O documento discute as principais fontes de energia utilizadas no Brasil, incluindo petróleo, gás natural, carvão mineral e fontes renováveis como hidrelétrica e biomassa. O petróleo é a principal fonte de energia no país, respondendo por 42% do consumo, enquanto a hidrelétrica representa 14,5%. Recentemente, o pré-sal se tornou uma importante fonte de petróleo para o Brasil.
O documento discute as principais ameaças à matriz energética atual, incluindo o aumento do consumo de energia desde a Revolução Industrial, a dependência de fontes fósseis não renováveis e os impactos ambientais decorrentes disso. Também apresenta fontes energéticas alternativas mais sustentáveis como a biomassa, eólica, solar e nuclear.
A agricultura teve origem no período Neolítico e se desenvolveu próximo a rios em antigas civilizações. Ao longo da história, revoluções agrícolas incrementaram a produtividade através do uso de novas técnicas e tecnologias. Atualmente, há contrastes entre agricultura moderna e de subsistência em diferentes países e regiões do Brasil.
O documento descreve a evolução da industrialização no Brasil ao longo dos séculos XIX e XX. Ele discute como o país passou de uma economia baseada principalmente na agricultura de exportação para se tornar gradualmente mais industrializado, influenciado por fatores como a abertura dos portos, a cafeicultura, a imigração, as políticas do governo Vargas e a substituição de importações. O documento também menciona a concentração inicial da indústria no Sudeste e sua posterior desconcentração a partir da década de 1990.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento discute a origem e crescimento das favelas no Brasil, destacando: 1) A favelização está ligada ao crescimento desordenado das cidades e à falta de planejamento urbano; 2) Fatores como êxodo rural, falta de perspectiva no campo e crescimento desordenado das cidades contribuem para o surgimento de favelas; 3) É necessário planejamento urbano e participação popular para resolver problemas relacionados à segregação socioespacial e exclusão nas cidades.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café em 1929 até as políticas de desenvolvimento regional no final do século XX. Resume os principais marcos como a substituição de importações na era Vargas, o Plano de Metas de JK que acelerou o crescimento, e a desconcentração gradual da indústria da região Sudeste para outras partes do país.
O documento discute o tema da industrialização. Ele define o que é indústria, destaca a importância das indústrias para a economia, aborda impactos negativos, modos de produção industrial, revoluções industriais, tipos de industrialização, setores industriais e fatores locacionais. Também apresenta breves discussões sobre desconcentração industrial, globalização, taylorismo, fordismo e toyotismo.
O documento discute as principais ameaças à matriz energética atual, incluindo o aumento do consumo de energia desde a Revolução Industrial, a dependência de fontes fósseis não renováveis e os impactos ambientais decorrentes disso. Também apresenta fontes energéticas alternativas mais sustentáveis como a biomassa, eólica, solar e nuclear.
A agricultura teve origem no período Neolítico e se desenvolveu próximo a rios em antigas civilizações. Ao longo da história, revoluções agrícolas incrementaram a produtividade através do uso de novas técnicas e tecnologias. Atualmente, há contrastes entre agricultura moderna e de subsistência em diferentes países e regiões do Brasil.
O documento descreve a evolução da industrialização no Brasil ao longo dos séculos XIX e XX. Ele discute como o país passou de uma economia baseada principalmente na agricultura de exportação para se tornar gradualmente mais industrializado, influenciado por fatores como a abertura dos portos, a cafeicultura, a imigração, as políticas do governo Vargas e a substituição de importações. O documento também menciona a concentração inicial da indústria no Sudeste e sua posterior desconcentração a partir da década de 1990.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento discute a origem e crescimento das favelas no Brasil, destacando: 1) A favelização está ligada ao crescimento desordenado das cidades e à falta de planejamento urbano; 2) Fatores como êxodo rural, falta de perspectiva no campo e crescimento desordenado das cidades contribuem para o surgimento de favelas; 3) É necessário planejamento urbano e participação popular para resolver problemas relacionados à segregação socioespacial e exclusão nas cidades.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café em 1929 até as políticas de desenvolvimento regional no final do século XX. Resume os principais marcos como a substituição de importações na era Vargas, o Plano de Metas de JK que acelerou o crescimento, e a desconcentração gradual da indústria da região Sudeste para outras partes do país.
O documento discute o tema da industrialização. Ele define o que é indústria, destaca a importância das indústrias para a economia, aborda impactos negativos, modos de produção industrial, revoluções industriais, tipos de industrialização, setores industriais e fatores locacionais. Também apresenta breves discussões sobre desconcentração industrial, globalização, taylorismo, fordismo e toyotismo.
