Este documento discute variáveis que influenciam a vida útil de ferramentas para conformação a frio de metais, como projeto, usinagem, seleção de aço, tratamentos térmicos e engenharia de superfície. O texto explica como fatores como entalhes, variações de massa e dureza inadequadas, além de processos de usinagem que geram tensões ou camadas danosas podem reduzir a vida das ferramentas. Também recomenda abordagens para maximizar a vida útil, como raios de concordância
O documento discute a usinagem da liga de titânio Ti-6Al-4V, analisando o efeito de parâmetros de corte como velocidade de corte e classe de ferramenta na rugosidade superficial, desgaste da ferramenta e morfologia do cavaco formado. Os resultados mostraram que a menor rugosidade e deterioração da ferramenta ocorreram com a classe de ferramenta ISO S15 em baixas velocidades de corte.
Este documento fornece recomendações para o processo térmico de tratamento de aços para obter as melhores propriedades mecânicas. Ele descreve a importância do projeto, seleção do aço, usinagem e processo térmico, e fornece dicas para evitar defeitos como trincas e alterações dimensionais. O documento enfatiza a necessidade de um projeto bem dimensionado, seleção correta do aço e parâmetros de processo, e equipamentos de monitoramento para obter o máximo desempenho do aço após o tratamento té
Villares Metals - Aços p moldes plásticosMoldes ABM
O documento resume as principais propriedades e aplicações de diferentes aços utilizados em moldes plásticos. Os aços VP20ISO, VP50IM e VP100 apresentam melhor desempenho em usinabilidade sem perda de polibilidade em comparação com outros aços. O aço VIMCOR possui excelente usinabilidade, soldabilidade e resistência à corrosão, tornando-o adequado para ambientes úmidos.
O documento discute a importância da usinabilidade e polibilidade do aço para a competitividade da indústria de moldes e ferramentas. Ele descreve como o tratamento do aço com cálcio melhora sua usinabilidade sem comprometer a polibilidade, reduzindo custos de produção. O desenvolvimento do aço VP20ISO pela Villares Metals ilustra esses ganhos por meio de maior vida útil de ferramentas e redução no tempo de usinagem.
O documento descreve o processo de extrusão, no qual um material é deformado plasticamente através de uma matriz usando uma prensa. O processo pode ser direto ou inverso. Também fornece detalhes sobre os equipamentos, materiais, cálculos e defeitos associados à extrusão e ao processo de forjamento.
O documento discute os principais mecanismos de desgaste e avarias que podem ocorrer nas ferramentas de corte durante processos de usinagem, incluindo abrasão, difusão, oxidação, fadiga, aderência e formação de aresta postiça de corte. Também explica os tipos de desgastes como desgaste frontal, de cratera e entalhes, além de avarias como quebras, lascamento, deformação plástica e trincas. Finalmente, fornece recomendações para prevenir cada tipo de problema
O documento apresenta informações sobre processos de dobramento e calibragem. Na seção I, introduz os processos de conformação mecânica e dobramento. Na seção II, descreve o processo de dobramento, incluindo dobramento manual e à máquina, além de fatores que afetam o dobramento como capacidade elástica do material, raio interno mínimo, comprimento desenvolvido e forças envolvidas. A seção também discute retorno elástico.
O documento discute os conceitos de usinabilidade e fatores que afetam a usinabilidade de diferentes materiais, incluindo: (1) Vários critérios são usados para caracterizar a usinabilidade, com a vida útil da ferramenta sendo o mais importante economicamente. (2) A usinabilidade depende não apenas do material, mas também do tipo de operação de usinagem, ferramenta e condições de corte. (3) Diferentes materiais como aços, alumínio e aços inoxidáveis variam em sua usinabilidade dependendo de fatores como
O documento discute a usinagem da liga de titânio Ti-6Al-4V, analisando o efeito de parâmetros de corte como velocidade de corte e classe de ferramenta na rugosidade superficial, desgaste da ferramenta e morfologia do cavaco formado. Os resultados mostraram que a menor rugosidade e deterioração da ferramenta ocorreram com a classe de ferramenta ISO S15 em baixas velocidades de corte.
Este documento fornece recomendações para o processo térmico de tratamento de aços para obter as melhores propriedades mecânicas. Ele descreve a importância do projeto, seleção do aço, usinagem e processo térmico, e fornece dicas para evitar defeitos como trincas e alterações dimensionais. O documento enfatiza a necessidade de um projeto bem dimensionado, seleção correta do aço e parâmetros de processo, e equipamentos de monitoramento para obter o máximo desempenho do aço após o tratamento té
Villares Metals - Aços p moldes plásticosMoldes ABM
O documento resume as principais propriedades e aplicações de diferentes aços utilizados em moldes plásticos. Os aços VP20ISO, VP50IM e VP100 apresentam melhor desempenho em usinabilidade sem perda de polibilidade em comparação com outros aços. O aço VIMCOR possui excelente usinabilidade, soldabilidade e resistência à corrosão, tornando-o adequado para ambientes úmidos.
O documento discute a importância da usinabilidade e polibilidade do aço para a competitividade da indústria de moldes e ferramentas. Ele descreve como o tratamento do aço com cálcio melhora sua usinabilidade sem comprometer a polibilidade, reduzindo custos de produção. O desenvolvimento do aço VP20ISO pela Villares Metals ilustra esses ganhos por meio de maior vida útil de ferramentas e redução no tempo de usinagem.
O documento descreve o processo de extrusão, no qual um material é deformado plasticamente através de uma matriz usando uma prensa. O processo pode ser direto ou inverso. Também fornece detalhes sobre os equipamentos, materiais, cálculos e defeitos associados à extrusão e ao processo de forjamento.
O documento discute os principais mecanismos de desgaste e avarias que podem ocorrer nas ferramentas de corte durante processos de usinagem, incluindo abrasão, difusão, oxidação, fadiga, aderência e formação de aresta postiça de corte. Também explica os tipos de desgastes como desgaste frontal, de cratera e entalhes, além de avarias como quebras, lascamento, deformação plástica e trincas. Finalmente, fornece recomendações para prevenir cada tipo de problema
O documento apresenta informações sobre processos de dobramento e calibragem. Na seção I, introduz os processos de conformação mecânica e dobramento. Na seção II, descreve o processo de dobramento, incluindo dobramento manual e à máquina, além de fatores que afetam o dobramento como capacidade elástica do material, raio interno mínimo, comprimento desenvolvido e forças envolvidas. A seção também discute retorno elástico.
