“Quando as pessoas utilizam a linguagem, não atuam como se fossem máquinas que enviam e transmitem códigos, mas como consciências empenhadas em um entendimento simultâneo: o falante ouve e o ouvinte fala” (Clark & Holquist, 1998).
Eventos de letramento na teoria e na prática: resultados de uma sequência did...Nathália Gasparini
O documento descreve uma sequência didática realizada com alunos do 7o ano sobre o conto "Venha ver o pôr do sol" de Lygia Fagundes Telles. A atividade envolveu a leitura do texto, discussões, atividades criativas e a socialização dos trabalhos em um "Dia da Criatividade". Os resultados mostraram o envolvimento dos alunos e a produção de diferentes tipos de discursos e atividades multimodais em resposta ao texto lido.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
1ª formação: Currículo no Ciclo de alfabetizaçãoHeloiza Moura
O documento descreve o programa de formação de professores alfabetizadores para o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa. O programa inclui discussões sobre currículo, avaliação e alfabetização, com o objetivo de certificar os professores que implementem as propostas didáticas para alfabetização.
O documento discute a importância do ensino da arte no ciclo de alfabetização, abordando seus principais pressupostos e fundamentos. Destaca que conhecer arte na escola é uma necessidade para a formação integral das crianças e que é preciso garantir o acesso às quatro linguagens artísticas de forma sistematizada. Também reflete sobre os desafios de ensinar cada linguagem levando em conta suas especificidades e as mudanças ocorridas no ensino da arte após a LDB.
Inter relacoes entre oralidade e escrita Caderno 5Denise Oliveira
O documento discute as inter-relações entre oralidade e escrita no componente curricular Língua Portuguesa. Apresenta como estas modalidades se complementam nas práticas de letramento e se influenciam mutuamente nos diferentes níveis sócio-discursivo, textual e linguístico. Também destaca dimensões do eixo oralidade e exemplos de como articulam fala e escrita em práticas pedagógicas.
PNAIC - Direitos de aprendizagem em história ElieneDias
O documento descreve um encontro sobre alfabetização ocorrido entre 20 a 22 de março de 2013 na UNIMONTES. As temáticas abordadas incluem a rotina no ciclo de alfabetização, direitos de aprendizagem em história nesse ciclo, materiais pedagógicos e estratégias para organizar o trabalho docente de forma a promover a aprendizagem dos estudantes.
Eventos de letramento na teoria e na prática: resultados de uma sequência did...Nathália Gasparini
O documento descreve uma sequência didática realizada com alunos do 7o ano sobre o conto "Venha ver o pôr do sol" de Lygia Fagundes Telles. A atividade envolveu a leitura do texto, discussões, atividades criativas e a socialização dos trabalhos em um "Dia da Criatividade". Os resultados mostraram o envolvimento dos alunos e a produção de diferentes tipos de discursos e atividades multimodais em resposta ao texto lido.
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
1ª formação: Currículo no Ciclo de alfabetizaçãoHeloiza Moura
O documento descreve o programa de formação de professores alfabetizadores para o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa. O programa inclui discussões sobre currículo, avaliação e alfabetização, com o objetivo de certificar os professores que implementem as propostas didáticas para alfabetização.
O documento discute a importância do ensino da arte no ciclo de alfabetização, abordando seus principais pressupostos e fundamentos. Destaca que conhecer arte na escola é uma necessidade para a formação integral das crianças e que é preciso garantir o acesso às quatro linguagens artísticas de forma sistematizada. Também reflete sobre os desafios de ensinar cada linguagem levando em conta suas especificidades e as mudanças ocorridas no ensino da arte após a LDB.
Inter relacoes entre oralidade e escrita Caderno 5Denise Oliveira
O documento discute as inter-relações entre oralidade e escrita no componente curricular Língua Portuguesa. Apresenta como estas modalidades se complementam nas práticas de letramento e se influenciam mutuamente nos diferentes níveis sócio-discursivo, textual e linguístico. Também destaca dimensões do eixo oralidade e exemplos de como articulam fala e escrita em práticas pedagógicas.
PNAIC - Direitos de aprendizagem em história ElieneDias
O documento descreve um encontro sobre alfabetização ocorrido entre 20 a 22 de março de 2013 na UNIMONTES. As temáticas abordadas incluem a rotina no ciclo de alfabetização, direitos de aprendizagem em história nesse ciclo, materiais pedagógicos e estratégias para organizar o trabalho docente de forma a promover a aprendizagem dos estudantes.
