O documento apresenta um resumo das principais alterações introduzidas pela revisão de 2012 da NBR 6118. O palestrante, Prof. Sergio Hampshire de C. Santos, discute as mudanças nos requisitos de projeto, materiais, ações, dimensões mínimas de elementos estruturais e análise estrutural. O documento fornece uma visão geral das novas diretrizes estabelecidas pela norma revisada.
Slides de Mac Dowell sobre Transporte e Mobilidade - 2012
Clube de engenharia_2012_shcs
1. Universidade Federal do Rio de Janeiro
POLI-Escola Politécnica
DES-Departamento de Estruturas
PPE-Programa de Projeto de Estruturas
COMENTÁRIOS SOBRE AS ALTERAÇÕES
INTRODUZIDAS PELA REVISÃO
DE 2012 DA NBR 6118
Palestrante:
Prof. Sergio Hampshire de C. Santos
Presidente da ABPE
Professor Associado do Departamento de Estruturas
Escola Politécnica da UFRJ
Coordenador do Mestrado em Projeto de Estruturas
(PPE/UFRJ)
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2. Seção 1
Objetivo
1.2 A Norma aplica-se às estruturas de concretos normais,
do grupo I de resistência (C10 a C50) e do grupo II de
resistência (C55 a C90),
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3. 1.4
A Norma não inclui requisitos exigíveis para
evitar os estados limites gerados por certos tipos de
ação, como sismos, impactos, explosões e fogo.
Para ações sísmicas, consultar a NBR 15421.
Para ações em situação de incêndio, consultar
a NBR 15200.
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4. Seção 5
Requisitos gerais de qualidade
5.3 Avaliação da conformidade do projeto
5.3.1 A avaliação da conformidade do projeto deve ser
realizada por profissional habilitado, independente e
diferente do projetista, requerida e contratada pelo
contratante, e registrada em documento específico que
acompanhará a documentação do projeto.
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5. Seção 6
Diretrizes para durabilidade
6.3.2.1 Lixiviação
É o mecanismo responsável por dissolver e carrear os
compostos hidratados da pasta de cimento por ação de
águas puras, carbônicas agressivas, ácidas e outras.
Para prevenir sua ocorrência recomenda-se restringir a
fissuração, de forma a minimizar a infiltração de água, e
proteger as superfícies expostas com produto
específicos,como os hidrófugos.
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6. 6.3.2.2 Expansão por sulfato
Expansão por ação de águas ou solos que contenham ou
estejam contaminados com sulfatos, dando origem a
reações expansivas e deletérias com a pasta de cimento
hidratado.
A prevenção pode ser feita pelo uso de cimento resistente a
sulfatos, conforme ABNT NBR 5737.
6.3.2.3 Reação álcali-agregado
Expansão por ação das reações entre os álcalis do concreto
e agregados reativos. O projetista deve identificar no
projeto o tipo de elemento estrutural e sua situação quanto
à presença de água e recomendar as medidas preventivas,
quando necessárias, de acordo com a ABNT NBR 15577.
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7. 6.3.3.1 Despassivação por carbonatação
Despassivação por carbonatação ou seja, por ação do gás
carbônico da atmosfera sobre o aço da armadura.
As medidas preventivas consistem em dificultar o ingresso
dos agentes agressivos ao interior do concreto.
O cobrimento das armaduras e o controle da fissuração
minimizam este efeito, sendo recomendável um concreto
de baixa porosidade.
6.3.3.2 Despassivação por ação de cloretos
Consiste na ruptura local da camada de passivação causada
por elevado teor de íon cloro. O cobrimento das armaduras
e o controle da fissuração minimizam este efeito, sendo
recomendável o uso de um concreto de baixa porosidade.
