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CENTRAL DE MISTURASCENTRAL DE MISTURAS
INTRAVENOSASINTRAVENOSAS
O QUE FAZ?O QUE FAZ?
PREPARO DA DOSE UNITPREPARO DA DOSE UNITÁÁRIA DERIA DE
INJETINJETÁÁVEISVEIS
QUIMIOTERAPIAQUIMIOTERAPIA
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OUTRAS MISTURAS INTRAVENOSASOUTRAS MISTURAS INTRAVENOSAS
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•NOVA ÁREA DE ATUAÇÃO;
•REQUER PROFUNDO CONHECIMENTO DE FARMACOLOGIA DE
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•INTERAÇÃO DIRETA COM PRESCRITOR, ENFERMEIROS,
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•REALIZA TREINAMENTOS PARA PRESCRITORES;
•REALIZA ANÁLISE DE PRESCRIÇÕES, IDENTIFICAÇÃO DE
ERROS E INTERVENÇÕES;
MANIPULAMANIPULAMANIPULAMANIPULAÇÇÇÇÃO DE ANTINEOPLÃO DE ANTINEOPLÃO DE ANTINEOPLÃO DE ANTINEOPLÁÁÁÁSICOSSICOSSICOSSICOS
QUIMIOTERÁPICOS VESICANTES
• Dacarbazina Mecloretamina
• Dactinomicina Mitomicina
• Daunorrubicina Peptichemio
• Doxorrubicina Vimblastina
• Epirrubicina Vincristina
QUIMIOTERÁPICOS IRRITANTES
Carmustina Etoposide
Teniposide
Peculiaridades das Drogas
Fonte: Aula de QT – Dr Flávio Alcântara e Dra Alexsandra Pinheiro
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Peculiaridades das Drogas
•Etoposido:↑concentração ↓ estabilidade;
•Metotrexate: ↑ concentração ↓ estabilidade;
•Ciclofosfamida: difícil reconstituição;
•Citarabina: não usar diluente próprio;
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incompatível com SG 5%;
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•Reações anafiláticas ( L-Asparaginase 20-
35% pac., Bleomicina 1-6% pac.);
Fonte: Aula de QT – Dr Flávio Alcântara e Dra Alexsandra Pinheiro
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• “Solução ou emulsão, composta
basicamente de carboidratos,
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de vidro ou plástico, destinada à
administração intravenosa em pacientes
desnutridos ou não, em regime
hospitalar, ambulatorial ou domiciliar,
visando a síntese ou manutenção dos
tecidos, orgãos ou sistemas”
Portaria Nº 272,1998
NUTRINUTRINUTRINUTRIÇÇÇÇÃO PARENTERALÃO PARENTERALÃO PARENTERALÃO PARENTERAL
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Central de misturas

  • 1. CENTRAL DE MISTURASCENTRAL DE MISTURAS INTRAVENOSASINTRAVENOSAS
  • 2. O QUE FAZ?O QUE FAZ? PREPARO DA DOSE UNITPREPARO DA DOSE UNITÁÁRIA DERIA DE INJETINJETÁÁVEISVEIS QUIMIOTERAPIAQUIMIOTERAPIA NUTRINUTRIÇÇÃO PARENTERALÃO PARENTERAL OUTRAS MISTURAS INTRAVENOSASOUTRAS MISTURAS INTRAVENOSAS
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 14. •NOVA ÁREA DE ATUAÇÃO; •REQUER PROFUNDO CONHECIMENTO DE FARMACOLOGIA DE ANTINEOPLÁSICOS; •REQUER CONHECIMENTO SOBRE TÉCNICA DE MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS ESTÉREIS; •REQUER CONHECIMENTO SOBRE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS; •REQUER CONHECIMENTO SOBRE AS DROGAS ANTINEOPLÁSICAS – CARACTERÍSTICAS E PECULIARIDADES; •REQUER CONHECIMENTO DE DOSES DIÁRIAS MÁXIMAS E DOSES CUMULATIVAS MÁXIMAS; •INTERAÇÃO DIRETA COM PRESCRITOR, ENFERMEIROS, AUXILIARES E PACIENTES; •REALIZA TREINAMENTOS PARA PRESCRITORES; •REALIZA ANÁLISE DE PRESCRIÇÕES, IDENTIFICAÇÃO DE ERROS E INTERVENÇÕES; MANIPULAMANIPULAMANIPULAMANIPULAÇÇÇÇÃO DE ANTINEOPLÃO DE ANTINEOPLÃO DE ANTINEOPLÃO DE ANTINEOPLÁÁÁÁSICOSSICOSSICOSSICOS
  • 15. QUIMIOTERÁPICOS VESICANTES • Dacarbazina Mecloretamina • Dactinomicina Mitomicina • Daunorrubicina Peptichemio • Doxorrubicina Vimblastina • Epirrubicina Vincristina QUIMIOTERÁPICOS IRRITANTES Carmustina Etoposide Teniposide Peculiaridades das Drogas Fonte: Aula de QT – Dr Flávio Alcântara e Dra Alexsandra Pinheiro
  • 16. Fonte: Aula de QT – Dr Flávio Alcântara e Dra Alexsandra Pinheiro
  • 17. Peculiaridades das Drogas •Etoposido:↑concentração ↓ estabilidade; •Metotrexate: ↑ concentração ↓ estabilidade; •Ciclofosfamida: difícil reconstituição; •Citarabina: não usar diluente próprio; •Cisplatina:estabilidade dependente de íons Cl, incompatível com SG 5%; Fonte: Aula de QT – Dr Flávio Alcântara e Dra Alexsandra Pinheiro
  • 18. Peculiaridades das Drogas •L-asparaginase: manipulação lenta; •Carmustina: reconstituição hidro-alcoólica; •Antibióticos antitumorais: cardiotoxicidade; •Reações anafiláticas ( L-Asparaginase 20- 35% pac., Bleomicina 1-6% pac.); Fonte: Aula de QT – Dr Flávio Alcântara e Dra Alexsandra Pinheiro
  • 19. Fonte: Aula de QT – Dr Flávio Alcântara e Dra Alexsandra Pinheiro
  • 20. NUTRINUTRIÇÇÃO PARENTERAL EÃO PARENTERAL E OUTRAS MISTURASOUTRAS MISTURAS INTRAVENOSASINTRAVENOSAS
  • 21. • “Solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas, estéril e apirogênica, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, orgãos ou sistemas” Portaria Nº 272,1998 NUTRINUTRINUTRINUTRIÇÇÇÇÃO PARENTERALÃO PARENTERALÃO PARENTERALÃO PARENTERAL Fonte: Aula de NPT – Dr Paulo Pacelli
  • 22.
  • 23.