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CIDADES INTELIGENTES E
RESILIENTES
OS DESASTRES ACONTECEM PELA UNIÃO DE TRÊS FORÇAS
AMEAÇA X VULNERABILIDADE X EXPOSIÇÃO
AMEAÇA X VULNERABILIDADE X EXPOSIÇÃO
Ameaça
condições climáticas severas, inundação, seca, terremotos,
tsunamis, deslizamentos de terras, furações e ciclones,
vulcões, etc.
AMEAÇA X VULNERABILIDADE X EXPOSIÇÃO
Vulnerabilidade
Condição que determina o grau de incidência de impactos
negativos das ameaças ao cidadão.
AMEAÇA X VULNERABILIDADE X EXPOSIÇÃO
Exposição
Ausência de medidas de proteção e prevenção para
minimizar ou extinguir os impactos negativos das ameaças
Ameaça x Vulnerabilidade x Exposição
_______________________________________ = Risco de Desastre
Resiliência ou Capacidades de Enfrentamento
REDUÇÃO DOS RISCOS = AUMENTO DA RESILIÊNCIA
RESILIÊNCIA DAS CIDADES
A resiliência é conceituada pelo Escritório das Nações Unidas para a Redução de Riscos de
Desastres (UNISDR) como sendo a:
"Capacidade de um sistema, comunidade ou sociedade
exposto a riscos de resistir, absorver, adaptar-se e recuperar-
se dos efeitos de um perigo de maneira tempestiva e eficiente,
através, por exemplo, da preservação e restauração de suas
estruturas básicas e funções essenciais"
A redução do risco de desastres é um investimento custo-eficiente na prevenção de perdas
futuras. Em 2015, o Banco Mundial previu que as perdas globais por inundações atingirão US $ 1
trilhão por ano se as cidades não começarem a tomar medidas preventivas.
MARCOS HYOGO E SENDAI
HYOGO (2005 – 2015) - importante instrumento para aumentar a conscientização pública e
institucional, gerando compromisso político, concentrando e catalisando as ações de uma série
de partes interessadas em todos os níveis.
SENDAI (2015 – 2030) - Prevenir novos riscos de desastres e reduzir os riscos de desastres existentes,
através da implementação medidas econômicas, estruturais, jurídicas, sociais, de saúde,
culturais, educacionais, ambientais, tecnológicas, políticas e institucionais integradas e inclusivas
que previnam e reduzam a exposição a perigos e a vulnerabilidade a desastres, aumentar a
preparação para resposta e recuperação, e, assim, aumentar a resiliência
RESILIÊNCIA GLOBAL
As sete metas globais são:
(a) Reduzir substancialmente a mortalidade global por desastres até 2030, com o objetivo de reduzir a média de
mortalidade global por 100.000 habitantes entre 2020-2030, em comparação com 2005-2015.
(b) Reduzir substancialmente o número de pessoas afetadas em todo o mundo até 2030, com o objetivo de
reduzir a média global por 100.000 habitantes entre 2020-2030, em comparação com 2005-2015. 7
(c) Reduzir as perdas econômicas diretas por desastres em relação ao produto interno bruto (PIB) global até 2030.
(d) Reduzir substancialmente os danos causados por desastres em infraestrutura básica e a interrupção de
serviços básicos, como unidades de saúde e educação, inclusive por meio do aumento de sua resiliência até 2030.
(e) Aumentar substancialmente o número de países com estratégias nacionais e locais de redução do risco de
desastres até 2020.
(f) Intensificar substancialmente a cooperação internacional com os países em desenvolvimento por meio de
apoio adequado e sustentável para complementar suas ações nacionais para a implementação deste quadro até
2030.
(g) Aumentar substancialmente a disponibilidade e o acesso a sistemas de alerta precoce para vários perigos e
as informações e avaliações sobre o risco de desastres para o povo até 2030.
MARCO SENDAI (2015-2030)
Aumentar substancialmente a disponibilidade e o acesso a sistemas de
alerta precoce para vários perigos e as informações e avaliações sobre
o risco de desastres para o povo até 2030.
META GLOBAL DO MARCO SENDAI (2015-2030)
O fortalecimento da governança do risco de desastres para prevenção,
mitigação, preparação, resposta, recuperação e reabilitação é, portanto,
necessário e promove colaboração e parceria entre mecanismos e instituições
para a implementação de instrumentos relevantes para a redução do risco de
desastres e para o desenvolvimento sustentável.

