O documento discute a função da dor e a sabedoria da Lei de Deus. Afirma que a Lei é infalível e usa a dor para nos corrigir e nos conduzir ao nosso bem, da mesma forma que um educador usa a disciplina. A dor existe para nos ensinar lições e nos levar à salvação, por mais difícil que seja.
O documento discute a infalibilidade da lei de Deus. Afirma que a lei é boa e justa, e que a dor só existe porque ainda não aprendemos todas as lições da lei. A lei age como um educador, usando disciplina apenas quando necessário para nos conduzir ao bem, assim como células cancerígenas precisam ser removidas.
O documento discute a transitoriedade do mal e da dor no contexto da evolução humana. Afirma que o sofrimento e as dificuldades são necessários para o desenvolvimento da inteligência humana em estágios iniciais, mas se tornarão menos frequentes à medida que a humanidade evoluir espiritualmente. A dor tem como objetivo corrigir defeitos e ajudar na reconstrução do ser, conduzindo eventualmente à libertação do sofrimento.
IntervençãO De Deus Nas Penas E RecompensasSergio Menezes
De acordo com o documento:
1) Deus cuida de todos os seres criados, por mais pequenos que sejam, e todas as nossas ações estão sujeitas às leis divinas.
2) Sofremos as consequências de violar essas leis, não como um castigo direto de Deus, mas como resultado natural da infração.
3) Podemos reparar nossos erros através do amor e do serviço ao próximo, e não necessariamente pela dor.
1. O documento discute a dificuldade de entregar a Palavra Sagrada aos seres humanos, que não compreendem sua grandeza e santidade. A maioria da humanidade está espiritualmente embotada e indiferente.
2. Existe uma lei primordial da Criação segundo a qual cada resolução individual traça o caminho que o espírito deve seguir. As consequências das resoluções antigas seguem seu curso até o fim, mesmo que sejam esquecidas.
3. A Mensagem pode mostrar o caminho para alcançar as alturas lumin
O desapego ainda é muito difícil de praticarHelio Cruz
O documento discute o tema do apego versus desapego. Aponta que manter objetos sem uso por muito tempo é uma forma de apego que impede a circulação de bens para quem precisa. Defende que desapegar significa amar sem apego excessivo e viver no presente aceitando a realidade, sem depender da opinião dos outros para ser feliz.
O documento conta a história de Armando Pires tentando convencer o amigo Jorge Bretas que podemos modificar a lei de causa e efeito fazendo o bem sem nos importar com as consequências. Mais tarde, quando Armando se recusa a ajudar outros motoristas após um acidente, ele sofre um acidente pelo mesmo motivo. Isso o leva a refletir sobre como o bem pode substituir o mal.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação e do esquecimento das vidas passadas. Afirma que o esquecimento é benéfico para que as pessoas possam corrigir erros sem lembranças do passado, preservando o mérito de suas ações. Também argumenta que lembranças detalhadas das vidas passadas poderiam causar orgulho, humilhação e atrapalhar a evolução espiritual.
O documento discute o suicídio e as razões que levam as pessoas a cometerem esse ato. Afirma que somos todos iguais como seres humanos e sujeitos às mesmas fraquezas. Também menciona que a ciência não consegue entender totalmente a alma humana e que a depressão é frequentemente a causa apontada para o suicídio, embora a influência cultural e religiosa também possam desempenhar um papel, como nos casos dos samurais japoneses e da seita de Jonestown.
O documento discute a infalibilidade da lei de Deus. Afirma que a lei é boa e justa, e que a dor só existe porque ainda não aprendemos todas as lições da lei. A lei age como um educador, usando disciplina apenas quando necessário para nos conduzir ao bem, assim como células cancerígenas precisam ser removidas.
O documento discute a transitoriedade do mal e da dor no contexto da evolução humana. Afirma que o sofrimento e as dificuldades são necessários para o desenvolvimento da inteligência humana em estágios iniciais, mas se tornarão menos frequentes à medida que a humanidade evoluir espiritualmente. A dor tem como objetivo corrigir defeitos e ajudar na reconstrução do ser, conduzindo eventualmente à libertação do sofrimento.
IntervençãO De Deus Nas Penas E RecompensasSergio Menezes
De acordo com o documento:
1) Deus cuida de todos os seres criados, por mais pequenos que sejam, e todas as nossas ações estão sujeitas às leis divinas.
2) Sofremos as consequências de violar essas leis, não como um castigo direto de Deus, mas como resultado natural da infração.
3) Podemos reparar nossos erros através do amor e do serviço ao próximo, e não necessariamente pela dor.
1. O documento discute a dificuldade de entregar a Palavra Sagrada aos seres humanos, que não compreendem sua grandeza e santidade. A maioria da humanidade está espiritualmente embotada e indiferente.
2. Existe uma lei primordial da Criação segundo a qual cada resolução individual traça o caminho que o espírito deve seguir. As consequências das resoluções antigas seguem seu curso até o fim, mesmo que sejam esquecidas.
3. A Mensagem pode mostrar o caminho para alcançar as alturas lumin
O desapego ainda é muito difícil de praticarHelio Cruz
O documento discute o tema do apego versus desapego. Aponta que manter objetos sem uso por muito tempo é uma forma de apego que impede a circulação de bens para quem precisa. Defende que desapegar significa amar sem apego excessivo e viver no presente aceitando a realidade, sem depender da opinião dos outros para ser feliz.