O documento discute os conceitos de usinabilidade e fatores que afetam a usinabilidade de diferentes materiais, incluindo: (1) Vários critérios são usados para caracterizar a usinabilidade, com a vida útil da ferramenta sendo o mais importante economicamente. (2) A usinabilidade depende não apenas do material, mas também do tipo de operação de usinagem, ferramenta e condições de corte. (3) Diferentes materiais como aços, alumínio e aços inoxidáveis variam em sua usinabilidade dependendo de fatores como
O documento discute o processo de laminação, descrevendo seus fundamentos, tipos, equipamentos, cálculos e defeitos nos produtos laminados. É descrito que a laminação envolve a passagem de uma peça entre cilindros que giram em sentidos opostos, podendo ser realizada a quente ou a frio. São apresentadas equações para cálculo da força de laminação e classificações de produtos como chapas, perfis e tubos.
O documento descreve o processo de trefilação. Ele explica os tipos de máquinas de trefilação, os esforços envolvidos no processo e as propriedades mecânicas dos materiais após a trefilação. Além disso, aborda processos como decapagem, lubrificação e quebras que podem ocorrer durante a trefilação.
processo de trefilação
Características
Parâmetros de trefilação
Elementos do tribo sistema
Equipamentos Auxiliares
Tratamento Térmico
Defeitos em Trefilados
1. A laminação é o processo mais usado para fabricar placas e tarugos devido à sua alta produtividade, apesar de ter um custo alto de instalação.
2. As etapas necessárias para a produção de folhas finas de aço são: laminação a quente, recozimento contínuo, soldagem, aquecimento de placas, laminação a frio I, decapagem química, rebarbação mecânica e recozimento.
3. A extrusão inversa a quente para produção de tubos tem como v
1. O documento discute os processos de conformação mecânica, que modificam a forma de um corpo através da aplicação de esforço mecânico. 2. Os processos são classificados de acordo com o tipo de esforço aplicado, a temperatura de trabalho e outras características. 3. Aspectos metalúrgicos como deformação plástica, encruamento e recristalização são explicados em relação à sua influência nos processos de conformação.
O documento descreve o processo de extrusão, no qual o material é forçado através de uma matriz, adquirindo a forma desejada. Detalha os tipos de extrusão, como direta, indireta e hidrostática, e os materiais mais comumente extrudados, como alumínio e aço. Também aborda defeitos como trincas e suas causas, como altas temperaturas ou velocidades.
O documento descreve o processo de forjamento, incluindo suas características, equipamentos, tratamentos térmicos e vantagens. O forjamento é um processo de conformação mecânica que altera plasticamente a forma dos materiais através da aplicação de esforços mecânicos. Pode ser realizado a quente ou a frio, por impacto ou pressão, e tem como objetivo melhorar as propriedades mecânicas das peças produzidas.
O documento discute fatores que afetam a vida útil de moldes para fundição de alumínio sob pressão, incluindo fadiga térmica, desgaste, tipo de material do molde e tratamentos térmicos. É sugerido que a escolha do material certo do molde, com propriedades mecânicas adequadas e tratamento térmico controlado, pode melhorar a resistência a fadiga térmica e aumentar a vida útil do molde.
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
O documento discute os processos de conformação plástica de metais. Estes processos podem ser divididos em processos metalúrgicos e processos mecânicos. Os processos mecânicos incluem usinagem de corte como torneamento e fresamento, e deformação plástica como extrusão, forjamento, laminação e estampagem. Várias variáveis influenciam estes processos como propriedades do material, geometria das ferramentas, equipamento e condições na interface entre a ferramenta e a peça.
A trefilação é um processo de conformação mecânica que estira o material através de uma matriz em forma de canal convergente por meio de força trativa. O processo envolve laminação, decapagem, trefilação propriamente dita e tratamento térmico. A fieira é o dispositivo básico e as máquinas podem ter deslizamento ou não durante o processo. Fatores como temperatura, atrito e velocidade influenciam os resultados e defeitos possíveis.
1. Os processos de conformação plástica aplicam tensões inferiores à tensão de ruptura do material, enquanto os processos de usinagem aplicam tensões superiores, causando a remoção de material.
2. A trefilação é um processo por compressão indireta porque a deformação é provocada pela reação de compressão que a matriz exerce no material, embora o esforço externo seja de tração.
3. Os processos que fornecem produtos acabados normalmente são realizados a frio porque o produto sai mais homogê
O documento discute os processos de conformação mecânica de metais, incluindo fatores como temperatura e velocidade que afetam o processo. É explicado que a conformação causa deformação plástica sem alterar a massa do metal. Diferentes processos são descritos, como laminação, extrusão, trefilamento, forjamento e estampagem.
1. O documento discute fluidos de corte utilizados em processos de usinagem.
2. Os principais tipos de fluidos de corte incluem soluções aquosas, emulsões, gases e névoas, e sólidos.
3. Fatores como material da peça, material da ferramenta e processo de usinagem devem ser considerados na seleção do fluido de corte apropriado.
O documento discute os métodos de ensaio de dureza Brinell e Rockwell. A dureza é uma propriedade mecânica que mede a resistência de um material à penetração e deformação plástica. Os métodos de Brinell e Rockwell são os mais utilizados e envolvem a compressão de uma esfera ou cone contra a superfície do material para medir a dureza. O documento explica os equipamentos, procedimentos e variáveis envolvidas em cada método.
Aula 5 usinagem - material para ferramenta de corteIFMG
Este documento lista os requisitos desejados em ferramentas de corte, incluindo alta resistência, dureza, resistência ao desgaste e propriedades térmicas. Ao longo do tempo, novos materiais como ligas, metais duros e cerâmicas foram desenvolvidos para melhor atender a esses requisitos, porém nenhum material possui todas essas características.