O documento descreve como o café foi a base da industrialização no Brasil no século XIX, permitindo investimentos que levaram ao surgimento das primeiras indústrias. Também aborda as duas revoluções industriais brasileiras, a concentração e desconcentração industrial ao longo do tempo e os principais fatores que influenciaram a desconcentração.
O documento descreve o processo de industrialização no Brasil, que começou no final do século XIX apoiado na economia cafeeira em São Paulo. A industrialização brasileira foi limitada por sua dependência inicial do capital cafeeiro e posteriormente do capital estrangeiro. Grandes centros industriais surgiram nas regiões Sudeste e Sul entre 1930 e 1955, impulsionados por investimentos dos ex-cafeicultores.
A divisão internacional do trabalho envolve a especialização produtiva entre países, com nações desenvolvidas exportando tecnologia, empresas e empréstimos, enquanto países em desenvolvimento exportam produtos industrializados e matérias-primas. Ao longo da história, houve três divisões principais com diferentes padrões de especialização conforme países assumiram posições de potência global.
O documento discute os recursos naturais, incluindo seus diferentes tipos, localização e consumo. Aborda recursos energéticos renováveis e não renováveis, e como seus impactos levaram ao aumento das energias renováveis. Também examina a distribuição da população ativa pelos setores da economia e como ela varia globalmente.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
As três revoluções industriais transformaram a produção, a sociedade e a economia mundial através da mecanização, novas fontes de energia e tecnologias. A primeira revolução introduziu a máquina a vapor e a produção em massa. A segunda trouxe petróleo, eletricidade e a linha de montagem. A terceira revolução foi a era digital, com computadores e novas formas flexíveis de produção.
O documento descreve a estrutura fundiária no Brasil ao longo dos séculos. Começando com a colonização portuguesa no século XVI e a distribuição de sesmarias, a estrutura fundiária brasileira se desenvolveu de forma altamente concentrada, com poucos proprietários detendo a maior parte das terras. Isso levou a pedidos por reforma agrária para redistribuir terras improdutivas. No entanto, o processo de reforma agrária no Brasil tem sido lento.
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRABruno Lima
O documento descreve a industrialização no Brasil, desde o período de artesanato até a revolução técnico-científica. A industrialização ocorreu de forma tardia e dependente no Brasil, impulsionada inicialmente pela produção de café em São Paulo e pela imigração européia. Isso levou à rápida urbanização e ao êxodo rural, com consequências como a formação de favelas e problemas ambientais nas cidades.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
O documento discute a industrialização e urbanização no Brasil. Apresenta o processo de urbanização no país a partir do desenvolvimento industrial no século 20. Também aborda os problemas urbanos decorrentes do rápido crescimento populacional impulsionado pela industrialização, como falta de saneamento e poluição.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
Errata: o crescimento urbano diz respeito ao desenvolvimento da própria cidade sem que tenha uma ligação com a área rural. Tem a ver com a expansão física da cidade e está relacionado também ao número absoluto da população que mora nelas.
O documento descreve as principais fontes de energia utilizadas no Brasil ao longo da história, incluindo lenha, carvão, petróleo, hidrelétricas, energia nuclear, solar, eólica e biomassa. Também discute a distribuição desigual de energia elétrica no país e as políticas energéticas implementadas nos últimos anos para aumentar a eficiência e uso de fontes renováveis.
O documento discute a agricultura brasileira, desde a época colonial até os dias atuais. Apresenta como a agricultura evoluiu de principal atividade econômica para um ramo industrializado e concentrado. Também descreve os principais produtos agrícolas do Brasil e as desiguais relações de trabalho no campo, destacando a importância da reforma agrária.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute como a sociologia contribui para o entendimento da condição humana e da vida em sociedade. Aponta que as sociedades são formadas por indivíduos que dependem uns dos outros para sobreviver e realizar objetivos. Também discute como a educação é essencial para preparar as pessoas a viverem juntas em sociedade, transmitindo conhecimentos e experiências entre gerações.
O documento descreve a Revolução Industrial mundial, desde a primeira revolução na Inglaterra no século 18 até as mudanças trazidas pela terceira revolução industrial com a automação e robótica. A industrialização transformou a sociedade de rural para urbana e mudou a organização do trabalho de artesanal para em fábricas com a introdução de máquinas movidas a vapor e a eletricidade.
