer lugar onde algo possa ser compartilhado.
A cada R$ 100 arrecadados, me comprometo a fazer acontecer a Escola de Rua por mais um dia.
Uma aula fora da escola.
A educação não deve se resumir a um lugar fechado, a uma instituição. Ela deve ser livre.
E pra ela ser livre de verdade, ela tem que estar acontecendo em todos os lugares. Em casa, na praça ou até mesmo numa fila.
Meu propósito é compartilhar conhecimento e conhecer mais pessoas apaixonadas pela vida.
A Escola de Rua oferece gratuitamente ensino, conhecimento e reflexões livres em filas de restaurantes populares, a praças, metrô. Os assuntos variam entre filosofia, psicologia, a vida o universo e tudo mais.
Por meio de conversas e ilustrações tratamos de assuntos importantes para vida, como: Raiva, Inveja, Liberdade, Como brincar sendo grande?, Transparência, Sinceridade, Projetos de vida, Mediocridade, Amizade, Arte de ouvir, Humildade, Paciência, Comunicação Não-Violenta, dentre outros.
Na cidade de São Paulo, existem 21 restaurantes populares chamados Bom Prato, onde cada refeição custa R$ 1,00. Milhares de pessoas dependem desses espaços para se alimentarem. Inclusive eu. Durante o horário do almoço, aproveito o tempo em que as pessoas estão paradas esperando para entrar no restaurante e compartilho momentos de aprendizagem livre.
A Escola de Rua também acontece em Praças de São Paulo, no Metrô, ou em qualquer outro ambiente onde é possível ensinar.
O objetivo é que todos os espaços sejam percebidos como lugares em que podemos aprender, e que as pessoas se sintam confortáveis em sonhar, criar, participar e escrever a sua própria história, até mesmo na fila do restaurante popular.
A Escola de Rua oferece gratuitamente ensino, conhecimento e reflexões livres em filas de restaurantes populares, a praças, metrô. Os assuntos variam entre filosofia, psicologia, a vida o universo e tudo mais.
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O objetivo é que todos os espaços sejam percebidos como lugares em que podemos aprender, e que as pessoas se sintam confortáveis em sonhar, criar, participar e escrever a sua própria história, até mesmo na fila do restaurante popular.
7º Capítulo da Dissertação de Mestrado "Espaços de Sociabilidade entre comunidades específicas da antiga Fazenda São Roque em Franco da Rocha São Paulo."
Palestra ministrada no 28º Congresso do Sinpeem - https://www.sinpeem.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=10870&friurl=_-25102017---28o-Congresso-do-SINPEEM:-delegados-participamda-primeira-plenaria-e-de-grupos-de-interesse-_
AMBIENTES IMERSIVOS EM CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM – ABORDAGEM CONECTIVISTAAna Loureiro
Estamos a desenvolver um projecto de investigação com o intuito de alcançar métodos melhores e mais eficientes para facilitar o ensino e a prendizagem ao nível do ensino superior. Optámos pelo uso de ambientes virtuais, com particular ênfase para a plataforma Second Life®, para a implementação do estudo. Este ambiente tem algumas características que chamaram a nossa atenção: é imersivo; é um simulador da vida real; é uma rede social; permite comunicação, colaboração,cooperação e interacção em tempo real; é um ambiente seguro e controlado. Por entendermos a potencialidade destas características acreditamos que contextos de aprendizagem imersivos podem ser integrados nas práticas pedagógicas de hoje em dia.
No entanto, antes de podermos sugerir e aplicar melhores práticas, é fundamental conhecer o ambiente Second Life®. É necessário caracterizar e compreender como as interacções e as relações sociais são estabelecidas entre os utilizadores deste ambiente virtual. Procedemos a algumas observações preliminares no que toca ao comportamento dos utilizadores em Second Life®, incluíndo situações de contextos de aprendizagem informais ou naturais. Esta análise preliminar levou-nos à teoria do Conectivismo, definida como sendo a teoria de aprendizagem para a era digital.
