Este documento discute a aplicação da Comunicação Não Violenta (CNV) na enfermagem. A CNV envolve quatro componentes chaves: observação, sentimento, necessidades e pedido. Ela promove empatia e compreensão nos relacionamentos, reduzindo conflitos. A CNV é benéfica para enfermeiros ao melhorar a comunicação com pacientes e colegas e criar uma cultura de respeito.
Este documento fornece informações sobre serviços de psicoterapia para adultos oferecidos por Beatriz Brandão em São Paulo. O texto descreve o processo terapêutico, incluindo a primeira sessão de apresentação e atividades semanais, com o objetivo de proporcionar autoconhecimento e novas formas de lidar com problemas. Também apresenta breve biografia da psicóloga e como marcar consultas.
Este documento fornece informações sobre serviços de psicoterapia para adultos oferecidos por Beatriz Brandão em São Paulo. O texto descreve o processo terapêutico, incluindo a primeira sessão de apresentação e atividades semanais, com o objetivo de proporcionar autoconhecimento e novas formas de lidar com desafios. Também apresenta breve biografia da psicóloga e como agendar consultas.
O documento discute a importância da saúde emocional e como mantê-la equilibrada. Resume os principais pontos sobre o que é saúde emocional, os danos de um desequilíbrio, como avaliar a própria vida emocional e estratégias para conquistar e preservar a saúde emocional.
O documento descreve a comunicação não-violenta (CNV), abordando: 1) Sua fundação por Marshall Rosenberg para promover o diálogo pacífico; 2) Seu objetivo de conectar as pessoas focando em suas semelhanças ao invés de diferenças; 3) Suas habilidades de escuta empática e identificação de necessidades para reformular a comunicação e os relacionamentos.
O documento discute as crenças, definindo-as como ideias ou esquemas desenvolvidos desde a infância sobre si mesmo, os outros e o mundo. Apresenta diferentes tipos de crenças e explica como elas influenciam os pensamentos, sentimentos e comportamentos. Também descreve como a Terapia Cognitivo-Comportamental pode ajudar a identificar e modificar crenças disfuncionais.
Este documento fornece informações sobre um casal chamado Júnior e Kátia Crispim. Eles estão casados há 22 anos e têm 4 filhas. Ambos são naturais da Paraíba e atualmente moram em Belém. O documento discute a importância da comunicação em um relacionamento e fornece conselhos sobre como melhorar a comunicação entre casais.
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O documento descreve a comunicação não-violenta (CNV), abordando: 1) Sua fundação por Marshall Rosenberg para promover o diálogo pacífico; 2) Seu objetivo de conectar as pessoas focando em suas semelhanças ao invés de diferenças; 3) Suas habilidades de escuta empática e identificação de necessidades para reformular a comunicação e os relacionamentos.
O documento discute as crenças, definindo-as como ideias ou esquemas desenvolvidos desde a infância sobre si mesmo, os outros e o mundo. Apresenta diferentes tipos de crenças e explica como elas influenciam os pensamentos, sentimentos e comportamentos. Também descreve como a Terapia Cognitivo-Comportamental pode ajudar a identificar e modificar crenças disfuncionais.
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O documento discute a teoria DISC de perfis comportamentais. DISC avalia quatro perfis (Dominância, Influência, Estabilidade, Conformidade) que identificam como as pessoas se comportam em diferentes ambientes. O documento explica cada perfil e como compreender os perfis ajuda nos relacionamentos interpessoais.
O documento discute a importância do desenvolvimento de competências socioemocionais para educadores. Afirma que educadores precisam ter equilíbrio emocional, capacidade de criar relações significativas com alunos, e lidar com as emoções de forma positiva para transmitir tranquilidade aos alunos, especialmente após a pandemia. Também discute a teoria da inteligência emocional e como lidar com estresse de forma saudável.
Este documento discute como lidar com pacientes difíceis, focando-se em personalidades disfuncionais, delirium e alcoolismo. Aborda como identificar e tratar pacientes com transtornos antissociais, esquizofrenia descompensada, episódios maníacos, hipocondria, ideação suicida e alcoolismo, enfatizando a importância da comunicação assertiva, da escuta ativa e da gestão de conflitos.
O documento discute o conceito de saúde mental segundo a OMS e como ela engloba o bem-estar emocional e cognitivo de um indivíduo. Também aborda a importância da resiliência e da regulação emocional para a saúde mental, além de competências socioemocionais como autoconsciência, autorregulação e tomada de decisão responsável. Por fim, apresenta fatores de risco para a saúde mental de crianças, famílias e professores.