Desenvolvimento de aço com usinabilidade melhoria para moldes para plástico d...Lepuufu
A fabricação de moldes de grande porte exige a produção na aciaria de lingotes de
dimensões acima do usual. De forma a garantir a polibilidade do produto acabado, o material
não pode apresentar forte segregação, nível elevado de inclusões não metálicas ou
porosidades. Para tanto, é necessária a obtenção de reduzidos teores de enxofre e a execução
de elevada deformação mecânica no processo de conformação, principalmente em se
tratando de grandes lingotes. Contudo, a redução do teor de enxofre prejudica a
usinabilidade o que, sem outras alterações, encarece a fabricação do molde. Neste trabalho, é
apresentada a tecnologia de fabricação do bloco para o maior molde já produzido com aço
manufaturado no Brasil no qual o teor de enxofre foi reduzido abaixo de 50 ppm e a
usinabilidade foi mantida através da modificação da morfologia das inclusões através da
desoxidação por cálcio.
Origem de defeitos superficiais em tarugos de aços ao carbono e de baixa ligaJorge Madias
O trabalho revisa o tema dos defeitos superficiais em tarugos de diversas qualidades de aços ao carbono e de baixa liga obtidos por lingotamento com jato aberto ou válvula submersa e lubrificação com azeite ou pó fluxante.
Utiliza-se a observação visual e mediante microscópio estéreo do defeito; o estudo metalográfico; o estudo das variáveis de processo e equipamento que influem na geração dos defeitos; a análise da bibliografia sobre o problema, a evolução do defeito durante a laminação e a influência no produto laminado.
Entre os defeitos superficiais comuns na produção de tarugos, discute-se a porosidade superficial, as trincas transversais, as depressões e trincas longitudinais, a dupla pele, a escória, etc. Recentemente, também se presta atenção à interação entre qualidade superficial, interna e de forma, visando obter uma casca ou camada chill de espessura importante e uniforme.
A identificação precisa das características dos defeitos facilita a compreensão das causas que os originam, permite a aplicação de medidas corretivas certas, e senta as bases para evitar no futuro a recorrência do problema sob novas condições.
Nbr 7215 cimento portland - determinação da resistencia a compressãoprofNICODEMOS
1. Este documento descreve o método para determinar a resistência à compressão de cimento Portland através de testes em corpos-de-prova cilíndricos de argamassa de cimento.
2. O método inclui preparação da argamassa, moldagem dos corpos-de-prova, cura inicial ao ar e cura final em água, e teste de compressão para determinar a resistência.
3. São detalhados os materiais, equipamentos, procedimentos de preparo e cura necessários para realizar o ensaio de acordo com a norma.
O documento discute as propriedades mecânicas e químicas desejáveis para aços ferramenta, incluindo alta dureza, resistência ao desgaste e fadiga. Também analisa os principais mecanismos de falha em ferramentas e a importância da seleção do material e do tratamento térmico correto para maximizar a vida útil e o desempenho da ferramenta.
El documento describe las funciones de planificación, organización, dirección y control de un subsistema de capacitación de recursos humanos, incluida la evaluación de capacitación como parte de la función de control. La evaluación mide los efectos de la capacitación y determina si se cumplieron los objetivos, y debe realizarse de manera continua y sistemática. La selección de herramientas de evaluación depende de los objetivos operativos, y la evaluación debe informarse a todas las partes interesadas.
O documento discute o processo de laminação, descrevendo seus fundamentos, tipos, equipamentos, cálculos e defeitos nos produtos laminados. É descrito que a laminação envolve a passagem de uma peça entre cilindros que giram em sentidos opostos, podendo ser realizada a quente ou a frio. São apresentadas equações para cálculo da força de laminação e classificações de produtos como chapas, perfis e tubos.
O documento descreve o processo de trefilação. Ele explica os tipos de máquinas de trefilação, os esforços envolvidos no processo e as propriedades mecânicas dos materiais após a trefilação. Além disso, aborda processos como decapagem, lubrificação e quebras que podem ocorrer durante a trefilação.
processo de trefilação
Características
Parâmetros de trefilação
Elementos do tribo sistema
Equipamentos Auxiliares
Tratamento Térmico
Defeitos em Trefilados
1. A laminação é o processo mais usado para fabricar placas e tarugos devido à sua alta produtividade, apesar de ter um custo alto de instalação.
2. As etapas necessárias para a produção de folhas finas de aço são: laminação a quente, recozimento contínuo, soldagem, aquecimento de placas, laminação a frio I, decapagem química, rebarbação mecânica e recozimento.
3. A extrusão inversa a quente para produção de tubos tem como v
1. O documento discute os processos de conformação mecânica, que modificam a forma de um corpo através da aplicação de esforço mecânico. 2. Os processos são classificados de acordo com o tipo de esforço aplicado, a temperatura de trabalho e outras características. 3. Aspectos metalúrgicos como deformação plástica, encruamento e recristalização são explicados em relação à sua influência nos processos de conformação.
O documento descreve o processo de extrusão, no qual o material é forçado através de uma matriz, adquirindo a forma desejada. Detalha os tipos de extrusão, como direta, indireta e hidrostática, e os materiais mais comumente extrudados, como alumínio e aço. Também aborda defeitos como trincas e suas causas, como altas temperaturas ou velocidades.
O documento descreve o processo de forjamento, incluindo suas características, equipamentos, tratamentos térmicos e vantagens. O forjamento é um processo de conformação mecânica que altera plasticamente a forma dos materiais através da aplicação de esforços mecânicos. Pode ser realizado a quente ou a frio, por impacto ou pressão, e tem como objetivo melhorar as propriedades mecânicas das peças produzidas.
O documento discute fatores que afetam a vida útil de moldes para fundição de alumínio sob pressão, incluindo fadiga térmica, desgaste, tipo de material do molde e tratamentos térmicos. É sugerido que a escolha do material certo do molde, com propriedades mecânicas adequadas e tratamento térmico controlado, pode melhorar a resistência a fadiga térmica e aumentar a vida útil do molde.
