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TRABALHO REALIZADO POR:
ANA ROBALO          Nº2    5ºA
BÁRBARA VALENTE     Nº3    5ºA
CAROLINA COUTINHO   Nº4    5ºA
FLÁVIA CASTRO       Nº13   5ºA
• Hoje, pelas 9h00, encontrámo-nos na Escola Carolina
  Beatriz Ângelo com os alunos do 5ºA e do 5ªB para a
  realização de UM DIA DIFERENTE, uma viagem de estudo
  a COIMBRA.
• COIMBRA, uma cidade por todos conhecida pela sua
  história, continua mesmo hoje a ser uma referência nas
  áreas do Ensino e da Saúde. Conhecida como a "Cidade do
  Conhecimento”       ou    "Cidade     dos    Estudantes",
  principalmente por ter uma das mais antigas e
  prestigiadas universidades da Europa – a Universidade de
  Coimbra, também conhecida na área da música onde
  destacamos os vários Fados alusivos à cidade e os músicos
  não menos conhecidos que por lá passaram tais como
  Adriano Correia de Oliveira e Zeca Afonso.
Em Coimbra, além de existirem vários locais de interesse existem também vários
                                    monumentos, tais como:

     •   Aqueduto de S.Sebastião mais conhecido por Arcos do Jardim
     •   Biblioteca Joanina
     •   Convento de Santa Clara-a-Nova
     •   Igreja da Graça (Coimbra)
     •   Igreja de Santiago
     •   Igreja de São Bartolomeu
     •   Igreja de Santo António dos Olivais
     •   Jardim da Manga
     •   Jardim botânico de Coimbra
     •   Mosteiro de Celas
     •   Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
     •   Mosteiro de Santa Cruz
     •   Portugal dos Pequenitos
     •   Sé Velha de Coimbra
     •   Sé Nova de Coimbra
     •   Torre de Almedina
     •   Ruinas de Conimbriga
     •   Memorial da Irmã Lúcia (Carmelo de Coimbra)


Mas a viagem que vamos descrever baseia-se apenas na visita às Ruínas de Conímbriga e ao Jardim Botânico
além do divertidíssimo dia passado na companhia dos nossos amigos, colegas e professores.
Iniciamos a viagem e aí vamos nós cheios de fantasias e de expectativas quanto ao que iria ser UM DIA
DIFERENTE.
Ao longo da viagem vamos ouvindo música, contamos histórias, reina a boa disposição.
São 11h30m e eis que chegámos ao primeiro local da nossa visita.
Ruínas de Conímbriga

• Conímbriga é uma das maiores povoações romanas
  de que há vestígios em Portugal. Classificada
  Monumento Nacional, é a estação arqueológica
  romana mais bem estudada no país. Conímbriga foi à
  época da Invasão romana da Península Ibérica a
  principal cidade do Conventus Scallabitanus, província
  romana da Lusitânia. Localiza-se a 16 km de Coimbra,
  na freguesia de Condeixa-a-Velha, a 2 km de
  Condeixa-a-Nova. A estação inclui o Museu
  Monográfico de Conimbriga, onde estão expostos
  muitos dos artefactos encontrados nas escavações
  arqueológicas, incluindo moedas e instrumentos
  cirúrgicos.
Ruínas de Conímbriga

• Após a nossa chegada às Ruínas de
  Conímbriga dirigimo-nos todos ao Museu
  onde nos foi feita uma visita guiada pelos
  nossos professores que nos iam explicando
  muito sobre os hábitos, os costumes e as
  tradições do povo Romano que viveu aqui em
  Conímbriga dos quais existem muitos
  vestígios que se encontram em exposição
  neste mesmo Museu e que passamos a
  descrever.
Ruínas de Conímbriga
CIRCULAÇÃO MONETÁRIA:
Consistia em levar as riquezas dos países conquistados para Roma.




  .
Ruínas de Conímbriga
ACTIVIDADES ECONÓMICAS

Serralharia, vidraria, olaria, carpintaria, cantaria, fiação, tecelagem e agricultura eram algumas
das actividades económicas praticadas pelos Romanos.
  A Serralharia era para fazer sobretudo espadas.
  A Olaria servia para fazer objectos de barro.
  Na Fiação usavam o tear.
  Na Agricultura utilizavam foices e machados.
Ruínas de Conímbriga
AS CONSTRUÇÕES CIVIS:

As construções civis eram os templos, os balneários… As casas mais ricas eram as Domus
Romanos e as mais pobres eram as Insulas Romanas.
Foram os Romanos que criaram o aquecimento central, o primeiro corpo de bombeiros, as
termas, o direito, a canalização de água entre muitas outras coisas.