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8. 6.3.4 Deterioração da estrutura propriamente dita
Alguns exemplos de medidas preventivas relativas à
deterioração da estrutura propriamente dita:
• barreiras protetoras em pilares (de viadutos, pontes e
outros) sujeitos a choques mecânicos;
• período de cura após a concretagem (para estruturas
correntes ver ABNT NBR 14931);
• juntas de dilatação em estruturas sujeitas a variações
volumétricas;
• isolamentos isotérmicos, em casos específicos, para
prevenir patologias devidas a variações térmicas.
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9. Seção 7
Critérios que visam a durabilidade
7.4.4
Não é permitido o uso de aditivos à base de cloreto em
estruturas de concreto, devendo ser obedecidos os limites
estabelecidos na ABNT NBR 12655.
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10. Tabela 7.2
Correspondência entre classe de agressividade ambiental e
cobrimento nominal
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11. Seção 8
Propriedades dos materiais
8.2.5 Resistência à tração
fctk,inf = 0,7 fct,m
fctk,sup = 1,3 fct,m
- para concretos de classes até C50:
fct,m = 0,3 fck2/3
- para concreto de classes de C50 até C90:
fct,m = 2,12 ln (1 + 0,11 fck)
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13. Tabela 8.1
Valores estimados de módulo de elasticidade (Eci e Ecs)
em função da resistência à compressão do concreto
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15. 8.2.8 O módulo de elasticidade numa idade j ≥ 7 dias
pode ser avaliado pela expressão a seguir:
Eci(t) é a estimativa do módulo de elasticidade do
concreto em uma idade entre 7 dias e 28 dias, em
gigapascal (GPa);
fc(t) é a resistência à compressão do concreto nessa idade
(em que se pretende estimar o módulo de elasticidade), em
megapascal (MPa).
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19. Tabela 8.2 - Valores característicos superiores da
retração cs(t,t0) e da fluência (t,t0)
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20. Seção 9
Comportamento conjunto dos materiais
9.4.2.4
9.6.1.2.1
Valores limites por ocasião da protensão
(ACRÉSCIMO NO ITEM B)
para as cordoalhas engraxadas, com aços da classe
de relaxação baixa, os valores limites da tensão spi da
armadura de protensão na saída do aparelho de tração
poderão ser elevados para 0,80 fptk e 0,88 fpyk
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21. Seção 11
Ações
11.1
Simbologia
γn - Coeficiente de ajuste de γf , que considera o aumento
de probabilidade de ocorrência de desvios relativos
significativos na construção (aplicado em pilares, pilares-
paredes e lajes em balanço com dimensões abaixo de
certos valores)
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22. 11. 3.3 4.1 Imperfeições globais
Na análise global dessas estruturas, sejam elas contraventadas ou não, deve ser considerado um desaprumo
dos elementos verticais conforme mostra a figura 11.1.
(Vento + Desaprumo
Onde: = pendente)
1min = 1/300 para estruturas reticuladas e imperfeições locais;
1máx=1/200;
H é a altura total da edificação, em metros
n é o núm ero de prumadas de pilares no pórtico plano.
Figura 11.1 - Imperfeições geométricas globais
Para edifícios com predominância de lajes lisas ou cogumelo, considerar a = 1.
Para pilares isolados em balanço, deve-se adotar 1 = 1/200.
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23. 11.3.3.4.3
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24. 11.6.1.2
Ações variáveis
Os valores característicos das ações variáveis, Fqk,
estabelecidos por consenso e indicados em Normas
Brasileiras específicas, correspondem a valores que têm de
25% a 35% de probabilidade de serem ultrapassados no
sentido desfavorável, durante um período de 50 anos, o
que significa que o valor característico Fqk é o valor com
período médio de retorno de 174 anos a 117 anos
respectivamente.
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25. 11.7.1
Coeficientes de ponderação das ações no ELU
Para elementos estruturais esbeltos críticos para a
segurança de estrutura, como pilares e pilares-paredes com
espessura inferior a 19 cm e lajes em balanço com
espessura inferior a 19 cm, o coeficiente γf deve ser
majorado pelo coeficiente de ajustamento γn .
