O documento descreve 21 tabelas com diferentes tipos de chanfros para juntas soldadas em topo e ângulo, especificando os parâmetros geométricos de cada chanfro, espessuras aplicáveis, métodos de obtenção e processos de soldagem recomendados. As tabelas fornecem informações técnicas detalhadas sobre geometrias de chanfro adequadas para diferentes espessuras de materiais e processos de soldagem.
Este documento discute os processos de soldagem, incluindo soldagem por fusão e por pressão. Detalha os principais processos de soldagem por fusão como soldagem a arco, com ênfase na soldagem com eletrodos revestidos. Também aborda inspeção de soldas e qualificação de soldadores.
Este documento estabelece padrões para símbolos de soldagem, brazagem e ensaios não destrutivos. Define símbolos básicos de solda e elementos de símbolos de soldagem. Fornece diretrizes gerais para representação da localização da solda em relação à junta e disposições para diferentes tipos de soldas.
A soldagem por eletrodo revestido é um processo de soldagem por fusão utilizado para unir metais. Envolve a geração de um arco elétrico entre um eletrodo revestido e o metal de base para aquecê-los e fundi-los. O revestimento do eletrodo protege o cordão de solda e transfere elementos de liga. Este processo é versátil, de baixo custo e adequado para a maioria dos tipos de juntas.
O documento apresenta os símbolos padronizados pela norma ISO 2553 para representação gráfica de juntas soldadas e cordões de solda em desenhos técnicos. Inclui representações de diferentes tipos de chanfros, geometrias de cordões, acabamentos de solda e dimensões utilizadas.
Este documento descreve os principais símbolos utilizados na simbologia de soldagem de acordo com normas internacionais. Apresenta os símbolos básicos como a linha de referência e a linha de seta, e explica símbolos para diferentes tipos de soldas como solda em ângulo, por ponto, de revestimento. Também mostra símbolos suplementares para fornecer mais detalhes sobre o trabalho de soldagem.
O documento discute a simbologia de soldagem e fornece exemplos de símbolos comuns. Explica que os símbolos fornecem informações essenciais sobre a geometria, dimensões e localização da solda. Também descreve onde os símbolos são posicionados em relação à linha de referência e fornece exemplos de símbolos básicos como soldas em chanfro, ângulo e arestas.
Este documento fornece noções básicas sobre processos de soldagem e corte, incluindo definições, equipamentos, tipos de chamas, métodos de soldagem oxiacetilênica, corte a gás e corte a arco elétrico. O documento também discute introdução à eletrotécnica e soldagem a arco elétrico.
Esta tabela resume as tolerâncias para ajustes de eixos e furos de acordo com as normas da ABNT. Ela especifica os limites permitidos para desvios dimensionais em eixos e furos de acordo com padrões internacionais, para assegurar o encaixe correto de peças mecânicas.
Este documento discute os processos de soldagem, incluindo soldagem por fusão e por pressão. Detalha os principais processos de soldagem por fusão como soldagem a arco, com ênfase na soldagem com eletrodos revestidos. Também aborda inspeção de soldas e qualificação de soldadores.
Este documento estabelece padrões para símbolos de soldagem, brazagem e ensaios não destrutivos. Define símbolos básicos de solda e elementos de símbolos de soldagem. Fornece diretrizes gerais para representação da localização da solda em relação à junta e disposições para diferentes tipos de soldas.
A soldagem por eletrodo revestido é um processo de soldagem por fusão utilizado para unir metais. Envolve a geração de um arco elétrico entre um eletrodo revestido e o metal de base para aquecê-los e fundi-los. O revestimento do eletrodo protege o cordão de solda e transfere elementos de liga. Este processo é versátil, de baixo custo e adequado para a maioria dos tipos de juntas.
O documento apresenta os símbolos padronizados pela norma ISO 2553 para representação gráfica de juntas soldadas e cordões de solda em desenhos técnicos. Inclui representações de diferentes tipos de chanfros, geometrias de cordões, acabamentos de solda e dimensões utilizadas.
Este documento descreve os principais símbolos utilizados na simbologia de soldagem de acordo com normas internacionais. Apresenta os símbolos básicos como a linha de referência e a linha de seta, e explica símbolos para diferentes tipos de soldas como solda em ângulo, por ponto, de revestimento. Também mostra símbolos suplementares para fornecer mais detalhes sobre o trabalho de soldagem.