O documento conta a história de Armando Pires tentando convencer o amigo Jorge Bretas que podemos modificar a lei de causa e efeito fazendo o bem sem nos importar com as consequências. Mais tarde, quando Armando se recusa a ajudar outros motoristas após um acidente, ele sofre um acidente pelo mesmo motivo. Isso o leva a refletir sobre como o bem pode substituir o mal.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação e do esquecimento das vidas passadas. Afirma que o esquecimento é benéfico para que as pessoas possam corrigir erros sem lembranças do passado, preservando o mérito de suas ações. Também argumenta que lembranças detalhadas das vidas passadas poderiam causar orgulho, humilhação e atrapalhar a evolução espiritual.
O documento discute o suicídio e as razões que levam as pessoas a cometerem esse ato. Afirma que somos todos iguais como seres humanos e sujeitos às mesmas fraquezas. Também menciona que a ciência não consegue entender totalmente a alma humana e que a depressão é frequentemente a causa apontada para o suicídio, embora a influência cultural e religiosa também possam desempenhar um papel, como nos casos dos samurais japoneses e da seita de Jonestown.
O Céu e o Inferno - capítulo VII - Código penal da vida futura 1 a 8Eduardo Manoel Araujo
Estudo em grupo do livro O Céu e o Inferno - capítulo VII. Tem um documento de apoio para os grupos que está no slideshare também com o título: Dinâmica - Capítulo VII - O céu e o inferno.
Este documento discute por que as pessoas ficam doentes e apresenta os capítulos de um livro sobre o sistema respiratório e sistema digestivo. O Capítulo 1 argumenta que as pessoas são a causa de tudo o que acontece em suas vidas, não o acaso, e que devem assumir responsabilidade em vez de se verem como vítimas. O Capítulo 2 trata do sistema respiratório, incluindo nariz, pulmões e distúrbios como gripe, asma e pneumonia. O Capítulo 3 aborda o sistema digestivo, com seções sobre órgãos
Metafisica da saude sistemas respiratorio e disgestivo (valcapelli e luiz a...Simone Ariani Nunes Felix
Este documento discute como a mente humana cria a realidade através dos pensamentos e crenças. Explica que a mente não tem limites e pode ser usada para manifestar tanto coisas boas quanto ruins, dependendo das crenças cultivadas. Também discute que muitas pessoas acreditam ser vítimas do destino, mas na verdade cada um é responsável pelos acontecimentos em sua vida através da mente.
O documento contém ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre espiritualidade, caridade, evolução espiritual e a vida após a morte. Ele enfatiza a importância do amor, da não-julgamento dos outros e da prática do bem sem esperar recompensas. Chico Xavier também fala sobre doenças como processo de cura espiritual e sobre como devemos aproveitar o tempo para evoluir enquanto estamos vivos.
O documento contém vários ensinamentos de Chico Xavier sobre espiritualidade, caridade e evolução espiritual. Ele enfatiza a importância de amar uns aos outros, praticar pequenos atos de bondade e não julgar os outros. Chico também fala sobre a cura espiritual por meio do sofrimento, a brevidade da vida na Terra e a necessidade de continuar trabalhando pela evolução após a morte.
O documento apresenta vários ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre temas como amor, caridade, religião, sofrimento, evolução espiritual e vida após a morte. Ele enfatiza a importância de amarmos uns aos outros, praticarmos o bem sem esperar recompensas e não julgarmos os outros. Chico também fala sobre doenças como processo de cura espiritual e sobre como as dificuldades nos ajudam a evoluir.
O documento contém ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre sua vida e experiência espiritual. Ele fala sobre seguir os ensinamentos de Jesus de amar uns aos outros, sobre como pequenos atos de bondade podem ter grandes repercussões, e sobre como devemos oferecer apoio aos espíritos que nos auxiliam em vez de esperar que resolvam nossos problemas. Chico também reflete sobre a importância da caridade, do não-julgamento e do exemplo positivo.
O documento apresenta ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre diversos temas como amor, caridade, sofrimento, evolução espiritual, entre outros. Ele enfatiza a importância de amarmos uns aos outros, praticarmos a caridade e não julgarmos os outros, e que as dificuldades nos ajudam a evoluir. Chico também fala sobre a brevidade da vida na Terra e sobre como devemos aproveitar o tempo para fazer o bem.
Este documento contém reflexões de Chico Xavier sobre sua vida e ensinamentos espirituais. Ele fala sobre seguir o exemplo de amor e compaixão de Cristo, sobre como pequenos atos de bondade podem ter grandes repercussões, e sobre como devemos orar pelos políticos e ajudar uns aos outros. Chico também reflete sobre a importância da reencarnação, do não-julgamento, da caridade e do trabalho contínuo para a evolução espiritual.
O documento discute as causas e manifestações da maldade humana. Aponta que a maldade pode estar presente em todos os seres humanos e ser motivada por fatores como egoísmo, inveja ou desejo de benefício próprio, independentemente de danos a outras pessoas. Também sugere que a educação e valores transmitidos pela sociedade influenciam a distinção entre o bem e o mal.
Chico Xavier é descrito como um exemplo de transmitir mensagens de amor e compaixão em suas palavras. Ele ensinou que pequenos atos de bondade podem ter grandes impactos, e que devemos nos amar uns aos outros em vez de fazer grandes sacrifícios. Ele também acreditava que cada um deve seguir seu próprio caminho espiritual e que fora da caridade não há salvação.
E-book Pequena Antologia de PensamentosPaulo Kampus
É importante entendermos o que os pensamentos e sentimentos realizam nas nossas vidas. Que seja um estímulo positivo para a prática e possamos viver melhor uma longa vida.