O documento discute a Comunicação Não Violenta desenvolvida por Marshall Rosenberg. Ela enfatiza a importância de se identificar as necessidades próprias e do outro através da observação dos sentimentos, evitando julgamentos. O método propõe focar nas necessidades por trás dos comportamentos e fazer pedidos em vez de exigências ou ameaças.
O documento discute a Comunicação Não Violenta desenvolvida por Marshall Rosenberg. A CNV foca em observar sem julgar, identificar sentimentos e necessidades e fazer pedidos de forma compassiva. O documento também destaca como a linguagem pode promover ou bloquear a compaixão entre as pessoas.
O documento discute a importância da saúde mental na escola e na família. Ele explica que a saúde mental envolve o bem-estar emocional e a capacidade de lidar com adversidades. Também descreve competências socioemocionais como autoconsciência e autorregulação que ajudam no desenvolvimento da saúde mental. Além disso, fornece dicas sobre como promover a saúde mental por meio de relações positivas e do desenvolvimento de habilidades emocionais desde a infância.
Este documento fornece informações sobre saúde mental no ambiente escolar. Ele discute o que é saúde mental, competências socioemocionais, fatores de risco para alunos, professores e famílias, e como promover saúde mental na escola e na família. Também fornece recursos e contatos para apoio em saúde mental.
Este documento fornece uma introdução à Programação Neurolinguística (PNL) e discute como a linguagem reflete o modo como as pessoas pensam e processam informações. Ele explica que as pessoas tendem a pensar de forma visual, auditiva ou baseada em sentimentos e fornece exemplos de expressões linguísticas associadas a cada sistema. O documento também discute estratégias conscientes e inconscientes e como a PNL pode ser usada para modelar a excelência.
Palestra de Apresentação #cases de Relacionamentos , Networking empresarial e apresentação do TeenLinkedInGroup no encontro do RYLA em Itapecerica da Serra/SP
O documento discute como a Psicologia Organizacional estuda o comportamento humano no ambiente de trabalho e como fatores como percepção e diversidade influenciam esse comportamento. A percepção varia entre indivíduos e pode levar a distorções, enquanto a diversidade deve ser bem administrada para trazer benefícios à organização, evitando discriminação.
O documento discute as emoções humanas, como elas nos guiam e diferenciam entre emoção e sentimento. Também aborda a inteligência emocional, definida como a habilidade de perceber, monitorar e expressar emoções de forma a guiar nossas ações.
Este documento discute a importância do autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal para superar resistências e procrastinação. Ele fornece questionários para avaliar áreas da vida e identificar objetivos, e discute como crenças limitadoras podem ser substituídas por crenças libertadoras usando técnicas de Programação Neuro-Linguística.
Este documento discute a importância da autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal para superar resistências e procrastinação. Ele fornece questionários para avaliar áreas da vida e identificar objetivos, e discute como crenças limitadoras podem ser substituídas por crenças libertadoras usando técnicas de Programação Neuro-Linguística.
O documento descreve os princípios e habilidades da Comunicação Não Violenta (CNV), desenvolvida pelo psicólogo Marshall Rosenberg. A CNV visa falar sem machucar e ouvir sem se ofender, baseando-se na consciência das próprias necessidades e das dos outros. Ela oferece uma estrutura para abordar conflitos de forma pacífica, desde relacionamentos pessoais até disputas políticas globais.
O documento discute a importância da inteligência emocional para o sucesso profissional. As instrutoras Ana Carolina e Flávia apresentam sobre o desenvolvimento do quociente emocional em contraste com o quociente intelectual e discutem como crenças, pensamentos e sentimentos influenciam o comportamento e os resultados das pessoas. O objetivo é ajudar os funcionários a alcançarem um maior desempenho por meio do autoconhecimento e do domínio das emoções.
Disponibilizo aqui a versão completa da apresentação introdutória da abordagem do Atendimento Emocional, o atendimento a clientes sob uma perspectiva diferente e inovadora
Porque devo buscar o Autoconhecimento de forma vivencial? O documento descreve os 7 passos do Autoconhecimento, sendo eles: 1) A Arte da Vida, 2) Permita-se sentir, 3) Compreensão, 4) Equilíbrio Interior, 5) Expressão & Comunicação, 6) Entendimento, 7) Consciência. Cada passo aborda habilidades importantes para o desenvolvimento pessoal e profissional como cuidados com a saúde, permitir-se sentir prazer, compreender outras pessoas, buscar equilíb
5 Maneiras de ter Mais Saúde Emocional - Caminhos para Desenvolvimento Pessoalaluana_santos
Este documento fornece dicas sobre educação emocional, como reconhecer sentimentos, ter uma rede de apoio, e cultivar a felicidade. Ele enfatiza a importância de (1) conhecer seus sentimentos e ter consciência das emoções, (2) ter uma rede de apoio para desabafar, e (3) aceitar e fazer as pazes com o passado.
