O documento discute como as pessoas percebem e fazem julgamentos sobre grupos. Primeiro, analisa como indivíduos são vistos através da cognição social e julgamentos morais. Em seguida, examina se esses mesmos processos são aplicados a grupos e os limites de culpar grupos por ações.
O documento define inteligência como a capacidade de adaptação, resolução de problemas e pensamento abstrato. Distingue três tipos de inteligência: prática, social e conceptual. A inteligência depende de fatores hereditários e ambientais como a família e escola. Testes como o QI medem certas capacidades, mas têm limitações na avaliação completa da inteligência.
O documento discute a importância da inteligência emocional para o sucesso, definindo-a como a autoconsciência, empatia e gestão das emoções. A pedra basilar é reconhecer os próprios sentimentos para tomar boas decisões. Ser empático permite reconhecer os sentimentos dos outros. Gerir as emoções próprias e dos outros é fundamental para relacionamentos eficazes.
This document is the second issue of a magazine called "YES! Young European Scribes – European School Magazine". It includes articles on culture, daily life at schools, extracurricular activities, sports, recipes, and interviews. The magazine was produced collaboratively by students from schools in Spain, Turkey, Romania, Poland, and Italy as part of a European educational project. It contains articles on topics like King James I of Aragon and the history of Spain, birthday celebrations in Romania, activities at an Italian and Turkish school, and students' favorite sports.
This document outlines how a Bank Mitra can earn Rs. 10,000 per month through various commission-based activities for a bank. It describes the roles and responsibilities of a Bank Mitra including opening accounts, promoting savings and term deposits, facilitating loans, recovering NPAs, and performing transactions. It provides an example calculation showing how a Bank Mitra serving 6,000 customers and performing various monthly activities could earn over Rs. 17,000 per month between fixed remuneration and variable commissions.
O documento define inteligência como a capacidade de adaptação, resolução de problemas e pensamento abstrato. Distingue três tipos de inteligência: prática, social e conceptual. A inteligência depende de fatores hereditários e ambientais como a família e escola. Testes como o QI medem certas capacidades, mas têm limitações na avaliação completa da inteligência.
O documento discute a importância da inteligência emocional para o sucesso, definindo-a como a autoconsciência, empatia e gestão das emoções. A pedra basilar é reconhecer os próprios sentimentos para tomar boas decisões. Ser empático permite reconhecer os sentimentos dos outros. Gerir as emoções próprias e dos outros é fundamental para relacionamentos eficazes.
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Beauty Paradise is a new beauty supply store that has opened in downtown Chicago. The store offers a wide selection of cosmetics, skin care products, hair accessories, and nail polishes from both high end and affordable brands. Customers can find everything they need to look and feel their best at Beauty Paradise's convenient new location.
This document briefly mentions rice, shrimp, and rice again in a repetitive manner without providing many details. It states the words "rice", "shrimp", and repeats "rice" and "shrimp" but does not connect these items or give any context around them.
Este relatório descreve a preparação do corante Alaranjado de Metila através da reação de diazotação do ácido sulfanílico e acoplamento com a N,N-dimetilanilina. O processo envolveu as etapas de diazotização, acoplamento e recristalização do corante, além de teste com indicador de pH para verificar as mudanças de cor em função do pH. O rendimento obtido foi de 65,39%.
Sachin Tendulkar is an Indian cricketer considered one of the greatest batsmen of all time. Some key facts about him include that he was born in 1973 in Bombay, holds numerous batting records including being the only player to score over 2,000 runs in World Cup cricket, and broke into professional cricket at a very young age by playing for the Ranji team at age 14 and making his Test debut at age 16. Throughout his career he set many batting and career records that still stand today.
Este documento trata sobre sensores resistivos. Explica los fundamentos básicos de los sensores resistivos, incluyendo cómo varía la resistencia eléctrica de un material con factores como la deformación, temperatura y radiación. Luego clasifica y describe diversos tipos de sensores resistivos como potenciómetros, RTDs, termistores, galgas extensiométricas y más. Proporciona detalles sobre el funcionamiento y aplicaciones de cada uno.
Este documento describe los principios básicos de la resonancia magnética (RM). En 3 oraciones: La RM mide los protones en los tejidos para crear imágenes utilizando campos magnéticos y ondas de radiofrecuencia. La señal de RM proporciona contraste entre los tejidos según los tiempos de relajación T1 y T2, que varían entre los tejidos. La localización espacial de la señal de RM permite reconstruir imágenes mediante la aplicación de gradientes magnéticos y la codificación en frecuencia
Adolf Hitler nasceu na Áustria em 1889. Após a morte de seus pais, mudou-se para Viena e depois para Munique, onde se juntou ao partido nazista. Com seu carisma e habilidades de oratória, tornou-se líder do partido e, eventualmente, ditador da Alemanha em 1933, dando início a uma série de agressões militares que levariam à Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve a construção e queda do Muro de Berlim, que dividiu a cidade da Alemanha entre 1961 e 1989. O muro foi erguido pela Alemanha Oriental para impedir que seus cidadãos fugissem para o lado capitalista ocidental. Após 28 anos, o muro caiu em 9 de novembro de 1989 com o colapso do sistema comunista no Leste Europeu.
Este documento apresenta um resumo sobre a filosofia medieval na Idade Média, quando a Igreja dominava o cenário intelectual. Apresenta as principais vertentes do pensamento filosófico neste período, como a patrística, a apologética, a escolástica, e os principais pensadores como Agostinho e Tomás de Aquino, que procuravam conciliar a fé cristã com a razão filosófica.
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 512023.pdfZero19AssessoriaAcad
I. O documento apresenta uma prova sobre inteligência emocional composta por 10 questões.
II. As questões abordam temas como competência pessoal, competência emocional, autorregulação, empatia e como a inteligência emocional está associada à percepção e gestão das emoções.
III. O documento fornece textos e referências para embasar as respostas das questões.
A consciência de si apresenta-se como a consciência prática, que vive situaçõ...jaded98268
A consciência de si apresenta-se como a consciência prática, que vive situações atemporais da existênciahumana, como o desejo, o reconhecimento, e a luta por independ.pdf
Alguns psicólogos adotaram uma visão mais ampla de inteligência, tentando rei...jaded98268
Alguns psicólogos adotaram uma visão mais ampla de inteligência, tentando reinventá-la em termos do queé necessário para viver bem a vida. E essa linha de investigaçã.pdf
A compreensão e análise de emoções (conhecimento emocional) incluem desde a c...jaded98268
A compreensão e análise de emoções (conhecimento emocional) incluem desde a capacidade de rotularemoções, englobando a capacidade de identificar diferenças e nuances.pdf
Beauty Paradise is a new beauty supply store that has opened in downtown Chicago. The store offers a wide selection of cosmetics, skin care products, hair accessories, and nail polishes from both high end and affordable brands. Customers can find everything they need to look and feel their best at Beauty Paradise's convenient new location.
This document briefly mentions rice, shrimp, and rice again in a repetitive manner without providing many details. It states the words "rice", "shrimp", and repeats "rice" and "shrimp" but does not connect these items or give any context around them.
Este relatório descreve a preparação do corante Alaranjado de Metila através da reação de diazotação do ácido sulfanílico e acoplamento com a N,N-dimetilanilina. O processo envolveu as etapas de diazotização, acoplamento e recristalização do corante, além de teste com indicador de pH para verificar as mudanças de cor em função do pH. O rendimento obtido foi de 65,39%.
