Este documento descreve a ocupação e povoamento da região Sudeste do Brasil. Começa com a fundação de cidades litorâneas no século XVI, como São Vicente e Santos. A Vila de São Paulo de Piratininga foi fundada no interior em 1554. No século XVII, o ouro atraiu povoamento para Minas Gerais. No século XVIII, a cafeicultura se expandiu pelo Sudeste, causando desmatamento da Mata Atlântica.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café em 1929 até as políticas de desenvolvimento regional no final do século XX. Resume os principais marcos como a substituição de importações na era Vargas, o Plano de Metas de JK que acelerou o crescimento, e a desconcentração gradual da indústria da região Sudeste para outras partes do país.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Do meio natural ao meio técnico científico informacionalCadernizando
O documento descreve a evolução da relação entre homem e natureza ao longo de três etapas: o meio natural pré-industrial, o meio técnico da primeira revolução industrial e o atual meio técnico-científico-informacional globalizado impulsionado por ciência, tecnologia e informação.
O Brasil é o 5o maior país em extensão territorial, com a maior parte de seu território localizado na zona intertropical. Apesar de fazer fronteira terrestre com 10 países, o Brasil historicamente teve pouca integração econômica com seus vizinhos, concentrando sua população e atividades econômicas principalmente no litoral em razão da dificuldade de construir infraestrutura que ligue o interior ao litoral.
Este documento descreve a ocupação e povoamento da região Sudeste do Brasil. Começa com a fundação de cidades litorâneas no século XVI, como São Vicente e Santos. A Vila de São Paulo de Piratininga foi fundada no interior em 1554. No século XVII, o ouro atraiu povoamento para Minas Gerais. No século XVIII, a cafeicultura se expandiu pelo Sudeste, causando desmatamento da Mata Atlântica.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café em 1929 até as políticas de desenvolvimento regional no final do século XX. Resume os principais marcos como a substituição de importações na era Vargas, o Plano de Metas de JK que acelerou o crescimento, e a desconcentração gradual da indústria da região Sudeste para outras partes do país.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Do meio natural ao meio técnico científico informacionalCadernizando
O documento descreve a evolução da relação entre homem e natureza ao longo de três etapas: o meio natural pré-industrial, o meio técnico da primeira revolução industrial e o atual meio técnico-científico-informacional globalizado impulsionado por ciência, tecnologia e informação.
O Brasil é o 5o maior país em extensão territorial, com a maior parte de seu território localizado na zona intertropical. Apesar de fazer fronteira terrestre com 10 países, o Brasil historicamente teve pouca integração econômica com seus vizinhos, concentrando sua população e atividades econômicas principalmente no litoral em razão da dificuldade de construir infraestrutura que ligue o interior ao litoral.
O documento discute a industrialização e urbanização no Brasil. Apresenta o processo de urbanização no país a partir do desenvolvimento industrial no século 20. Também aborda os problemas urbanos decorrentes do rápido crescimento populacional impulsionado pela industrialização, como falta de saneamento e poluição.
Este documento fornece um resumo da Região Sul do Brasil, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Apresenta informações sobre o relevo, vegetação, clima, hidrografia e ocupação europeia da região, além de detalhar a economia baseada na agricultura, pecuária, extrativismo e indústria.
Industrialização brasileira alterações no espaçoLuciano Pessanha
O documento descreve a industrialização brasileira, desde sua origem como país agroexportador até se tornar urbano-industrial. A industrialização ocorreu em quatro períodos principais: de 1500 a 1808 com proibição da industrialização; de 1808 a 1930 com implantação inicial da indústria; de 1930 a 1956 com a Revolução Industrial Brasileira e substituição de importações; e após 1956 com internacionalização da economia e entrada de multinacionais. Fatores como escravidão, mercado interno fraco e domínio da aristocracia rural atras
1) Diversos fatores contribuíram para a expansão do território brasileiro durante o período colonial, incluindo o bandeirismo e a busca por ouro e diamantes.
2) As bandeiras paulistas exploraram o interior do país e encontraram ouro em Goiás e Minas Gerais, aumentando o território brasileiro.
3) Vários tratados, como os de Utrecht e Madri, definiram as fronteiras brasileiras e deram ao país sua configuração atual.