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26. Seção 13
Limites para dimensões
13.2.4.1
Pilares e pilares-parede
Em casos especiais, permite-se a consideração de
dimensões entre 19 cm e 14 cm, desde que se
multipliquem as ações a serem consideradas no
dimensionamento por um coeficiente adicional γn, de
acordo com o indicado na tabela 13.1.
h
19 18 17 16 15 14 13 12 11 10
cm
n 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45
Onde:
n = 1,95 – 0,05 h;
h é a altura da laje em cm.
NOTA O coeficiente n deve majorar os esforços solicitantes finais de cálculo nas lajes em balanço, quando de
seu dimensionamento.
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27. 13.2.4.1
Lajes maciças
a) 7 cm para cobertura não em balanço;
b) 8 cm para lajes de piso não em balanço;
c) 10 cm para lajes em balanço;
d) 10 cm para lajes que suportem veículos de peso total
menor ou igual a 30 kN;
e) 12 cm para lajes que suportem veículos de peso total
maior que 30 kN;
f) 15 cm para lajes com protensão apoiadas em vigas, com
o mínimo de para lajes de piso biapoiadas e para
lajes de piso contínuas.
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28. No dimensionamento das lajes em balanço, devem ser
multiplicadas as ações a serem consideradas por um
coeficiente adicional γn, de acordo com o indicado na
tabela 13.2.
Tabela 13.2 – Valores do coeficiente adicional γn em
lajes em balanço
h
19 18 17 16 15 14 13 12 11 10
cm
n 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45
Onde:
n = 1,95 – 0,05 h;
h é a altura da laje em cm.
NOTA O coeficiente n deve majorar os esforços solicitantes finais de cálculo nas lajes em balanço, quando de
seu dimensionamento.
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29. 13.2.5 (novo)
Lajes pré-moldadas
Aplica-se a ABNT NBR 9062.
No caso uso de lajes alveolares protendidas, deve ser
obedecido o que estabelece a ABNT NBR 14861.
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30. Seção 14
Análise estrutural
14.2.3 (novo)
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de
análises em regime linear
Os resultados obtidos na análise estrutural, particularmente
com modelos bi- e tridimensionais em Elementos Finitos,
podem ser aplicados em projeto somente em duas situações:
a) para a visualização do caminhamento das cargas via, por
exemplo, trajetória de tensões principais, separando trechos
comprimidos de tracionados, de modo a facilitar a criação
de Modelos de Bielas e Tirantes, conforme definido em
21.2;
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31. 14.2.3 (cont).
b) para a determinação de esforços solicitantes em
elementos estruturais, em geral por integração de campos
de tensões. O dimensionamento desses elementos deve ser
feito pela Teoria do Concreto Armado, conforme definido
pelos critérios gerais das seções 16, 17 e 19 e também
atendendo aos requisitos de detalhamento das seções 9, 18
e 20. Não é permitido o dimensionamento das armaduras a
partir diretamente dos esforços ou das tensões resultantes
desta análise, por exemplo de tração, numa certa região do
modelo.
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32. 14.2.4 (novo)
Aplicação dos resultados obtidos com os modelos de
análises em regime não linear
Os resultados obtidos na análise estrutural considerando
meios contínuos que representem adequadamente a reologia
do concreto e sua interação com a armadura, simulando as
não linearidades do concreto (curvatura do diagrama tensão-
deformação e fissuração) e da armadura (curvatura do
diagrama tensão-deformação), podem ser usados para
avaliar o desempenho da estrutura em serviço ou mesmo na
ruptura, mas não podem ser usados para a determinação das
armaduras finais dos elementos estruturais.
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33. 14.2.4 (novo – cont.)
Essas armaduras devem sempre respeitar as quantidades
necessárias, mínimas e máximas exigidas pela norma
segundo a Teoria do Concreto Armado, bem como os
critérios de detalhamento prescritos por ela, ambos
encontrados nas seções correspondentes definidas no item
14.2.3.