As migrações podem ser classificadas de acordo com sua natureza (voluntária ou involuntária), localização (interna ou externa, interestadual ou internacional) e duração (definitiva, temporária ou sazonal). As principais causas de migração incluem motivos econômicos, como a busca por novas oportunidades, e fatores forçados como perseguições, desastres ambientais e conflitos. No Brasil, o êxodo rural foi um importante movimento interno, enquanto a crise econômica levou muitos
O documento resume as principais características físicas, econômicas, populacionais e religiosas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, relevo de montanhas, planaltos e planícies, e é rica em petróleo. Disputas por recursos hídricos e fronteiras alimentam conflitos na região.
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil parte iiRenata Rodrigues
O documento discute os diferentes tipos de geração de energia elétrica, incluindo usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares. Apresenta as vantagens e desvantagens de cada tipo de usina, além de discutir a matriz energética brasileira e os desafios do setor elétrico.
O documento discute as principais fontes de energia no mundo, incluindo combustíveis fósseis como carvão e petróleo, além de fontes renováveis como energia hidrelétrica, eólica, solar e geotérmica. Aponta que combustíveis fósseis ainda são amplamente utilizados, mas fontes renováveis são essenciais para o futuro devido aos impactos ambientais dos fósseis.
O documento descreve como o café foi a base da industrialização no Brasil no século XIX, permitindo investimentos que levaram ao surgimento das primeiras indústrias. Também aborda as duas revoluções industriais brasileiras, a concentração e desconcentração industrial ao longo do tempo e os principais fatores que influenciaram a desconcentração.
O documento descreve o processo de industrialização no Brasil, que começou no final do século XIX apoiado na economia cafeeira em São Paulo. A industrialização brasileira foi limitada por sua dependência inicial do capital cafeeiro e posteriormente do capital estrangeiro. Grandes centros industriais surgiram nas regiões Sudeste e Sul entre 1930 e 1955, impulsionados por investimentos dos ex-cafeicultores.
A divisão internacional do trabalho envolve a especialização produtiva entre países, com nações desenvolvidas exportando tecnologia, empresas e empréstimos, enquanto países em desenvolvimento exportam produtos industrializados e matérias-primas. Ao longo da história, houve três divisões principais com diferentes padrões de especialização conforme países assumiram posições de potência global.
O documento discute os recursos naturais, incluindo seus diferentes tipos, localização e consumo. Aborda recursos energéticos renováveis e não renováveis, e como seus impactos levaram ao aumento das energias renováveis. Também examina a distribuição da população ativa pelos setores da economia e como ela varia globalmente.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
As três revoluções industriais transformaram a produção, a sociedade e a economia mundial através da mecanização, novas fontes de energia e tecnologias. A primeira revolução introduziu a máquina a vapor e a produção em massa. A segunda trouxe petróleo, eletricidade e a linha de montagem. A terceira revolução foi a era digital, com computadores e novas formas flexíveis de produção.
O documento descreve a estrutura fundiária no Brasil ao longo dos séculos. Começando com a colonização portuguesa no século XVI e a distribuição de sesmarias, a estrutura fundiária brasileira se desenvolveu de forma altamente concentrada, com poucos proprietários detendo a maior parte das terras. Isso levou a pedidos por reforma agrária para redistribuir terras improdutivas. No entanto, o processo de reforma agrária no Brasil tem sido lento.
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO BRASILEIRABruno Lima
O documento descreve a industrialização no Brasil, desde o período de artesanato até a revolução técnico-científica. A industrialização ocorreu de forma tardia e dependente no Brasil, impulsionada inicialmente pela produção de café em São Paulo e pela imigração européia. Isso levou à rápida urbanização e ao êxodo rural, com consequências como a formação de favelas e problemas ambientais nas cidades.
O documento descreve a industrialização no Brasil desde o início do século XX, quando fatores como acumulação de capital e exportação de café permitiram o surgimento das primeiras indústrias de bens de consumo não duráveis. Nos anos 1930 novas indústrias de base e bens duráveis surgiram devido à falta de importados durante a 2a Guerra. Atualmente a indústria brasileira enfrenta desafios de competitividade global.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
O documento discute a industrialização e urbanização no Brasil. Apresenta o processo de urbanização no país a partir do desenvolvimento industrial no século 20. Também aborda os problemas urbanos decorrentes do rápido crescimento populacional impulsionado pela industrialização, como falta de saneamento e poluição.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
Errata: o crescimento urbano diz respeito ao desenvolvimento da própria cidade sem que tenha uma ligação com a área rural. Tem a ver com a expansão física da cidade e está relacionado também ao número absoluto da população que mora nelas.
O documento descreve as principais fontes de energia utilizadas no Brasil ao longo da história, incluindo lenha, carvão, petróleo, hidrelétricas, energia nuclear, solar, eólica e biomassa. Também discute a distribuição desigual de energia elétrica no país e as políticas energéticas implementadas nos últimos anos para aumentar a eficiência e uso de fontes renováveis.