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRABruno Lima
O documento descreve a industrialização no Brasil, desde o período de artesanato até a revolução técnico-científica. A industrialização ocorreu de forma tardia e dependente no Brasil, impulsionada inicialmente pela produção de café em São Paulo e pela imigração européia. Isso levou à rápida urbanização e ao êxodo rural, com consequências como a formação de favelas e problemas ambientais nas cidades.
O documento descreve o Ciclo do Ouro no Brasil Colonial, que começou no final do século XVII quando as exportações de açúcar caíram. O ouro se tornou a principal atividade econômica, atraindo bandeirantes em busca de riquezas. Isso trouxe prosperidade para Minas Gerais, embora também tenha havido conflitos como a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses pela exploração das minas.
O documento discute as origens e definições de cidades, classificando-as em espontâneas, planejadas e artificiais. Também aborda a hierarquia urbana no Brasil, dividindo as cidades em Metrópoles, Capitais Regionais, Centros Sub-Regionais, Centros de Zona e Centros Locais.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, começando pela descoberta de ouro que levou a mudanças econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa controlava rigidamente a exploração do ouro por meio de impostos. Isso levou a revoltas como a Guerra dos Emboabas, Revolta de Vila Rica e Inconfidência Mineira. A mineração trouxe expansão territorial e surgimento de cidades, mas também dependência econômica e sofrimento dos escravos.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento discute os conceitos de Estado territorial e Estado nacional. Apresenta a evolução dos Estados territoriais durante a Idade Média e o Renascimento, quando os monarcas absolutistas consolidaram o poder sobre territórios delimitados. Também descreve a formação dos Estados nacionais a partir da Revolução Francesa, quando a soberania passou a residir no povo. Finalmente, explica as principais formas de organização do Estado moderno, entre elas o Estado unitário, a federação e a confederação.
O documento discute as diferentes formas de regionalização do mundo, incluindo divisões históricas durante a Guerra Fria entre o Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos, bem como a atual divisão entre países desenvolvidos e em desenvolvimento baseada no IDH. Também aborda os principais blocos econômicos regionais e a crescente globalização.
Industrialização e urbanização brasileira 7 anoEponina Alencar
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o século XIX, quando a cafeicultura impulsionou o início do processo. A industrialização brasileira ocorreu tardiamente, dependendo de capital e tecnologia estrangeiros, e focou na substituição de importações. As regiões Sudeste e Sul concentram a maior parte das indústrias no país.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
1) A geografia é a ciência que estuda as relações espaciais entre os lugares e como o homem transforma o espaço natural.
2) As principais correntes do pensamento geográfico incluem o determinismo, o possibilismo e a abordagem pragmática/teórica.
3) A geografia estuda tanto os aspectos físicos quanto humanos da Terra, dividindo-se em geografia geral, regional, física e humana.
Este documento discute fusos horários e o horário de verão. Explica que fusos horários foram criados para padronizar o horário mundial com o avanço das comunicações. Divide a Terra em 24 fusos de 15° cada um com base na longitude. O Brasil possui 4 fusos horários devido ao seu tamanho longitudinal. O horário de verão adianta os relógios em 1 hora para aproveitar mais a luz do dia e economizar energia.
O documento descreve o processo de industrialização no Brasil, que começou no final do século XIX apoiado na economia cafeeira em São Paulo. A industrialização brasileira foi limitada por sua dependência inicial do capital cafeeiro e posteriormente do capital estrangeiro. Grandes centros industriais surgiram nas regiões Sudeste e Sul entre 1930 e 1955, impulsionados por investimentos dos ex-cafeicultores.
O documento discute a dinâmica populacional no Brasil, abordando os principais indicadores como natalidade, mortalidade e fecundidade ao longo da história. Apresenta a transição demográfica brasileira marcada inicialmente por crescimento acelerado e mais recentemente pelo envelhecimento da população devido à queda nas taxas de fecundidade. Discorre também sobre a evolução histórica da população no país em função da imigração e do crescimento vegetativo.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)Nefer19
O documento descreve a formação territorial e organização do espaço brasileiro ao longo dos séculos. Ele discute como os povos indígenas viviam no Brasil antes do descobrimento e como os portugueses passaram a explorar recursos como o pau-brasil a partir do século XVI. Também aborda a chegada dos bandeirantes e dos escravos africanos, e como o café passou a liderar a economia no século XIX até a proclamação da República em 1889.