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34. 14.6.4.3
Limites para redistribuição de momentos e condições
de dutilidade
A capacidade de rotação dos elementos estruturais é
função da posição da linha neutra no ELU. Quanto menor
for x/d, tanto maior será essa capacidade.
Para proporcionar o adequado comportamento dútil em
vigas e lajes, a posição da linha neutra no ELU deve
obedecer aos seguintes limites:
x/d ≤ 0,45 - para concretos com fck ≤ 50 MPa;
x/d ≤ 0,35 - para concretos com 50 MPa < fck ≤ 90 MPa.
Esses limites podem ser alterados se forem utilizados
detalhes especiais de armaduras, como por exemplo os que
produzem confinamento nessas regiões. NBR 6118:2012
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35. Quando for efetuada uma redistribuição, reduzindo-se um
momento fletor de M para δM, em uma determinada seção
transversal, a profundidade da linha neutra nessa seção x/d,
para o momento reduzido δM, deve ser limitada por:
x/d ≤ (δ - 0,44)/1,25 para fck ≤ 50 MPa;
x/d ≤ (δ - 0,56)/1,25 para 50 MPa < fck ≤ 90 MPa.
O coeficiente de redistribuição deve, ainda, obedecer aos
seguintes limites:
δ ≥ 0,90 para estruturas de nós móveis;
δ ≥ 0,75 em qualquer outro caso.
Pode ser adotada redistribuição fora dos limites
estabelecidos nesta Norma, mediante o emprego de análise
não-linear ou de análise plástica, com verificação explícita
da capacidade de rotação das rótulas plásticas. NBR 6118:2012
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36. 14.6.4.4
Análise não-linear com verificação explícita da rotação plástica
solicitante
Para verificações de estados limites últimos pode ser efetuada a
análise plástica da estrutura, com a simulação de rótulas plásticas
localizadas nas seções críticas.
É obrigatória a verificação das rotações nas rótulas plásticas,
correspondentes aos mecanismos adotados, que não podem superar a
capacidade de rotação plástica das seções transversais.
O limite da rotação plástica solicitante, função da profundidade da
linha neutra no estado limite último – flexão simples para o
momento fletor solicitante Msd da seção crítica, dada na Figura 14.7,
corresponde à razão a/d=3 , onde a= Msd /Vsd, sendo Vsd a força
cortante nessa seção. Para outras relações a/d , multiplicar os valores
extraídos da Figura 14.7 pelo fator .
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37. θ
(Para classes de concreto entre C50 e C90, é válida a interpolação linear)
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38. 14.7.3.2
Redistribuição de momentos e condições de dutilidade
(elementos de placa)
Quando for efetuada uma redistribuição, sendo o
coeficiente δ conforme 14.6.4.3, a profundidade da linha
neutra será limitada por:
x/d ≤ (δ - 0,44)/1,25 para fck ≤ 50 MPa;
x/d ≤ (δ - 0,56)/1,25 para 50 MPa < fck ≤ 90 MPa.
Com δ ≥ 0,75.