Lembrando que mais importante do que acrescentarmos dias às nossas vidas é oferecermos a ela a oportunidade de vivermos melhor.
O documento fornece conselhos sobre a arte de ouvir. Ele enfatiza a importância de ouvir atentamente aqueles que precisam desabafar, sem interromper ou concluir suas histórias. Recomenda-se ser gentil e cordial, permitindo que as pessoas se sintam à vontade para falar sobre seus problemas e tensões. A arte de ouvir é também uma forma de ajudar ao outro.
1) Cada pessoa recebe exatamente aquilo que emite em termos de pensamentos e sentimentos, pois somos campos eletromagnéticos que atraem de volta a mesma frequência que emanamos.
2) Não podemos culpar os outros pelas coisas ruins que nos acontecem, pois somos nós mesmos que criamos nossa realidade através do que emanamos.
3) Devemos usar experiências desafiadoras como oportunidades para evoluir, perdoando a nós mesmos e aos outros em vez de vibrar
O documento discute a conexão entre gratidão e felicidade. Afirma que não é a felicidade que traz a gratidão, mas sim a gratidão que traz a felicidade. Sugere que viver em gratidão, e não apenas sentir gratidão ocasionalmente, é importante. Propõe um método simples de "parar, olhar e seguir em frente" para cultivar a gratidão em cada momento.
Na vida moderna, é natural que o estresse se manifeste num momento ou noutro, mas o perigo está em seu excesso, sempre pronto a se apresentar, sem que muitas vezes possamos perceber ou, pior ainda, impedir.
Sobre tal problema que afeta a tantas pessoas é que se debruça este pequenino livro. Aqui estão coligidas diversas frases que poderão lhe ajudar a perceber, compreender, conviver, enfrentar e, fundamentalmente, superar o estresse.
Ao fim deste volume, uma breve reflexão (Uma vida resistente ao estresse) lhe ajudará a conseguir o equilíbrio e a paz emocional e existencial de que todos nós tanto necessitamos.
Este documento descreve um guia de 30 dias para implementar a Lei da Atração para criar deliberadamente saúde, prosperidade e amor em sua vida. Ele enfatiza praticar visualizações positivas e manter uma vibração alta para atrair resultados desejados.
O documento discute a função da dor e da sabedoria da lei de Deus. Afirma que a dor existe para que as lições sejam aprendidas e para o progresso, e que a lei de Deus trata a todos, ricos e pobres, de forma justa. Conclui que a evolução através da dor e do esforço é o caminho para a salvação.
O documento discute a função da dor e da sabedoria da lei de Deus. Afirma que a dor existe para que aprendamos lições e progridamos, não para nos punir. Embora a dor seja inevitável, ela nos leva à evolução e salvação. A conclusão é que a felicidade não está nas coisas materiais, mas em compreender a verdade por trás da vida e do sofrimento.
O documento discute a função da dor e da sabedoria da lei de Deus. Afirma que a dor existe para que as lições sejam aprendidas e para o progresso, e que a lei de Deus trata a todos, ricos e pobres, de forma justa. Conclui que a evolução através da dor e do esforço é o caminho para a salvação.
O documento discute a função da dor e da sabedoria da lei de Deus. Afirma que a dor existe para que as lições sejam aprendidas e para o progresso, e que a lei de Deus trata a todos, ricos e pobres, da mesma forma. Conclui que a dor é um meio para a evolução e salvação, não para a tristeza ou pessimismo.
O Céu e o Inferno - capítulo VII - Código penal da vida futura 1 a 8Eduardo Manoel Araujo
Estudo em grupo do livro O Céu e o Inferno - capítulo VII. Tem um documento de apoio para os grupos que está no slideshare também com o título: Dinâmica - Capítulo VII - O céu e o inferno.
Este documento discute por que as pessoas ficam doentes e apresenta os capítulos de um livro sobre o sistema respiratório e sistema digestivo. O Capítulo 1 argumenta que as pessoas são a causa de tudo o que acontece em suas vidas, não o acaso, e que devem assumir responsabilidade em vez de se verem como vítimas. O Capítulo 2 trata do sistema respiratório, incluindo nariz, pulmões e distúrbios como gripe, asma e pneumonia. O Capítulo 3 aborda o sistema digestivo, com seções sobre órgãos
Metafisica da saude sistemas respiratorio e disgestivo (valcapelli e luiz a...Simone Ariani Nunes Felix
Este documento discute como a mente humana cria a realidade através dos pensamentos e crenças. Explica que a mente não tem limites e pode ser usada para manifestar tanto coisas boas quanto ruins, dependendo das crenças cultivadas. Também discute que muitas pessoas acreditam ser vítimas do destino, mas na verdade cada um é responsável pelos acontecimentos em sua vida através da mente.
O documento contém ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre espiritualidade, caridade, evolução espiritual e a vida após a morte. Ele enfatiza a importância do amor, da não-julgamento dos outros e da prática do bem sem esperar recompensas. Chico Xavier também fala sobre doenças como processo de cura espiritual e sobre como devemos aproveitar o tempo para evoluir enquanto estamos vivos.
O documento contém vários ensinamentos de Chico Xavier sobre espiritualidade, caridade e evolução espiritual. Ele enfatiza a importância de amar uns aos outros, praticar pequenos atos de bondade e não julgar os outros. Chico também fala sobre a cura espiritual por meio do sofrimento, a brevidade da vida na Terra e a necessidade de continuar trabalhando pela evolução após a morte.