As migrações podem ser classificadas de acordo com sua natureza (voluntária ou involuntária), localização (interna ou externa, interestadual ou internacional) e duração (definitiva, temporária ou sazonal). As principais causas de migração incluem motivos econômicos, como a busca por novas oportunidades, e fatores forçados como perseguições, desastres ambientais e conflitos. No Brasil, o êxodo rural foi um importante movimento interno, enquanto a crise econômica levou muitos
O documento discute vários tópicos relacionados à economia e sociedade brasileira, incluindo: (1) população economicamente ativa, setores da economia, desemprego, trabalho infantil, mulheres no trabalho, trabalho informal; (2) renda, PIB, renda per capita; (3) educação, analfabetismo, índice de desenvolvimento humano; (4) consumo das famílias.
O documento discute o conceito de turismo sustentável, definindo-o como uma indústria que causa baixo impacto ambiental e cultural enquanto gera renda e empregos. Ele também apresenta princípios para o desenvolvimento sustentável do turismo como o uso sustentável de recursos, envolvimento das comunidades locais e qualificação da mão de obra.
O documento discute a industrialização e urbanização no Brasil. Apresenta o processo de urbanização no país a partir do desenvolvimento industrial no século 20. Também aborda os problemas urbanos decorrentes do rápido crescimento populacional impulsionado pela industrialização, como falta de saneamento e poluição.
Este documento fornece um resumo da Região Sul do Brasil, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Apresenta informações sobre o relevo, vegetação, clima, hidrografia e ocupação europeia da região, além de detalhar a economia baseada na agricultura, pecuária, extrativismo e indústria.
Industrialização brasileira alterações no espaçoLuciano Pessanha
O documento descreve a industrialização brasileira, desde sua origem como país agroexportador até se tornar urbano-industrial. A industrialização ocorreu em quatro períodos principais: de 1500 a 1808 com proibição da industrialização; de 1808 a 1930 com implantação inicial da indústria; de 1930 a 1956 com a Revolução Industrial Brasileira e substituição de importações; e após 1956 com internacionalização da economia e entrada de multinacionais. Fatores como escravidão, mercado interno fraco e domínio da aristocracia rural atras
1) Diversos fatores contribuíram para a expansão do território brasileiro durante o período colonial, incluindo o bandeirismo e a busca por ouro e diamantes.
2) As bandeiras paulistas exploraram o interior do país e encontraram ouro em Goiás e Minas Gerais, aumentando o território brasileiro.
3) Vários tratados, como os de Utrecht e Madri, definiram as fronteiras brasileiras e deram ao país sua configuração atual.
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRABruno Lima
O documento descreve a industrialização no Brasil, desde o período de artesanato até a revolução técnico-científica. A industrialização ocorreu de forma tardia e dependente no Brasil, impulsionada inicialmente pela produção de café em São Paulo e pela imigração européia. Isso levou à rápida urbanização e ao êxodo rural, com consequências como a formação de favelas e problemas ambientais nas cidades.
O documento descreve o Ciclo do Ouro no Brasil Colonial, que começou no final do século XVII quando as exportações de açúcar caíram. O ouro se tornou a principal atividade econômica, atraindo bandeirantes em busca de riquezas. Isso trouxe prosperidade para Minas Gerais, embora também tenha havido conflitos como a Guerra dos Emboabas entre paulistas e portugueses pela exploração das minas.
O documento discute as origens e definições de cidades, classificando-as em espontâneas, planejadas e artificiais. Também aborda a hierarquia urbana no Brasil, dividindo as cidades em Metrópoles, Capitais Regionais, Centros Sub-Regionais, Centros de Zona e Centros Locais.
O documento descreve a mineração no Brasil colonial, começando pela descoberta de ouro que levou a mudanças econômicas e sociais. A Coroa Portuguesa controlava rigidamente a exploração do ouro por meio de impostos. Isso levou a revoltas como a Guerra dos Emboabas, Revolta de Vila Rica e Inconfidência Mineira. A mineração trouxe expansão territorial e surgimento de cidades, mas também dependência econômica e sofrimento dos escravos.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento discute os conceitos de Estado territorial e Estado nacional. Apresenta a evolução dos Estados territoriais durante a Idade Média e o Renascimento, quando os monarcas absolutistas consolidaram o poder sobre territórios delimitados. Também descreve a formação dos Estados nacionais a partir da Revolução Francesa, quando a soberania passou a residir no povo. Finalmente, explica as principais formas de organização do Estado moderno, entre elas o Estado unitário, a federação e a confederação.