Unidade 6 projetos e sequências didáticas finalNaysa Taboada
O documento discute planejamento de aulas de alfabetização considerando projetos e sequências didáticas. Ele explora como integrar diferentes áreas do conhecimento por meio de textos e respeitar os direitos de aprendizagem de crianças. O documento também fornece exemplos de como elaborar sequências didáticas interdisciplinares focadas em gêneros textuais.
1. O documento discute os conceitos de letramento e alfabetização, distinguindo letramento como o uso social da leitura e escrita e alfabetização como o domínio das técnicas.
2. Apresenta diferentes modelos de letramento e como ele é abordado nas práticas escolares, incluindo o desenvolvimento de habilidades orais prévias à alfabetização.
3. Explica a história da alfabetização no Brasil e como os estudos de letramento examinam seus efeitos sociais.
Unidade 7 planejando o ensino para todos (2)Naysa Taboada
Este documento discute estratégias para atender às necessidades de aprendizagem diversas em sala de aula. Aponta que o planejamento do professor deve considerar a heterogeneidade e garantir os direitos de aprendizagem de todas as crianças. Também analisa experiências de professoras que utilizaram abordagens diferenciadas com atividades individuais e em duplas para promover a participação de todos.
Unidade 5 a diversidade textual em sala de aula finalNaysa Taboada
O documento discute a importância da diversidade textual na sala de alfabetização. Apresenta diferentes perspectivas sobre alfabetização e defende que atividades com vários tipos de textos orais e escritos podem integrar os componentes curriculares e contribuir para o processo de alfabetização, ao invés de apenas focar na repetição de letras e palavras isoladas. Também discute como situações de leitura, produção oral e escrita de textos em pequenos grupos ou individualmente podem ajudar as crianças a desenvolver habilidades de le
Pnaic caderno 5 a oralidade a leitura e a escrita no ciclo de alfabetizaoAdriana Malanowski
Este texto discute as inter-relações entre oralidade e escrita no ensino da Língua Portuguesa no Ciclo de Alfabetização. Apresenta a perspectiva de que oralidade e escrita não devem ser vistas como dicotômicas, mas sim complementares. Discutem-se as relações entre elas nos níveis sociodiscursivo, textual e notacional. Defende-se que o trabalho pedagógico deve levar em conta a diversidade de gêneros orais e escritos e as interfaces complexas entre as modalidades da língua.
O documento discute estratégias para o ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais, abordando: 1) a importância do planejamento pedagógico e como lidar com improvisações; 2) como integrar atividades de alfabetização e consciência fonológica; 3) a avaliação da leitura considerando compreensão, inferência e fluência; 4) como ocorrer a produção textual levando em conta gêneros e interlocução. O documento também reflete sobre como valorizar a oralidade em diferentes categorias por meio de
O documento discute planejamento educacional e fornece detalhes sobre como planejar ações didáticas de forma efetiva. Ele aborda por quê planejar, como planejar, para quem planejar e exemplos de planejamentos como projetos didáticos, sequências didáticas e atividades permanentes.
Este documento apresenta três unidades programáticas sobre alfabetização e letramento:
1. A história da escrita e da alfabetização, e diferentes concepções de aprendizagem.
2. A evolução do conceito de alfabetização e letramento, métodos de alfabetização e a teoria da psicogênese da língua escrita.
3. Os saberes necessários para ler e escrever, tipos de texto, ambientes alfabetizadores, uso de texto na alfabetização e erros de aprendizagem.
o O documento discute conceitos sobre currículo inclusivo e alfabetização na perspectiva do letramento, com foco nos direitos de aprendizagem das crianças nos primeiros anos do Ensino Fundamental.
o É destacada a importância da avaliação diagnóstica para planejamento das atividades, levando em conta as singularidades de cada estudante.
o Defende-se que até os oito anos de idade as crianças devam ter se apropriado dos conhecimentos necessários à leitura e escrita de forma autônoma.
Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)Naysa Taboada
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focam em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
O documento discute concepções de currículo e alfabetização no Brasil. Resume as principais mudanças conceituais na alfabetização desde a década de 1980, com ênfase nas teorias construtivistas, na alfabetização como processo de letramento e na necessidade de consolidar os conhecimentos sobre o sistema de escrita alfabética nos primeiros anos do ensino fundamental. Também aborda desafios atuais como a construção de propostas curriculares inclusivas.