O documento apresenta vários ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre temas como amor, caridade, religião, sofrimento, evolução espiritual e vida após a morte. Ele enfatiza a importância de amarmos uns aos outros, praticarmos o bem sem esperar recompensas e não julgarmos os outros. Chico também fala sobre doenças como processo de cura espiritual e sobre como as dificuldades nos ajudam a evoluir.
O documento contém ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre sua vida e experiência espiritual. Ele fala sobre seguir os ensinamentos de Jesus de amar uns aos outros, sobre como pequenos atos de bondade podem ter grandes repercussões, e sobre como devemos oferecer apoio aos espíritos que nos auxiliam em vez de esperar que resolvam nossos problemas. Chico também reflete sobre a importância da caridade, do não-julgamento e do exemplo positivo.
O documento apresenta ensinamentos e reflexões de Chico Xavier sobre diversos temas como amor, caridade, sofrimento, evolução espiritual, entre outros. Ele enfatiza a importância de amarmos uns aos outros, praticarmos a caridade e não julgarmos os outros, e que as dificuldades nos ajudam a evoluir. Chico também fala sobre a brevidade da vida na Terra e sobre como devemos aproveitar o tempo para fazer o bem.
Este documento contém reflexões de Chico Xavier sobre sua vida e ensinamentos espirituais. Ele fala sobre seguir o exemplo de amor e compaixão de Cristo, sobre como pequenos atos de bondade podem ter grandes repercussões, e sobre como devemos orar pelos políticos e ajudar uns aos outros. Chico também reflete sobre a importância da reencarnação, do não-julgamento, da caridade e do trabalho contínuo para a evolução espiritual.
O documento discute as causas e manifestações da maldade humana. Aponta que a maldade pode estar presente em todos os seres humanos e ser motivada por fatores como egoísmo, inveja ou desejo de benefício próprio, independentemente de danos a outras pessoas. Também sugere que a educação e valores transmitidos pela sociedade influenciam a distinção entre o bem e o mal.
Chico Xavier é descrito como um exemplo de transmitir mensagens de amor e compaixão em suas palavras. Ele ensinou que pequenos atos de bondade podem ter grandes impactos, e que devemos nos amar uns aos outros em vez de fazer grandes sacrifícios. Ele também acreditava que cada um deve seguir seu próprio caminho espiritual e que fora da caridade não há salvação.
E-book Pequena Antologia de PensamentosPaulo Kampus
É importante entendermos o que os pensamentos e sentimentos realizam nas nossas vidas. Que seja um estímulo positivo para a prática e possamos viver melhor uma longa vida.
Lembrando que mais importante do que acrescentarmos dias às nossas vidas é oferecermos a ela a oportunidade de vivermos melhor.
O documento fornece conselhos sobre a arte de ouvir. Ele enfatiza a importância de ouvir atentamente aqueles que precisam desabafar, sem interromper ou concluir suas histórias. Recomenda-se ser gentil e cordial, permitindo que as pessoas se sintam à vontade para falar sobre seus problemas e tensões. A arte de ouvir é também uma forma de ajudar ao outro.
1) Cada pessoa recebe exatamente aquilo que emite em termos de pensamentos e sentimentos, pois somos campos eletromagnéticos que atraem de volta a mesma frequência que emanamos.
2) Não podemos culpar os outros pelas coisas ruins que nos acontecem, pois somos nós mesmos que criamos nossa realidade através do que emanamos.
3) Devemos usar experiências desafiadoras como oportunidades para evoluir, perdoando a nós mesmos e aos outros em vez de vibrar
O documento discute a conexão entre gratidão e felicidade. Afirma que não é a felicidade que traz a gratidão, mas sim a gratidão que traz a felicidade. Sugere que viver em gratidão, e não apenas sentir gratidão ocasionalmente, é importante. Propõe um método simples de "parar, olhar e seguir em frente" para cultivar a gratidão em cada momento.
Na vida moderna, é natural que o estresse se manifeste num momento ou noutro, mas o perigo está em seu excesso, sempre pronto a se apresentar, sem que muitas vezes possamos perceber ou, pior ainda, impedir.
Sobre tal problema que afeta a tantas pessoas é que se debruça este pequenino livro. Aqui estão coligidas diversas frases que poderão lhe ajudar a perceber, compreender, conviver, enfrentar e, fundamentalmente, superar o estresse.
Ao fim deste volume, uma breve reflexão (Uma vida resistente ao estresse) lhe ajudará a conseguir o equilíbrio e a paz emocional e existencial de que todos nós tanto necessitamos.
Este documento descreve um guia de 30 dias para implementar a Lei da Atração para criar deliberadamente saúde, prosperidade e amor em sua vida. Ele enfatiza praticar visualizações positivas e manter uma vibração alta para atrair resultados desejados.
O documento discute a função da dor e da sabedoria da lei de Deus. Afirma que a dor existe para que as lições sejam aprendidas e para o progresso, e que a lei de Deus trata a todos, ricos e pobres, de forma justa. Conclui que a evolução através da dor e do esforço é o caminho para a salvação.
O documento discute a função da dor e da sabedoria da lei de Deus. Afirma que a dor existe para que aprendamos lições e progridamos, não para nos punir. Embora a dor seja inevitável, ela nos leva à evolução e salvação. A conclusão é que a felicidade não está nas coisas materiais, mas em compreender a verdade por trás da vida e do sofrimento.
O documento discute a função da dor e da sabedoria da lei de Deus. Afirma que a dor existe para que as lições sejam aprendidas e para o progresso, e que a lei de Deus trata a todos, ricos e pobres, de forma justa. Conclui que a evolução através da dor e do esforço é o caminho para a salvação.