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
O documento discute os processos de conformação plástica de metais. Estes processos podem ser divididos em processos metalúrgicos e processos mecânicos. Os processos mecânicos incluem usinagem de corte como torneamento e fresamento, e deformação plástica como extrusão, forjamento, laminação e estampagem. Várias variáveis influenciam estes processos como propriedades do material, geometria das ferramentas, equipamento e condições na interface entre a ferramenta e a peça.
A trefilação é um processo de conformação mecânica que estira o material através de uma matriz em forma de canal convergente por meio de força trativa. O processo envolve laminação, decapagem, trefilação propriamente dita e tratamento térmico. A fieira é o dispositivo básico e as máquinas podem ter deslizamento ou não durante o processo. Fatores como temperatura, atrito e velocidade influenciam os resultados e defeitos possíveis.
1. Os processos de conformação plástica aplicam tensões inferiores à tensão de ruptura do material, enquanto os processos de usinagem aplicam tensões superiores, causando a remoção de material.
2. A trefilação é um processo por compressão indireta porque a deformação é provocada pela reação de compressão que a matriz exerce no material, embora o esforço externo seja de tração.
3. Os processos que fornecem produtos acabados normalmente são realizados a frio porque o produto sai mais homogê
O documento discute os processos de conformação mecânica de metais, incluindo fatores como temperatura e velocidade que afetam o processo. É explicado que a conformação causa deformação plástica sem alterar a massa do metal. Diferentes processos são descritos, como laminação, extrusão, trefilamento, forjamento e estampagem.
1. O documento discute fluidos de corte utilizados em processos de usinagem.
2. Os principais tipos de fluidos de corte incluem soluções aquosas, emulsões, gases e névoas, e sólidos.
3. Fatores como material da peça, material da ferramenta e processo de usinagem devem ser considerados na seleção do fluido de corte apropriado.
O documento discute os métodos de ensaio de dureza Brinell e Rockwell. A dureza é uma propriedade mecânica que mede a resistência de um material à penetração e deformação plástica. Os métodos de Brinell e Rockwell são os mais utilizados e envolvem a compressão de uma esfera ou cone contra a superfície do material para medir a dureza. O documento explica os equipamentos, procedimentos e variáveis envolvidas em cada método.
Aula 5 usinagem - material para ferramenta de corteIFMG
Este documento lista os requisitos desejados em ferramentas de corte, incluindo alta resistência, dureza, resistência ao desgaste e propriedades térmicas. Ao longo do tempo, novos materiais como ligas, metais duros e cerâmicas foram desenvolvidos para melhor atender a esses requisitos, porém nenhum material possui todas essas características.
Desenvolvimento de aço com usinabilidade melhoria para moldes para plástico d...Lepuufu
A fabricação de moldes de grande porte exige a produção na aciaria de lingotes de
dimensões acima do usual. De forma a garantir a polibilidade do produto acabado, o material
não pode apresentar forte segregação, nível elevado de inclusões não metálicas ou
porosidades. Para tanto, é necessária a obtenção de reduzidos teores de enxofre e a execução
de elevada deformação mecânica no processo de conformação, principalmente em se
tratando de grandes lingotes. Contudo, a redução do teor de enxofre prejudica a
usinabilidade o que, sem outras alterações, encarece a fabricação do molde. Neste trabalho, é
apresentada a tecnologia de fabricação do bloco para o maior molde já produzido com aço
manufaturado no Brasil no qual o teor de enxofre foi reduzido abaixo de 50 ppm e a
usinabilidade foi mantida através da modificação da morfologia das inclusões através da
desoxidação por cálcio.
Origem de defeitos superficiais em tarugos de aços ao carbono e de baixa ligaJorge Madias
O trabalho revisa o tema dos defeitos superficiais em tarugos de diversas qualidades de aços ao carbono e de baixa liga obtidos por lingotamento com jato aberto ou válvula submersa e lubrificação com azeite ou pó fluxante.
Utiliza-se a observação visual e mediante microscópio estéreo do defeito; o estudo metalográfico; o estudo das variáveis de processo e equipamento que influem na geração dos defeitos; a análise da bibliografia sobre o problema, a evolução do defeito durante a laminação e a influência no produto laminado.
Entre os defeitos superficiais comuns na produção de tarugos, discute-se a porosidade superficial, as trincas transversais, as depressões e trincas longitudinais, a dupla pele, a escória, etc. Recentemente, também se presta atenção à interação entre qualidade superficial, interna e de forma, visando obter uma casca ou camada chill de espessura importante e uniforme.
A identificação precisa das características dos defeitos facilita a compreensão das causas que os originam, permite a aplicação de medidas corretivas certas, e senta as bases para evitar no futuro a recorrência do problema sob novas condições.
Nbr 7215 cimento portland - determinação da resistencia a compressãoprofNICODEMOS
1. Este documento descreve o método para determinar a resistência à compressão de cimento Portland através de testes em corpos-de-prova cilíndricos de argamassa de cimento.
2. O método inclui preparação da argamassa, moldagem dos corpos-de-prova, cura inicial ao ar e cura final em água, e teste de compressão para determinar a resistência.
3. São detalhados os materiais, equipamentos, procedimentos de preparo e cura necessários para realizar o ensaio de acordo com a norma.
O documento discute as propriedades mecânicas e químicas desejáveis para aços ferramenta, incluindo alta dureza, resistência ao desgaste e fadiga. Também analisa os principais mecanismos de falha em ferramentas e a importância da seleção do material e do tratamento térmico correto para maximizar a vida útil e o desempenho da ferramenta.
El documento describe las funciones de planificación, organización, dirección y control de un subsistema de capacitación de recursos humanos, incluida la evaluación de capacitación como parte de la función de control. La evaluación mide los efectos de la capacitación y determina si se cumplieron los objetivos, y debe realizarse de manera continua y sistemática. La selección de herramientas de evaluación depende de los objetivos operativos, y la evaluación debe informarse a todas las partes interesadas.