A oralidade e a escrita prof roberta scheibe1Roberta Scheibe
O documento discute os conceitos de oralidade, escrita, alfabetização e letramento. Aprendemos ao longo da vida por meio da interação social e da experiência, não apenas em salas de aula. Letramento envolve as práticas sociais da leitura e escrita, não apenas habilidades básicas. Oralidade e escrita devem ser vistas como complementares, não opostas.
PNAIC LINGUA PORTUGUESA -2013 Frederico e coralina visitam as escolasSolange Goulart
O documento descreve as atividades realizadas pelo projeto "Frederico e Coralina" que visa promover a alfabetização de crianças em Biguaçu através da história de duas corujas que visitam diferentes escolas. O projeto inclui leituras, produções textuais, músicas, teatro e vídeos com o objetivo de desenvolver diferentes habilidades linguísticas das crianças.
Múltiplas linguagens para o ensino médio - apresentação da obra de Bunzen e M...Nadia Biavati
Este documento discute o livro "Múltiplas linguagens para o ensino médio" e conceitos como multimodalidade, hipergênero e texto multissemiótico. Ele também aborda tópicos que podem ser trabalhados em aulas de língua portuguesa sobre diferentes gêneros discursivos e a importância de questões culturais. Finalmente, apresenta gêneros como artefatos culturais e multimodais.
O documento discute a área de Linguagens no Ensino Médio, definindo-a como compreendendo línguas, artes, educação física e como formas sócio-historicamente definidas de produção de sentidos. Também discute os direitos de aprendizagem dos estudantes e como os conhecimentos de linguagem podem ser mobilizados nas práticas educativas de maneira a efetivar esses direitos.
Este documento fornece diretrizes para professores sobre planejamento de aulas de língua portuguesa, cobrindo tópicos como lista de presença, avaliações, troca de turmas. Inclui também informações sobre organização do planejamento didático e da rotina de aulas, abordando objetivos, estratégias de ensino, elaboração de atividades para os eixos da leitura, produção de texto, oralidade e análise linguística. Por fim, pede aos professores para realizarem tarefas como analisar
O gênero textual interagindo com a prática social no Ensino FundamentalFormação Cooperativa
Este trabalho acompanhou uma professora que desenvolveu um projeto didático de gênero sobre "Ladainha de capoeira" com seus alunos do 6o ano. O projeto teve como objetivo estudar a cultura étnico-racial negra de forma interdisciplinar. Após o projeto, constatou-se que os alunos participaram ativamente e desenvolveram suas próprias ladainhas, demonstrando domínio do gênero textual e da língua portuguesa. O projeto contribuiu para o desenvolvimento profissional da professora e para
Aqui estão as instruções para os grupos:
Grupo 1: Leia o relato da professora Janaina Ferreira de Aquino nas páginas 51 a 53 e reflita sobre a relação entre a qualidade de ensino na Educação do Campo e os princípios norteadores que contemplem a heterogeneidade no Ciclo de Alfabetização.
Grupo 2: Leia o relato da professora Lucimar de Freitas Provensi nas páginas 58 a 66 e reflita sobre as estratégias utilizadas pela professora para assegurar condições e
O documento discute o desenvolvimento da oralidade em crianças, destacando a importância de ampliar o vocabulário, aprender a argumentar e falar claramente. Também apresenta atividades que podem ser realizadas em sala de aula para promover a oralidade, como ouvir e contar histórias, dramatizações e explicar processos.
Este artigo descreve um projeto de formação continuada para professores de 1o e 2o anos das redes públicas de ensino de Jaguarão e Arroio Grande no Rio Grande do Sul. O projeto visava discutir as práticas alfabetizadoras à luz dos estudos atuais sobre letramento. Analisou como os discursos acadêmicos sobre alfabetização influenciaram as práticas pedagógicas ao longo do tempo. Também apontou possibilidades didáticas identificadas nas atividades de formação de professores.
Este documento discute a importância de se trabalhar com diferentes gêneros textuais em sala de aula para proporcionar uma aprendizagem ampla aos alunos. Primeiramente, explica que os gêneros textuais devem ser o foco do ensino de Língua Portuguesa e que seu estudo deve ser progressivo ao longo dos anos letivos. Também apresenta onze grupos de gêneros textuais que devem ser estudados sistematicamente em todas as etapas escolares.