Sachin Tendulkar is an Indian cricketer considered one of the greatest batsmen of all time. Some key facts about him include that he was born in 1973 in Bombay, holds numerous batting records including being the only player to score over 2,000 runs in World Cup cricket, and broke into professional cricket at a very young age by playing for the Ranji team at age 14 and making his Test debut at age 16. Throughout his career he set many batting and career records that still stand today.
Este documento trata sobre sensores resistivos. Explica los fundamentos básicos de los sensores resistivos, incluyendo cómo varía la resistencia eléctrica de un material con factores como la deformación, temperatura y radiación. Luego clasifica y describe diversos tipos de sensores resistivos como potenciómetros, RTDs, termistores, galgas extensiométricas y más. Proporciona detalles sobre el funcionamiento y aplicaciones de cada uno.
Este documento describe los principios básicos de la resonancia magnética (RM). En 3 oraciones: La RM mide los protones en los tejidos para crear imágenes utilizando campos magnéticos y ondas de radiofrecuencia. La señal de RM proporciona contraste entre los tejidos según los tiempos de relajación T1 y T2, que varían entre los tejidos. La localización espacial de la señal de RM permite reconstruir imágenes mediante la aplicación de gradientes magnéticos y la codificación en frecuencia
Adolf Hitler nasceu na Áustria em 1889. Após a morte de seus pais, mudou-se para Viena e depois para Munique, onde se juntou ao partido nazista. Com seu carisma e habilidades de oratória, tornou-se líder do partido e, eventualmente, ditador da Alemanha em 1933, dando início a uma série de agressões militares que levariam à Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve a construção e queda do Muro de Berlim, que dividiu a cidade da Alemanha entre 1961 e 1989. O muro foi erguido pela Alemanha Oriental para impedir que seus cidadãos fugissem para o lado capitalista ocidental. Após 28 anos, o muro caiu em 9 de novembro de 1989 com o colapso do sistema comunista no Leste Europeu.
Este documento apresenta um resumo sobre a filosofia medieval na Idade Média, quando a Igreja dominava o cenário intelectual. Apresenta as principais vertentes do pensamento filosófico neste período, como a patrística, a apologética, a escolástica, e os principais pensadores como Agostinho e Tomás de Aquino, que procuravam conciliar a fé cristã com a razão filosófica.
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 512023.pdfZero19AssessoriaAcad
I. O documento apresenta uma prova sobre inteligência emocional composta por 10 questões.
II. As questões abordam temas como competência pessoal, competência emocional, autorregulação, empatia e como a inteligência emocional está associada à percepção e gestão das emoções.
III. O documento fornece textos e referências para embasar as respostas das questões.
A consciência de si apresenta-se como a consciência prática, que vive situaçõ...jaded98268
A consciência de si apresenta-se como a consciência prática, que vive situações atemporais da existênciahumana, como o desejo, o reconhecimento, e a luta por independ.pdf
Alguns psicólogos adotaram uma visão mais ampla de inteligência, tentando rei...jaded98268
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A compreensão e análise de emoções (conhecimento emocional) incluem desde a c...jaded98268
A compreensão e análise de emoções (conhecimento emocional) incluem desde a capacidade de rotularemoções, englobando a capacidade de identificar diferenças e nuances.pdf
O documento descreve uma atividade sobre inteligência emocional com nove questões. A atividade inclui conceitos como competência emocional, motivação intrínseca e extrínseca, consciência de si, domínios da inteligência emocional e competências pessoais. As questões abordam esses tópicos e devem ser respondidas com base nos textos apresentados.
Você já agiu sem pensar Muitas vezes, somos precipitados, porque o comportame...corome3753
Você já agiu sem pensar Muitas vezes, somos precipitados, porque o comportamento se desdobra antesque dê tempo para a reflexão, a análise dos fatos, a ponderação..pdf
Você já agiu sem pensar Muitas vezes, somos precipitados, porque o comportame...corome3753
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Quando se trata de inteligência emocional, encontramos inúmeras definições na...corome3753
Quando se trata de inteligência emocional, encontramos inúmeras definições na literatura, massobretudo podemos concluir que a inteligência emocional determina nosso p.pdf
O cérebro é um dos sistemas mais complexos de todo o universo conhecido. Form...corome3753
O cérebro é um dos sistemas mais complexos de todo o universo conhecido. Formado por 86 bilhões deneurônios e pesando cerca de 1,5 kg, o cérebro é responsável por nos.pdf
Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, principalmente...corome3753
Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, principalmente quando falamos domercado de trabalho. Desse modo, considere o pressuposto que é um proce.pdf
O cérebro é um dos sistemas mais complexos de todo o universo conhecido. Form...kaveno6385
O cérebro é um dos sistemas mais complexos de todo o universo conhecido. Formado por 86 bilhões deneurônios e pesando cerca de 1,5 kg, o cérebro é responsável por nos.pdf
Você já agiu sem pensar Muitas vezes, somos precipitados, porque o comportame...kaveno6385
Você já agiu sem pensar Muitas vezes, somos precipitados, porque o comportamento se desdobra antesque dê tempo para a reflexão, a análise dos fatos, a ponderação..pdf
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Os estudos das competências pessoais é de extrema importância, principalmente quando falamos domercado de trabalho. Desse modo, considere o pressuposto que é um proce.pdf
Quando se trata de inteligência emocional, encontramos inúmeras definições na...kaveno6385
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Para Aguera (2008), a emoção pode ser representada por impulsos que podem ser...kaveno6385
Para Aguera (2008), a emoção pode ser representada por impulsos que podem ser mensurados, tais como oritmo dos batimentos cardíacos, a respiração, a pressão arterial,.pdf
A motivação é a força que emerge, regula e sustenta as ações de cada indivídu...yahero1778
A motivação é a força que emerge, regula e sustenta as ações de cada indivíduo; ela é um processocomplexo que influencia o início de uma atividade e a sua manutenção.pdf
O documento descreve uma atividade sobre inteligência emocional com nove questões. A atividade inclui conceitos como competência emocional, motivação intrínseca e extrínseca, consciência de si, inteligência emocional e suas dimensões, e o papel do neocórtex no cérebro.
A consciência de si apresenta-se como a consciência prática, que vive situaçõ...yahero1778
A consciência de si apresenta-se como a consciência prática, que vive situações atemporais da existênciahumana, como o desejo, o reconhecimento, e a luta por independ.pdf
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Semelhante a COGNIÇÃO SOCIAL E MORAL DOS AGENTES DO GRUPO (20)
Este documento resume uma tese de doutorado sobre os conceitos de Deus absconditus e aposta no pensamento de Blaise Pascal. Apresenta o contexto filosófico e teológico do século XVII na França, analisa a visão trágica do homem após a queda e a distância criada entre homem e Deus, e discute como a aposta na existência de Deus é a única possibilidade racional segundo Pascal.
O documento discute modelos de ensino religioso e diversidade religiosa em sala de aula. Apresenta três modelos principais: o modelo confessional/catequético, o modelo teológico e o modelo da Ciência da Religião. Argumenta que o modelo da Ciência da Religião é o mais adequado para respeitar a diversidade religiosa dos estudantes e promover valores como tolerância e respeito.
O documento discute a história da filosofia da religião, desde seus antecedentes até seu desenvolvimento no mundo anglo-saxão e continental. Apresenta os principais pensadores e correntes que contribuíram para o estudo filosófico da religião ao longo dos séculos, como a distinção entre religião e filosofia, as primeiras reflexões sobre o tema, e o amadurecimento do campo no mundo moderno.