O documento discute a simbologia de soldagem e fornece exemplos de símbolos comuns. Explica que os símbolos fornecem informações essenciais sobre a geometria, dimensões e localização da solda. Também descreve onde os símbolos são posicionados em relação à linha de referência e fornece exemplos de símbolos básicos como soldas em chanfro, ângulo e arestas.
Este documento fornece noções básicas sobre processos de soldagem e corte, incluindo definições, equipamentos, tipos de chamas, métodos de soldagem oxiacetilênica, corte a gás e corte a arco elétrico. O documento também discute introdução à eletrotécnica e soldagem a arco elétrico.
Esta tabela resume as tolerâncias para ajustes de eixos e furos de acordo com as normas da ABNT. Ela especifica os limites permitidos para desvios dimensionais em eixos e furos de acordo com padrões internacionais, para assegurar o encaixe correto de peças mecânicas.
Nbr 7165 sb 121 simbolos graficos de solda para construcao naval e ferroviarioBmarques Bruno
Este documento estabelece símbolos gráficos para solda a arco elétrico e a gás utilizados na confecção de desenhos técnicos referentes ao setor naval e ferroviário. Ele define símbolos básicos e suplementares de solda, indicações complementares, dimensões e orientações para representação da simbologia nos desenhos. O documento fornece também exemplos de uso dos símbolos.
[1] O documento descreve termos e simbologia usados em soldagem, incluindo tipos de juntas, chanfros, posições de soldagem e símbolos para representar características de soldas. [2] É explicado que a terminologia de soldagem pode variar entre regiões e são definidos termos como junta, chanfro, zona fundida e posições de soldagem. [3] Por fim, são apresentados exemplos de símbolos usados para representar tipos de soldas, dimensões, processos e acabamentos em projetos de soldagem.
Mecânica - Noções Básicas Elementos de MáquinasJean Brito
O documento discute diferentes tipos de elementos de máquinas como parafusos, porcas, arruelas, engrenagens, polias e correias. Detalha os tipos de parafusos como sem porca, com porca, prisioneiro e auto-atarraxante. Também descreve engrenagens, polias, correias e correntes usadas para transmissão de movimento em máquinas.
O documento fornece um resumo histórico da soldagem desde a pré-história até os dias atuais, descrevendo os principais processos desenvolvidos ao longo do tempo como a soldagem a arco elétrico no século XIX e os processos TIG, MIG, MAG e outros no século XX. Também define conceitos básicos e terminologia da soldagem e descreve processos como a soldagem a eletrodo revestido, TIG, MIG/MAG e suas variações.
O documento descreve vários tipos de defeitos comuns encontrados em soldagens, como porosidade, inclusões de escória, falta de penetração e trincas. Ele também fornece critérios de aceitação para esses defeitos de acordo com padrões como ASME, ANSI e API, definindo limites máximos para tamanho, quantidade e área total de defeitos permitidos.
SENAI - Apostila de Elementos de Máquina.pdfssuser14a3061
O documento apresenta uma introdução sobre o módulo de elementos de fixação, que será estudado em 13 aulas. O módulo irá abordar rebites, pinos, cavilhas, cupilhas, parafusos, porcas, arruelas, anéis elásticos e chavetas, apresentando informações sobre características, materiais, funções, usos, desenhos e cálculos de cada elemento. A primeira aula dá uma visão geral dos elementos de fixação e seus tipos de união (móvel ou permanente). Exemplos de
O documento descreve os processos de fabricação de aços carbono e ligas. Aço carbono contém ferro e carbono variando de 0,008% a 2,11% de carbono, sendo classificados em baixo, médio e alto teor de carbono. As propriedades mecânicas do aço carbono incluem usinabilidade, dureza, resistência, plasticidade e outros. Aços ligas contêm outros elementos além de carbono e são classificados em baixa, média e alta liga.
1. A soldagem é o mais importante processo industrial de fabricação de peças metálicas e também é usada para recuperação de peças e aplicação de revestimentos. 2. A soldagem pode ser um processo traumático para o material, envolvendo a aplicação de alta densidade de energia em pequeno volume, podendo causar alterações estruturais e de propriedades. 3. A soldagem tem sido usada desde a antiguidade, porém seu uso aumentou significativamente nos últimos 150 anos com o desenvolvimento de novas técnicas e aplicações industriais.