O documento discute a necessidade de repensar o modelo atual de escola para aproximá-la mais da vida real e da sociedade contemporânea. Defende que a escola deve fazer parte do mundo "lá fora" e usar a experiência humana como base para o ensino-aprendizagem. Também argumenta que o letramento deve ser entendido como uma prática social, não apenas alfabetização, e que os projetos de letramento e as múltiplas práticas de letramento da vida social devem estruturar as atividades escolares.
Unidade 6 projetos e sequências didáticas finalNaysa Taboada
O documento discute planejamento de aulas de alfabetização considerando projetos e sequências didáticas. Ele explora como integrar diferentes áreas do conhecimento por meio de textos e respeitar os direitos de aprendizagem de crianças. O documento também fornece exemplos de como elaborar sequências didáticas interdisciplinares focadas em gêneros textuais.
1. O documento discute os conceitos de letramento e alfabetização, distinguindo letramento como o uso social da leitura e escrita e alfabetização como o domínio das técnicas.
2. Apresenta diferentes modelos de letramento e como ele é abordado nas práticas escolares, incluindo o desenvolvimento de habilidades orais prévias à alfabetização.
3. Explica a história da alfabetização no Brasil e como os estudos de letramento examinam seus efeitos sociais.
Unidade 7 planejando o ensino para todos (2)Naysa Taboada
Este documento discute estratégias para atender às necessidades de aprendizagem diversas em sala de aula. Aponta que o planejamento do professor deve considerar a heterogeneidade e garantir os direitos de aprendizagem de todas as crianças. Também analisa experiências de professoras que utilizaram abordagens diferenciadas com atividades individuais e em duplas para promover a participação de todos.
Unidade 5 a diversidade textual em sala de aula finalNaysa Taboada
O documento discute a importância da diversidade textual na sala de alfabetização. Apresenta diferentes perspectivas sobre alfabetização e defende que atividades com vários tipos de textos orais e escritos podem integrar os componentes curriculares e contribuir para o processo de alfabetização, ao invés de apenas focar na repetição de letras e palavras isoladas. Também discute como situações de leitura, produção oral e escrita de textos em pequenos grupos ou individualmente podem ajudar as crianças a desenvolver habilidades de le
Pnaic caderno 5 a oralidade a leitura e a escrita no ciclo de alfabetizaoAdriana Malanowski
Este texto discute as inter-relações entre oralidade e escrita no ensino da Língua Portuguesa no Ciclo de Alfabetização. Apresenta a perspectiva de que oralidade e escrita não devem ser vistas como dicotômicas, mas sim complementares. Discutem-se as relações entre elas nos níveis sociodiscursivo, textual e notacional. Defende-se que o trabalho pedagógico deve levar em conta a diversidade de gêneros orais e escritos e as interfaces complexas entre as modalidades da língua.
O documento discute estratégias para o ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais, abordando: 1) a importância do planejamento pedagógico e como lidar com improvisações; 2) como integrar atividades de alfabetização e consciência fonológica; 3) a avaliação da leitura considerando compreensão, inferência e fluência; 4) como ocorrer a produção textual levando em conta gêneros e interlocução. O documento também reflete sobre como valorizar a oralidade em diferentes categorias por meio de
O documento discute planejamento educacional e fornece detalhes sobre como planejar ações didáticas de forma efetiva. Ele aborda por quê planejar, como planejar, para quem planejar e exemplos de planejamentos como projetos didáticos, sequências didáticas e atividades permanentes.
Este documento apresenta três unidades programáticas sobre alfabetização e letramento:
1. A história da escrita e da alfabetização, e diferentes concepções de aprendizagem.
2. A evolução do conceito de alfabetização e letramento, métodos de alfabetização e a teoria da psicogênese da língua escrita.
3. Os saberes necessários para ler e escrever, tipos de texto, ambientes alfabetizadores, uso de texto na alfabetização e erros de aprendizagem.
o O documento discute conceitos sobre currículo inclusivo e alfabetização na perspectiva do letramento, com foco nos direitos de aprendizagem das crianças nos primeiros anos do Ensino Fundamental.
o É destacada a importância da avaliação diagnóstica para planejamento das atividades, levando em conta as singularidades de cada estudante.
o Defende-se que até os oito anos de idade as crianças devam ter se apropriado dos conhecimentos necessários à leitura e escrita de forma autônoma.