Este artigo pretende discutir o uso de ambientes imersivos em contextos de aprendizagem e analisá-los à luz da teoria do Conectivismo. Na nossa opinião, o Conectivismo pode dar-nos indicadores para ajudar a compreender e a reunir meios mais interessantes para o uso destes ambientes de forma a transformar o ensino e a aprendizagem na era digital.
apresentação by Ana Loureiro and Teresa Bettencourt at Afirse 2010, Lisbon
Apresentação realizada como atividade da disciplina Fundamentos das Mídias do Conhecimento, do mestrado em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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Estamos a desenvolver um projecto de investigação com o intuito de alcançar métodos melhores e mais eficientes para facilitar o ensino e a prendizagem ao nível do ensino superior. Optámos pelo uso de ambientes virtuais, com particular ênfase para a plataforma Second Life®, para a implementação do estudo. Este ambiente tem algumas características que chamaram a nossa atenção: é imersivo; é um simulador da vida real; é uma rede social; permite comunicação, colaboração,cooperação e interacção em tempo real; é um ambiente seguro e controlado. Por entendermos a potencialidade destas características acreditamos que contextos de aprendizagem imersivos podem ser integrados nas práticas pedagógicas de hoje em dia.
No entanto, antes de podermos sugerir e aplicar melhores práticas, é fundamental conhecer o ambiente Second Life®. É necessário caracterizar e compreender como as interacções e as relações sociais são estabelecidas entre os utilizadores deste ambiente virtual. Procedemos a algumas observações preliminares no que toca ao comportamento dos utilizadores em Second Life®, incluíndo situações de contextos de aprendizagem informais ou naturais. Esta análise preliminar levou-nos à teoria do Conectivismo, definida como sendo a teoria de aprendizagem para a era digital.
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Possibilidades do uso das tecnologias educacionais nas salas de aula
1. “Possibilidades do uso das tecnologias educacionais nas salas de aula"
Prof. Antonio Roberto de Oliveira Júnior
2. Johnny Lee: Maravilhas tecnológicas com Nintendo Wii
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Dxlt-nimbKk, acesso às 12h48, do dia 04/08/2014.
5. “‘A peculiaridade da vida pública está em ser privada’; em consequência, o traço mais saliente do espaço público pareceria ser sua inexistência ou, com maior precisão, sua constituição sob a égide do privado - que é uma forma de existência perversa.” (LAVALLE, 2001)
6. Toda dicotomia carrega um elevado grau de arbitrariedade na medida em que pretende dar conta de todo o universo de possibilidades. No caso da dicotomia público/privado, significa que aquilo que está na esfera pública deve necessariamente estar fora da esfera privada, e tudo o que não se situar na esfera pública deve estar obrigatoriamente contido na esfera privada. De acordo com essa lógica de ferro, um termo exclui necessariamente o outro, e ambos recobrem a totalidade do existente e do imaginável. No entanto, no mundo real, as definições nem sempre são tão claras quanto no mundo dos conceitos.¹
¹Coelho, Ricardo Corrêa. O público e o privado na gestão pública / Ricardo Corrêa Coelho. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2009.78p. : il.
7. A definição da esfera pública é uma construção, ao mesmo tempo, intelectual e coletiva. Isso quer dizer que na substância ou na materialidade das coisas não há nada que nos permita situar, inequivocamente, um bem ou um serviço nela. A construção da esfera pública é, na verdade, resultado de uma convenção social específica. Assim sendo, irá integrar a esfera pública aquilo que toda coletividade, e não apenas uma parte dela, pactuar, explícita ou implicitamente, ser de interesse comum.
8. •Na esfera pública, os indivíduos são sempre concebidos como cidadãos, seja na posição de agentes do poder público, isto é, de servidores do Estado, seja na condição de simples usuários dos serviços públicos ou sujeitos submetidos às leis e normas impostas pelo Estado.