"Aprender, ensinar, saberes e práticas, um processo com
orgânico e com vida própria, singular, que desafia e nos enfrenta"a cada jornada. Assim é a aprendizagem, é um processo por meio do qual uma nova informação se relaciona aos diversos saberes de maneira substantiva e não arbitrária, considerando os aspectos relevantes da atualidade. Além disso, proporciona a reflexão sobre as práticas significativas aplicadas no contexto da educação formal e não formal como, por exemplo, em esferas como as da Educação Básica até as do Ensino Superior ou, ainda, em instituições não governamentais. Nesse sentido, buscamos reunir nessa
obra relatos de experiência e estudos teóricos a fim de proporcionar e disseminar o conhecimento por meio de ações educativas que contribuam para o ensino e a aprendizagem em nosso país.
Este documento apresenta uma coletânea de sete artigos acadêmicos escritos por Arlindo Nascimento Rocha sobre diversos temas como filosofia política, religião, ciência política, filosofia da cultura e filosofia antiga. Os artigos foram originalmente produzidos no contexto de estudos de pós-graduação entre 2012-2016 e agora foram reunidos e publicados nesta obra para uma divulgação mais ampla.
A formação cultural e social do Brasil como um país multirreligioso deve-se, em parte, à presença de vários povos com suas respetivas religiões. Os especialistas não têm dúvidas sobre a importância que os africanos tiveram nessa formação, mas, ainda existem muitos preconceitos que precisam ser desmistificados. Isso só será possível a partir do momento que o sistema educativo brasileiro integrar no currículo matérias que visam abordar de forma sistemática aspetos relativos às religiões de matriz africana, visando colocá-los em pé de igualdade com as outras que foram introduzidas no Brasil. O objetivo desse artigo é analisar o
estatuto atual das religiões afro-brasileiras dentro e fora das escolas e seu respetivo impacto na formação religiosa do país. Para isso, usaremos como suporte a revisão bibliográfica para
que possamos trazer de forma sistematizada diversas posições de autores que se dedicam ao estudo do tema.
Análise dos discursos de parlamentares durante sessão solene de 190 anos do Parlamento brasileiro. Os discursos se concentraram em representações do passado, presente e futuro do Parlamento de forma ritualizada, colocando o poder simbólico acima do poder político e enfatizando a história, desafios atuais e futuro da instituição.
Este artigo aborda a construção política e social na filosofia de Blaise Pascal, focando em como ele via a ordem civil como emergindo da concupiscência humana. O artigo analisa os fragmentos sobre política espalhados na obra Pensées de Pascal e os Discursos Sobre a Condição dos Grandes para mostrar como Pascal concebia a política a partir da natureza humana.
Este artigo discute os conceitos pascalianos de desejo e divertimento como categorias antropológicas que ajudam a entender a necessidade humana de escapar da própria condição insustentável. Pascal via o divertimento como estratégias para desviar os pensamentos das misérias existenciais e insuficiências humanas. Ele também pode ser visto como uma condição essencial que impede o homem de alcançar a eternidade. Portanto, o divertimento é interpretado como a fuga do homem de si mesmo.
Lotando igrejas há vários anos com um grupo que reza o terço de forma bastante incomum, Pedro Siqueira conversa com santos, anjos e Nossa Senhora. Lançou seu primeiro livro, “a pedido de Nossa Senhora”, o segundo como continuação do primeiro, embora de um ângulo diferente e o terceiro para falar sobre sua vida: infância, família, amigos e sua missão, como instrumento de ligação entre o mundo espiritual e as pessoas de boa fé. Esse presente trabalho tem como objetivo apresentar, uma figura carismática que nos últimos 24 anos têm arrastado multidões para a Igreja onde tem levado a cabo sua missão, principalmente nas sessões de terço que tem realizado, com número crescente de fiéis à medida que o tempo passa, e que, sua mensagem faz eco no coração das pessoas que estão a procura de viver sua espiritualidade ou que estão a procurar curas e bênçãos para os males que os afligem.
Este documento discute o processo de conversão ao judaísmo e se ser judeu é uma herança genética transmitida apenas pelo sangue. O autor apresenta definições de termos-chave como judeu, judaísmo e conversão e discute perspectivas diferentes sobre conversão entre movimentos judaicos. O foco principal é se qualquer um pode se converter ao judaísmo ou se a conversão deve ser aceita por um rabino ortodoxo.
O objetivo desse artigo é analisar as críticas de Pascal ao pensamento racional que pretendia legitimar a verdade, baseando-se apenas na razão. Ele inicia seu percurso
científico ainda criança, inspirado pelas discussões no círculo dos eruditos, e, por ter tido desde cedo a orientação do pai, seu único professor que lhe introduziu no estudo da geometria e da matemática. Mais tarde, ele viria a dedicar-se ao estudo das Sagradas Escrituras. Como prova de sua fé, escreveu uma Apologia ao cristianismo. Após sua morte, amigos e familiares reuniram os fragmentos que foram publicados sob o título de Pensées. Nessa obra, Pascal aproxima-se do ceticismo fideísta ao apontar os limites da razão e a incerteza do conhecimento racional que só podem ser superadas pela fé. Ele elabora o tema da contradição da natureza humana, presente na discussão moderna desde as suas raízes do humanismo renascentista e retomado por ele a partir de Montaigne.
Vários argumentos sobre a existência do mal foram apresentados em diversas épocas, podendo ser traduzidos em duas alternativas: uma visão centrada em Deus e outra no homem. No primeiro caso, pode-se apontar três possibilidades: Deus é bom, tudo o que existe é bom e o mal não existe; o mal existe e Deus está empenhado na batalha contra o mal; Deus não pode agir errado e, portanto, tudo o que Ele faz é bom. Enquanto que no segundo, afirma-se que, a bondade seria de menor valor, se fosse parte inalienável da natureza do homem. O objetivo deste artigo é apresentar a visão pascaliana sobre o mal, ou seja, o pecado original que determinou a entrada do mal no mundo, e, consequentemente a ocultação de Deus.
Seminário apresentado pelo doutorando Arlindo Rocha; Elaine Honorato; Marco Antônio Sá; Bernardete Marcelino na disciplina Grandes Temas de Ciência da Religião - PUCSP - 11/06/2018.
Este documento discute os desafios da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Aborda a história da gestão democrática no Brasil, os novos paradigmas propostos e os obstáculos encontrados. Defende uma liderança democrática e participativa que promova a igualdade na educação pública.
A condição humana no Judaísmo depende da relação com Deus estabelecida na Torá. A felicidade vem do cumprimento dos mandamentos, enquanto o pecado e a desobediência levam ao sofrimento. Embora os seres humanos tenham uma inclinação ao mal, a responsabilidade última pelo pecado recai sobre as escolhas humanas, não sobre Deus. A tradição rabínica debate a responsabilidade divina versus humana pelo bem e pelo mal, e propõe a obediência à Torá e o arrependimento como formas
1. O documento descreve os cinco pilares do Islã, que são os princípios fundamentais da fé muçulmana: o testemunho da fé, a oração, o zakat (imposto de caridade), o jejum durante o mês de Ramadã e a peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.
2. Detalha cada um dos pilares, incluindo os requisitos e significados de cada um.
3. Também discute a formação da lei islâmica a partir do Alcorão e das tradições do prof
Rig Veda ou Rigveda, Livro dos Hinos, é o Primeiro Veda e é o mais importante veda, pois todos os outros derivaram dele. Rig Veda é o Veda mais antigo e, ao mesmo tempo, o documento mais antigo da literatura hindu, composto de hinos, rituais e oferendas às divindades. Possui 1.028 hinos, sendo que a maioria se refere a oferendas de sacrifícios, algumas sem relação com o culto. Independentemente do valor interno, o Primeiro Veda é valiosíssimo pela antiguidade(...)
