O documento discute como o fetiche da mercadoria distorce a relação entre valor de troca e valor do trabalho humano no capitalismo, levando as pessoas a entenderem o mercado como uma relação entre coisas e não entre sujeitos e classes. Também explica como o valor das mercadorias surge da percepção e julgamento dos consumidores, não de suas qualidades materiais, e como os objetos passaram a ser consumidos como signos de estilo de vida e identidade social.