     DOMUS ROMANA                                    INSULA ROMANA
Ruínas de Conímbriga
                 ARTESANATO

Para guardar o azeite, criaram as ânforas, para
moer os cereais criaram as mós, para iluminar
Os caminhos e os lugares públicos utilizavam
archotes embebidos em substâncias inflamáveis.
Dentro de casa a iluminação era feita com velas e
candelabros,     para o seu adorno pessoal
Utilizavam brincos, colares e aneis.
Eles esculpiam com muito realismo e perfeição.
Para enterrarem os mortos utilizavam cupas, onde
as suas placas de identificação eram chamadas de
lápides.
Ruínas de Conímbriga
CULTURA
O latim foi uma língua criada pelos romanos para
o entendimento entre as várias povoações.
Nos coliseus faziam-se espectáculos de lutas e
teatros
São 13h30m, as barrigas começam a dar sinal de um pouco de fome e vamos então para o Jardim
da Sereia para almoçar, trocamos ideias e impressões da primeira parte da viagem e não deixa
de haver um sentimento de boa disposiçao e alegria.




    Chegam-se as 14h30m de volta ao autocarro e lá vamos nós à segunda parte da visita.
JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE
              DE COIMBRA
O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra , localizado no coração da cidade de Coimbra
desde 1772 por iniciativa do Marquês de Pombal, estende-se por 13 hectares , sabe-se que a
maior parte deles foram doados pelos frades Beneditinos.
O Jardim Botânico de Coimbra foi criado com o objectivo de complementar o estudo da
história Natural e da Medicina.
JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE
              DE COIMBRA
Existem mais de 7000 espécies diferentes.
Vimos a Palmeira Chilena do vinho e soubemos que, furando-a dá um suco que se pode
comer directamente e fermentado dá o álcool. É tão doce como o mel.
Observamos também uma àrvore bastante interessante chamada Sequóia Gigante que pode
atingir 150 metros de altura chegando a viver cerca de 3000 anos, no estado adulto pesa o
mesmo que 20 baleias azuis, é considerado o maior e mais pesado ser vivo do mundo sendo
Natural da Califórnia. Havia uma árvore chamada Eucalipto Citriodora em que as suas folhas
cheiravam a limão, eram venenosas e alguns produtos são feitos a partir delas. Esta árvore
situa-se nos desertos, e por o seu caule ser branco, de noite, com o vento os movimentos
desta fazem-na parecer um fantasma por isso a chamam de Fantasma do Deserto, chega a
viver cerca de 120 anos e é Australiana. De seguida vimos um Bambuzal, e nós muito
curiosos queriamos tocar-lhes mas fomos impedidos porque no caule do bambu existe um
pó branco que o faz crescer e se lhe tocassemos ele simplesmente morreria.
O Bambu tem a dureza do ferro e uma das suas utilidades é para ser posto debaixo dos
edificios para prevenir dos sismos, funciona como mola e não deixa cair o edificio.
Entretanto observámos a Figueira Estranguladora que é uma raiz aérea e esta árvore
necessita de muita água e sais minerais e, quando se liga a outras árvores, absorve-lhes a
água e os sais minerais e as árvores morrem secas.
FIGUEIRA
ESTRANGULADORA




   EUCALIPTO
  CITRIODORA




    BAMBU




    PALMEIRA
     CHILENA
JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE
             DE COIMBRA
Após termos acabado a visita às árvores fomos ver as estufas.
Primeiro fomos à Estufa Tropical. Nela vimos a Orquídea que
vem da Índia Ocidental, a Bananeira que vem do Brasil, o
Antúrio rabo de porco que vem da madeira e por fim a
Palmeira Bambu.
Seguimos para a estufa sub-tropical onde vimos várias plantas
entre elas a Clívia, que é natural de Portugal e a Mangueira.
Por último visitámos a estufa temperada onde se destacaram
as seguintes plantas: a Planta Não te Metas na Minha Vida que
é uma planta que se for pisada morre. A Pinguícula e a
Drusera, ambas carnivoras e as duas com a mesma forma de
se alimentarem , sendo elas muito pegajosas e se os insectos
tocarem nelas ficam presos e ela enrola-se e come-os.
Já a chegarmos à entrada da Universidade descobrimos que
as estufas frias têm uns orificios que servem para o vento e a
chuva entrarem. Também descobrimos que por dentro as
estufas são húmidas e sombrias.
ANTÚRIO                           CLÍVIA




NÃO TE METAS
NA MINHA VIDA

                ORQUÍDEA                        PINGUÍCULA




                                     PALMEIRA
                                     BAMBU
Chegam-se rapidamente as 17h00m , iniciamos a viagem de regresso a casa, a alegria
apesar de ainda existir já não é tão grande, pois estamos de regresso a casa e tudo
volta a ser igual ao de tantos e tantos dias . Continuam as conversas, as brincadeiras,
as histórias, mas rapidamente nos apercebemos que acabámos de chegar à escola e
que ali naquele momento seria o fim de :