O documento discute as diferentes formas de regionalização do mundo, incluindo divisões históricas durante a Guerra Fria entre o Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos, bem como a atual divisão entre países desenvolvidos e em desenvolvimento baseada no IDH. Também aborda os principais blocos econômicos regionais e a crescente globalização.
Industrialização e urbanização brasileira 7 anoEponina Alencar
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o século XIX, quando a cafeicultura impulsionou o início do processo. A industrialização brasileira ocorreu tardiamente, dependendo de capital e tecnologia estrangeiros, e focou na substituição de importações. As regiões Sudeste e Sul concentram a maior parte das indústrias no país.
O documento discute a população brasileira, incluindo sua miscigenação, distribuição geográfica e evolução histórica. Aborda tópicos como densidade demográfica, êxodo rural, pirâmides etárias, transição demográfica e expectativa de vida. Fornece dados sobre taxa de natalidade, fecundidade e participação das mulheres no mercado de trabalho.
1) A geografia é a ciência que estuda as relações espaciais entre os lugares e como o homem transforma o espaço natural.
2) As principais correntes do pensamento geográfico incluem o determinismo, o possibilismo e a abordagem pragmática/teórica.
3) A geografia estuda tanto os aspectos físicos quanto humanos da Terra, dividindo-se em geografia geral, regional, física e humana.
Este documento discute fusos horários e o horário de verão. Explica que fusos horários foram criados para padronizar o horário mundial com o avanço das comunicações. Divide a Terra em 24 fusos de 15° cada um com base na longitude. O Brasil possui 4 fusos horários devido ao seu tamanho longitudinal. O horário de verão adianta os relógios em 1 hora para aproveitar mais a luz do dia e economizar energia.
O documento descreve o processo de industrialização no Brasil, que começou no final do século XIX apoiado na economia cafeeira em São Paulo. A industrialização brasileira foi limitada por sua dependência inicial do capital cafeeiro e posteriormente do capital estrangeiro. Grandes centros industriais surgiram nas regiões Sudeste e Sul entre 1930 e 1955, impulsionados por investimentos dos ex-cafeicultores.
O documento discute a dinâmica populacional no Brasil, abordando os principais indicadores como natalidade, mortalidade e fecundidade ao longo da história. Apresenta a transição demográfica brasileira marcada inicialmente por crescimento acelerado e mais recentemente pelo envelhecimento da população devido à queda nas taxas de fecundidade. Discorre também sobre a evolução histórica da população no país em função da imigração e do crescimento vegetativo.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
A Formação do Território Brasileiro - 7º Ano (2017)Nefer19
O documento descreve a formação territorial e organização do espaço brasileiro ao longo dos séculos. Ele discute como os povos indígenas viviam no Brasil antes do descobrimento e como os portugueses passaram a explorar recursos como o pau-brasil a partir do século XVI. Também aborda a chegada dos bandeirantes e dos escravos africanos, e como o café passou a liderar a economia no século XIX até a proclamação da República em 1889.
As migrações podem ser classificadas de acordo com sua natureza (voluntária ou involuntária), localização (interna ou externa, interestadual ou internacional) e duração (definitiva, temporária ou sazonal). As principais causas de migração incluem motivos econômicos, como a busca por novas oportunidades, e fatores forçados como perseguições, desastres ambientais e conflitos. No Brasil, o êxodo rural foi um importante movimento interno, enquanto a crise econômica levou muitos
O documento discute vários tópicos relacionados à economia e sociedade brasileira, incluindo: (1) população economicamente ativa, setores da economia, desemprego, trabalho infantil, mulheres no trabalho, trabalho informal; (2) renda, PIB, renda per capita; (3) educação, analfabetismo, índice de desenvolvimento humano; (4) consumo das famílias.