O documento discute a função da dor e da sabedoria da lei de Deus. Afirma que a dor existe para que as lições sejam aprendidas e para o progresso, e que a lei de Deus trata a todos, ricos e pobres, da mesma forma. Conclui que a dor é um meio para a evolução e salvação, não para a tristeza ou pessimismo.
O capítulo discute como as aparências nem sempre refletem a realidade. A vida é regida pela sabedoria, bondade e justiça de Deus, não pelo caos e maldade. Embora os homens tentem agir contra a lei de Deus, Sua vontade sempre prevalece para manter a ordem e direcionar todos para a salvação.
Este capítulo discute como as aparências nem sempre refletem a realidade subjacente e como é importante não julgar os outros. A vida não é regida pelo acaso, mas sim por Deus, que recompensa o bem e pune o mal de forma justa, embora nem sempre imediata. É um erro acreditar que é possível se beneficiar fazendo mal a outros.
O capítulo discute como as aparências nem sempre refletem a realidade. A vida é regida pela sabedoria, bondade e justiça de Deus, não pelo caos e maldade. Embora o mal pareça prevalecer, a lei de Deus corrige desvios e guia tudo para o bem.
O capítulo discute o problema do destino e como orientar nossa vida de acordo com a Lei de Deus. Explica que somos livres para escolher nossas ações, mas responsáveis por suas consequências. Ao conhecer e obedecer a Lei, podemos evitar sofrimentos e alcançar maior sucesso, pois a Divina Providência auxilia quem merece e vive de acordo com a vontade de Deus.
O capítulo discute o problema do destino e como orientar nossa vida de acordo com a Lei de Deus. Explica que somos livres para escolher nossas ações, mas responsáveis por suas consequências. Ao conhecer e obedecer a Lei, podemos evitar sofrimentos e alcançar maior sucesso, pois a Divina Providência auxilia quem merece.
O documento discute o respeito por todas as crenças religiosas e a importância da imparcialidade. O autor explica que seu trabalho não é defender nenhum grupo em particular, mas sim realizar pesquisas para resolver problemas ainda não resolvidos e esclarecer dúvidas. Ele não quer conquistar poder ou seguidores, apenas ajudar as pessoas a elevarem seu nível espiritual.
O documento discute os princípios de universalidade e imparcialidade defendidos por Pietro Ubaldi em sua obra. Ele explica que não representa nenhum grupo em particular e que seu objetivo é ajudar a todos a alcançarem um nível espiritual mais elevado, sem condenar ou excluir ninguém. O documento também descreve os mal-entendidos que surgiram devido à crença errônea de que Ubaldi representava determinados grupos.
O documento resume os principais pontos do capítulo 2 do livro "A Lei de Deus" de Pietro Ubaldi. Em 3 frases:
1) Pietro Ubaldi defende a universalidade e imparcialidade, respeitando todas as crenças sem condenar outras.
2) Ele explica que seu objetivo não é agregar seguidores a nenhum grupo, mas sim pesquisar para responder perguntas ainda sem resposta.
3) Seu método é oposto à luta e guerra, buscando trazer harmonia, paz e esclarecimento onde exista
O documento resume os principais pontos do capítulo 2 do livro "A Lei de Deus" de Pietro Ubaldi. Em 3 frases:
1) Pietro Ubaldi defende a universalidade e imparcialidade, respeitando todas as crenças sem condenar outras.
2) Ele explica que seu objetivo não é agregar seguidores a nenhum grupo, mas sim pesquisar para responder perguntas ainda sem resposta.
3) Seu método é trazer harmonia em vez de luta, esclarecendo dúvidas e aumentando a fé, conhe
O documento discute as causas da infelicidade humana e como podemos lidar com as provações da vida. Ele explora tópicos como a perda de entes queridos, decepções, uniões infelizes, medo da morte e suicídio. A conclusão é que devemos ver nossas dificuldades sob uma nova perspectiva e ter coragem para suportá-las, o que nos ajudará a compreender mais profundamente as leis eternas de Deus.
Este documento resume o capítulo 3 do livro "A Lei de Deus" de Pietro Ubaldi sobre o problema do destino. Discute que somos livres para escolher nossas ações, mas devemos aceitar as consequências delas. Também explica que a vontade de Deus se realiza através da Providência Divina, que auxilia aqueles que obedecem à Sua lei e merecem Sua proteção.
Este documento resume o capítulo 3 do livro "A Lei de Deus" de Pietro Ubaldi sobre o problema do destino. Discute que somos livres para escolher nossas ações, mas devemos aceitar as consequências delas. Também explica que a vontade de Deus se realiza através da Providência Divina, que auxilia aqueles que obedecem à Sua lei e merecem Sua proteção.
Causas anteriores das aflições - palestra espírita - Danilo Galvão SAJ Danilo Galvão
Deus é soberanamente justo e bom, e com sua misericórdia nos dá várias chances de aprendizado, para evoluirmos moralmente e intelectualmente. Com a reencarnação podemos compreender o porquê das doenças congênitas, deficiências físicas e mentais. Mas Deus nunca nos desampara, afinal saberemos quais as causas anteriores das aflições humanas!Boa palestra.
O documento discute a dificuldade de preencher uma página em branco e como isso revela sentimentos de vazio e ignorância dentro de nós. Também reflete sobre como admiramos o que não entendemos e como isso revela fraqueza. Por fim, desafia o leitor a questionar afirmações invés de apenas admirar.
O documento discute a dor e o sofrimento de várias perspectivas. Em três frases:
1) A dor é uma parte inevitável da vida, seja física ou espiritual, mas o sofrimento é uma escolha de como interpretamos os acontecimentos.