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. INTRODUÇÃO
I. CONHECIMENTO SOCIAL: OS CASOS INDIVIDUAIS
a. Conceitos Fundamentais: Agência e Intencionalidade;
b. Intencionalidade: Conceito e Julgamento;
1. Duas Formas de Julgamentos Intencionais ;
c. Núcleo de aplicação de Intencionalidade: Explicações de
comportamento;
1. Explicações de Razão;
2. História causal da razão (CDH) Explicações;
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 2
3. II. COGNIÇÃO SOCIAL DE AGENTES DO GRUPO
a. Dois Tipos de Grupos;
b. Explicações de Comportamento;
1. As pessoas usam Explicações de Razão quando explicam
comportamentos de Grupos?
2. A Hipótese do Hyperagent;
c. Atribuições de Estados Mentais;
1. Diferentes estados mentais?
2. Estados mentais diferentes para grupos?
3. Tirando as conclusões certas;
4. A postura inferencial relutante;
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 3
4. II – O JULGAMENTO INDIVIDUAL DOS AGENTES MORAIS
A. Moralidade é incorporado na Psicologia Popular;
B. Modelo de Passo de culpa;
IV – JULGAMENTO MORAL DE AGENTES DO GRUPO
A. Aplicando o Modelo Passo de Culpa aos Agentes do Grupo;
B. Pesquisa em andamento;
V – A VIDA MORAL DOS AGENTES DE GRUPO, LTD.
A. Problemas para Culpar Grupos;
B. Culpar os membros do grupo;
CONCLUSÃO
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 4
5. Introdução
Segundo Malle, para entender o alcance e os limites da
punição a grupos é preciso entender como as pessoas
conceituam os agentes, interpretam suas ações, e fazem
julgamentos morais .
Para isso, éexaminar as bases sócio-cognitivas para a
percepção humana de grupos e as avaliações morais de sua
conduta.
Por isso, o artigo foi dividido em cinco partes:
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 5
6. I - Identificar o quadro conceitual no qual as pessoas
interpretam e raciocinam sobre os agentes
individuais;
II- Examinar se as pessoas aplicam o mesmo
quadro de cognição à agentes do grupo.
III- Introduzir o sistema psicológico que realiza as
pessoas nos julgamentos morais dos agentes
individuais.
IV- Explorar se pessoas aplicam este sistema de
juízos morais aos agentes do grupo.
V- Discutir os limites em que o observador pode
sentir mais dolorosamente que o agente.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 6
7. I. Cognição Social- Os casos Individuais
Objetivo final:
Explorar como os grupos podem ser alvos de Cognição
Social e Moral.
Foco:
1 - Julgamentos de intencionalidade;
2 - Explicações de comportamento ;
3 - Atribuições de estados mentais.
A cognição social é complexa e semelhante a cognição moral.
“A questão é saber se esta complexidade se estende dos
indivíduos aos agentes do grupo...” (???)
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 7
8. A. Conceitos Fundamentais: Agência e Intencionalidade
Os humanos percebem interações através de um quadro
comportamental ligada aos estados mentais, chamado de
psicologia do senso comum, psicologia popular, ou
teoria da mente, que consiste em duas partes:
a. Sistemas que filtram, organizam e integram as
entradas de estímulos para conceitos de agente, intenção,
crença e razão;
b. Suposições sobre essas categorias e seus
relacionamentos.
Porém, estes processos têm diferentes caminhos
evolutivos desde o primeiro ano de vida...
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9. Na infância o conceito de Intencionalidade e de Cognição Social
atinge uma notável complexidade...
Durante o primeiro ano, identificam comportamento
intencional, “movimentos como agarrar ou colocar.”
No final do primeiro ano, analisam ações e
comportamentos, como “iniciadas ou concluídas”.
No segundo ano, surge o primeiro conceito mental de
desejo. “Reconhecem que outras pessoas podem ter
desejos diferentes dos seus.”
Nos anos seguintes, adquirem os conceitos de crença e
intenção, limpa e diferenciada de desejo.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 9
10. A mudança no âmbito da psicologia popular ocorre, com a
diferenciação do conceito de INTENCIONALIDADE a
partir de uma compreensão simples para uma compreensão
mais complexa.
Analisaremos,
agora o conceito de
INTECIONALIDADE nos adultos.
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11. B. Intencionalidade: Conceito e julgamentos
Os filósofos têm oferecido inúmeras análises do
conceito de INTENCIONALIDADE...
Como podemos decidir, se a intenção é
realmente diferente de desejo?
Malle e Knobe investigaram empiricamente o conceito
de pessoas comuns, que compartilham o conceito
popular de intencionalidade e usam-no para julgar
comportamentos.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 11
12. Primeiro :
Malle Knobe pediram às pessoas para definir o
conceito de INTENCIONALIDADE.
Houve consenso, em quatro componentes para um
agente realizar um comportamento intencional;
O agente deve ter:
1. Um desejo para um resultado;
2. Uma crença de que o comportamento vai ter resultados;
3. A intenção de realizar o comportamento;
4. Consciência de suposições sobre essas categorias e seus
relacionamentos.
Malle e Knobe também postularam um quinto componente da
intencionalidade: HABILIDADE de controlar e replicar um comportamento.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 12
13. Modelo popular do conceito de intencionalidade
Crenças Desejos
Intenção
Habilidade Consciência
INTENCIONALIDADE Malle e Knobe
O conceito consiste em cinco componentes, mas, as pessoas não
deliberaram sobre os mesmos, cada vez que julgam um
comportamento como intencional.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 13
14. 1. Duas Formas de Julgamentos Intencionais
Os componentes do conceito popular de INTENCIONALIDADE,
podem ser encontrado em muitas línguas e podem ser universais.
Conforme o conceito, a causa direta de uma ação intencional é
o estado mental de intenção.
a) Para que uma ação seja vista como intencional, a habilidade
e a consciência têm que estar presentes;
b) As pessoas identificam a intenção como um estado mental
da intencionalidade como propriedade de uma ação.
Julgamentos de INTENCIONALIDADE desempenham um
papel central na vida social.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 14
15. Analisaremos um dos mais importantes:
a) Como as pessoas explicam o comportamento?
b) Como as pessoas atribuem estados mentais de
crenças e desejos a um agente, para dar sentido ao
seu comportamento?
Esta marca vai se tornar um caso de teste (na Parte II)
para saber a semelhança entre a cognição social dos
grupos e a cognição social dos indivíduos.
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16. C. Núcleo de aplicação de intencionalidade:
Explicações de comportamento
Heider, observou que, explicações das pessoas são
diferentes para comportamentos INTENCIONAIS e não
INTENCIONAIS.
Os comportamentos NÃO INTENCIONAIS são
"mecânicos”, não há intenção ou consciência.
Os comportamentos INTENCIONAIS são mais
complexos, envolvem consciência, racionalidade e
controle intencional.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 16
17. As pessoas usam três "modos" diferentes para explicar o
comportamento intencional, porém, dois são importantes
para o nosso propósito:
1- EXPLICAÇÕES DE RAZÃO;
2- HISTÓRIA CAUSAL DAS EXPLICAÇÕES DE RAZÃO.