Los cerrajeros están atraídos por todo lo relacionado con la seguridad, pero en la actualidad la profesión es difícil debido a la crisis económica. Sin dinero, los clientes no pueden pagar por los servicios de cerrajería. No obstante, los cerrajeros intentan ofrecer precios asequibles para ayudar a la gente y mantener el negocio. Cuando el cerrajero y el cliente llegan a un acuerdo sobre el precio, ambos se sienten satisfechos. Los cerrajeros cualificados de la compañía responden a las
O documento descreve um experimento de moagem e peneiramento de biscoitos utilizando equipamentos como moinho de bolas e conjunto de peneiras. O método envolveu moer 0,1 kg de biscoitos por 25 minutos em um moinho de bolas e, em seguida, peneirar o material resultante através de uma série de peneiras de tamanhos decrescentes em uma mesa vibratória por 10 minutos para separá-los por tamanho de grão. As amostras retidas em cada peneira foram pesadas para análise posterior.
Why was GM Thailand so successful in the early years?Tom Wilson
Tom Wilson is a GM veteran of 41 years who has extensive experience implementing lean manufacturing in GM plants around the world, including 2 years at a Toyota plant. He discusses why GM Thailand was so successful in its early years, noting that it had a young and eager Thai workforce, strong leadership and processes, and a focus on teamwork, communication, and continuous learning. Wilson provides advice for foreign managers in Thailand, emphasizing understanding Thai culture, adapting management styles, developing trust and strong employee relationships, and focusing on teamwork, motivation, and creating a non-threatening learning environment.
Samuel Bourne arrived in India in 1863 as a photographer seeking his fortune. By this time, the British had firmly established control over India following the 1857 Indian Mutiny, where Indian soldiers rebelled against British rule. Bourne photographed sites from the Mutiny, such as the Well of Cawnpore, which had been transformed into a memorial by the British to commemorate those killed. His photos depicted Indians in subordinate roles to British power and helped frame India as conquered and under firm British control in the aftermath of the violent suppression of the Mutiny.
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arquitectura gótica en Aragon de Agueda y Coralcosasdeclase
La arquitectura gótica en Aragón se caracteriza por líneas horizontales y escasa decoración. Los edificios religiosos tienen azoteas planas y bóvedas rellenadas con mortero. En escultura destacó la influencia flamenca y el realismo. En pintura, Ferrer Bassa, Jaume y Pere Sierra fueron importantes en el siglo XIV, mientras que Bernat Martorell, Lluís Dalmau y Jaume Huguet lo fueron en el siglo XV. Elementos clave fueron el arco apuntado, la bóved
Social Is Dead Without Content by Digitas FranceDigitasLBi Paris
Social Is Dead Without Content presentation by Digitas France
Avec Anthony Lamy, Global Brand Partnerships, Facebook ; Cédric Ratinaud, Electric Vehicles and Social Media Communication Section Manager, Nissan Europe ; Mathieu Morgensztern, Président, Digitas France ; Jean-Philippe Martzel, Directeur du planning Stratégique, Digitas France.
This document provides tips for managers to relax and stay productive in their roles. It discusses managing stress through individual coping strategies like exercise and meditation, and organizational strategies like flexible work schedules. It also covers managing time through prioritizing tasks, preparing to-do lists, and conducting time audits. Managers are advised to delegate routine tasks to develop subordinates' skills and free up time for more strategic work. The document outlines an effective delegation process and discusses leadership styles and becoming a good leader through communication, motivation, and accountability.
1) O documento descreve um estudo sobre o desgaste de brocas de metal-duro durante a furação da liga de titânio Ti6Al4V com diferentes condições de aplicação de fluidos de corte.
2) Os principais mecanismos de desgaste observados foram abrasão, adesão e micro-lascamentos nas regiões de topo e ponta das brocas.
3) A utilização de pequenas quantidades de fluidos lubri-refrigerantes pelo interior da broca produziu resultados satisfatórios, com desgaste semelhante ao
O documento discute os fundamentos da fabricação por remoção de material, especificamente o processo de usinagem. Aborda os tipos de processos de usinagem, as vantagens e desvantagens, a formação do cavaco, as forças envolvidas, a vida útil das ferramentas e a usinabilidade dos materiais.
O documento descreve vários processos de fabricação mecânica, incluindo estampagem, dobramento, corte, repuxo e cunhagem. Detalha como cada processo é realizado, quais peças podem ser produzidas e quais máquinas são usadas. Também fornece exemplos de aplicações industriais desses processos de fabricação.
Este documento descreve um estudo sobre o efeito da variação da pressão do jato de água no processo híbrido de usinagem AJEDM (Usinagem por Descargas Elétricas com Jato de Água Abrasivo). Foram avaliadas quatro pressões de trabalho diferentes (80, 130, 170 e 240 bar) usando uma hidrojateadora. Os resultados demonstraram que o aumento da pressão influencia diretamente na quantidade de abrasivo arrastada pela água e promove maior Taxa de Remoção de Material. Também ocorreu um aumento no Des
O documento descreve processos de fabricação mecânicos, incluindo conformação mecânica, forjamento, laminação e trefilação. A conformação mecânica envolve a deformação plástica de metais sob força mecânica para mudar suas dimensões. O forjamento é um processo térmico-mecânico que deforma metais aquecidos através de cargas estáticas e dinâmicas. A laminação reduz a espessura de um material através de cilindros giratórios. A trefilação envolve esticar
O documento descreve o processo de corte por arranque de apara, desde as primeiras ferramentas utilizadas pelo homem até os principais fatores que influenciam o processo. Explica a importância dos ângulos da ferramenta, os fenômenos que ocorrem nas zonas de deformação e atrito, e como a variação de parâmetros como velocidade de corte e ângulo de corte afetam o resultado.
O documento descreve o processo de extrusão, no qual um material é deformado plástica e continuamente através de uma matriz sob alta pressão. Detalha os tipos de extrusão, equipamentos, etapas do processo e aplicações comuns dos produtos extrusados como barras e tubos.
O documento discute os fluidos de corte, suas funções principais de refrigerar e lubrificar a área de corte e remover os cavacos. Descreve como os fluidos de corte reduzem a temperatura na região de corte para prolongar a vida útil das ferramentas e melhorar a precisão das peças. Também classifica os principais tipos de fluidos de corte e discute os critérios e problemas relacionados à seleção e uso de fluidos de corte.