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39. Seção 15
Instabilidade e efeitos de 2ª ordem
15.7.3 Consideração aproximada da não-linearidade
física
RETIRADO:
Quando a estrutura de contraventamento for composta
exclusivamente por vigas e pilares e γz for menor que 1,3,
permite-se calcular a rigidez das vigas e pilares por:
(EI)sec = 0,7 EciIc
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40. 15.8.2 Dispensa da análise dos efeitos locais de 2a
ordem
O valor de αb deve ser obtido conforme estabelecido a
seguir:
e) para pilares-parede, em torno da menor dimensão da
faixa:
αb = 0,6
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41. 15.8.3.3 Método do pilar-padrão com rigidez k
aproximada
O processo aproximado acima, num caso de dimensionamento, recai em:
A 5 .h
2
N d .l e2
A.M Sd ,tot B.M Sd ,tot C 0 , onde: B h 2 .N d 5 .h. b .M 1d , A
320
2
C N d .h . b .M 1d , A
B B 2 4. A.C
M Sd ,tot
2.A
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42. Seção 17
17.2.2 Hipóteses básicas
Figura 17.1 - Domínios de estado limite último
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60. 17.3.4
Estado limite de descompressão e de formação de
fissuras
RETIRADAS AS EXPRESSÕES APROXIMADAS DAS
RELAÇÕES ENTRE MÓDULOS DE ELASTICIDADE
DO CONCRETO E DO AÇO
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61. 17.3.5.2.3
Armadura de Pele
A mínima armadura lateral deve ser 0,10% Ac,alma em cada face da
alma da viga e composta por barras de CA-50 ou CA-60 com
espaçamento não maior que 20 cm e devidamente ancorada nos
apoios, respeitado o disposto em 17.3.3.2, não sendo necessária uma
armadura superior a 5 cm2/m por face.
Em vigas com altura igual ou inferior a 60 cm, pode ser dispensada a
utilização da armadura de pele.
As armaduras principais de tração e de compressão não podem ser
computadas no cálculo da armadura de pele.
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66. 17.7.1.4 Torção – Resistência do banzo comprimido
PENDENTE:
Nas verificações da resistência à compressão dos banzos
comprimidos, o valor de cálculo da tensão principal de
compressão não deve superar o valor 0,85 fcd.
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68. Seção 19
Dimensionamento e verificação de lajes
19.3.3.2 Armaduras mínimas
ADICIONADO:
Nos apoios de lajes que não apresentem continuidade com
planos de lajes adjacentes e que tenham ligação com os
elementos de apoio, deve-se dispor de armadura negativa
de borda conforme Tabela 19.1.
Essa armadura deve se estender até pelo menos 0,15 do
vão menor da laje a partir da face do apoio.
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71. Seção 20
Detalhamento de lajes
20.1Prescrições gerais
ADICIONADO:
Nas lajes maciças armadas em uma ou em duas direções,
em que seja dispensada armadura transversal de acordo
com 19.4.1, toda a armadura positiva deve ser levada até
os apoios, não se permitindo escalonamento desta
armadura.
A armadura deve ser prolongada no mínimo 4 cm além do
eixo teórico do apoio.
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72. 20.2 Bordas livres e aberturas
NOVO TEXTO:
As bordas livres e as faces das lajes maciças junto a
aberturas devem ser adequadamente protegidas por
armaduras transversais e longitudinais.
Os detalhes típicos sugeridos para reforço mostrados na
figura 20.1 são indicativos e devem ser adequados em cada
situação, considerando a dimensão e o posicionamento das
aberturas, o carregamento aplicado nas lajes e a quantidade
de barras que está sendo interrompida pelas aberturas.
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73. 20.3.2.1 Lajes protendidas
ACRESCENTADO:
Na seção da laje correspondente ao cabo ou feixe de cabos,
o espaçamento entre eles deverá resultar numa tensão de
compressão média igual ou superior a 1 MPa,
considerando-se todas as perdas.
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74. Seção 21
Regiões especiais
21.1 Definição (NOVO TÍTULO)
São definidas como regiões especiais, as que não seja
aplicável a hipótese das seções planas. Ficam
caracterizadas quando se apresentam na estrutura
descontinuidades bruscas de geometria ou dos
carregamentos aplicados. Regiões de furos e aberturas em
lajes, vigas-parede, de variação na altura de vigas e de nós
de pórticos, são exemplos de regiões especiais.
Os elementos estruturais que caracterizam uma
descontinuidade generalizada em todo o elemento, são
chamados de elementos especiais e devem ser projetados
considerando os critérios definidos na seção 22.
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75. Seção 22 Elementos especiais
22.1 Simbologia
fcd1 – Tensão resistente máxima no concreto, em verificações
pelo Método de Bielas e Tirantes, em regiões com tensões de
compressão transversal ou sem tensões de tração transversal
e em nós onde confluem somente bielas de compressão.