Unidade 6 alfabetização e as áreas do conhecimento (1)Naysa Taboada
O documento discute a organização do trabalho pedagógico no 1o ano do Ensino Fundamental. Apresenta duas formas de organização: projetos didáticos e sequências didáticas. Projetos didáticos integram diferentes áreas do conhecimento em torno de um tema, enquanto sequências didáticas focam em ensinar conteúdos específicos de forma sistemática. O documento também fornece exemplos de projetos para análise dos participantes.
O documento discute concepções de currículo e alfabetização no Brasil. Resume as principais mudanças conceituais na alfabetização desde a década de 1980, com ênfase nas teorias construtivistas, na alfabetização como processo de letramento e na necessidade de consolidar os conhecimentos sobre o sistema de escrita alfabética nos primeiros anos do ensino fundamental. Também aborda desafios atuais como a construção de propostas curriculares inclusivas.
A oralidade e a escrita prof roberta scheibe1Roberta Scheibe
O documento discute os conceitos de oralidade, escrita, alfabetização e letramento. Aprendemos ao longo da vida por meio da interação social e da experiência, não apenas em salas de aula. Letramento envolve as práticas sociais da leitura e escrita, não apenas habilidades básicas. Oralidade e escrita devem ser vistas como complementares, não opostas.
PNAIC LINGUA PORTUGUESA -2013 Frederico e coralina visitam as escolasSolange Goulart
O documento descreve as atividades realizadas pelo projeto "Frederico e Coralina" que visa promover a alfabetização de crianças em Biguaçu através da história de duas corujas que visitam diferentes escolas. O projeto inclui leituras, produções textuais, músicas, teatro e vídeos com o objetivo de desenvolver diferentes habilidades linguísticas das crianças.
Múltiplas linguagens para o ensino médio - apresentação da obra de Bunzen e M...Nadia Biavati
Este documento discute o livro "Múltiplas linguagens para o ensino médio" e conceitos como multimodalidade, hipergênero e texto multissemiótico. Ele também aborda tópicos que podem ser trabalhados em aulas de língua portuguesa sobre diferentes gêneros discursivos e a importância de questões culturais. Finalmente, apresenta gêneros como artefatos culturais e multimodais.
O documento discute a área de Linguagens no Ensino Médio, definindo-a como compreendendo línguas, artes, educação física e como formas sócio-historicamente definidas de produção de sentidos. Também discute os direitos de aprendizagem dos estudantes e como os conhecimentos de linguagem podem ser mobilizados nas práticas educativas de maneira a efetivar esses direitos.
Este documento fornece diretrizes para professores sobre planejamento de aulas de língua portuguesa, cobrindo tópicos como lista de presença, avaliações, troca de turmas. Inclui também informações sobre organização do planejamento didático e da rotina de aulas, abordando objetivos, estratégias de ensino, elaboração de atividades para os eixos da leitura, produção de texto, oralidade e análise linguística. Por fim, pede aos professores para realizarem tarefas como analisar
O gênero textual interagindo com a prática social no Ensino FundamentalFormação Cooperativa
Este trabalho acompanhou uma professora que desenvolveu um projeto didático de gênero sobre "Ladainha de capoeira" com seus alunos do 6o ano. O projeto teve como objetivo estudar a cultura étnico-racial negra de forma interdisciplinar. Após o projeto, constatou-se que os alunos participaram ativamente e desenvolveram suas próprias ladainhas, demonstrando domínio do gênero textual e da língua portuguesa. O projeto contribuiu para o desenvolvimento profissional da professora e para
Aqui estão as instruções para os grupos:
Grupo 1: Leia o relato da professora Janaina Ferreira de Aquino nas páginas 51 a 53 e reflita sobre a relação entre a qualidade de ensino na Educação do Campo e os princípios norteadores que contemplem a heterogeneidade no Ciclo de Alfabetização.
Grupo 2: Leia o relato da professora Lucimar de Freitas Provensi nas páginas 58 a 66 e reflita sobre as estratégias utilizadas pela professora para assegurar condições e
O documento discute o desenvolvimento da oralidade em crianças, destacando a importância de ampliar o vocabulário, aprender a argumentar e falar claramente. Também apresenta atividades que podem ser realizadas em sala de aula para promover a oralidade, como ouvir e contar histórias, dramatizações e explicar processos.