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O documento discute a importância do desenvolvimento de competências socioemocionais para educadores. Afirma que educadores precisam ter equilíbrio emocional, capacidade de criar relações significativas com alunos, e lidar com as emoções de forma positiva para transmitir tranquilidade aos alunos, especialmente após a pandemia. Também discute a teoria da inteligência emocional e como lidar com estresse de forma saudável.
Este documento discute como lidar com pacientes difíceis, focando-se em personalidades disfuncionais, delirium e alcoolismo. Aborda como identificar e tratar pacientes com transtornos antissociais, esquizofrenia descompensada, episódios maníacos, hipocondria, ideação suicida e alcoolismo, enfatizando a importância da comunicação assertiva, da escuta ativa e da gestão de conflitos.
O documento discute o conceito de saúde mental segundo a OMS e como ela engloba o bem-estar emocional e cognitivo de um indivíduo. Também aborda a importância da resiliência e da regulação emocional para a saúde mental, além de competências socioemocionais como autoconsciência, autorregulação e tomada de decisão responsável. Por fim, apresenta fatores de risco para a saúde mental de crianças, famílias e professores.
O documento discute a Comunicação Não Violenta desenvolvida por Marshall Rosenberg. Ela enfatiza a importância de se identificar as necessidades próprias e do outro através da observação dos sentimentos, evitando julgamentos. O método propõe focar nas necessidades por trás dos comportamentos e fazer pedidos em vez de exigências ou ameaças.
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Este documento fornece uma introdução à Programação Neurolinguística (PNL) e discute como a linguagem reflete o modo como as pessoas pensam e processam informações. Ele explica que as pessoas tendem a pensar de forma visual, auditiva ou baseada em sentimentos e fornece exemplos de expressões linguísticas associadas a cada sistema. O documento também discute estratégias conscientes e inconscientes e como a PNL pode ser usada para modelar a excelência.
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O documento discute como a Psicologia Organizacional estuda o comportamento humano no ambiente de trabalho e como fatores como percepção e diversidade influenciam esse comportamento. A percepção varia entre indivíduos e pode levar a distorções, enquanto a diversidade deve ser bem administrada para trazer benefícios à organização, evitando discriminação.
O documento discute as emoções humanas, como elas nos guiam e diferenciam entre emoção e sentimento. Também aborda a inteligência emocional, definida como a habilidade de perceber, monitorar e expressar emoções de forma a guiar nossas ações.
Este documento discute a importância do autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal para superar resistências e procrastinação. Ele fornece questionários para avaliar áreas da vida e identificar objetivos, e discute como crenças limitadoras podem ser substituídas por crenças libertadoras usando técnicas de Programação Neuro-Linguística.
Este documento discute a importância da autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal para superar resistências e procrastinação. Ele fornece questionários para avaliar áreas da vida e identificar objetivos, e discute como crenças limitadoras podem ser substituídas por crenças libertadoras usando técnicas de Programação Neuro-Linguística.
O documento descreve os princípios e habilidades da Comunicação Não Violenta (CNV), desenvolvida pelo psicólogo Marshall Rosenberg. A CNV visa falar sem machucar e ouvir sem se ofender, baseando-se na consciência das próprias necessidades e das dos outros. Ela oferece uma estrutura para abordar conflitos de forma pacífica, desde relacionamentos pessoais até disputas políticas globais.
O documento discute a importância da inteligência emocional para o sucesso profissional. As instrutoras Ana Carolina e Flávia apresentam sobre o desenvolvimento do quociente emocional em contraste com o quociente intelectual e discutem como crenças, pensamentos e sentimentos influenciam o comportamento e os resultados das pessoas. O objetivo é ajudar os funcionários a alcançarem um maior desempenho por meio do autoconhecimento e do domínio das emoções.
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2. Comunicação não violenta
Marshall Bertram Rosenberg,
psicólogo americano, (Ohio, 6 de
outubro de 1934; Albuquerque - 7 de
fevereiro de 2015)
ROSENBERG, Marshall Bertram,
Comunicação não violenta: Técnicas
para aprimorar relacionamentos
pessoais e profissionais. São Paulo:
Ágora, 2006.
3. Aonde podemos aplicar a Comunicação Não
Violenta (CNV)?
•Relacionamentos íntimos;
•Famílias;
•Instituições de ensino;
•Organizações e instituições;
•Negociações diplomáticas e comerciais;
•Disputas e conflitos jurídicos;
•Novos contextos comunicativos. Ex: Comunicação virtual.
5. Modelo da CNV
•Quais as ações concretas que estamos observando
que estão afetando nosso bem-estar;
•Como nos sentimos em relação ao que estamos
observando;
•Quais as necessidades, valores, desejos, etc., que
estão criando nossos sentimentos;
•Quais as ações concretas que estamos demandando
de modo a enriquecer nossas vidas.