O documento discute o processo de tratamento superficial aplicado antes do PVD (Deposição Física de Vapor) para limpeza de peças. Ele explica que o tratamento é feito por imersão em tanques químicos e é necessário para remover sujeira antes da deposição de revestimentos protetores como o nitreto de titânio e o nitreto de cromo no processo de PVD.
1) O documento discute processos de conformação mecânica como estampagem, corte, dobramento e estampagem profunda. 2) A estampagem é um processo que dá forma a chapas metálicas através de prensas. 3) Fatores como material da chapa, qualidade, espessura e tipo de ferramenta afetam o resultado do processo de estampagem.
O documento discute parâmetros de corte para o processo de torneamento, incluindo avanço, profundidade de corte, área de corte, tensão de ruptura, pressão específica de corte e força de corte. Ele fornece definições de cada parâmetro e exemplos de como calculá-los para diferentes materiais e condições de corte.
1. A laminação é o processo mais usado para fabricar placas e tarugos apesar de seu alto custo de instalação devido à sua alta produtividade e capacidade de produzir chapas finas de forma uniforme.
2. As etapas necessárias para a produção de folhas finas de aço são: laminação a quente, recozimento contínuo, soldagem, aquecimento de placas, laminação a frio I, decapagem química, rebarbação mecânica e recozimento.
3. A extrusão
Aula 7 - Avarias e Desgastes da ferramenta.pptxLucasAninger1
O documento discute os conceitos de usinabilidade, fatores que influenciam a usinabilidade, tipos de falhas e desgaste de ferramentas de corte e critérios para determinar o fim da vida útil de uma ferramenta. Especificamente, ele descreve como a usinabilidade é afetada por variáveis relacionadas à máquina, ferramenta, peça e processo de corte, além de explicar os tipos comuns de falhas em ferramentas e suas causas.
1) O documento apresenta tabelas com informações técnicas sobre parafusos métricos, incluindo suas classes de resistência, cargas de prova, diâmetros de broca e momentos de aperto.
2) São fornecidos detalhes sobre as características mecânicas dos parafusos de acordo com a norma ISO 898-1, como tensão de tração, escoamento e deformação.
3) Há também especificações para parafusos com roscas normais e finas, com os valores de carga de prova para cada classe
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
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Compatível com vários motores
1. 1
SELEÇÃO DE AÇOS, TRATAMENTOS TÉRMICOS E
ENGENHARIA DE SUPERFÍCIES PARA FERRAMENTAS DE
CONFORMAÇÃO DE METAIS (1)
SHUN YOSHIDA (2)
CONTEÚDO
1. INTRODUÇÃO
2. Resumo dos Processos de Conformação a Frio
a. Corte – estampos e facas
b. Conformação – cunhagem e estampagem profunda
3. Variáveis que interferem na vida da ferramenta
a. Projeto
b. Usinagem
c. Seleção do Aço Ferramenta
d. Tratamentos Térmicos
e. Engenharia de Superfície
4. CONCLUSÃO
a. Trabalho a ser apresentado no Congresso de CORTE E
CONFORMAÇÃO 2001, 29-31 OUT/2001, São Paulo, SP,
Brasil
b. Engenheiro Metalurgista, Engenheiro de Aplicação da
BRASIMET COM.IND.S.A
2. 2
1. Introdução
Os processos de conformação a frio, de larga aplicação na indústria no
fabrico de componentes, principalmente para a industria automobilística,
caracterizam-se pela alta produtividade, sendo uma das principais
exigências deste segmento produtivo, a “NÃO PARADA”, ou seja, qualquer
interrupção no processo produtivo influi drasticamente nos custos e nos
compromissos de produção.
No que se refere às ferramentas, ao contrário de outros segmentos,
como injeção de metais e plásticos, os custos intrínsecos de fabricação
são relativamente baixos, sendo portanto, importante que elas tenham via
útil elevada, não pelo seu custo, mas porque qualquer parada para
substituição, seja por quebra, seja por desgaste, leva a perdas de
produção.
O presente trabalho visa discutir algumas das variáveis envolvidas na
questão “VIDA ÚTIL”, apresentando sugestões e algumas soluções, já
testadas na indústria.
2. Resumo dos Processos de Conformação à Frio
Didaticamente, podemos classificar os processos de Conformação a
Frio em dois grandes grupos, como segue:
CUNHAGEM
EMBUTIMENTO
CONFORMAÇÃO
ESTAMPOS
FACAS
CORTE
3. 3
De um modo geral, as peças que são fabricadas por conformação
passam sempre pelos dois processos, havendo diferenças de qualidade de
produto e produtividade em função do tipo de maquinário selecionado ou
disponível (ferramental único, ferramental progressivo e processo Fine
Blank ou Corte Fino).
a. CORTE
O corte de chapas sempre ocorre por CIZALHAMENTO, e a
qualidade da aresta cortada é função do processo escolhido.
Nos processos que usam prensas simples, em geral o corte acontece
no máximo em1/3 da espessura da chapa, sendo o restante “quebrado” por
efeito de tensões de tração ( vulgarmente chamado “ESTOURO”).
Nos processos ”Corte Fino”, o “ESTOURO” é limitado a no máximo
10% da espessura da chapa, gerando peças com qualidade de aresta muito
superior ao convencional.
Uma variável fundamental nos processos de corte é a chamada “LUZ
DE CORTE”, termo utilizado para designar a diferença dimensional entre o
punção e a matriz.
A “LUZ DE CORTE” é necessária para evitar o RECALQUE e reduzir
o atrito entre a chapa e os punções. O valor da Folga é função da
espessura de chapa, do processo de corte e da qualidade da chapa.
“LUZ DE CORTE” em excesso leva à aumento do recalque, havendo
risco de quebra da ferramenta devido ao aumento da força necessária
para o corte; folgas muito pequenas aumentam o atrito substancialmente
acarretando aumento da força e degeneração da aresta gerada na peça,
implicando perda de qualidade.
A fig. 1, a seguir ilustra os valores de folga recomendados em
função da espessura do material e do processo utilizado.