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
O documento descreve o processo de soldagem com eletrodo revestido (SMAW), detalhando os equipamentos necessários, características dos eletrodos revestidos e seus tipos de revestimento, parâmetros operacionais e seleção adequada do eletrodo.
1. O documento discute métodos para afiar brocas helicoidais, incluindo ângulos corretos, velocidades de corte recomendadas e defeitos causados por brocas mal afiadas.
2. Dois métodos de afiação são descritos: manualmente usando um rebolo abrasivo ou com um dispositivo de afiação. Ângulos corretos devem ser verificados.
3. Velocidades de corte e avanço variam de acordo com o diâmetro da broca e o material sendo furado, como mostrado em uma tabela
O documento descreve o processo de ensaio por partículas magnéticas para detectar defeitos em materiais ferromagnéticos. O ensaio envolve limpar a superfície da amostra, magnetizá-la para criar um campo magnético, aplicar partículas magnéticas e inspecionar onde as partículas se acumulam para revelar defeitos. O campo magnético é criado usando diferentes técnicas como bobinas eletromagnéticas dependendo da orientação desejada das linhas de fluxo.
- O documento apresenta um resumo sobre processos de usinagem, definindo usinagem como processos de fabricação onde ocorre a remoção de material sob a forma de cavaco.
- Apresenta a classificação dos processos de usinagem em usinagem com ferramenta de geometria definida, ferramenta de geometria não definida e processos não convencionais.
- Discorre sobre a evolução histórica da usinagem e sua importância para a indústria metalmecânica.
O documento descreve processos de operações manuais e mecânicas realizadas em máquinas convencionais. É dividido em seções que explicam como limar superfícies, traçar linhas, furar, escarear furos e outras atividades relacionadas à mecânica.
This document provides tables of recommended hole diameters for different thread types and sizes, including metric (e.g. M10), imperial (e.g. 1/4"), and pipe thread standards. The tables specify the nominal thread diameter as well as the recommended corresponding hole diameter to ensure proper threading of fasteners. There are tables for various international and industry standards covering a wide range of thread sizes.
O documento discute os tipos de brocas usadas em furação e os procedimentos corretos para a operação. Explica que as brocas helicoidais de aço rápido são as mais comumente usadas e descreve os componentes principais de uma broca, incluindo a haste, corpo e ponta. Também fornece diretrizes para a afiação correta da broca e a fixação na furadeira.
O documento discute motores elétricos, especificamente os motores de corrente alternada monofásicos. Explica que esses motores possuem aplicabilidade em residências e indústrias, porém com potência limitada devido ao seu projeto utilizando apenas uma fase. Também descreve que eles necessitam de meios auxiliares como enrolamentos auxiliares e capacitores para gerar um campo magnético girante e permitir o funcionamento.
O documento discute sobre lubrificação, abordando os tipos de lubrificantes, suas características e aplicações. Apresenta informações sobre graxas lubrificantes, incluindo seus componentes, espessantes, fluidos lubrificantes e aditivos. Detalha propriedades como consistência, ponto de gota e resistência à água de diferentes graxas.
1. O documento descreve elementos de máquinas, incluindo tipos de rebites, suas proporções e especificações.
2. Rebites são elementos de fixação permanente utilizados para unir peças metálicas de forma rígida. Existem diferentes tipos de rebites com cabeças de formatos variados.
3. As proporções padronizadas de rebites incluem diâmetros, comprimentos úteis e sobras necessárias. Sua especificação deve indicar material, tipo de cabeça, diâmetro e comprimento útil.
O documento discute os fundamentos e tecnologias da soldagem. Aborda terminologia e simbologia da soldagem, princípios de segurança, normas e qualificação, elementos da metalurgia da soldagem e diferentes processos de soldagem como convencionais, de alta intensidade e a plasma. Apresenta também bibliografias relacionadas ao tema.
1. O documento apresenta 33 exercícios sobre processos de soldagem. Os exercícios abordam tópicos como definições de termos técnicos, cálculos relacionados a soldagem e discussões sobre diferentes processos e variáveis envolvidas na soldagem.