O documento discute a agricultura brasileira, desde a época colonial até os dias atuais. Apresenta como a agricultura evoluiu de principal atividade econômica para um ramo industrializado e concentrado. Também descreve os principais produtos agrícolas do Brasil e as desiguais relações de trabalho no campo, destacando a importância da reforma agrária.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
O documento discute como a sociologia contribui para o entendimento da condição humana e da vida em sociedade. Aponta que as sociedades são formadas por indivíduos que dependem uns dos outros para sobreviver e realizar objetivos. Também discute como a educação é essencial para preparar as pessoas a viverem juntas em sociedade, transmitindo conhecimentos e experiências entre gerações.
O documento descreve a Revolução Industrial mundial, desde a primeira revolução na Inglaterra no século 18 até as mudanças trazidas pela terceira revolução industrial com a automação e robótica. A industrialização transformou a sociedade de rural para urbana e mudou a organização do trabalho de artesanal para em fábricas com a introdução de máquinas movidas a vapor e a eletricidade.
As migrações podem ser classificadas de acordo com sua natureza (voluntária ou involuntária), localização (interna ou externa, interestadual ou internacional) e duração (definitiva, temporária ou sazonal). As principais causas de migração incluem motivos econômicos, como a busca por novas oportunidades, e fatores forçados como perseguições, desastres ambientais e conflitos. No Brasil, o êxodo rural foi um importante movimento interno, enquanto a crise econômica levou muitos
O documento resume as principais características físicas, econômicas, populacionais e religiosas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, relevo de montanhas, planaltos e planícies, e é rica em petróleo. Disputas por recursos hídricos e fronteiras alimentam conflitos na região.
A produção mundial de energia e as fontes de energia no brasil parte iiRenata Rodrigues
O documento discute os diferentes tipos de geração de energia elétrica, incluindo usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares. Apresenta as vantagens e desvantagens de cada tipo de usina, além de discutir a matriz energética brasileira e os desafios do setor elétrico.
O documento discute as principais fontes de energia no mundo, incluindo combustíveis fósseis como carvão e petróleo, além de fontes renováveis como energia hidrelétrica, eólica, solar e geotérmica. Aponta que combustíveis fósseis ainda são amplamente utilizados, mas fontes renováveis são essenciais para o futuro devido aos impactos ambientais dos fósseis.
O documento discute as principais fontes de energia do Brasil, incluindo fontes não renováveis como petróleo e gás natural, e fontes renováveis como hidroeletricidade. O petróleo representa 70% da matriz energética e é produzido principalmente na Bacia de Campos no Rio de Janeiro. A hidroeletricidade também é abundante no Brasil e responde por 90% da potência instalada. Outras fontes incluem energia nuclear, álcool e energia solar.
Geografia do Brasil - Fontes de energia - Prof. Marco Aurelio Gondim [www.gon...Marco Aurélio Gondim
O documento discute as fontes de energia no Brasil, incluindo fontes renováveis como a cana-de-açúcar e fontes não renováveis como o petróleo. Destaca a descoberta de grandes reservas de petróleo no pré-sal e como isso pode tornar o Brasil um dos maiores produtores mundiais. Também discute os esforços do Brasil para manter um equilíbrio entre fontes renováveis e não renováveis em sua matriz energética.
O documento discute as principais fontes de energia, distinguindo entre renováveis e não renováveis. O Brasil possui grande potencial hidrelétrico e de biomassa, além de reservas de petróleo e gás natural que o tornam menos dependente de importações. Entretanto, fontes fósseis como carvão e petróleo contribuem para problemas ambientais, e alternativas como energia solar e eólica ainda precisam ser desenvolvidas para serem viáveis.
O documento discute as principais fontes de energia, dividindo-as em fontes naturais renováveis e não renováveis, e fontes alternativas. Entre as fontes naturais renováveis estão a energia eólica e solar, enquanto petróleo, gás natural e carvão são não renováveis. A biomassa, energia solar, eólica e etanol são exemplos de fontes alternativas de energia.
O documento discute as fontes de energia atuais e futuras, a importância da energia para o desenvolvimento econômico e social, e a necessidade de equilibrar a matriz energética com fontes renováveis e não renováveis. Aborda a história do uso de diferentes fontes de energia ao longo dos séculos e contrasta as matrizes energéticas de diferentes países, destacando que o Brasil tem uma das matrizes mais equilibradas entre fontes renováveis e não renováveis.