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Conímbriga e botânico coimbra - 5ºa e b c2010-2011

  • 1. TRABALHO REALIZADO POR: ANA ROBALO Nº2 5ºA BÁRBARA VALENTE Nº3 5ºA CAROLINA COUTINHO Nº4 5ºA FLÁVIA CASTRO Nº13 5ºA
  • 2. • Hoje, pelas 9h00, encontrámo-nos na Escola Carolina Beatriz Ângelo com os alunos do 5ºA e do 5ªB para a realização de UM DIA DIFERENTE, uma viagem de estudo a COIMBRA. • COIMBRA, uma cidade por todos conhecida pela sua história, continua mesmo hoje a ser uma referência nas áreas do Ensino e da Saúde. Conhecida como a "Cidade do Conhecimento” ou "Cidade dos Estudantes", principalmente por ter uma das mais antigas e prestigiadas universidades da Europa – a Universidade de Coimbra, também conhecida na área da música onde destacamos os vários Fados alusivos à cidade e os músicos não menos conhecidos que por lá passaram tais como Adriano Correia de Oliveira e Zeca Afonso.
  • 3. Em Coimbra, além de existirem vários locais de interesse existem também vários monumentos, tais como: • Aqueduto de S.Sebastião mais conhecido por Arcos do Jardim • Biblioteca Joanina • Convento de Santa Clara-a-Nova • Igreja da Graça (Coimbra) • Igreja de Santiago • Igreja de São Bartolomeu • Igreja de Santo António dos Olivais • Jardim da Manga • Jardim botânico de Coimbra • Mosteiro de Celas • Mosteiro de Santa Clara-a-Velha • Mosteiro de Santa Cruz • Portugal dos Pequenitos • Sé Velha de Coimbra • Sé Nova de Coimbra • Torre de Almedina • Ruinas de Conimbriga • Memorial da Irmã Lúcia (Carmelo de Coimbra) Mas a viagem que vamos descrever baseia-se apenas na visita às Ruínas de Conímbriga e ao Jardim Botânico além do divertidíssimo dia passado na companhia dos nossos amigos, colegas e professores. Iniciamos a viagem e aí vamos nós cheios de fantasias e de expectativas quanto ao que iria ser UM DIA DIFERENTE. Ao longo da viagem vamos ouvindo música, contamos histórias, reina a boa disposição. São 11h30m e eis que chegámos ao primeiro local da nossa visita.
  • 4. Ruínas de Conímbriga • Conímbriga é uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal. Classificada Monumento Nacional, é a estação arqueológica romana mais bem estudada no país. Conímbriga foi à época da Invasão romana da Península Ibérica a principal cidade do Conventus Scallabitanus, província romana da Lusitânia. Localiza-se a 16 km de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha, a 2 km de Condeixa-a-Nova. A estação inclui o Museu Monográfico de Conimbriga, onde estão expostos muitos dos artefactos encontrados nas escavações arqueológicas, incluindo moedas e instrumentos cirúrgicos.
  • 5. Ruínas de Conímbriga • Após a nossa chegada às Ruínas de Conímbriga dirigimo-nos todos ao Museu onde nos foi feita uma visita guiada pelos nossos professores que nos iam explicando muito sobre os hábitos, os costumes e as tradições do povo Romano que viveu aqui em Conímbriga dos quais existem muitos vestígios que se encontram em exposição neste mesmo Museu e que passamos a descrever.
  • 6. Ruínas de Conímbriga CIRCULAÇÃO MONETÁRIA: Consistia em levar as riquezas dos países conquistados para Roma. .
  • 7. Ruínas de Conímbriga ACTIVIDADES ECONÓMICAS Serralharia, vidraria, olaria, carpintaria, cantaria, fiação, tecelagem e agricultura eram algumas das actividades económicas praticadas pelos Romanos. A Serralharia era para fazer sobretudo espadas. A Olaria servia para fazer objectos de barro. Na Fiação usavam o tear. Na Agricultura utilizavam foices e machados.
  • 8. Ruínas de Conímbriga AS CONSTRUÇÕES CIVIS: As construções civis eram os templos, os balneários… As casas mais ricas eram as Domus Romanos e as mais pobres eram as Insulas Romanas. Foram os Romanos que criaram o aquecimento central, o primeiro corpo de bombeiros, as termas, o direito, a canalização de água entre muitas outras coisas. DOMUS ROMANA INSULA ROMANA
  • 9. Ruínas de Conímbriga ARTESANATO Para guardar o azeite, criaram as ânforas, para moer os cereais criaram as mós, para iluminar Os caminhos e os lugares públicos utilizavam archotes embebidos em substâncias inflamáveis. Dentro de casa a iluminação era feita com velas e candelabros, para o seu adorno pessoal Utilizavam brincos, colares e aneis. Eles esculpiam com muito realismo e perfeição. Para enterrarem os mortos utilizavam cupas, onde as suas placas de identificação eram chamadas de lápides.