Este artigo descreve um projeto de formação continuada para professores de 1o e 2o anos das redes públicas de ensino de Jaguarão e Arroio Grande no Rio Grande do Sul. O projeto visava discutir as práticas alfabetizadoras à luz dos estudos atuais sobre letramento. Analisou como os discursos acadêmicos sobre alfabetização influenciaram as práticas pedagógicas ao longo do tempo. Também apontou possibilidades didáticas identificadas nas atividades de formação de professores.
Este documento discute a importância de se trabalhar com diferentes gêneros textuais em sala de aula para proporcionar uma aprendizagem ampla aos alunos. Primeiramente, explica que os gêneros textuais devem ser o foco do ensino de Língua Portuguesa e que seu estudo deve ser progressivo ao longo dos anos letivos. Também apresenta onze grupos de gêneros textuais que devem ser estudados sistematicamente em todas as etapas escolares.
O documento discute a necessidade de repensar o modelo atual de escola para aproximá-la mais da vida real e da sociedade contemporânea. Defende que a escola deve fazer parte do mundo "lá fora" e usar a experiência humana como base para o ensino-aprendizagem. Também argumenta que o letramento deve ser entendido como uma prática social, não apenas alfabetização, e que os projetos de letramento e as múltiplas práticas de letramento da vida social devem estruturar as atividades escolares.
O documento discute o conceito de letramento e como ele se relaciona com o processo de alfabetização. Aprender a ler e escrever envolve mais do que dominar uma técnica, mas sim inserir o aluno em práticas sociais de produção e consumo de conhecimento. No entanto, há uma distância entre a teoria do letramento e sua aplicação na prática pedagógica dos professores.
Este documento discute a relação entre cultura, leitura e escrita. Ele explica que a escrita ampliou a memória humana e possibilitou a comunicação a distância, tornando-se também um instrumento de poder. A leitura e a escrita exercem diferentes funções nas culturas e dependem do contexto social e cultural do leitor.
Novos letramentos e cosmopolitismo na formação de professoresLourdes Balabuch
O documento discute a importância dos novos letramentos e do cosmopolitismo na formação de professores de línguas estrangeiras. Apresenta teorias como letramento crítico, multiletramentos e multimodalidade e como elas podem contribuir para tornar os professores mais preparados para contextos globais. Defende que a formação deve levar em conta as múltiplas práticas e contextos dos professores para que possam atuar em ambientes complexos e incertos.
1) O documento discute os desafios de conciliar os processos de alfabetização e letramento na educação, visando garantir que os alunos dominem o sistema alfabético e sejam capazes de usar a leitura e escrita em práticas sociais.
2) Define alfabetização como o processo de ensinar a ler e escrever, enquanto letramento é o resultado desse processo e a habilidade de responder às demandas sociais de leitura e escrita.
3) Argumenta que alfabetizar letrando significa ensinar a ler
Este documento descreve uma sequência didática realizada com estudantes do 6o ano para ensinar o gênero textual "tirinha". A sequência incluiu oficinas, produção inicial e final de tirinhas, e premiação dos melhores trabalhos. A pesquisa teve como objetivo apresentar práticas de letramento e analisar sua eficácia para envolver os alunos e trabalhar diferentes usos da língua.
O documento discute a organização do trabalho pedagógico por meio de projetos didáticos na alfabetização. Apresenta como os projetos podem integrar diferentes áreas do conhecimento e desenvolver a leitura, escrita e oralidade. Também descreve um exemplo de projeto sobre animais de estimação realizado em uma sala de aula, com atividades nas diversas aulas focadas nos diferentes eixos da língua portuguesa.
1) O documento discute a importância da alfabetização e do letramento no contexto escolar brasileiro, trazendo seus conceitos e evolução histórica.
2) Aborda como alfabetização e letramento são processos complementares mas distintos, sendo o letramento mais abrangente ao incluir as dimensões sociais e de uso da língua escrita.
3) Apresenta os objetivos da pesquisa em identificar os níveis de alfabetização e letramento dos alunos do 6o ano de uma escola pública, a partir da
1) O documento discute a evolução da sociedade e da língua ao longo do tempo e como isso influenciou o ensino da Língua Portuguesa no Brasil a partir da década de 1980.
2) A pesquisa objetiva identificar a postura de educadores em relação aos diferentes dialetos trazidos por alunos da educação básica.