O documento discute as principais fontes de energia ao longo da história, incluindo fontes arcaicas como força muscular e fontes modernas como carvão, petróleo e gás natural. Também aborda fontes alternativas renováveis como energia solar, eólica e hidrelétrica, bem como os impactos ambientais de cada fonte.
1) O documento discute as diferentes fontes e formas de energia, incluindo energias renováveis como solar, eólica e hidrelétrica, e não renováveis como combustíveis fósseis.
2) As fontes de energia podem ser classificadas como primárias ou secundárias, e renováveis ou não renováveis.
3) A energia pode se manifestar de várias formas como elétrica, química e cinética dependendo do fenômeno associado.
O documento resume a situação atual e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a comercialização de energia pela CCEE, evolução do consumo, geração por fonte, evolução do setor eólico e projeções para o PLD.
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente, incluindo não renováveis como petróleo, carvão mineral e gás natural, e renováveis como hidrelétrica, biomassa e bicombustíveis. Também aborda a evolução histórica do uso de energia desde as primeiras civilizações e os impactos ambientais do atual padrão de produção e consumo energético.
O documento discute a situação energética mundial, incluindo o consumo crescente de energia e as principais fontes de energia. Aborda as fontes não renováveis como petróleo e carvão e seus impactos ambientais, e defende o uso de fontes renováveis como solar, eólica e hidrelétrica para um desenvolvimento sustentável.
O documento discute a comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a atuação da CCEE como operadora do mercado, números sobre associações, contabilizações, liquidações e judicializações. Também aborda temas como migração de consumidores, leilões de energia, sobrecontratação de distribuidoras e divulgação de informações ao mercado.
O documento descreve a matriz energética do Brasil, destacando que ela é mais limpa que a média mundial, com a maior parte da energia elétrica vinda de hidrelétricas. A matriz vem se diversificando nas últimas décadas com o crescimento das energias renováveis como biomassa e eólica. Hidrelétricas concentram-se perto de áreas industrializadas, mas geram também impactos sociais e ambientais.
O documento discute três tipos de animais: animais silvestres nativos do Brasil como o mico e a onça; animais silvestres exóticos não nativos como o leão e o crocodilo; e animais domésticos como o gato, o cachorro e a vaca que foram domesticados pelo homem.
O documento descreve a transição para a economia de produção no período Neolítico, quando as pessoas começaram a praticar a agricultura e a domesticação de animais. Novas técnicas, como a pedra polida, permitiram novas ferramentas para desbravar terras e cultivar. Artesanato como tecelagem e olaria surgiram para apoiar o armazenamento e transporte dos alimentos produzidos.
As principais fontes de energia do Brasil são petróleo, hidroeletricidade, lenha e carvão vegetal, apesar de serem poluentes ou causarem grandes impactos ambientais. O Brasil busca fontes alternativas como álcool, energia eólica e solar, porém essas fontes ainda precisam ser desenvolvidas e ampliadas.
impactos ambientais causados na produçao de energiaeyshilla
O documento descreve diversas fontes de energia renováveis, incluindo energia hidrelétrica, eólica, das marés, térmica e fotovoltaica. A energia hidrelétrica é a principal fonte de energia no Brasil devido aos grandes recursos hídricos, enquanto a energia eólica e fotovoltaica ainda são pouco utilizadas no país, apesar do potencial.
O documento discute o mercado de energia elétrica no Brasil e as tendências para o futuro. Em três pontos:
1) Analisa as características de mercados maduros de eletricidade, como competição no varejo, regulação por incentivos, segurança financeira e sinal de preço adequado.
2) Discutem a separação entre lastro (garantia de capacidade) e energia, argumentando que manter os dois juntos pode aumentar desnecessariamente os custos dos contratos.
3) Apontam quatro grandes tendências para o
O documento discute os princípios da comercialização de energia aplicados aos projetos de energia solar no Brasil. Apresenta as atribuições da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o mercado regulado e livre de energia, e os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares.
O documento discute recursos naturais não renováveis como petróleo, carvão mineral e gás natural. Explica que esses recursos vêm de decomposição de seres vivos enterrados há milhões de anos. Também menciona recursos renováveis como hidrelétricas e fontes alternativas de energia.
O documento descreve a formação e importância histórica do carvão mineral. Formado há cerca de 250 milhões de anos a partir de vegetais depositados em pântanos, o carvão foi essencial para a revolução industrial ao alimentar máquinas a vapor no século XVIII e atualmente é usado principalmente para gerar eletricidade em usinas termelétricas, apesar dos impactos ambientais. O documento também explica os diferentes tipos de carvão.