  • 10. Ruínas de Conímbriga CULTURA O latim foi uma língua criada pelos romanos para o entendimento entre as várias povoações. Nos coliseus faziam-se espectáculos de lutas e teatros
  • 11. São 13h30m, as barrigas começam a dar sinal de um pouco de fome e vamos então para o Jardim da Sereia para almoçar, trocamos ideias e impressões da primeira parte da viagem e não deixa de haver um sentimento de boa disposiçao e alegria. Chegam-se as 14h30m de volta ao autocarro e lá vamos nós à segunda parte da visita.
  • 12. JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra , localizado no coração da cidade de Coimbra desde 1772 por iniciativa do Marquês de Pombal, estende-se por 13 hectares , sabe-se que a maior parte deles foram doados pelos frades Beneditinos. O Jardim Botânico de Coimbra foi criado com o objectivo de complementar o estudo da história Natural e da Medicina.
  • 13. JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Existem mais de 7000 espécies diferentes. Vimos a Palmeira Chilena do vinho e soubemos que, furando-a dá um suco que se pode comer directamente e fermentado dá o álcool. É tão doce como o mel. Observamos também uma àrvore bastante interessante chamada Sequóia Gigante que pode atingir 150 metros de altura chegando a viver cerca de 3000 anos, no estado adulto pesa o mesmo que 20 baleias azuis, é considerado o maior e mais pesado ser vivo do mundo sendo Natural da Califórnia. Havia uma árvore chamada Eucalipto Citriodora em que as suas folhas cheiravam a limão, eram venenosas e alguns produtos são feitos a partir delas. Esta árvore situa-se nos desertos, e por o seu caule ser branco, de noite, com o vento os movimentos desta fazem-na parecer um fantasma por isso a chamam de Fantasma do Deserto, chega a viver cerca de 120 anos e é Australiana. De seguida vimos um Bambuzal, e nós muito curiosos queriamos tocar-lhes mas fomos impedidos porque no caule do bambu existe um pó branco que o faz crescer e se lhe tocassemos ele simplesmente morreria. O Bambu tem a dureza do ferro e uma das suas utilidades é para ser posto debaixo dos edificios para prevenir dos sismos, funciona como mola e não deixa cair o edificio. Entretanto observámos a Figueira Estranguladora que é uma raiz aérea e esta árvore necessita de muita água e sais minerais e, quando se liga a outras árvores, absorve-lhes a água e os sais minerais e as árvores morrem secas.
  • 14. FIGUEIRA ESTRANGULADORA EUCALIPTO CITRIODORA BAMBU PALMEIRA CHILENA
  • 15. JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Após termos acabado a visita às árvores fomos ver as estufas. Primeiro fomos à Estufa Tropical. Nela vimos a Orquídea que vem da Índia Ocidental, a Bananeira que vem do Brasil, o Antúrio rabo de porco que vem da madeira e por fim a Palmeira Bambu. Seguimos para a estufa sub-tropical onde vimos várias plantas entre elas a Clívia, que é natural de Portugal e a Mangueira. Por último visitámos a estufa temperada onde se destacaram as seguintes plantas: a Planta Não te Metas na Minha Vida que é uma planta que se for pisada morre. A Pinguícula e a Drusera, ambas carnivoras e as duas com a mesma forma de se alimentarem , sendo elas muito pegajosas e se os insectos tocarem nelas ficam presos e ela enrola-se e come-os. Já a chegarmos à entrada da Universidade descobrimos que as estufas frias têm uns orificios que servem para o vento e a chuva entrarem. Também descobrimos que por dentro as estufas são húmidas e sombrias.
  • 16. ANTÚRIO CLÍVIA NÃO TE METAS NA MINHA VIDA ORQUÍDEA PINGUÍCULA PALMEIRA BAMBU
  • 17. Chegam-se rapidamente as 17h00m , iniciamos a viagem de regresso a casa, a alegria apesar de ainda existir já não é tão grande, pois estamos de regresso a casa e tudo volta a ser igual ao de tantos e tantos dias . Continuam as conversas, as brincadeiras, as histórias, mas rapidamente nos apercebemos que acabámos de chegar à escola e que ali naquele momento seria o fim de :