4. 4
b. CONFORMAÇÃO
Neste processos, a conformação é obtida por DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA DA SUPERFÍCIE DA CHAPA e o esforço principal a que a
ferramenta fica submetida é a COMPRESSÃO, o que implica, de imediato,
o uso de aços com grande resistência a AMASSAMENTO.
A cunhagem e o embutimento, diferenciam-se principalmente pela
extensão da deformação, sendo a cunhagem um processo de deformação
apenas superficial.
Uma característica interessante deste tipo de ferramental é a
necessidade de montagem em PORTA MOLDES. Os porta moldes tem
como principal função, introduzir tensões de compressão nas laterais da
ferramenta, de modo a impedir o surgimento (ou reduzir a intensidade) de
tensões de tração tangenciais durante o esforço de deformação. Tais
tensões são as responsáveis pelo surgimento de trincas e deformações nas
ferramentas.
Fig. 1 – “LUZ DE CORTE”
recomendada para processo
normal e Corte Fino.
(THYSSEN)
A – CORTE NORMAL
B – CORTE FINO
5. 5
É absolutamente imprescindível uma cuidadosa escolha do aço para
o porta moldes, além de um bom projeto, que preveja, principalmente
acasalamento perfeito entre o inserto e o porta molde.
3. Variáveis que Interferem na Vida Útil das Ferramentas
PROJETO
Discutiremos alguns pontos considerados fundamentais, para o bom
rendimento das ferramentas.
a. Efeito de Entalhe
“Cantos Vivos” e/ou transições bruscas de secção são fortes
concentradores de tensão.
Os aços comumente utilizados para os processos de conformação a
frio, tem como característica a baixa tenacidade, sendo particularmente
sensíveis ao efeito de entalhe.
Como fontes de “entalhe”, podemos citar:
Riscos de usinagem;
Marcações/Gravações;
Cantos vivos;
Ausência de raios de concordancia
As figs. 3 e 4 a seguir ilustram os efeitos dos raios de concordância e
do grau de acabamento da superfície, na resistência à fadiga mecânica.
Fig. 2 – cantos vivos e riscos
de usinagem.
(BRASIMET COM.IND.S.A.
6. 6
b. Efeito de Massa
Variações bruscas de massa são extremamente críticas em
ferramentas de conformação a frio, pelos mesmos motivos pelos quais
deve-se reduzir o efeito de entalhe.
O efeito desta variável no tratamento térmico de tempera também é
drástico, uma vez que, para que se obtenha um bom tratamento térmico é
Fig. 3 – Influência do
raio de concordância
(THYSSEN)
Fig. 4– Influência do
acabamento.
A – POLIDO
B – RETIFICADO
C – USINADO FINO
D – ENTALHADO “V”
E – BRUTO DE
LAMINAÇÃO
(THYSSEN)
A
B
D
E
C
RESISTÊNCIAAFADIGA
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO (Rm)
REDUÇÃODARESIST.AFADIGA
7. 7
indispensável que haja a máxima homogeneidade térmica a peça, nas
etapas que compõem o tratamento.
Ferramentas com variações de massa importantes sofrerão
gradientes térmicos diferenciados, provocando maior deformação, além de
variações de propriedades mecânicas que poderão afetar o rendimento
futuro da ferramenta.
c. Seleção da Dureza
Um outro fator importante que deve ser notado pelo projetista, é a
escolha da propriedade mecânica necessária.
Existe a percepção, comum entre os projetistas e ferramenteiros, de
que DUREZA ELEVADA é fator primordial para elevar a RESISTÊNCIA A
DESGASTE.
Esta percepção está, na maioria das vezes, errada, uma vez que a
Resistência a Desgaste não depende unicamente da dureza, mas também
da natureza do contato entre a peça e a ferramenta e o coeficiente de
atrito.
Na realidade, durezas excessivas levam a MICROTRINCAMENTO, que
à olho nu tem a aparência de desgaste, levando a incorreta conclusão de
que basta aumentar a dureza para resolver o problema. Pelo contrário, o
problema vai se agravar, pois a causa real é a FALTA DE TENACIDADE.
DESGASTE é um fenômeno de superfície, e como tal, deve ser
resolvido pela Engenharia de Superfície. Assim, a seleção da dureza para o
bom rendimento da ferramenta de conformação a frio, deve ser a
necessária e suficiente para conceder à ferramenta RESISTÊNCIA
MECÂNICA A COMPRESSÃO.
USINAGEM
Didaticamente, vamos separar os processos de usinagem em dois
grandes grupos:
Aqueles que geram “cavaco”;
Aqueles que não geram “cavaco”.
8. 8
a. Processos que geram cavaco
Caracterizado pela remoção de material em grande quantidade, o
principal problema deste processo, que afeta o rendimento da ferramenta,
é a elevada geração de Tensões de USINAGEM.
As Tensões geradas no processo, têm interferência direta na
estabilidade dimensional obtida nos posteriores processos de Tratamento
Térmico além de aumentar substancialmente o risco de trincas que
poderão surgir nas etapas posteriores.
Estas tensões também podem ser provocadas por aquecimento
excessivo, que pode chegar a ponto de causar transformações micro
estruturais que fatalmente vão reduzir a vida útil do ferramental.
Recomenda-se o procedimento a seguir, para reduzir os efeitos das
Tensões de Usinagem:
Nas últimas etapas do desbaste, utilizar parâmetros de usinagem
de ACABAMENTO, visando reduzir as tensões e aquecimento;
Executar tratamento de ALÍVIO DE TENSÕES, antes da última
etapa do desbaste (maiores detalhes no capítulo TRATAMENTOS
TÉRMICOS).
O gráfico (fig.5) a seguir ilustra o efeito do aquecimento na redução
das tensões residuais de usinagem.
9. 9
b. Processos que NÃO geram cavaco
ELETRO EROSÃO
Largamente utilizado, principalmente para a usinagem após
tratamento térmico, este processo gera temperaturas da ordem de
10.000 o
C na superfície do aço, levando à formação de uma “CAMADA
BRANCA” , extremamente prejudicial para o rendimento da ferramenta.