Nbr 7165 sb 121 simbolos graficos de solda para construcao naval e ferroviarioBmarques Bruno
Este documento estabelece símbolos gráficos para solda a arco elétrico e a gás utilizados na confecção de desenhos técnicos referentes ao setor naval e ferroviário. Ele define símbolos básicos e suplementares de solda, indicações complementares, dimensões e orientações para representação da simbologia nos desenhos. O documento fornece também exemplos de uso dos símbolos.
[1] O documento descreve termos e simbologia usados em soldagem, incluindo tipos de juntas, chanfros, posições de soldagem e símbolos para representar características de soldas. [2] É explicado que a terminologia de soldagem pode variar entre regiões e são definidos termos como junta, chanfro, zona fundida e posições de soldagem. [3] Por fim, são apresentados exemplos de símbolos usados para representar tipos de soldas, dimensões, processos e acabamentos em projetos de soldagem.
Mecânica - Noções Básicas Elementos de MáquinasJean Brito
O documento discute diferentes tipos de elementos de máquinas como parafusos, porcas, arruelas, engrenagens, polias e correias. Detalha os tipos de parafusos como sem porca, com porca, prisioneiro e auto-atarraxante. Também descreve engrenagens, polias, correias e correntes usadas para transmissão de movimento em máquinas.
O documento fornece um resumo histórico da soldagem desde a pré-história até os dias atuais, descrevendo os principais processos desenvolvidos ao longo do tempo como a soldagem a arco elétrico no século XIX e os processos TIG, MIG, MAG e outros no século XX. Também define conceitos básicos e terminologia da soldagem e descreve processos como a soldagem a eletrodo revestido, TIG, MIG/MAG e suas variações.
O documento descreve vários tipos de defeitos comuns encontrados em soldagens, como porosidade, inclusões de escória, falta de penetração e trincas. Ele também fornece critérios de aceitação para esses defeitos de acordo com padrões como ASME, ANSI e API, definindo limites máximos para tamanho, quantidade e área total de defeitos permitidos.
SENAI - Apostila de Elementos de Máquina.pdfssuser14a3061
O documento apresenta uma introdução sobre o módulo de elementos de fixação, que será estudado em 13 aulas. O módulo irá abordar rebites, pinos, cavilhas, cupilhas, parafusos, porcas, arruelas, anéis elásticos e chavetas, apresentando informações sobre características, materiais, funções, usos, desenhos e cálculos de cada elemento. A primeira aula dá uma visão geral dos elementos de fixação e seus tipos de união (móvel ou permanente). Exemplos de
O documento descreve os processos de fabricação de aços carbono e ligas. Aço carbono contém ferro e carbono variando de 0,008% a 2,11% de carbono, sendo classificados em baixo, médio e alto teor de carbono. As propriedades mecânicas do aço carbono incluem usinabilidade, dureza, resistência, plasticidade e outros. Aços ligas contêm outros elementos além de carbono e são classificados em baixa, média e alta liga.
1. A soldagem é o mais importante processo industrial de fabricação de peças metálicas e também é usada para recuperação de peças e aplicação de revestimentos. 2. A soldagem pode ser um processo traumático para o material, envolvendo a aplicação de alta densidade de energia em pequeno volume, podendo causar alterações estruturais e de propriedades. 3. A soldagem tem sido usada desde a antiguidade, porém seu uso aumentou significativamente nos últimos 150 anos com o desenvolvimento de novas técnicas e aplicações industriais.
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
O documento descreve o processo de soldagem com eletrodo revestido (SMAW), detalhando os equipamentos necessários, características dos eletrodos revestidos e seus tipos de revestimento, parâmetros operacionais e seleção adequada do eletrodo.
1. O documento discute métodos para afiar brocas helicoidais, incluindo ângulos corretos, velocidades de corte recomendadas e defeitos causados por brocas mal afiadas.
2. Dois métodos de afiação são descritos: manualmente usando um rebolo abrasivo ou com um dispositivo de afiação. Ângulos corretos devem ser verificados.