Recursos energéticos, energia, energia renovável, energia não renovável, petróleo, carvão, diversidade energética, desenvolvimento sustentável.
Recursos energéticos brasileiros.
O documento discute os principais recursos naturais e fontes de energia no Brasil, incluindo minerais, petróleo, gás natural, carvão mineral, hidrelétrica, biomassa, solar e eólica. O Brasil possui grandes reservas de petróleo, especialmente no pré-sal, e é líder mundial em energia hidrelétrica e renováveis como cana-de-açúcar e etanol.
O documento descreve carvão mineral e gás natural como formas distintas de energia. Ele fornece detalhes sobre como o carvão mineral é formado e onde estão localizadas as maiores reservas no Brasil. Também discute os principais produtores e consumidores globais de carvão mineral, bem como os impactos ambientais negativos de seu uso. O documento então explica o que é gás natural, como é obtido e usado, e projeta que as reservas atuais podem durar aproximadamente 100 anos mantendo o ritmo de consumo atual.
O documento discute as principais fontes de energia química no cotidiano, incluindo petróleo, gás natural, carvão, madeira, biomassa e energia nuclear. Detalha os processos de extração, refino e usos do petróleo, assim como os impactos ambientais dos combustíveis fósseis.
O documento discute as principais fontes de energia, incluindo petróleo, gás natural, energia nuclear e renováveis. O petróleo surgiu na Revolução Industrial e é a principal fonte de energia mundial, enquanto o gás natural é uma fonte mais limpa usada para geração de energia e aquecimento. A energia nuclear usa fissão ou fusão de átomos, mas gera resíduos radioativos de longa duração. As fontes renováveis como solar, eólica e hidrelétrica são menos poluentes
Livro projeto telaris capitulo 8 ciencias 6º anoRenan Silva
Aula sobre recursos naturais para ajudar os alunos a compreenderem melhor o que o livro informa e aos professores que usarem facilite a suas aulas e utilização do livro na sala de aula.
O documento discute as principais fontes de energia renováveis e não renováveis. Ele descreve o petróleo e o carvão mineral como combustíveis fósseis não renováveis que representam a maior parte da energia primária do planeta, mas são poluentes. Também discute fontes renováveis como energia hidrelétrica, eólica e solar, assim como biomassa e biodiesel.
As energias não renováveis incluem combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural, além do urânio usado em energia nuclear. Estas fontes têm reservas limitadas e causam danos ambientais como efeito estufa, chuva ácida e poluição do ar. Sua utilização deve ser reduzida em favor de energias renováveis para garantir a sustentabilidade energética a longo prazo.
Este documento discute recursos naturais não renováveis, incluindo combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural. Também aborda as consequências do uso desses recursos, como poluição e mudanças climáticas, bem como energia nuclear como alternativa.
O documento descreve as fontes de energia não renováveis, incluindo o carvão, petróleo, gás natural e urânio. Explica que estas fontes têm reservas limitadas e levam muito tempo para serem renovadas, e que o carvão, petróleo e gás natural formaram-se a partir de seres vivos enterrados há milhões de anos.
O documento discute a origem, composição e aplicações do petróleo e gás natural. Explica que o petróleo provavelmente se formou a partir de restos orgânicos enterrados que sofreram transformações químicas ao longo de milhões de anos, enquanto o gás natural se formou da degradação anaeróbica de matéria orgânica. Ambos são combustíveis fósseis compostos principalmente de hidrocarbonetos e usados em diversas aplicações como combustível e matéria-prima para produtos quí
9º ano (cap1) Recursos Naturais e combustíveis fósseis Alexandre Alves
O documento discute recursos naturais não renováveis como minerais e combustíveis fósseis. Abrange tópicos como classificação de recursos minerais e combustíveis, propriedades físicas e químicas de minerais, distribuição geográfica de recursos, impactos ambientais da extração e uso de combustíveis fósseis.
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente, incluindo petróleo, carvão, gás natural, energia hidrelétrica e nuclear. Também aborda energias renováveis como eólica, solar, biomassa e hidrelétrica, destacando vantagens e desvantagens de cada fonte.
O documento discute as principais fontes de energia, dividindo-as em renováveis e não renováveis. Entre as fontes renováveis estão a solar, eólica, hidrelétrica e geotérmica. Já as não renováveis incluem combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão mineral, além da energia nuclear. O texto também fornece detalhes sobre a formação e uso desses recursos energéticos.
O documento discute os diferentes tipos de recursos energéticos, incluindo recursos não renováveis como combustíveis fósseis e recursos renováveis como energia hidroelétrica, solar, eólica e biomassa. Ele também aborda os impactos ambientais associados à utilização destes recursos energéticos.