1 – EXPLICAÇÕES DE RAZÃO são as mais utilizadas e
refletem o núcleo do conceito de intencionalidade e
ocorrem quando um agente decide agir pela razão de suas
crenças e desejos.
a) A “SUBJETIVIDADE" é a primeira característica que define
explicações da razão: são projetos do agente, para reconstruir
crenças e desejos que moldam sua intenção.
b) A “RACIONALIDADE" é a segunda característica de explicações de
razão: Um agente decide agir em razão de certas crenças ou
desejos se teve motivos razoáveis para agir.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 17
18. 2- HISTÓRIA CAUSAL DAS EXPLICAÇÕES DE RAZÃO são
os estados mentais inconscientes do
agente, educação, personalidade, cultura e o contexto.
Explicação de uma ação intencional citando
antecedentes causais para o raciocínio do agente e
sua decisão de agir.
Mesmo que as pessoas explicam comportamentos intencionais
com referência a motivos do agente, não explicam as razões.
Ex.: Ao questionarmos por que Kim não votou, alguém pode dizer
"Ele é preguiçoso" ou "Sua família é apolítica.“
As declarações ajudam a explicar a ação de Kim, mas não as razões
subjetivas para não votar.
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19. II. COGNIÇÃO SOCIAL DE AGENTES DO GRUPO
“Examinaremos a cognição social de grupos com o foco sobre o conceito
de agência intencional, explicação da ação por razões, e os tipos de
estados mentais que são ou não atribuídas aos agentes do grupo.
a) “Funcionários Sea Bright inicialmente opuseram ao programa de
bombeamento de areia, porque achavam que a sua cidade seria
inundada” (Washington Post)...
b) “Wimbledon simplesmente não sabia o que eles tinham e se este
seria lembrete do Arsenal para o Manchester United que
pretendia lutar para manter o título até a última” (Irish Time)
OBS. Essas são atribuições de ações intencionais, intenções,
conhecimento, crenças, desejos aos agentes do grupo.
Serão eles apenas metáforas?
Um crítico do "Coletivismo", diria: "O fato de atribuímos qualidades
intencionais à grupos não implica que tenham verdadeiras intenções.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 19
20. Essa crítica falha em dois aspectos:
Primeiro:
Faz a afirmação empírica de que "nós" (as pessoas)
atribuímos estados mentais à grupos metaforicamente,
mas nenhuma evidência empírica é oferecida para esta
reivindicação.
Segundo:
O autor aparentemente distingue entre a prática de
(metaforicamente) atribuir intenções (ou outros
estados mentais) a grupos de forma objetiva em que
não tem intenções.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 20
21. Mas o que constitui esta realidade objetiva?
Se a maioria das pessoas não vêm nenhum problema em
atribuir intenções a grupos, um estudioso diria que: - Está
tudo errado e que não sabem o que significa o
conceito de intenção.
Na realidade, ele é que está confuso, dado que, não é o
conceito popular de intenção, trabalhado por ele, que
deve determinar por que as pessoas atribuem estados
mentais à grupos usando esse conceito.
Malle assume que, quando as pessoas atribuem um estado
mental a um grupo, é uma atribuição literal.
Porém, devido a flexibilidade dos conceitos de
intencionalidade e mentalidade, as pessoas não tem
dificuldade em atribuir mentes a grupos.
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22. A. Dois Tipos de grupos
Para analisar a percepção social dos agentes do
grupo, devemos fazer a distinção entre os dois tipos de
grupos:
(a) GRUPOS AGREGADOS, os membros desempenham a mesma
ação de forma independente (Ex.:Muitos nova-yorquinos foram para a
retrospectiva de Kandinsky no Guggenheim),
(b) GRUPOS QUE ATUAM EM CONJUNTO, os membros atuam
como se fossem um agente único (Ex.: O Tribeca Art Club foi para o
Kandinsky no Guggenheim).
Neste caso, um grupo agregado não é um agente, mas uma
coleção de agentes.
Agindo conjuntamente os grupos deliberam e planejam suas ações.
Cada membro submete a certos estados mentais, mas o grupo decide e
age "como um só.” Ex.: “um departamento de uma faculdade decide
sobre a promoção de um candidato.”
É o grupo que tem desejos, crenças, intenções e deve identificar a meta
desejada, agrupar as crenças, verificar a compatibilidade com outras
crenças e desejos e, formar uma intenção racional a perseguir.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 22
23. Poderá não haver unanimidade em adotar crenças, desejos e
intenções, mas a maioria legitima as escolhas do grupo.
A Fig. 2 Processo de raciocínio em grupo.
Desejo de contratar Crença que P.P. é o Crença de que P.P
alguém melhor candidato está disponível
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24. A subordinação ao grupo é uma característica que
distingue intenção coletiva da ação individual, ou de
intenções individuais que estão de acordo.
Quando é que não há subordinação?
Se numa decisão não há “quorum”, é questionável se
uma minoria deve contar como a intenção do grupo.
Uma intenção poderá não ser aprovada pelo grupo,
mas por uma elite dentro do grupo. Neste caso, a
tirania não pode ser tomado como a vontade de um
grupo.
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25. Analisaremos nas seções seguintes dois casos de teste para a
hipótese de que, a cognição social dos grupos é
semelhante, embora não idênticas, à cognição social dos
indivíduos.
Primeiro caso, examina como as pessoas explicam os
comportamentos realizados por grupos em
comparação com comportamentos realizados por
indivíduos.
Segundo caso, examina atribuições de vários estados
mentais (crenças, desejos e intenções) e estados
fenomenais (sentimentos, emoções, sensações).
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26. B. Explicações de Comportamento
Se as pessoas consideram agentes do grupo agindo
intencionalmente, devem explicar essas ações com
razões que as pessoas explicam o comportamento
intencional individual.
O uso de explicações de razão para os agentes do
grupo, forneceria evidências tanto a aplicação da
intencionalidade e uso do estado mental (crença e
desejo) ao comportamento dos agentes do grupo.
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27. 1. As pessoas usam explicações da razão quando
explicam comportamentos dos grupos?
O'Laughlin e Malle criaram três experimentos em que
pessoas comuns explicam uma variedade de
comportamentos, alguns realizados por
indivíduos, outros por grupos. Estas explicações
foram classificados em explicação de razão e
história causal da razão.
Os estímulos foram criadas em que cada conduta é
apresentada como realizado por um indivíduo ou um
grupo de agentes.
Ex.:"Por que Nina usa drogas?" versus "Por que os
alunos do terceiro ano do E.M. usam drogas? "
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 27
28. No estudo I, as ações realizados por indivíduos mostraram 71% de
explicações de razão, enquanto ações realizadas por grupos mostraram 56% .
Esses resultados sugerem duas conclusões:
Primeiro: as pessoas usam explicações de razão (estado mental em que
um agente decide agir) ao explicar uma ação de grupo.
Segundo: eles o fazem menos do que quando explicam a ação de um
agente do grupo.
Todos os agentes no estudo 1 foram grupos agregados. Os
membros têm diferentes razões para agir.
No estudo 2 O'Laughlin e Malle, fizeram a distinção entre grupos
agregados e grupos agindo em conjunto.
As hipótese s foram as seguintes:
Grupos agindo em conjunto estão unidos pelo seu raciocínio a partir de
crenças e desejos assim, a taxa de explicações de razão deve ser
semelhante ao comportamento do indivíduo.
Ambos devem ser maior do que a taxa do comportamento de grupos
agregados.
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29. Explicações de razão para grupos agindo em conjunto e para agentes
individuais foi 76%, e para grupos agregados foi de 62%.
Foi descoberto algo surpreendente:
O índice de explicações de razão para grupos agindo em conjunto
(81%) foi maior do que o índice para agentes individuais (71%).