3. Velocidades de corte e avanço variam de acordo com o diâmetro da broca e o material sendo furado, como mostrado em uma tabela
O documento descreve o processo de ensaio por partículas magnéticas para detectar defeitos em materiais ferromagnéticos. O ensaio envolve limpar a superfície da amostra, magnetizá-la para criar um campo magnético, aplicar partículas magnéticas e inspecionar onde as partículas se acumulam para revelar defeitos. O campo magnético é criado usando diferentes técnicas como bobinas eletromagnéticas dependendo da orientação desejada das linhas de fluxo.
- O documento apresenta um resumo sobre processos de usinagem, definindo usinagem como processos de fabricação onde ocorre a remoção de material sob a forma de cavaco.
- Apresenta a classificação dos processos de usinagem em usinagem com ferramenta de geometria definida, ferramenta de geometria não definida e processos não convencionais.
- Discorre sobre a evolução histórica da usinagem e sua importância para a indústria metalmecânica.
O documento descreve processos de operações manuais e mecânicas realizadas em máquinas convencionais. É dividido em seções que explicam como limar superfícies, traçar linhas, furar, escarear furos e outras atividades relacionadas à mecânica.
This document provides tables of recommended hole diameters for different thread types and sizes, including metric (e.g. M10), imperial (e.g. 1/4"), and pipe thread standards. The tables specify the nominal thread diameter as well as the recommended corresponding hole diameter to ensure proper threading of fasteners. There are tables for various international and industry standards covering a wide range of thread sizes.
O documento discute os tipos de brocas usadas em furação e os procedimentos corretos para a operação. Explica que as brocas helicoidais de aço rápido são as mais comumente usadas e descreve os componentes principais de uma broca, incluindo a haste, corpo e ponta. Também fornece diretrizes para a afiação correta da broca e a fixação na furadeira.
O documento discute motores elétricos, especificamente os motores de corrente alternada monofásicos. Explica que esses motores possuem aplicabilidade em residências e indústrias, porém com potência limitada devido ao seu projeto utilizando apenas uma fase. Também descreve que eles necessitam de meios auxiliares como enrolamentos auxiliares e capacitores para gerar um campo magnético girante e permitir o funcionamento.
O documento discute sobre lubrificação, abordando os tipos de lubrificantes, suas características e aplicações. Apresenta informações sobre graxas lubrificantes, incluindo seus componentes, espessantes, fluidos lubrificantes e aditivos. Detalha propriedades como consistência, ponto de gota e resistência à água de diferentes graxas.
1. O documento descreve elementos de máquinas, incluindo tipos de rebites, suas proporções e especificações.
2. Rebites são elementos de fixação permanente utilizados para unir peças metálicas de forma rígida. Existem diferentes tipos de rebites com cabeças de formatos variados.
3. As proporções padronizadas de rebites incluem diâmetros, comprimentos úteis e sobras necessárias. Sua especificação deve indicar material, tipo de cabeça, diâmetro e comprimento útil.
O documento discute os fundamentos e tecnologias da soldagem. Aborda terminologia e simbologia da soldagem, princípios de segurança, normas e qualificação, elementos da metalurgia da soldagem e diferentes processos de soldagem como convencionais, de alta intensidade e a plasma. Apresenta também bibliografias relacionadas ao tema.
1. O documento apresenta 33 exercícios sobre processos de soldagem. Os exercícios abordam tópicos como definições de termos técnicos, cálculos relacionados a soldagem e discussões sobre diferentes processos e variáveis envolvidas na soldagem.
O documento discute os principais riscos à saúde associados à soldagem, como poluição por fumos, radiação, ruídos excessivos e queimaduras. Ele enfatiza a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual (EPI) pelo soldador, como máscaras, óculos, luvas e botas, para minimizar esses riscos.
Este documento fornece informações sobre eletrodos inoxidáveis, incluindo seus tipos de revestimento, propriedades, nomenclatura, composição química, cálculo de ferrita, armazenagem, ressecagem e influência das condições de soldagem no teor de ferrita. O diagrama de De Long é descrito como uma ferramenta para calcular os teores de ferrita e martensita.