3) O documento apresenta a fundamentação teórica para a pesquisa, com ênfase em teóricos como Bagno, Possenti e Damke, e discute conceitos como varia
Este texto discute as inter-relações entre oralidade e escrita no ensino da Língua Portuguesa no Ciclo de Alfabetização. Apresenta que oralidade e escrita não devem ser vistas como dicotômicas, mas sim complementares, estando presentes em diferentes níveis como nas práticas sociais, formas de textualização e notação da língua. Também ressalta a importância de se levar em conta a diversidade de gêneros discursivos orais e escritos e as complexas relações entre eles para o planejamento pedag
Literatura e sociedade no Facebook: da palavra alheia dos outros à minha pala...Diego Pereira
1) O documento discute a proposta de um projeto didático-pedagógico para agenciamento do saber literário no Ensino Médio utilizando o Facebook como ambiente digital de aprendizagem.
2) O projeto visa desenvolver habilidades relacionadas à literatura, internet e formação do homem através de atividades que exploram textos literários no Facebook.
3) Serão realizadas etapas com atividades de pesquisa e análise de textos literários no Facebook para inferir circunstâncias de produção e sentidos culturais
O documento discute estudos de letramento e como eles mudaram de foco dos efeitos universais da alfabetização para as práticas sociais de letramento. Letramento não é um método de ensino, mas sim a inclusão de práticas sociais de leitura e escrita em sala de aula. O documento também discute como trabalhar com gêneros textuais e desenvolver competências de leitura no contexto escolar.
Relatório da selecionadora Denise Guilherme sobre os trabalhos da área de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental I enviados ao Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 de 2011.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre as concepções e práticas pedagógicas de leitura na Educação de Jovens e Adultos em uma escola pública em Cuiabá, MT. A pesquisa objetiva entender os diferentes modos de leitura dos alunos e refletir sobre o ensino e aprendizagem da leitura. Os dados preliminares indicam que a leitura ocupa lugar de destaque na sala de aula por meio de variedade de gêneros textuais e instiga elementos de construção do texto.
Produção de texto multimodal como recurso para o ensino e aprendizagem gramat...Elaine Teixeira
Este documento discute a produção de texto multimodal como recurso para o ensino e aprendizagem de gramática. A atividade proposta envolveu estudantes produzindo textos multimodais com orações subordinadas adverbiais em diferentes gêneros textuais, como propaganda e histórias em quadrinhos. A atividade mostrou que a produção de texto multimodal pode ser atrativa e estimular a criatividade dos alunos, preparando-os para textos que envolvem múltiplas linguagens.
Este documento discute o conceito de letramento digital multimodal e a criação de um instrumento para avaliar diferentes níveis. Ele explora as definições de letramento, multiliteracia e como a compreensão mudou com as novas mídias. Também discute como o currículo de ensino deve reconhecer modos múltiplos de significado através da experiência, conceituação, análise e aplicação de maneiras apropriadas e criativas.
A aquisicao da lingua escrita como processo sociocultural (cleiton,edson,jaiane)Rosivaldo Gomes
O documento discute a aquisição da língua escrita como um processo sociocultural, levando em conta contribuições da linguística, psicologia e sociologia. A alfabetização é vista como um processo histórico e social que envolve a participação da criança em práticas de leitura e escrita fora da escola. A prática pedagógica deve levar a criança a diferentes usos da escrita para além de atividades mecânicas.
Semelhante a projeto de letramento Rio Calabouço (20)
A aquisicao da lingua escrita como processo sociocultural (cleiton,edson,jaiane)
projeto de letramento Rio Calabouço
1.
TINOCO, G. Usos sociais da escrita + projetos de
letramento = ressignificação do ensino da língua
portuguesa. In: GONÇALVES, Adair Vieira;
BAZARIM, Milene (Org.). Interação, gêneros e
letramento: a (re)escrita em foco. São Carlos:
Claraluz, 2009, p. 151-174
3.
Necessidades de investimentos em estratégias que
propiciem o desenvolvimento da leitura e escrita de
forma diferente em diferentes contextos( leitura e
escrita como práticas sociais).
Usos sociais da escrita + projetos de
letramento = ressignificação do ensino da
língua portuguesa
4.
As forças se constroem em movimentos de direção
opostas: força centrífuga e força centrípeta
“Os homens e as mulheres fazem a história que é
possível, não a história que gostariam de fazer ou a
história que, às vezes, lhes dizem que deveria ser
feita” ( FREIRE, 1997).
5.
Conceber a leitura como prática social é:
redimensionar alguns elementos da ação e da
formação de professores;
Lutar contra uma complexa rede de forças que age
no trabalho docente nos diversos níveis de
ensino, advindas de instituições reguladoras e de
formadoras.