Esse padrão foi repetido num estudo de acompanhamento que
demonstrou que as explicações do comportamento de um grupo
agregado(46%) em relação a média do individuo e do grupo agindo
conjuntamente (76%).
A taxa ainda é maior para comportamentos de grupo atuando em
conjunto (86%) que comportamentos individuais (66%)
O estudo informou que as pessoas não têm dificuldades em atribuir
estados mentais e razões à grupos, quer agregado ou agindo
conjuntamente.
Assim, preceptores sociais usam o mesmo quadro conceptual para
explicar comportamentos de grupo e comportamentos individuais.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 29
30. 2. A Hipótese do Hyperagente
Por que grupos adquirem o estado hyperagent?
Primeiro: O raciocínio de um grupo agindo em conjunto pode ser
imaginável por deliberação e tomada de decisão conjunta.
Segundo: um grupo formado com intenção de superar os diferentes
interesses, é mais forte que a intenção de um indivíduo.
Terceiro: o grau de organização dos grupos deve ser interpretado como
uma determinação forte para atuar.
Esses recursos de deliberação, força de intenção, prontidão, ação
organizada podem ser explorados quando preceptores sociais descrevem
grupos como potentes ameaçadores.
Explicações de razão serão, prováveis na propaganda contra grupos
agindo conjuntamente.
Ex: O ataque à Polônia, em 1939, Hitler teria criticado o vizinho da
seguinte maneira:
“Apesar dos tratados de amizade, Polônia sempre teve o intenção
secreta de explorar todas as oportunidades para fazer-nos mal.”
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 30
31. Em contextos legais, um promotor pode enfatizar ("conspiração")
entre elementos cometendo uma série de crimes.
Um exemplo histórico, em que os promotores aliados nas acusações de
Nürnberg, do principal grupo de vinte e quatro criminosos de guerra
nazistas como conspiradores, agindo em conjunto:
A fim de conseguir seus objetivos, os conspiradores nazistas
preparadas para assumir o controle totalitário sobre Alemanha e
assegurar que nenhuma resistência podesse surgir.
Implementar a sua política de "raça superior", os conspiradores
ingressaram num programa de perseguição implacável aos judeus,
para exterminá-los.
Os escritores usavam expressões linguísticas de planejamento
("Objetivos e propósitos", "preparado para aproveitar",
"programa") de razões e metas ("a fim de ...", "projetado para"),
ressaltando a motivação, a intencionalidade do coletivo .
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 31
32. C. Atribuições de Estado Mentais
Voltando ao segundo caso de teste, para a hipótese de que a Cognição
Social de Grupos é semelhante a Cognição Social de Indivíduos.
Sabemos que as pessoas explicam comportamentos do grupo com razões
desejos e crenças – “o que os filósofos chamam atitudes proposicionais”.
E os outros estados mentais?
As pessoas se sentem confortáveis atribuindo estados como medo, amor,
audição e degustação à mente de um grupo?
Para grupos agregados, essas atribuições não são um grande problema.
Ex1: “Os homens sentiram constrangido quando perderam o jogo”, é
interpretado como dizendo que cada homem sentiu-se envergonhado;
nenhuma mente do grupo sentiu-se embaraçado...
Contrariamente, os grupos que atuam em conjunto são candidatos a atribuições
de tais estados afetivos:
Será que a empresa BP sentiu-se constrangido com derrame de petróleo
do Golfo, em 2010?
O governo dos EUA ficou irritado com a BP?
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 32
33. 1. Diferentes estados mentais?
Na filosofia clássica encontramos uma distinção entre
duas classes principais de estados mentais:
1. Estados Proposicionais (crenças, desejos,
intenções); entendido como "computacional", -
implementada em outros meios além do cérebro;
2. Estados não-proposicional (dor, tristeza, com
cheiro de café) - caracterizados como fenomenal,
tendo uma qualidade experiencial.
Atribuições de estados fenomenais a grupos são
mais restritivas e podem requerer um cérebro, um
corpo unitário para a implementação.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 33
34. Robbins e Jack propõe que pessoas tomem uma postura
fenomenal para certas criaturas, e seres humanos. Eles
atribuem a eles uma variedade de estados fenomenais
(emoções, humores, dores, sensações visuais...)
Esta posição é contrastada com a postura segundo a
qual as pessoas atribuem aos outros, uma variedade de
estados proposicionais (crença, desejo, intenção).
Um característica da proposta de Robbins e Jack é que a
postura fenomenal vem com uma consideração de que
outras criaturas têm moral.
Que evidências temos para afirmar que pessoas comuns fazem
distinção entre os estados proposicionais e fenomenais?
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 34
35. Gray, Gray, e Wegner pediram aos participantes que atribuissem uma
variedade de estados mentais e capacidades à diferentes agentes.
As atribuições foram sugeridos num espaço bidimensional:
a) Um eixo rotulado como "Experience", foi constituído por estados
fenomenais (fome, medo, dor, prazer);
b) Outro eixo como "Agency", foi constituído por estados de maior
cognição (auto-contenção, moral, julgamento, memória, planejamento)
Os resultados permitem interpretações alternativas:
a) Os itens definidos no primeiro eixo podem ser entendidas como
estados não intencionais;
b) Os itens definidos no segundo eixo podem ser entendidas como
estados intencionais.
Então,o primeiro eixo pode ser considerada uma dimensão de efeito e o
segundo uma dimensão da cognição.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 35
36. 2. Diferentes Estados Mentais para Grupos?
Knobe e Prinz realizaram uma série de estudos que exploram a
distinção entre estados proposicionais e fenomenais e a
distinção entre o indivíduo e os agentes do grupo.
Concluíram que:
Pessoas atribuem estados proposicionais
(decidir, querer, pretender, acreditar, saber) à agentes do grupo, mas
são reticentes em atribuir estados fenomenais, como
(alegria, imaginação, depressão, dor).
Pessoas consideram que grupos não têm consciência fenomenal.
Segundo Knobe e Prinz, mesmo que as pessoas não considerem
naturais declarações como "Acme Corp está se sentindo
triste," eles acham natural dizer "Acme Corp está triste com a
recente decisão judicial."
Seria um concepção de estado fenomenal bastante incomum
se um agente não pudesse apresentar um estado mas sentí-lo...
Porém, a concepção das pessoas não parece ser incomum.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 36
37. Sytsma e Machery não foram capazes de replicar o
diferença entre "sentindo triste " e "estar triste.”
Para ambos as formulações, a média das pessoas
escolheram o ponto médio entre "soa claramente
estranho" e "Soa claramente natural" não é
evidente a recusa em atribuir estados fenomenais a
grupos.
Estes resultados mostram que as pessoas não tem
certeza se estados fenomenais podem ser atribuídos
a grupos.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 37
38. 3. Tirar as conclusões certas
O estado atual da prova é altamente misturado.
Por um lado, pode-se concluir que as pessoas tratam
os agentes do grupo como agentes individuais;
Por outro, as pessoas sentem menos confortáveis
quando atribuem estados fenomenais a grupos.
Há uma sútil diferença em atribuir estados fenomenais a
indivíduos ou a grupos, mas essa diferença não é bem
compreendida.
Tudo se resume na questão de como devemos explicar
a diferença.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 38
39. Numa pesquisa no Google, Knobe e Prinz, afirmaram que
praticamente não existem frases como "Microsoft sente
raiva" "Deprimido" ou "medo", mas existem milhares de
frases como "Microsoft decide" ou "quer" ou "espera".