A fig. 6 ilustra a formação de uma camada branca de grande
extensão, que efetivamente causou a falha da ferramenta, e o perfil de
propriedades desta camada.
Fig. 5 – Efeito da Temperatura na redução de Tensões
de Usinagem (THYSSEN)
Limite elástico
TENSÕESDEUSINAGEM
AQUECIMENTO
REDUÇÃODE
TENSÕES
10. 10
Recomenda-se o seguinte procedimento para reduzir os efeitos da
“CAMADA BRANCA DE EROSÃO”, no rendimento da ferramenta.
O exposto vale para o processo de ELETRO EROSÃO DE
PENETRAÇÃO, uma vez que no PROCESSO A FIO, a formação da camada
branca, ainda que existente, é substancialmente menor, causando menor
dano.
É muito comum, nas ferramentarias que fabricam ferramentais de
conformação frio, a prática de deixar blocos de aço ferramenta pré
temperados, para posteriormente serem cortados a fio na dimensão
desejada.
Este procedimento, muito útil e eficiente, acarreta freqüentemente
problemas de trincas no bloco durante a erosão. Em geral, este problema
está associado a uma seleção inadequada de aços, assunto que será
discutido mais à frente.
De um modo geral, os cuidados tomados no caso de eletro erosão de
penetração, também são recomendados para o processo a frio.
RECOMENDAÇÕES PARA REDUÇÃO DOS EFEITOS DA ELETRO
EROSÃO DE PENETRAÇÃO
Utilizar as menores taxas de remoção possíveis nas etapas
finas da eletro erosão
Executar polimento mecânico, sempre que possível, em toda
superfície erodida, tentando retirar pelo menos 0.01 mm;
Executar tratamento de Alívio de Tensões sempre que possível.
Fig. 6 – camada branca de
eletro erosão de penetração.
Camada de 0.1 mm (aço D6-
60/62 HRC)
BRASIMET COM.IND.S.A.
11. 11
RETÍFICA
O processo de Retífica, em geral utilizado no acabamento de
ferramentas, caracteriza-se por remover material por abrasão, gerando
temperaturas da ordem de 1500 o
C na superfície retificada.
Além de gerar temperaturas elevadas, este processo também gera
tensões de tração abaixo da superfície do aço, as quais, quando atingem
determinada intensidade, levam à nucleação e propagação de fraturas que
chegam à superfície da peça. Este é o fenômeno comumente conhecido
como “QUEIMA DE RETÍFICA” (fig. 7)
Uma vez “queimada” a superfície, NÃO há mais recuperação,
obrigando a um rebaixamento, quando possível, superior a 1.0mm.
As principais recomendações para evitar a “QUEIMA DE
RETÍFICA”, referem-se principalmente à prevenção, uma vez que não há
como corrigir o defeito.
RECOMENDAÇÕES PARA PREVENIR “QUEIMA DE
RETÍFICA”
Adequada seleção do rebolo, em função do tipo de aço e
sua dureza;
Adequada seleção dos parâmetros de retífica;
Rebolo sempre bem dressado/limpo;
Nível de refrigeração ótima;
Aplicar alívio de tensões sempre que possível (depende
também da extensão da retífica).
Fig. 7 – “Queima” de retífica
em freza de aço rápido.
BRASIMET COM.IND.S.A.
12. 12
SELEÇÃO DO AÇO ADEQUADO
a. Critérios de Seleção
As indústrias utilizam diversos critérios para selecionar seus aços,
sendo os de maior incidência, o critério PURAMENTE ECONOMICO e
aquele baseado em experiências anteriores, que aqui podemos chamar de
“SEMPRE FOI FEITO ASSIM”.
Tais critérios talvez tenham tido sua importância em épocas em que
“COMPETIÇÃO” e “QUALIDADE”, não tinham o realce que tem hoje em
dia.
As necessidades e a dura competição levam a uma reformulação de tais
conceitos, havendo necessidade de estabelecer critérios mais técnicos,
que tenham como objetivo a melhor RELAÇÃO CUSTO x BENEFÍCIO.
Um critério bastante eficiente é selecionar o aço baseado nas
necessidades mecânicas do processo de conformação a frio, focando os
mecanismos de falha presentes, exceto o desgaste.
Em função do conhecimento de tais mecanismos, selecionamos o melhor
aço disponível no mercado, que combine a máxima resistência a tais falhas.
Outro critério importante, a ser utilizado em conjunto com a avaliação
dos mecanismos de falha, é a produção desejada, ou seja, a quantidade de
peças que terão de ser produzidas.
Os mecanismos de falha de uma ferramenta de conformação a frio,
estão diretamente relacionados com o processo utilizado, a quantidade de
peças a serem produzidas e o tipo de chapa utilizada (espessura e
resistência).
De um modo geral, considerando-se apenas estas três variáveis,
conseguimos selecionar o aço mais adequado. Análises mais aprofundadas
devem ser feitas em casos específicos, não sendo objetivo deste texto.
A tabela a seguir deve servir como referência, para orientar o
raciocínio que deve nortear o projetista para a melhor seleção do aço.
13. 13
PROCESSO PRODUÇÃO
AÇO
FERRAMENTA
DUREZA RECOMENDADA(HRC)
ESPESSURA DA CHAPA (mm) OBS.
> 1.0 1 - 2 2 - 4 4 - 6 > 6,0
FERRAMENTA
GOLPE
SIMPLES
BAIXA
D2 58/60 NÃO
RECOMENDÁVELA
APLICAÇÃODE
REVESTIMENTOSPVD
MÉDIA
ALTA MATRIX 60/62 58/60
FERRAMENTA
PROGRESSIVA
BAIXA D2 58/60
MÉDIA MATRIX 60/62 58/60
ALTA HSS 60/62
FERRAMENTA
CORTE FINO
PM > 66 60/66 60/62
CARACT. DA
CHAPA
COMUM D2 58/60
IDEM
ALTA
RESIST.
D2/MATRIX 58/60 ~ 60/62
SILICIOSA HSS/PM 60/62 ~ 62/64
INOX HSS/PM 60/62 ~ > 64