6.
É a reflexão crítica sobre a (e na) ação que pode
evidenciar as possibilidades de deslocamento de
cada um( SCHON, 1992)
“Quando as pessoas utilizam a linguagem, não
atuam como se fossem máquinas que enviam e
transmitem códigos, mas como consciências
empenhadas em um entendimento simultâneo: o
falante ouve e o ouvinte fala” (Clark &
Holquist, 1998).
7.
Projeto didático
Projeto de ensino
Projeto pedagógico
Projeto de aula
Multiplicidade de
projetos
8.
Projeto de classe
Projeto temático
Projeto de trabalho
Projeto de conhecimento
Projeto interdisciplinar
Projeto de letramento
9.
Área de conhecimento
Contexto de aplicação ou esfera de atividade
Objetivo do projeto
Contexto sociohistórico
Qual nomenclatura adotar?
10.
“projeto de letramento é uma prática social em que a
escrita é utilizada para atingir algum outro fim, que
vai além da mera aprendizagem da escrita (
aprendizagem dos aspectos formais apenas)
Kleiman, 2000.
Tem como ponte de partida uma prática social
Surge do interesse da vida real de estudantes e
professores
Projeto de letramento
11.
Abandonar as concepções sobre o estudo da língua;
Compreender que a análise linguística deve ser feita
em função dos textos lidos e escritos a que se tem
acesso dentro e fora da sala de aula ( textos de
circulação real).
Entender que ler é bem mais que decodificar;
E que escrever é uma forma de agir sobre o
mundo, por isso, quem escreve tem que se adequar
à situação que requer uma produção escrita.
O uso social da escrita
requer:
12.
Desenvolver projetos de letramento como um
modelo didático, significa assumir uma compreensão
de leitura, de escrita e de reflexão sobre a linguagem
que ultrapassa o viés da tradição escolar(
TINOCO,2008).
13.
Locus do projeto: Curso de Letras do polo de Nova
Cruz –RN.
Participantes: professores do curso de Letras da
UNFRN do PROBÁSICA e seus respectivos alunos.
Necessidade do projeto: mudar o quadro dos
resultados do SAEB e do ENEM, quanto as
competências de leituras dos alunos das escolas
públicas do interior do RN.
É possível desenvolver
projetos de letramento em
escolas públicas?
14.
INICIO DO PROJETO: primeiro semestre de 2005
ETAPAS:
Identificação;
Busca de dados sobre ele;
Geração de novos dados;
Organização e análise dos dados
CULMINÂNCIA
Encaminhamento de um relatório para o Concurso
Nacional Tesouros do Brasil, no segundo semestre de
2005.
15.
Suporte teórico: Letramento com prática social
(KLEIMAN,1995); gêneros discursivos(OLIVEIRA);
noções de texto ( GERALDI, 1984);leitura
(KLEIMAN,1993); escrita (RAIMS, 1987;
OLIVEIRA, 2002; TINOCO, 2002); erro
(OLIVEIRA, 2006) e reescrita (MURRAY, 1992).
22.
Ao tornar o projeto “A vida no Rio Calabouço” o
eixo articulador das atividades, vários elementos
foram incorporados ao processo de ensino
aprendizagem.
A diversidade de formas de participação dos agentes
envolvidos em cada um atividade elencada também
denota uma ressignificação importante
compartilhando objetivos e metas a atingir.
Reflexões sobre os
resultados do projeto
23.
O mundo social determina modos específicos de
ler, escrever e falar em função das ações que os
agentes querem realizar.
Os participantes de um projeto de letramento leem e
escrevem com fins que extrapolam a comprovação
de suas competências individuais para a leitura e a
escrita.
24.
Nesse processo ativo de produção de
conhecimento, de apropriação e de valorização de
uma história local a gestão do ensinar- aprender foi
alterada, haja vista não está no professor a
responsabilidade de “transmitir” conhecimentos e
informações.
25.
Partilhados objetos, objetivos, atividades e metas
professores em formação e alunos agiram
colaborativamente para a construção do
conhecimento e para a construção de objetivos e
metas preestabelecidas pelo grupo. Sem dúvida esta
atividade é para a vida. Para a vida toda.
26.
O futuro não nos faz. Nós é que nos refazemos na
luta pra fazê-lo. (Freire, 2000, p. 56)