Se as pessoas raramente atribuem estados fenomenais
aos agentes do grupo, a associação mental entre estados e
grupos será fraco; é improvável que as pessoas atribuam
estados mentais a grupos. Isso é chamado de postura
inferencial relutante.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 39
40. 4. Postura Inferencial Relutante
Se as pessoas são relutantes em atribuir estados fenomenais a
grupos, uma possibilidade intrigante surge:
Um grupo de agentes que não tem preocupações, não
sente dor, não pode ser intimidado e não se
arrepende, vai ser visto como um agente calculista.
Tal imagem contribui para a noção de:
Grupos que agem como hyperagentes - agentes, mostram mais
empenho, exercem mais poder, representam uma ameaça maior
do que qualquer agente.
Essa imagem teria uma outra consequência.
Agentes que não sentem preocupação, arrependimento, ou dor,
são insensíveis a censuras, advertências, ameaças e castigos...
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 40
41. Então, devemos perguntar:
a) Como as pessoas tratam moralmente um agente do
grupo?
b) Os agentes do grupo são alvos adequados de
expectativas morais, avaliação moral e castigo moral?
Essas perguntas serão respondidas na Parte III desta
apresentação.
Primeiro examinaremos o julgamento moral dos de agentes
individuais.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 41
42. III. O julgamento moral dos agentes individuais
A. Moralidade é incorporado na Psicologia Popular
Quando pessoas fazem julgamentos morais de um
agente, avaliam o comportamento, considerando:
(a) Normas que o comportamento pode ter violado;
(b) O que estava na mente do agente antes, durante,
e depois de executar o comportamento. “estas últimas
considerações são o reflexo da teoria da mente (parte I).
Assim, podemos dizer que a teoria popular está no
centro do julgamento moral.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 42
43. Os humanos não fazer julgamentos morais sobre terremotos
ou furacões. Os julgamentos morais são dirigidos à agentes
capazes de seguir padrões de conduta social.
A culpa é atribuída a um agente tendo em conta a
capacidade de raciocinar sobre vários caminhos de ação
e de buscar intencionalmente um caminho tal.
Mesmo quando o dano ocorre involuntariamente, se a
pessoa poderia ou deveria ter escolhido um caminho
alternativo, mas não, a culpa é aplicável.
A INTENCIONALIDADE é essencial nas decisões de culpa. Assim, foi
desenvolvido um modelo de trabalho que caracteriza o conceito, e
integra uma série de caraterísticas de culpa.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 43
44. B. Modelo Passo de culpa.
Foi desenvolvido um modelo de trabalho de culpa
que caracteriza o conceito de intencionalidade e
integra uma série de características de culpa.
Assim, para simplificar a apresentação, designa-se
como primeiro passo no processo de detecção de culpa
do observador de um comportamento-norma violada.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 44
45. . Detenção A Step Model of Blame.
(comportamento ou resultado)
Intencionalidade Não
o agente trouxe intencionalidade
ao evento?
Justificação Obrigação Não Culpa
quais foram as razões que agentes o agente foi obrigado a suave
para trazer o evento? impedir o evento?
Sim
Capacidade
Graus de culpa o agente pode impedir o evento
(habilidade, conhecimento
prévio, oportunidade)
Sim Não
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 45
46. O Modelo é um requisito necessário de um julgamento
de culpa.
Na fase de detecção o observador centra-se na avaliação da
"maldade" do comportamento;
Na fase de julgamento do observador centra-se na grau de
culpa do agente.
Simplificando:
As pessoas não culpam comportamentos, culpam os agentes, o
que requer avaliar seus estados mentais.
A avaliação chave é saber se o comportamento foi intencional ou
não (Este passo é essencial porque se bifurca em dois caminhos)
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 46
47. No caso de um comportamento intencional (esquerda),o observador
considera motivos particulares para o agente agir:
As razões consideradas são
crenças, desejos e intenções de agir.
Quando um agente violou
intencionalmente uma
norma, queremos saber porque ele agiu
daquela forma.
As razões fazem aumentar ou
diminuir a culpa por meio de
uma justificação.
No caso de um comportamento não intencional (direito),
considera-se a combinação de obrigação e capacidade do agente em
impedir o evento .
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 47
48. Um agente que fere alguém intencionalmente pode ter
razões justificadas (um dentista tentando extrair um
dente de uma criança) será menos responsabilizado do
que aquele que tinha razões injustificadas (um
estudante provocando uma briga).
Quando se considera que o agente, atuou
involuntariamente, examina-se se deveria ter
impedido o evento (obrigação) ou se poderia ter
evitado (capacidade).
Estas considerações estão ligadas a intencionalidade do
conceito.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 48
49. Comunidades sociais impõe obrigações aos indivíduos
porque esperam que ajam intencionalmente, de
acordo com as obrigações.
Se o agente não tiver as capacidades cognitivas (raciocínio e
conhecimento) e não cognitivas (habilidade ou oportunidade)
para cumprir as obrigações, pouco ou nenhuma culpa será
aplicada.
Se o agente tiver as capacidades e é sujeita à obrigação, e
fracassa ao evitar um evento negativo desencadeia uma culpa
substancial.
Essa culpa varia se a falha for considerada um
comportamento imprudente, negligente ou a violação
intencional, de uma obrigação.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 49
50. O modelo tem algumas sobreposições com a decisão judicial,
dado que a lei codifica algumas características humanas
básicas de julgamento moral.
Ex: Um homicídio, para ser definido como assassinato
intencional, requer "movimento intencional” “estado
mental de intenção de matar ".
Geralmente a responsabilidade criminal é definido como o
emparelhamento de um ato lesivo e o estado mental
correspondente ou intenção."
As extremidades se sobrepõem quando os tribunais, a
literatura filosófica e a lei se envolvem em disputas sobre o
significado da intenção.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 50
51. Estas disputas são alimentadas por estudos individuais sobre o que
é a intencionalidade e refletem a variação histórica e geográfica
“restringir/ampliar” o significado de termos (intencionalmente,
voluntariamente e conscientemente).
A vantagem de um modelo empírico de julgamento moral é que os
termos não têm que ser debatidos repetidamente, como fazem as
pessoas comuns.
A principal diferença entre julgamento moral e conhecimento
jurídico é que a primeira tenta esclarecer os processos que guiam
o comportamento e a segunda concentra na missão reformadora
(mudando o pensamento e o comportamento).
A crítica a questão é esta:
Aplicando o modelo de julgamento dos agentes individuais, o
que acontece quando se enfrenta o comportamento imoral de um
agente do grupo?
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 51
52. IV. Julgamento moral dos agentes de grupos
Existe algum consenso de que a capacidade de ação
intencional do grupo é um pré-requisito para o seu
status como agente moral?
Isaacs, mostra que os grupos são capazes de ação
intencional, então, é necessário também mostrar
que eles são objetos de louvor e de culpa.
A capacidade para exemplificar a intencionalidade, estados
mentais e razão baseada em escolhas (racionalidade) são
centrais na classificação de uma corporação como "agente
moral."
Ele argumenta que corporações são agentes morais,
porque são capazes de ação intencional.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 52
53. Isaacs, considera ainda que, quando os agentes atuam
intencionalmente, têm razões para suas ações.
Porém, o status das corporações e agentes de grupos como
“agentes intencionais”, são apenas elegíveis para avaliação
moral.
Será que funciona da mesma forma para a
avaliação moral dos indivíduos?
Não precisamos assumir automaticamente que o
julgamento moral coletivo funciona da mesma
forma, mas, se não houver prova em
contrário, podemos aceitar como uma hipótese de
trabalho.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 53
54. Esta hipótese é reforçada por um argumento teórico
básico.