Soldagem i e ii terminologia de soldagem e de descontinuidades de soldagemHiroshi Okawati
Este documento apresenta termos técnicos relacionados à soldagem, definindo termos como: junta, chanfro, dimensão da solda, eletrodo, atmosfera protetora, inspetor de soldagem. O objetivo é auxiliar estudantes de mecânica a entenderem a terminologia correta da área e identificarem diferentes tipos de juntas, chanfros, zonas de solda e posições de soldagem. Mais de 50 termos são definidos de forma clara e sucinta.
Este documento fornece informações sobre eletrodos inoxidáveis, incluindo seus tipos de revestimento, propriedades, nomenclatura, composição química, cálculo de ferrita, armazenagem, ressecagem e influência das condições de soldagem no teor de ferrita. O diagrama de De Long é descrito como uma ferramenta para calcular os teores de ferrita e martensita.
Aula mecânica e eletromecânica tecnologia da soldagem cópiajacqueagnet
O documento descreve um plano de aula sobre tecnologia da soldagem para alunos de cursos técnicos em mecânica e eletromecânica. O plano de aula aborda os principais tópicos da soldagem como processos, brasagem, juntas soldadas, terminologia, simbologia e controle de qualidade, e inclui apresentações, vídeos educativos e avaliações.
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmgjvando
[1] O documento apresenta termos e definições comuns em soldagem, como solda, metal de adição, poça de fusão, penetração, junta, chanfro, posições de soldagem e símbolos de soldagem.
[2] Os principais termos definidos incluem soldagem, metal base, metal de adição, poça de fusão, penetração, junta, chanfro, raiz, face, passe, camada, reforço, margem e posições de soldagem.
[3] O documento fornece detalhes sobre os tipos de j
O documento descreve os principais tipos de soldadura e seus riscos associados, incluindo queimaduras, intoxicação e incêndios. Detalha soldaduras oxi-acetilênica, por elétrodo revestido, MIG/MAG e TIG, além de medidas de prevenção como equipamentos de proteção individual, separação de zonas de risco e inspeções regulares de equipamentos.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em relação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone impulsione o crescimento de vendas.
1. apoio:
TIPOS DE CHANFROS PARA JUNTAS
SOLDADAS
Marcos Xixa Treiber
Silvio Ferreira Bezerra
Jailton J. S. Costa
João Bahia
Orientador: Profº Luiz Gimenes Jr.
gimenes@infosolda.com.br
Índice
1. Junta de topo sem chanfro
tab.01
2. Junta de topo em meio V
tab.02
3. Junta de topo com chanfro em V
tab.03
4. Junta de topo com chanfro em V com cobre-junta
tab.04
5. Junta de topo com chanfro em K
tab.05
6. Junta de topo com chanfro em X
tab.06
7. Junta de topo com chanfro em X
tab.07
8. Junta de topo com chanfro em X
tab.08
9. Junta de topo com chanfro em J
tab.09
10. Junta de topo com chanfro em U
tab.10
11. Junta de topo com chanfro em duplo U
tab.11
12. Junta de topo com chanfro em V próprio para CLAD
tab.12
13. Junta de topo com chanfro em X próprio para CLAD
tab.13
14. Junta de topo com chanfro em X próprio para CLAD
tab.14
15. Junta de topo com chanfro em duplo U próprio para CLAD
tab.15
16. Junta de topo com chanfro em duplo U para CLAD
tab.16
17. Junta de ângulo com chanfro em meio V
tab.17
18. Junta de ângulo com chanfro em K
tab.18
19. Junta de ângulo com chanfro em J
tab.19
20. Junta de ângulo com chanfro em K
tab.20
21. Junta de ângulo em quina com chanfro em meio V
tab.21
22. Junta de ângulo em quina com chanfro em V
tab.22
www.infosolda.com.br/nucleo/downloads/ep.pdf
1
2. apoio:
23. Junta de ângulo em quina com chanfro em K
tab.23
24. Junta de ângulo em quina com chanfro em K
tab.24
25. Junta de ângulo em quina com chanfro em J
tab.25
26. Junta de ângulo em quina com chanfro em duplo J
tab.26
www.infosolda.com.br/nucleo/downloads/ep.pdf
2
3. apoio:
Tab. 1
Junta de topo sem chanfro
a≤3
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
≤ 1/8”
Guilhotina ou
Oxicorte +
Esmerilhamento
P/ a=3 - TIG
P/a<3 - MIG/MAG
ou El.Revestido
> 1/8” a 1/4”
Idem
P/a ≤3 - MIG/MAG