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Cidades Resilientes

  • 2. OS DESASTRES ACONTECEM PELA UNIÃO DE TRÊS FORÇAS AMEAÇA X VULNERABILIDADE X EXPOSIÇÃO
  • 3. AMEAÇA X VULNERABILIDADE X EXPOSIÇÃO Ameaça condições climáticas severas, inundação, seca, terremotos, tsunamis, deslizamentos de terras, furações e ciclones, vulcões, etc.
  • 4. AMEAÇA X VULNERABILIDADE X EXPOSIÇÃO Vulnerabilidade Condição que determina o grau de incidência de impactos negativos das ameaças ao cidadão.
  • 5. AMEAÇA X VULNERABILIDADE X EXPOSIÇÃO Exposição Ausência de medidas de proteção e prevenção para minimizar ou extinguir os impactos negativos das ameaças
  • 6. Ameaça x Vulnerabilidade x Exposição _______________________________________ = Risco de Desastre Resiliência ou Capacidades de Enfrentamento REDUÇÃO DOS RISCOS = AUMENTO DA RESILIÊNCIA
  • 7. RESILIÊNCIA DAS CIDADES A resiliência é conceituada pelo Escritório das Nações Unidas para a Redução de Riscos de Desastres (UNISDR) como sendo a: "Capacidade de um sistema, comunidade ou sociedade exposto a riscos de resistir, absorver, adaptar-se e recuperar- se dos efeitos de um perigo de maneira tempestiva e eficiente, através, por exemplo, da preservação e restauração de suas estruturas básicas e funções essenciais"
  • 8. A redução do risco de desastres é um investimento custo-eficiente na prevenção de perdas futuras. Em 2015, o Banco Mundial previu que as perdas globais por inundações atingirão US $ 1 trilhão por ano se as cidades não começarem a tomar medidas preventivas. MARCOS HYOGO E SENDAI HYOGO (2005 – 2015) - importante instrumento para aumentar a conscientização pública e institucional, gerando compromisso político, concentrando e catalisando as ações de uma série de partes interessadas em todos os níveis. SENDAI (2015 – 2030) - Prevenir novos riscos de desastres e reduzir os riscos de desastres existentes, através da implementação medidas econômicas, estruturais, jurídicas, sociais, de saúde, culturais, educacionais, ambientais, tecnológicas, políticas e institucionais integradas e inclusivas que previnam e reduzam a exposição a perigos e a vulnerabilidade a desastres, aumentar a preparação para resposta e recuperação, e, assim, aumentar a resiliência RESILIÊNCIA GLOBAL
  • 9. As sete metas globais são: (a) Reduzir substancialmente a mortalidade global por desastres até 2030, com o objetivo de reduzir a média de mortalidade global por 100.000 habitantes entre 2020-2030, em comparação com 2005-2015. (b) Reduzir substancialmente o número de pessoas afetadas em todo o mundo até 2030, com o objetivo de reduzir a média global por 100.000 habitantes entre 2020-2030, em comparação com 2005-2015. 7 (c) Reduzir as perdas econômicas diretas por desastres em relação ao produto interno bruto (PIB) global até 2030. (d) Reduzir substancialmente os danos causados por desastres em infraestrutura básica e a interrupção de serviços básicos, como unidades de saúde e educação, inclusive por meio do aumento de sua resiliência até 2030. (e) Aumentar substancialmente o número de países com estratégias nacionais e locais de redução do risco de desastres até 2020. (f) Intensificar substancialmente a cooperação internacional com os países em desenvolvimento por meio de apoio adequado e sustentável para complementar suas ações nacionais para a implementação deste quadro até 2030. (g) Aumentar substancialmente a disponibilidade e o acesso a sistemas de alerta precoce para vários perigos e as informações e avaliações sobre o risco de desastres para o povo até 2030. MARCO SENDAI (2015-2030)
  • 10. Aumentar substancialmente a disponibilidade e o acesso a sistemas de alerta precoce para vários perigos e as informações e avaliações sobre o risco de desastres para o povo até 2030. META GLOBAL DO MARCO SENDAI (2015-2030) O fortalecimento da governança do risco de desastres para prevenção, mitigação, preparação, resposta, recuperação e reabilitação é, portanto, necessário e promove colaboração e parceria entre mecanismos e instituições para a implementação de instrumentos relevantes para a redução do risco de desastres e para o desenvolvimento sustentável.