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente e ao longo da história, como petróleo, carvão mineral e gás natural. Também aborda outras fontes como energia nuclear, hidrelétrica e as relações entre energia e meio ambiente. O documento analisa a evolução do uso dessas fontes, seus impactos e desafios relacionados a cada uma delas.
O documento discute as principais fontes energéticas globais, incluindo petróleo, gás natural, carvão mineral e energia hidrelétrica. Também aborda energia nuclear e as vantagens e desvantagens de cada fonte.
Semelhante a A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL - PARTE I (20)
A PRODUÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA E A ENERGIA NO BRASIL - PARTE I
1. Profa. Renata M. Rodrigues
email: rena7hynh@hotmail.com
geo-educacao.blogspot.com.br
2. A IMPORTÂNCIA DO SETOR
ENERGÉTICO
As fontes de energia, que originam a eletricidade ou
combustíveis, iluminam ruas e edifícios, movimentam
máquinas, caminhões, eletrodomésticos, etc.
Sem energia, não há industrialização nem
desenvolvimento econômico.
O avanço da industrialização necessita de energia e, ao
mesmo tempo, acelera o seu consumo. Por esse
motivo, costuma-se muitas vezes medir o
desenvolvimento de energia, especialmente o consumo
per capita.
3. Em qualquer país, a estrutura
energética é um dos elementos mais
decisivos da economia e da
geopolítica, por isso é considerado um
setor estratégico.
4. PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA
PETRÓLEO SOLAR
CARVÃO MINERAL CARVÃO VEGETAL
GÁS NATURAL OUTROS(AS)
HIDRELÉTRICA
NUCLEAR
COMBUSTÍVEIS
RENOVÁVEIS E
RESÍDUOS
ÉOLICA
5. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS
E NÃO RENOVÁVEIS
Fontes renováveis
Não se esgotam e podem ser aproveitadas
indefinidamente, como a biomassa, a energia
hidráulica, a solar, a eólica (dos ventos), etc.
Fontes não renováveis
Constituídas pelos recursos que existem em
quantidade limitada no planeta, tendem a
esgotar-se por completo daqui a algumas
décadas ou séculos. Exemplo: petróleo, carvão
mineral, urânio, e xisto betuminoso.
6. PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA
UTILIZADAS ATUALMENTE NO BRASIL
As principais fontes de energia do Brasil
são:
Petróleo – fornece gasolina, óleo diesel,
querosene, e gera eletricidade nas usinas
termelétricas;
Energia hidráulica – produz eletricidade por
meio das usinas hidrelétricas;
Biocombustíveis – o álcool, o principal deles, é
usado como combustível para automóveis
desde a decada de 1970.
7. O gás natural, o átomo (energia nuclear), o
xisto betuminoso, a lenha, o carvão vegetal e
a energia solar também são considerados
fontes de energia importantes para o país.
9. BRASIL – CONSUMO DE ENERGIA SEGUNDO A
FONTE
Petróleo 42,0%
Álcool e bagaço da cana 15,4%
Hidráulica 14,5%
Lenha e carvão vegetal 14,0%
Gás natural 8,5%
Carvão mineral 3,0%
Urânio 1,5%
Outras fontes 1,1%
Total 100,0%
Fonte: MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Balanço energético nacional –
2005.
10. PETRÓLEO
O petróleo é um hidrocarboneto fóssil de origem
orgânica encontrado em bacias sedimentares
resultantes do soterramento de antigos
ambientes aquáticos .
Além de servir de fonte de energia, é também
importante matéria-prima para vários tipos de
indústrias, tintas e produtos químicos.
11. BACIAS SEDIMENTARES
As bacias sedimentares são depressões na superfície que, com o
tempo, foram sendo preenchidas por sedimentos (substâncias
depositadas nestas depressões) de três tipos principais diferentes de
acordo com a origem:
estruturas ou materiais de origem biológica como restos de
animais, fragmentos de conchas, ossos, recifes de coral (até mesmo
inteiros), ou restos de animais;
materiais depositados pelo efeito da erosão de áreas adjacentes à
bacia pela ação do vento, água, geleiras ou rios;
e materiais precipitados em corpos d’água dentro da bacia (quando no
local da bacia existiu um lago, ou mesmo regiões ocupadas pelo
mar, por exemplo).