2) Embora a dor seja desagradável, ela serve como um aviso para nos proteger e promover o crescimento.
3) Almas mais evoluídas podem ser mais sensíveis à dor, mas também podem encontrar significado e propósito maior através dela.
O documento discute mensagens reflexivas sobre a vida, incluindo que a depressão na verdade é distração dos prazeres da vida, que a morte é apenas uma mudança, e que devemos aproveitar as maravilhas do mundo enquanto podemos.
O documento discute três formas de arte - a pintura de Caravaggio, a música de Bach e os escritos de Hellen Keller. Ele encoraja as pessoas a apreciarem a arte de cada um e refletirem sobre as mensagens otimistas de Keller sobre superar os obstáculos.
Beleza e sabedoria natureza e pensamentojmeirelles
This document contains a collection of quotes and thoughts from various philosophers and thinkers such as Seneca, Schopenhauer, Einstein, Nietzsche, and others. The document also references images and music received via email as well as their source.
O documento discute a existência de uma "conspiração espiritual" silenciosa para construir um novo mundo baseado em valores como amor, solidariedade e compaixão. Grupos pequenos de pessoas em todo o mundo estão trabalhando anonimamente para estabelecer redes sem fronteiras através de atos de bondade e expressões criativas. Seu objetivo é transformar o mundo por meio do amor, que será a religião predominante no futuro.
Este documento discute como lidar com a dor e a depressão. Primeiro, argumenta que a culpa não deve ser colocada em outros, mas sim devemos assumir a responsabilidade por nossos próprios pensamentos e ações. Em seguida, afirma que todos nós temos débitos a pagar com a lei espiritual e que a dor é a sanção por nossos erros. Finalmente, sugere que devemos nos voltar para os mais necessitados ao nosso redor e encontrar a paz dentro de nós mesmos.
O documento discute o condicionamento como a maior prisão humana, que nos prende a padrões mentais negativos e nos impede de evoluir. O condicionamento nos faz defender nossas crenças rígidas e lutar contra mudanças, mantendo-nos presos em ciclos de dependência e frustração. Somente ao reconhecer como somos condicionados podemos começar a quebrar nossas correntes mentais e nos integrar novamente.
Facundo Cabral é um cantor argentino conhecido por seus apelos à paz. O documento contém reflexões sobre como focar na beleza da vida ao invés da depressão, e encoraja as pessoas a seguirem sua paixão e ajudarem os outros. Richard Clayderman toca piano de fundo para acompanhar as meditações.
Este documento discute como construir a felicidade através da arte da imagem, música e pensamento. Ele argumenta que a verdadeira felicidade está dentro de nós e não no mundo material, e que precisamos apreciar as pequenas alegrias da vida diária em vez de buscar a felicidade como uma meta distante.
O documento discute o poder transformador do amor através de fotografias, música e textos. O amor é descrito como uma força que move o mundo e leva à evolução espiritual, desde o amor egoísta até a união com Deus. A música de Tchaikovski e os textos enfatizam que mesmo pequenos atos de amor podem fazer a diferença e que o amor é o caminho para chegar até Deus.
Beleza e sabedoria natureza e pensamentojmeirelles
This document presents a collection of thoughts and quotes from various authors including Seneca, Schopenhauer, Einstein, Nietzsche, and others. The document combines images, music, and text to unite beauty, wisdom, nature, and thought, showing evidence of the creator in all creation. Readers are invited to admire and meditate on the ideas presented.
Este documento contém pensamentos e reflexões de Santo Agostinho, Mário Quintana e William Shakespeare sobre arte, natureza, música e o interior do ser humano. Os textos abordam tópicos como a fé, a verdade interior, a solidão, a felicidade, a mentira e a imaginação.
O documento discute a lei que rege as vidas humanas e o propósito da vida de acordo com os textos de Pietro Ubaldi. A vida é vista como um laboratório onde aprendemos através de experiências e evoluímos espiritualmente quando agimos de acordo com a lei divina. A dor é resultado de violações desta lei, e devemos nos tornar seres conscientes que sabem viver de acordo com ela.
O documento discute a justiça divina versus a justiça terrena, enfatizando que embora a justiça dos homens seja falha, a Justiça Divina é perfeita e real. Também incentiva o leitor a não perder a fé mesmo quando os ímpios parecem ter sucesso, pois no final a Justiça Divina prevalecerá.
O texto discute a justiça divina e como ela é inflexível e justa para todos, diferente da justiça terrena que pode ser falha. Ele encoraja o leitor a não perder a fé mesmo quando o mal parecer vitorioso, pois a justiça divina prevalecerá no final.
Este documento discute as leis espirituais que governam o universo e como o sofrimento é resultado da violação dessas leis. Ele enfatiza que para escapar do sofrimento e alcançar a felicidade, devemos nos ajustar às leis espirituais compreendendo que o serviço para o bem é difícil, mas é necessário persistir e sacrificar para progredir espiritualmente.
Este documento descreve uma "conspiração espiritual" silenciosa que está ocorrendo globalmente. Grupos de pessoas estão sendo chamados por uma "luz mais elevada" para construir um novo mundo baseado em valores como amor, solidariedade e compaixão através de pequenos atos de bondade e expressões criativas. Eles trabalham anonimamente para transformar o mundo de forma pacífica.
O texto discute como as pessoas comuns tendem a considerar as coisas da Terra como vulgares, sem apreciar a sabedoria e esforço divinos empregados em sua criação ao longo dos séculos. Ele enfatiza que Deus purificou e engrandeceu todas as coisas e que devemos louvá-Lo pelas oportunidades e dons com os quais nos agraciou.