•Já na esfera privada, os indivíduos são concebidos como pessoas físicas à procura da satisfação de seus interesses particulares, podendo se associar e constituir pessoas jurídicas com a finalidade de perseguir os mais diferentes objetivos – econômicos, políticos, religiosos, culturais etc. Mas, preste bem atenção: a personalidade coletiva resultante dessa associação segue, no entanto, sendo privada, e não se confunde, em momento nenhum, com a associação e coletividade públicas.
9. Segundo Hannah Arendt, “público” é tudo aquilo que vem a público, que pode ser visto e ouvido por todos, há ainda outra designação para o termo, significando o próprio mundo, na medida em que os objetos que o compõem são coletivos e, por isso, públicos, ao passo que existem independentemente dos indivíduos, mas são por eles percebidos conjuntamente. Nesse viés, o “aparecer em público” torna-se condição de possibilidade para a permanência e perpetuação do mundo ao fluxo das gerações, na medida em que a publicidade do ato pode transformá-lo em memória. Por conseguinte, relaciona-se o público à noção de visibilidade, ou seja, a exigência de um “público” que veja o que vemos e ouça o que ouvimos, garantindo, dessa forma, a realidade do mundo e de seus habitantes obstante, que as relações, enquanto públicas, enquanto mundo comum, reunia uns aos outros, evitando que colidissem.²
²ARENDT, Hannah. A Condição Humana. 10. ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2005.
10. Quanto à esfera privada, obviamente verifica-se o caráter privativo implícito na própria palavra, o que sintetiza a sua essência. Para os antigos significava a privação de algo, viver uma vida destituída de coisas essenciais à vida verdadeiramente humana: privar-se da realidade que advém do fato de ser visto e ouvido pelos outros; do fato de ligar-se e separar-se deles em virtude de um mundo comum de coisas; e também privar-se da possibilidade de realizar algo mais permanente que a própria vida. A privação incutida no privado reside na ausência de outros. O que quer que o homem privado faça permanece sem importância para os outros, e o que tem importância para ele é desprovido de interesse para os demais. . É importante frizar que hoje, através do moderno individualismo, a esfera privada se opõe não à esfera política, mas à esfera social.
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20. Cada dia mais, a tecnologia invade a sala de aula. Professores podem aproveitar os benefícios das plataformas digitais para melhorar a experiência do aluno com o aprendizado. Entretanto, é importante que exista um controle de resultados para que essa influência seja positiva.
Sabendo disso, foi criado o modelo Substitution Augmentation Modification Redefinition, também conhecido como SAMR. Com ele, é possível elaborar uma tabela de controle sobre as atividades feitas nas salas de aula e avaliar os seus resultados. A melhor maneira de explicar como funcionar o SAMR é exemplificando.
23. Na coluna "substituição", os alunos poderão ler Dom Casmurro por meio de um tablet ou e-reader, ao invés do livro físico. É o primeiro ato da inserção da tecnologia no aprendizado.
Na coluna "aumento", é possível vermos o acréscimo de possibilidades que essa atividade pode trazer para o estudante. Ao ler o livro em um dispositivo eletrônico, o estudante tem acesso fácil a dicionários, pode compartilhar os trechos que mais gostou e ainda pesquisar informações que desconheça.
Já na coluna "modificação", a maneira com que o aluno absorve esse conteúdo muda. Agora, ele não faz somente a leitura. Pode entender sobre a criação do livro pesquisando no Google, participar de fóruns que debatem se Capitu realmente traiu o Bentinho e até adaptar essa história aos quadrinhos, se ele quiser. Além de consumir esse conteúdo, ele o compartilha e o adapta para diferentes mídias.
Por fim, vem a coluna "redefinição", que é a nova maneira com que estudantes podem aprender. Ao invés de somente ler o livro, por que não fazer uma conferência com um especialista de Machado de Assis, por exemplo?
O método SAMR mostra como pequenas ações podem trazer ótimos resultados para os professores e alunos. Por isso, educadores devem aproveitar os benefícios da tecnologia para fornecer melhorias para todos.
Fonte: http://noticias.universia.com.br/atualidade/noticia/2014/ 03/27/1091744/conheca-tecnica-samr-e-utilize-na-sala- aula.html