Ainda de acordo com a origem dos sedimentos, podemos dividir as
bacias sedimentares em três tipos:
aquelas que são constituídas exclusivamente por sedimentos do meio
terrestre;
as que são constituídas exclusivamente por sedimentos do meio
marinho;
12. AS PRINCIPAIS ÁREAS PRODUTORAS
DE PETRÓLEO NO BRASIL
Áreas de plataforma continental – desde a Bahia até o
Rio de Janeiro, onde se destaca a produção de Campos
(RJ);
Recôncavo Baiano – bacia sedimentar com terrenos do
período Cretáceo (era Mesozoica) que liderou a
produção nacional durante várias décadas.
Bacias de Sergipe-Alagoas e do Rio Grande do Norte –
ao norte do Recôncavo, é praticamente uma
continuação dele (2ª maior produtora do país);
Bacia do Espírito Santo – ao sul do Recôncavo, também
é formada por terrenos cretáceos.
Bacia sedimentar amazônica – em especial no estado
do Amazonas.
13.
14. Plataforma de petróleo da Petrobras na Bacia de Campos, Rio de
Janeiro (Foto: Marcelo Sayão).
15. PRÉ-SAL
A camada pré-sal é uma formação geológica de
aproximadamente 150 milhões de anos que se formou
com a separação dos continentes africano e sul-
americano, ao longo das bacias de Santos, Campos e
Espírito Santo.
As maiores reservas conhecidas em área pré-sal no
mundo ocorreram no litoral brasileiro, onde passaram a
ser conhecidas como “petróleo do pré-sal” ou
simplesmente “pré-sal”.
16. O termo pré-sal refere-se a um conjunto de rochas
localizadas nas porções marinhas de grande parte do litoral
brasileiro, com potencial para a geração e acúmulo de
petróleo.
Convencionou-se chamar de pré-sal porque forma um
intervalo de rochas que se estende por baixo de uma
extensa camada de sal, que em certas áreas da costa atinge
espessuras de até 2.000m.
O termo pré é utilizado porque,
ao longo do tempo, essas rochas
foram sendo depositadas antes da
camada de sal. A profundidade
total dessas rochas, que é a
distância entre a superfície do mar
e os reservatórios de petróleo
abaixo da camada de sal, pode
chegar a mais de 7 mil metros.
17.
18. CARVÃO MINERAL E GÁS NATURAL
Ocupam respectivamente, a segunda e a
terceira posições no consumo mundial de
energia.
Mais da metade da energia elétrica produzida no
planeta é obtida em usinas que utilizam carvão
mineral ou gás natural como fonte primária de
energia.
O carvão mineral é uma rocha metamórfica de
origem sedimentar e não deve ser confundido com
o vegetal.
Entre as fontes não renováveis de energia, o
carvão mineral é a mais abundante.
19. Mineração de carvão a céu aberto. Carvão mineral
Local: Mina do Recreio, Butiá - Leão, RS.
Foto COPELMI
20. CARVÃO MINERAL
É utilizado em atividades siderúrgicas e na produção de
energia em usinas termelétricas.
Além de constituir fonte de energia, o carvão mineral é
importante matéria-prima da indústria de produtos químicos
orgânicos, como
piche, asfalto, corantes, plásticos, inseticidas, tintas e
náilon, entre outros.
DESVANTAGENS
Acarreta sérios prejuízos ambientais, pois sua estrutura
molecular contém enorme quantidade de carbono e enxofre
que, após a queima, são lançados na atmosfera na forma de
gás carbônico (CO2), que agrava o efeito estufa, e de dióxido
de enxofre (SO2), o grande responsável pela chuva ácida.
21. O carvão mineral encontrado em território brasileiro acha-se em
fase menos avançada de transformação siderúrgica.
Possui alto teor de enxofre e sua queima libera menos energia
que o necessário para essa atividade.
Embora existam jazidas de carvão mineral em outros estados da
federação, elas são muito pequenas e poucos espessas. Apenas em
Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná as camadas de carvão
apresentam viabilidade econômica para exploração.
22.
23. GÁS NATURAL
O gás natural além de ser mais barato e facilmente
transportável em dutos, apresenta uma queima quase
limpa, que polui muito pouco a atmosfera em
comparação ao carvão e ao petróleo.
É utilizado na geração de energia elétrica, nas
máquinas e altos-fornos industriais, nos motores de
veículos, nos fogões e no aquecimento das
residências, entre outros.
24. No Brasil, o gás natural é a fonte de energia
que vem apresentando as maiores taxas de
crescimento na participação na matriz
energética.
Vem substituindo, principalmente, derivados de
petróleo – o gás liquefeito de petróleo (GLP) e o
óleo combustível na indústria, o óleo diesel e
gasolina nos transportes – e vem sendo usando
na geração de termeletricidade em usinas
construídas nos últimos anos.