O documento discute a história dos movimentos sociais e da cidadania ao longo dos séculos. Apresenta como a Revolução Francesa promoveu a igualdade entre cidadãos e como movimentos sociais surgiram para reivindicar justiça social. Também descreve a abordagem da Escola de Chicago para analisar esses movimentos como forma de mudança social.

1. Sociedadecivil,cidadaniaemovimentos
sociais

2. República democrática: até o momento que mais respeita a participação da maioria da população. 2

3. Revolução Francesa: exigência o reconhecimento da igualdade entre todos os cidadãos. 3

4. A cidadania implica:
Participação, possibilidade
de ter voz e ser ouvido, de
ter acesso à direitos sociais,
materiais e simbólicos, o
que significa também a
rejeição à formas de
segregação, injustiças civis
e genocídios.
Logo, a cidadania está estreitamente ligada à aceitação legitimidade e efetiva defesa dos direitos humanos. 4

5. Movimentos sociais
Reivindicam justiça
social e inclusão e, para
isso, exercem pressão
contra o Estado e a
Sociedade Civil para que
seus anseios sejam
ouvidos e aceitos.
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6. Osmovimentos
sociaiseseus
desdobramentos
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7. Nos séculos XVII e
XVIII, a urbanização e
a indústria criaram as
condições necessárias
para a eclosão de
movimentos sociais.
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8. Greves e ataques às
máquinas, como fizeram os
ludistas, começaram a
preocupar a sociedade e os
cientistas sociais.
Muitos que preconizavam a
integração harmônica dos
membros de uma sociedade,
viam os movimentos sociais
como um fenômeno
indesejável, sintoma de que o
ajuste social fraquejava.
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9. Essa visão dos movimentos
sociais como manifestações
de caos, selvageria e
irracionalidade começou a
mudar na segunda metade do
século XX.
Pesquisadores perceberam
que os movimentos sociais
deixaram de ser espontâneos
e improvisados para tornar-se
cada vez mais previsíveis e
planejados.
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10. Outra tendência que se
observou na história dos
movimentos sociais foi a
diversificação dos grupos, das
reivindicações e da inclusão
social.
Nos séculos XX e XXI os
motivos que levavam a
população a se mobilizar são
mais plurais: feminismo, paz
mundial, liberdade sexual,
desarmamento nuclear, entre
outros.
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11. AEscoladeChicago
O estudo da mudança social
Um dos focos dos estudos da Escola de
Chicago era o comportamento desviante e a
marginalidade.
Foram William Isaac Thomas (1863-1947),
Robert Ezra Park (1864-1944) e Hebert
Blumer, entre outros integrantes dessa escola,
que analisaram os movimentos sociais e seu
potencial de mudança.
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12. Ao considerar que a
integração do grupo é o
principal objetivo dos seus
membros, a dissidência e
os conflitos seriam
maneiras de gerar
expectativas de mudanças
que resultam na
transformação e no
aprimoramento da
sociedade.
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13. Movimentos genéricos:
incialmente pouco
expressivos, tendem a
se organizar e a mudar a
opinião da sociedade
sobre suas
reivindicações. O
feminismo é um deles.
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14. Movimentos específicos:
são movimentos
revolucionários, com
forte organização e
liderança, e procuram
ação imediata sobre a
sociedade em busca de
mudança. O
antiescravismo é um
exemplo.
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15. Movimentos expressivos:
não preconizam
mudança, mas divulgam
ideias que se propagam
na sociedade, os
movimentos religiosos
enquadram-se nessa
categoria.
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16. Asteoriasmarxistaseos
movimentossociais
As teorias marxistas
procuraram estudar os
movimentos sociais da
Modernidade como resultado
de contradições intrínsecas ao
capitalismo, especialmente o
industrial.
Os movimentos sociais
expressam conflitos
instransponíveis gerados pelo
modo de produção capitalista
na sua cada vez mais eficiente
exploração do trabalhador.
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17. Nesse contexto,
eclodiram movimentos
que pleiteavam reformas
na economia e na
política, justiça social e
mais equilíbrio entre os
interesses econômicos e
as necessidades sociais.
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18. No século XX, há realidade
política heterogênea, na
qual interagem diversos
grupos com diversas
motivações.
Essa pluralidade
caracteriza os movimentos
sociais contemporâneos,
chamados de Novos
movimentos sociais.
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Osnovosmovimentos
sociais

19. Organizaçõesnão
governamentais,
responsabilidadesociale
TerceiroSetor
A pluralidade de movimentos sociais das últimas
décadas que acabamos de falar, junto com um
sentimento de decepção em relação à atuação do
Estado e dos partidos políticos, fez que surgissem
as organizações não governamentais – ONGs
Greenpeace é uma ONG com sede em Amsterdam, nos Países Baixos, e com escritórios espalhados em mais de 55 países. 19

20. Quais são as características de uma ONG?
1. Possuir um caráter formal e de direito,
é o que chamamos de personalidade
jurídica;
2. Ser independente do governo,
inclusive economicamente;
3. Não desenvolver atividades lucrativas
(todos os fundos são revertidos para
sua atividade-fim);
4. Ser autogerida e dispor de
colaboradores majoritariamente
voluntários;
5. Suas práticas têm caráter de
filantropia ou caridade.
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21. Assim, como as atividades
de responsabilidade social
desenvolvidas pelo setor
privado, constituem uma
nova instância da
sociedade denominada
terceiro setor, ou seja,
aquele que não é estatal
nem empresarial, mas diz
respeito às necessidades
da sociedade civil.
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22. Jordan Medeiros
+55 31 9 9269 2951
@medeirosjordan
Colégio Santo Agostinho
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Obrigado