Ou El. Revestido
1/4”
Idem
P/a = 0
Submerso
-
Arco
Tab. 2
α = 45º
a≤ 3/b≤3
e (espessura)
Obtenção da junta
Junta de topo em meio V
> 3/8” a 1½”
Oxicorte + Esmerilhamento
ou Usinagem
1/4” a 3/8”
Guilhotina
ou
Oxicorte + Esmerilhamento
ou Usinagem
P/ a=3 selar c/ TIG
encher c/ MIG/MAG ou
El.Revestido
P/ a<3 selar e encher c/
MIG/MAG ou El.Revestido
P/a ≤3 selar e encher c/ MIG/MAG
ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou
El. Revestido e encher c/
Arco Submerso
www.infosolda.com.br/nucleo/downloads/ep.pdf
3
Processo de
Soldagem
4. apoio:
Tab. 3
α = 60º
a≤ 3/b≤3
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
Junta de topo com chanfro em V
1/4” a 3/8”
Guilhotina ou
Oxicorte + Esmerilhamento
ou Usinagem
P/ a=3 selar c/ TIG
encher c/ MIG/MAG ou
El.Revestido
P/ a<3 selar e encher c/
MIG/MAG ou El.Revestido
> 3/8” a 1”
Oxicorte + Esmerilhamento
ou Usinagem
P/a ≤3 selar e encher c/ MIG/MAG
ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou
El. Revestido e encher c/
Arco Submerso
Tab. 4
Junta de topo com chanfro em V com cobre-junta
P/ e ≤ 2” - α = 20º P/ e > 2” - α = 7º
P/ e ≤ 2” - a = 5 ± 2 P/ e > 2” - a = 10 ± 2
e (espessura)
Obtenção da junta
3/16” a 3/8”
Oxicorte + Esmerilhamento ou
Usinagem
www.infosolda.com.br/nucleo/downloads/ep.pdf
> 3/8” a 4”
Idem
4
5. apoio:
Processo de
Soldagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Selar e encher c/ MIG/MAG ou
Revestido
El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou
El. Revestido e encher c/
Arco Submerso
Tab. 5
Junta de topo com chanfro em K
α = 45º
a=3±1
b=3±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
5/8” a 2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
Tab. 6
Junta de topo com chanfro em X
α = 60º
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
5/8” a 2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
www.infosolda.com.br/nucleo/downloads/ep.pdf
5
6. apoio:
Tab. 7
Junta de topo com chanfro em X
α = 30º
a=3±1/b=3±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
≥ 5/8”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
Tab. 8
Junta de topo com chanfro em X
α = 30º
a=3±1/b=3±1
x = 1/3 e
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
≥ 5/8”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco submerso
www.infosolda.com.br/nucleo/downloads/ep.pdf
6
7. apoio:
Tab. 9
Junta de topo com chanfro em J
α = 15º ± 2º
a=3±1/b=3±1
r=5±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
5/8” a 2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
Tab. 10
Junta de topo com chanfro em U
α = 12º ± 2º
a=3±1/b=3±1
r=5±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
≥ 3/4”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
www.infosolda.com.br/nucleo/downloads/ep.pdf
7
8. apoio:
Tab. 11
α = 12º ± 2º
a=3±1/b=3±1
r=5±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
Junta de topo com chanfro em duplo U
≥ 1 1/2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco submerso
Tab. 12
Junta de topo com chanfro em V próprio para CLAD
α = 30º / β = 35º
a=3±1/b=3±1
≤ 3/8”
Oxicorte + Esmerilhamento
ou Usinagem
P/ a=3 selar c/ TIG
encher c/ MIG/MAG ou
El.Revestido
P/ a<3 selar e encher c/
MIG/MAG ou El.Revestido
Após soldar revestir
P/a ≤3 selar e encher c/ MIG/MAG
ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou
El. Revestido e encher c/
Arco Submerso
Após soldar revestir
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8
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
> 3/8” a 1”
Idem
9. apoio:
Tab. 13
Junta de topo com chanfro em X próprio para CLAD
α = 30º / β = 35º
a=3±1/b=3±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
≥ 5/8”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
Após soldar revestir
Tab. 14
Junta de topo com chanfro em X próprio para CLAD
α = 30º / β = 35º
a = 3 ± 1 / b = 3 ± 1 / x = 1/3 e
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
≥ 5/8”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco submerso
Após soldar revestir
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9
10. apoio:
Tab. 15