O documento discute como as máscaras são usadas para esconder a verdadeira personalidade das pessoas e como a evolução trará mais transparência. Ele também lista várias coisas que são consideradas fáceis versus difíceis na vida, como dizer adeus ou demonstrar amor verdadeiro.
O documento apresenta obras de arte de Michael e Inessa Garmash, incluindo pinturas, esculturas e desenhos. Também discute pensamentos de autores como Shakespeare, Bhagavad Gita e Isabel Allende, acompanhados por música de Ernesto Cortazar.
O documento resume as obras de arte de Robert Duncan e Antonio Riviera, incluindo telas que retratam cenas cotidianas de uma fazenda e a música "Romance de Amor". O texto também contém citações de diversos autores sobre temas como liberdade, amizade, felicidade e a importância de viver plenamente o presente.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. ESTUDO DAS OBRAS DE PIETRO UBALDI Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento OBRA: A LEI DE DEUS CAPÍTULO 5 - A INFALIBILIDADE DA LEI TEXTO ORIGINAL DO LIVRO Leia os textos inspirados de Pietro Ubaldo, nos acordes musicais inspirados de Ernesto Cortazar!
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3. Em nossos dois últimos capítulos falamos da Divina Providência e da Vontade de Deus. Dissemos tudo aquilo não para fazer teorias, mas porque se trata de forças que dirigem a nossa vida, e que devem ser levadas em consideração se não quisermos sofrer as conseqüências. Quem quiser viver com sabedoria, sem se lançar aos mais variados perigos, evitando sofrimentos, tem de compreender que há uma Lei, sempre presente, ativa, e que é muito arriscado não a respeitar.
4. Se já tivéssemos aprendido todas as lições que a Lei contém, não cometeríamos mais erros, desaparecendo assim as reações, necessárias para nos reconduzir ao caminho certo da nossa libertação. Então, deveria desaparecer também a dor, dado que a sua presença no mundo seria absurda, porque uma vez aprendida a lição, ela não teria mais função alguma a preencher. Lembremos que a Lei é sempre boa e justa; se às vezes usa o chicote, é apenas porque, devido à nossa dura insensibilidade, não há outro meio para nos corrigir, conduzindo-nos assim para o nosso bem.
5. Todos sabem, através da sua própria experiência, que a dor é ponto fundamental da nossa vida. É verdade, no entanto, que cada um, no fundo de sua alma, alimenta um sonho de felicidade. Mas, quando é que, para os poderosos como para os humildes, chega a realizar-se de fato o que mais ambicionam? Os desejos dos pobres e dos poderosos, na maioria dos casos, ficam insatisfeitos e acabam fracassando em desilusões. Todos correm atrás de miragens que nunca se realizam, e no final, tudo se apaga num engano. Encontra-se, porventura, no mundo alguém que esteja satisfeito? O que há de real para todos é o sofrimento.
6. Por que tudo isso? Quem deu origem a essa condenação? Estamos cheios de desejos de felicidade, e apenas encontramos sofrimentos! Que maldade! E quando procuramos uma causa para tudo isso, pensamos logo em alguém para sobre ele lançar a culpa de tanta crueldade. Culpa-se, então, Deus por ter feito obra errada ou o próximo que deveria comportar-se de outra maneira. Mas, isso nada resolve, porque Deus permanece inatingível e o próximo sabe defender-se. Também a dor não desaparece; pelo contrário, toma-se mais dura na revolta contra Deus e na contínua luta de todos contra todos.
7. Continuamos, assim, todos mergulhados no mesmo pântano: ricos e pobres, cultos e ignorantes, poderosos e fracos. Alguns que se julgam mais astutos, procuram emergir do Pântano, amontoando riquezas, enganos e crimes, pisando os outros, para atingir a felicidade. Mas, esta é instável, porque falsa, disputada contra mil rivais ciosos, roída por dentro pela natural insaciabilidade da alma humana. E, mais cedo ou mais tarde, na luta de todos contra todos, também os poucos que emergem, acabam afundando-se e desaparecem, tragados pelo pântano comum. Que jogo torpe é a vida! Esta seria a conclusão.
8. Se tivermos nas mãos u'a maquina maravilhosa, mas, pela nossa ignorância da técnica do seu funcionamento, somente conseguirmos que ela produza péssimos resultados, dando-nos apenas atribulações em vez de satisfação, que providências aconselharíamos para resolver o caso? As máquinas humanas, se mal usadas, por estarem em mãos inábeis e portanto destruidoras, estragam-se e deixam de funcionar. Mas, existe uma tão perfeita que o homem não conseguiu estragar ou impedir seu funcionamento. Acontece por vezes que, pelo mau uso da máquina, não é ela que sofre, mas o mau operário, que não soube fazê-la funcionar.
9. Assim é que surge a dor, e então há um só remédio: o de aprender a técnica do funcionamento da máquina; a fim de fazê-la trabalhar bem, para nossa vantagem, e não mal, para nosso dano. Esta máquina representa a Lei de Deus. Ela é também boa educadora. Qual o papel do educador? Seu único objetivo é o bem dos alunos, e nós somos os alunos da Lei de Deus. O educador não deseja vinganças, punições, sofrimentos, porque ama os seus alunos. Se estes tivessem boa vontade para ouvir e fossem bastante inteligentes, para compreender, bastaria a explicação das grandes vantagens da obediência.