6. Objetivos principais da CNV
1. Expressar-se honestamente através dos quatro
componentes do método;
2. Receber com empatia através dos quatro
componentes.
8. DISTINGUINDO OBSERVAÇÕES DE AVALIAÇÕES
Comunicação Exemplo de observação com avaliação
associada
Exemplo de observação isenta de avaliação
1. Usar o verbo ser sem indicar que a pessoa
que avalia aceita a responsabilidade pela
avaliação.
Você é generoso demais Quando vejo você dar para os outros todo o
dinheiro do almoço, acho que está sendo
generoso demais.
2. Usar verbos de conotação avaliatória. João vive deixando as coisas para depois. João só estuda na véspera das provas.
3. Implicar que as inferências de uma pessoa
sobre os pensamentos, sentimentos, intenções
ou desejos de outra são as únicas possíveis.
O trabalho dela não será aceito. Acho que o trabalho dela não será aceito. Ou:
Ela disse que o trabalho dela não seria aceito.
4. Confundir previsão com certeza. Se você não fizer refeições balanceadas, sua
saúde ficará prejudicada.
Se você não fizer refeições balanceadas, temo
que sua saúde fique prejudicada.
5. Não ser específico a respeito das pessoas a
quem se refere.
Os estrangeiros não cuidam da própria casa. Não vi aquela família estrangeira da outra rua
limpar a calçada.
6. Usar palavras que denotam habilidade sem
indicar que se está fazendo uma avaliação.
Zequinha é péssimo jogador de futebol. Em vinte partidas, Zequinha não marcou
nenhum gol.
7. Usar advérbios e adjetivos de maneiras que
não indicam que se está fazendo uma
avaliação.
Carlos é feio. A aparência de Carlos não me atrai.
9. Sentimentos
•Assumir as responsabilidades dos nossos
sentimentos;
•Distinguir entre o que sentimos e o que
pensamos;
•Ex: Eu fico muito irritado, pelo fato de Marcelo
chegar pela segunda vez na semana atrasado no
trabalho.
10. Necessidades
•Reconhecermos quais de nossas
necessidades estão ligadas ao sentimento
que identificamos.
•Ex: Eu preciso que Marcelo não chegue
atrasado no trabalho.
11. Pedido
•Diante da nossas necessidades, fazemos o pedido daquilo
que precisamos.
•EX: Marcelo, certamente você tem algum motivo para
chegar atrasado duas vezes na mesma semana, mas gostaria
que você percebesse que essa atitude me deixa irritado, pois
atrapalha a organização do trabalho. Você poderia chegar na
hora certa, como os demais funcionários? (distinção entre
pedidos, exigências e ameaça)
12. Empatia
Muitos dos problemas que atravessamos nos
relacionamentos pessoais e profissionais poderiam ser
resolvidos se tivéssemos a habilidade de criar uma
comunicação cheia de empatia e compaixão.
Empatia: Capacidade de compreender o sentimento ou
reação da outra pessoa imaginando-se nas mesmas
circunstâncias.
14. Fatores que sustentam a importância da CNV para
profissionais da enfermagem:
• Melhora do relacionamento com pacientes:
A CNV promove empatia, compreensão e respeito mútuo entre profissionais de
enfermagem e pacientes.
Ajuda a criar uma conexão mais profunda e confiante, contribuindo para um
relacionamento terapêutico mais forte.
• Redução de conflitos:
A CNV ensina a expressar sentimentos e necessidades de forma clara e não
acusatória, minimizando mal-entendidos e conflitos desnecessários.
Profissionais podem abordar situações delicadas com sensibilidade, evitando respostas
defensivas ou hostis.
15. Fatores que sustentam a importância da CNV para
profissionais da enfermagem:
• Melhora na comunicação interprofissional:
A CNV ajuda a melhorar a comunicação entre diferentes membros da equipe de saúde,
incluindo enfermeiros, médicos e terapeutas.
Isso promove uma abordagem colaborativa e multidisciplinar para o tratamento do
paciente.
• Criação de uma cultura de respeito:
Ao adotar a CNV, os profissionais de enfermagem contribuem para uma cultura de
respeito mútuo e empatia, tanto com os pacientes quanto entre os colegas de trabalho.
• Impacto positivo na imagem da profissão:
Uma comunicação não violenta reflete o profissionalismo e a dedicação dos
enfermeiros ao bem-estar dos pacientes, melhorando a reputação da profissão como
um todo.
16. • REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ROSENBERG, Marshall Bertram, Comunicação não violenta: Técnicas para
aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 2006. E-
book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/49562/epub/0