O documento discute o conceito de turismo sustentável, definindo-o como uma indústria que causa baixo impacto ambiental e cultural enquanto gera renda e empregos. Ele também apresenta princípios para o desenvolvimento sustentável do turismo como o uso sustentável de recursos, envolvimento das comunidades locais e qualificação da mão de obra.
Demografia estuda a dinâmica populacional humana, incluindo dimensões, estatísticas e distribuição de populações. Conceitos demográficos como taxa de natalidade, mortalidade e migrações variam a população ao longo do tempo. Teorias como a de Malthus argumentam que o crescimento populacional pode exceder os recursos naturais.
O documento discute a evolução do turismo como uma atividade econômica e social importante desde meados do século XX. Ele descreve o crescimento do número de turistas internacionais de 25 milhões em 1950 para 750 milhões em 2007, devido ao desenvolvimento dos transportes, férias pagas, infraestrutura turística, e marketing. A Europa foi historicamente o principal destino, mas a Ásia-Pacífico está crescendo rapidamente. As principais áreas emissoras e receptoras de turistas são a América do Norte, Europa e Sudeste
O documento discute a importância do turismo para a economia e o crescimento em diferentes países. Ele também descreve os principais tipos de turismo, destinos e áreas emissoras, bem como os impactos econômicos, sociais e ambientais causados pelo turismo.
O documento discute a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo. Inicialmente, turismo era definido como viagens por prazer, mas definições posteriores incluíram atividades econômicas relacionadas e estadas temporárias em outros lugares. A OMT agora define turismo como atividades realizadas durante viagens que não excedam um ano, incluindo lazer, negócios e outros. O documento também discute definições básicas de termos como visitante, turista, excursionista e tipos de turismo.
O documento discute o setor terciário e o turismo. Apresenta que o setor terciário inclui atividades de comércio, distribuição e serviços públicos e privados. Também discute a terciarização da economia e as principais formas e impactos do turismo, incluindo exemplos de Portugal.
O plano de curso apresenta os seguintes pontos essenciais: (1) o curso abordará técnicas de guiamento em turismo, incluindo procedimentos de transferência, regras para viagens e classificação de guias de turismo; (2) o objetivo é apresentar a atuação de guias de turismo regional e nacional; (3) os conteúdos incluem procedimentos de embarque e desembarque, explanação de atrativos e organização de refeições para grupos.
O documento discute os diferentes tipos de turismo, incluindo turismo balnear, de montanha, cultural, religioso e rural. Também menciona novos tipos de turismo como turismo sênior, de aventura e ecológico. Finalmente, discute os impactos econômicos, sociais e ambientais do turismo.
1) Os transportes são meios de deslocação de pessoas e mercadorias e incluem modos terrestres, aquáticos e aéreos.
2) As telecomunicações, como a televisão, internet e telefones, permitem a troca de informação e facilitam a vida das pessoas, embora também possam isolá-las.
3) Transportes e telecomunicações são importantes para o dia-a-dia.
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Objetivos
Identificar os países da América do Sul no qual o Brasil
possui fronteiras.
Caracterizar o que vem a ser faixa de fronteira e zona de
fronteira.
Caracterizar as cidades-gêmeas, identificando as mais
importantes.
Identificar as iniciativas de integração das infraestruturas
de transporte, comunicações e energia entre os vizinhos
da América do Sul.
5. Particularidades da faixas de fronteira
11 estados, 588 municípios e 10 milhões de habitantes.
Proibição de compra de terras por estrangeiros.
Exército com poder de polícia.
Empresas precisam ter 51% de capital nacional e 2/3 de
trabalhadores brasileiros.
6. Cidades-gêmeas
São adensamentos
populacionais cortados pela
linha de fronteira.
Intensa circulação de pessoas,
mercadorias e capitais.
Problemas ligados ao
contrabando, circulação de
mercadorias roubadas, tráfico
de drogas, tráfico de armas etc.
“Comércio formiga”.
Maior parte das nossas
cidades-gêmeas é com a
Argentina.
9. América do Sul: integração física e energértica
2000 – Os 12 países da
América do Sul criam a IIRSA
(Iniciativa para a Integração
da Infraestrutura Regional
Sul-Americana)
10. América do Sul: integração física e energértica
2000 – Os 12 países da
América do Sul criam a IIRSA
(Iniciativa para a Integração
da Infraestrutura Regional
Sul-Americana)