Se a psicologia popular é aplicado aos agentes do grupo, e
se o julgamento moral está na base da psicologia popular,
então o julgamento moral, também, deve ser aplicada ao
grupo.
Para testar a hipótese é preciso examinar os elementos do
“Modelo de Passo de Culpa” e examinar se juízos de ação
do grupo poderiam ser transportados através de um aparato
cognitivo com esses elementos.
Arlindo Rocha - PUC-Rio 26/11/2012 54
55. A. Aplicando o Modelo de Passo de culpa aos Agentes do Grupo
As normas específicas para grupos podem ser diferentes daqueles para os
indivíduos. As pessoas não têm dificuldades para distinguir o
comportamento intencional e não intencional de um grupo.
Mas os atos de negligência (não intencional) são comuns em
acusações de comportamento corporativo.
Seguindo o caminho da esquerda para chegar a
culpa, sabemos que as pessoas atribuem razões
para os agentes do grupo.
Seguindo o caminho certo para chegar a culpa,
a existência de normas para os agentes do
grupo implica que haja obrigações;
Para ser sujeito a uma norma significa
conformar-se a ela, e se existe uma norma de
prevenção (especialmente de danos), a
obrigação de evitar.
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56. Os grupos variam em suas capacidades para evitar
resultados negativos “conhecimento de certos
fatos, habilidades e oportunidades” para executar certas
intenções.
Atribuições de conhecimento ( ou falta dela) a grupos, e
as variações de habilidades e oportunidades são
certamente incontroverso.
Não temos nenhuma evidência direta de que
preceptores sociais culpam grupos após estes
passos, pelo menos, não há obstáculos evidentes para
eles fazerem isso.
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57. B. Pesquisa em andamento
Recentemente Dillon e Malle reuniram algumas provas para julgamentos
de intencionalidade e culpa em resposta ao comportamento do agente de
grupo.
Universitários consideraram um número de ações realizadas por
indivíduos e grupos, e fizeram uma série de julgamentos:
Foi um comportamento intencional?
Será que você detectou o que o agente está pensando?
Será que o agente merece elogios ou culpa?
As medidas-chave foram as taxas de respostas afirmativas (indicando
inferência de intencionalidade, pensamento ou culpa)
Todas as ações foram formuladas de três formas:
Por um indivíduo, por um agregado (crianças urbanas do país, alunos
do curso de psicologia), e por um grupo agindo conjuntamente
(organização estudantil, o equipe de projeto sênior).
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58. Os resultados mostraram que os agentes individuais e de grupo
provocaram taxas semelhantes e diferenciadas de inferência (ou
seja, a intencionalidade foi inferida com mais frequência do que o
pensamento, que foi mais inferida que a culpa)
A única diferença surgiu na frequência absoluta de inferências de
intencionalidade, onde os agentes individuais do grupo e,
atuando em conjunto suscitaram afirmações de intencionalidade
mais do que os grupos agregados.
Os resultados são preliminares, no entanto, não fornecem
indicações de que é fácil e natural para as pessoas fazer
inferências mentais e julgamentos morais sobre as ações do
grupo.
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59. V. A Vida Moral dos Agentes de Grupo
A. Problemas para Grupos Culpar:
À luz das evidências atuais, estamos confiantes de que as
pessoas atribuem culpa aos agentes do grupo, usando o
mesmo aparelho psíquico que usam quando culpam agentes
individuais.
Porém, a culpa tem duas faces:
o cognitivo e o social.
A face social consiste em atos verbais ou físicas que
expressam o julgamento moral dirigidas ao agente para
fins de regulação do comportamento.
Punição e culpa expressa, é uma espécie de punição social.
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60. Surge o primeiro problema:
Como pode os preceptores sociais expressar culpa para os agentes
do grupo?
As pessoas não encontram
governos, corporações, equipes ou comitês face a face.
Podem escrever cartas processá-los ou denunciá-los
mas, não há garantias que o destinatário perceba a culpa.
O segundo problema é o seguinte:
Se a culpa raramente é expressa e raramente ouvida, a
regulação do comportamento dos agentes "é executado
marcha lenta.”
O Terceiro problema foi apresentado na Parte II, Seção C:
Se os agentes do grupo não têm estados mentais, será
improvável que se sinta culpa, arrependimento ou
remorso.
Os grupos terão menos escrúpulos morais, que bloqueiam a
regulação social, bem como a dissuasão.
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61. Felizmente, há limites para esse quadro desolador.
Enquanto os membros individuais do grupo sentem emoções
morais e medo de punições, sua influência pode alterar a ação
do grupo.
Neste caso, o lócus de emoções morais não é o agente do
grupo, mas o indivíduo que altera a tomada de decisão do
agente de grupo.
No modelo de Pettit, as emoções morais dos membros
individuais podem influenciar intenções do grupo.
O grupo pode decidir renunciar certas oportunidades, porque
eles são moralmente condenáveis..
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62. B. Culpar os membros do grupo
Se culpar e punir agentes do grupo é difícil, há a opção
de punir os membros individuais do grupo.
No entanto, não é necessariamente mais fácil. Os
membros individuais podem ser vistos como responsáveis
pela ação indesejável do grupo e, portanto, devem ser
punidos diferencialmente.
Mas o que orienta essa diferenciação?
O grau em que o indivíduo contribuiu para a ação do
grupo.
A motivação ou justificativa para cometer o ato será
também avaliado.
Se esteve sob pressão do grupo ou intrinsecamente
motivado para alcançar o resultado específico.
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63. A obrigação do indivíduo em impedir o ato também
será questionada:
O cidadão é obrigado a impedir a guerra da nação?
O trabalhador é obrigado a acabar com a discriminação da empresa?
As capacidades, físicas e cognitivas são importantes para evitar a ação
de um grupo?
Um último elemento é o nível de identificação ou de afastamento que o
membro do grupo apresenta.
Se participar do grupo é uma escolha do indivíduo (o que não é aplicável
no caso de uma nação), então continuar sendo membro, conta como
patrocínio das ações do grupo.
As tentativas de protesto, para distanciar do grupo, mesmo que
reprimidas, conta em favor do indivíduo.
Colaborar com uma ação quando o distanciamento é possível (mas a
colaboração traria benefícios pessoais), seria um ponto contra o
indivíduo.
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64. Conclusão
Um número elevado de agentes do grupo são considerados
poderosos, ameaçadores e moralmente desregulados.
As pessoas não têm dificuldades em tirar conclusões sobre ações do grupos, e
sentem o desejo de culpá-los e puni-los quando agem de forma imoral.
A habilidade e eficácia em culpar e punir grupos é limitado, especialmente
grupos institucionalizados do ( governos, corporações, comitês).
Dificilmente os agentes do grupo mostram emoções. Isso causa desgosto às
pessoas em relação a indenizações em casos que procuram punir grandes
companhias.
Isso também explica a política de incerteza em países democráticos, onde a
ideologia alterna em cada eleição.
O mundo moderno apresenta à mente humana agentes de grupo que ativam
todas as reações sociais, cognitivas e morais mais familiares, mas que deixam
pouco espaço para agir com base em tais reações.
Talvez a lei possa proporcionar o espaço para as ações apropriadas, codificando
normas, obrigações e punições não só para indivíduos mas, também para
grupos. Ao fazê-lo, deve levar em conta os conceitos e critérios pelos quais
pessoas normais reconhecem agentes de grupo e julgam sua conduta moral.
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