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76. fcd2 – Tensão resistente máxima no concreto, em verificações
pelos Método de Bielas e Tirantes, em regiões com tensões
de tração transversal e em nós onde confluem dois ou mais
tirantes tracionados.
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77. fcd3 – Tensão resistente máxima no concreto, em verificações
pelos Método de Bielas e Tirantes, em nós onde conflui um
tirante tracionado.
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78. 22.2 Definições
São definidos os critérios para o projeto de elementos com
descontinuidade generalizada e de elementos em que as
descontinuidades geométricas ou de cargas que afetem o
comportamento do elemento estrutural como um todo.
As regiões-B são aquelas em que as hipóteses da seção
plana, ou seja, de uma distribuição linear de deformações
específicas na seção são aplicáveis.
As regiões-D são aquelas em que esta hipótese da seção
plana não mais se aplica.
Em geral, o limite entre as regiões-B e -D pode ser
considerado como localizado a uma distância h (altura da
seção transversal do elemento estrutural considerado) da
seção efetiva da descontinuidade
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80. 22.3 Método de Bielas e Tirantes
22.3.1Procedimento para aplicação do método
É permitida a análise da segurança no Estado Limite
Último de um elemento estrutural, ou de uma região-D
contida neste elemento, através de uma treliça idealizada
composta por bielas, tirantes e nós.
Nesta treliça, as bielas representam a resultante das tensões
de compressão em uma região; os tirantes representam
uma armadura ou um conjunto de armaduras concentradas
em um único eixo e os nós ligam as bielas e tirantes e
recebem as cargas concentradas aplicadas ao modelo.
Em torno dos nós existe um volume, designado como zona
nodal, onde será verificada a resistência necessária para a
transmissão dos esforços entre as bielas e os tirantes.
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81. 22.3.1Procedimento para aplicação do método (cont.)
A treliça idealizada é isostática e nos nós são concentradas
as forças externas aplicadas ao elemento estrutural e as
reações de apoio, formando um sistema auto-equilibrado.
As reações de apoio devem ser previamente obtidas
através de uma análise linear ou não linear.
Os eixos das bielas são escolhidos de forma a se aproximar
o máximo das tensões principais de compressão e o dos
tirantes, dos eixos das armaduras a serem detalhadas.
As bielas inclinadas deverão ter ângulo de inclinação cuja
tangente esteja entre 0,57 e 2 em relação ao eixo da
armadura longitudinal do elemento estrutural.
As verificações das bielas, tirantes e nós são efetuadas a
partir das forças obtidas na análise da treliça isostática.
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82. 22.3.1 Aplicação do método (exemplo)
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83. 22.3.2Parâmetros de resistência das bielas e nós
fcd1 = 0,85 av2 fcd
fcd2 = 0,60 av2 fcd
fcd3 = 0,72 av2 fcd
22.3.3Parâmetros de resistência dos tirantes
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84. 22.4 Vigas-parede
22.4.4.1 Armadura de flexão (ANTIGO 22.2.4.1)
ACRESCENTADO:
22.4.4.3 Armadura vertical (ANTIGO 22.2.4.3)
A armadura vertical deve ser respeitar um valor mínimo de 0,075%
b por face, por metro.
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85. 22.5.2 Dentes Gerber
22.5.2.2 Comportamento (ANTIGO 22.3.2.2)
c) a armadura de suspensão deve ser calculada para uma
força igual a 1,5 Fd.
22.6 e 22.7 Sapatas e Blocos (ANTIGOS 22.4 E 22.6)
DIVERSAS MODIFICAÇÕES
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86. Seção 23 Ações dinâmicas e fadiga
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87. Seção 25 Interfaces com a construção
25.3 Existência de não conformidades
(SUPRIMIDO)
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88. Anexo A
Efeito do tempo no concreto estrutural
A 2.2.3 Valor da fluência
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