Junta de topo com chanfro em duplo U próprio para CLAD
α = 12º ± 2º / β = 35º
a=3±1/b=3±1/r=5±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
≥ 1 1/2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco submerso
Após soldar revestir
Tab. 16
Junta de topo com chanfro em duplo U para CLAD
α = 12º ± 2º / β = 35º / θ = 30º
a=3±1/b=3±1/r=5±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
≥ 1 1/2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco submerso
Após soldar revestir
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10
11. apoio:
Tab. 17
α = 45º
a=3±1/b=3±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
Junta de ângulo com chanfro em meio V
3/16” a 3/8”
Guilhotina
ou
Oxicorte + Esmerilhamento
ou Usinagem
Selar c/ TIG e encher c/
MIG/MAG ou El.Revestido ou
Selar e encher c/ MIG/MAG ou
El.Revestido
3/8” a 5/8”
Oxicorte + Esmerilhamento
ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou
El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou
El. Revestido e encher c/
Arco Submerso
Tab. 18
Junta de ângulo com chanfro em K
α = 45º
a=3±1/b=3±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
5/8” a 2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
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11
12. apoio:
Tab. 19
α = 20º ± 2º
a=3 ± 1/ b=3± 1
r=5±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
Junta de ângulo com chanfro em J
5/8” a 2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
Tab. 20
α = 15º ± 5º
a=3±1/b=3±1
r=5±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
Junta de ângulo com chanfro em K
≥ 2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
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12
13. apoio:
Tab. 21
α = 45º
a=3±1/b=3±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
Junta de ângulo em quina com chanfro em meio V
3/16” a 3/8”
Guilhotina
ou
Oxicorte + Esmerilhamento
ou Usinagem
Selar c/ TIG e encher c/
MIG/MAG ou El.Revestido ou
Selar e encher c/ MIG/MAG ou
El.Revestido
3/8” a 5/8”
Oxicorte + Esmerilhamento
ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou
El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou
El. Revestido e encher c/
Arco Submerso
Tab. 22
Junta de ângulo em Quina com chanfro em V
α = 60º
a=3±1/b=3±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
≥ 5/8”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
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13
14. apoio:
Tab. 23
Junta de ângulo em quina com chanfro em K
α = 45º
a=3±1/b=3±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
5/8” a 2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
Tab. 24
Junta de ângulo em quina com chanfro em K
α = 15º ± 5º
a=3±1/b=3±1
r=5±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
≥ 2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
www.infosolda.com.br/nucleo/downloads/ep.pdf
14
15. apoio:
Tab. 25
α = 20º ± 2º
a=3±1/b=3±1
r=5±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
α = 20º ± 2º
a=3±1/b=3±1
r=5±1
e (espessura)
Obtenção da junta
Processo de
Soldagem
Junta de ângulo em quina com chanfro em J
5/8” a 2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
Tab. 26
Junta de ângulo em quina com chanfro em duplo J
≥ 2”
Oxicorte + Esmerilhamento ou Usinagem
Selar e encher c/ MIG/MAG ou El. Revestido ou
Selar c/ MIG/MAG ou El. Revestido e encher c/ Arco Submerso
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16. apoio:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
•
WAINER Emílio, Soldagem, 10º ed. Ampliada, São Paulo, ABM, 1977.
•
Autores diversos, Soldagem , 1º ed., São Paulo ,SENAI – São Paulo, 1997.
•
OKUMURA Toshie, Engenharia de Soldagem e Aplicações, LTC – Livros Técnicos
e Científicos Editora S/A, 1982.
•
Autores diversos, Welded Joint Design, 1979.
•
HORWITZ Henry, Welding Principies and Pratice, 1979.
•
LUNDQVIST Berthold, Sandvik Welding Handb ook, 1977.
•
THE LINCOLN ELECTRIC COMPANY, The PROCEDURE HANDBOOK of Arc
Welding, 30th ed., Cleveland – Ohio, The Lincoln Electric Company, 1994.
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