10. Mas, os alunos são rebeldes, não querem aceitar regras de vida que não sejam as que saem das suas próprias cabeças; e, se têm inteligência, querem usá-la só para revoltar-se contra a Lei. Então que pode fazer o educador? O fato é que os alunos não querem ser educados mas, antes, destruir o educador. Eles quereriam estabelecer uma república independente dentro dum Estado, uma outra máquina funcionando às avessas contra a máquina maior que a hospeda. É um caso parecido com o do câncer, que representa uma tentativa de construção orgânica em sentido destruidor, com multiplicação celular em forma não-vital, mas parasitária da vida.
11. Então, para o educador não há outra escolha De duas, uma: para agradar, poderia não reagir, como quereríamos nós os alunos, e como acontece no caso do câncer com os organismos fracos que não sabem defender-se. Mas, neste caso, depois de ter destruído tudo, também as células destruidoras do câncer, por sua vez, hão de morrer. Ora, o educador sábio não pode permitir isto. O que lhe resta é reagir, impondo disciplina. Isto é duro, porém não há outro caminho. Esta tentativa de construir u'a máquina às avessas dentro da máquina regular, ou uma república inimiga dentro de um Estado organizado, ou um câncer dentro de um organismo sadio, ameaça a função de bem que o educador, custe o que custar, há de cumprir.
12. E ele pode fazer tudo, menos renunciar a esta sua função, porque dela depende o que para ele é mais importante: o bem dos alunos. Então, se ele quer verdadeiramente bem a estes, O que pode fazer senão usar de disciplina e ensinar por esse método, já que os outros, mais benignos, não deram resul-tado? Também as células do câncer quereriam viver. Mas somos nós, porventura, cruéis quando as afastamos cortando o tumor? Também os crimino-sos quereriam gozar a vida à sua maneira, e poderemos nós considerar-nos ruins quando, em defesa da sociedade, os isolamos nas prisões?
13. A rebeldia do homem é uma espada que ele usa contra si mesmo. A Lei impede, entretanto, sua destruição. Ele quereria perder-se e a Lei quer levá-lo à salvação Deus perdoa porque sabe que o homem é um menino carente de ajuda; na sua inconsciência está procurando só o seu dano. Mas, Deus não pode permitir que esse dano se realize. Ele quer somente o nosso bem. A lição tem de ser aprendida. Disto não há que fugir, porque de outra maneira seria desmoronado o plano de Deus, e nós involuirÍamos ao invés de evoluirmos. Cientifi-quemo-nos destes pontos: o progresso tem de se realizar, por isso a lição tem de ser aprendida; o homem é o mesmo, não restando para o educador outro método senão o da dor.
14. A prova desta verdade é encontrada no mundo: para os educadores e suas leis vemos acontecer o mesmo que acontece com Deus e a Sua Lei. Assim, Ele tem de salvar à força os rebeldes inconscientes. O chicote é duro. A dor existe. Entretanto, ela não foi criada por nossa imaginação. É fato positivo que todos conhecemos. Penetra por todas as portas, sem sequer pedir licença. Não adianta ser rico, inteligente, poderoso. Ela sabe, toma todas as formas, adaptando-se a cada situação. Há dores feitas sob medida para os pobres, os ignorantes, os fracos, como para os ricos, os homens cultos, os poderosos.
15. Os deserdados estão cheios de inveja dos que se encontram acima deles, e não sabem que acima das suas dores encontram-se, às vezes, dores maiores. Será que nas mais altas camadas sociais desapa-recem os defeitos humanos? E se não desapare-cem, como pode não funcionar a salvadora reação da Lei? Esta não pode abandonar ninguém, tam-pouco os que o mundo mais inveja, por terem subido mais alto na Terra; não pode, porque sendo o poder deles maior, maior é a sua responsabilidade, e, por conseguinte, maior a reação da Lei.
16. Deus pode perdoar muito mais facilmente a um pobrezinho ignorante e fraco do que àqueles que possuem recursos, conhecimento e posição de domínio. Aos que mais conseguem materialmente subir na vida, estão muitas vezes destinadas provas mais difíceis e dores maiores. Mas a Lei é justa e não pode deixar ninguém fora do caminho da redenção. É justo e lógico que a riqueza, o poder, a glória e coisas semelhantes pelas quais o homem primitivo tanto luta, sejam apenas miragens que acabam na desilusão. A última realidade da vida continua sendo sempre a insaciabilidade do desejo e o sofrimento.
17. Em que impasse nos encontramos, meus amigos, pelo fato de possuirmos um desejo louco de feli-cidade e termos de viver numa realidade de insa-tisfação e de dor! Estamos presos neste contraste. Almejamos o que nunca poderá realizar-se: a satisfação completa. Mas, como se pode satisfazer completamente a insaciabilidade? Como pode assim resolver-se para nós este desejo de felicidade senão numa ilusão? Parece que a felicidade está atrás dum horizonte e que basta atingido para encontrá-la. Mas quando, com o nosso esforço, o tivermos atingido, descobrimos outro horizonte e pensamos que a felicidade está atrás deste último.
18. A corrida continua assim, sem fim, atrás de uma miragem que se afasta à medida que avançamos. Mas, ninguém se pergunta o que quer dizer este jogo estranho, de querer encher um vazio que não se pode encher, de procurar atingir uma determinada meta que vai fugindo de nós à medida que nos aproximamos dela. Queremos sempre mais. Quem não possui, quer possuir; quem possui, quer possuir mais, seja isto riqueza; conhecimento, glória, poder etc. De fato, é o que vemos acontecer no mundo. O desgosto de quem não possui é a carência. A pena de quem possui é não possuir bastante ou o medo de perder o que já possui.
19. Qualquer que seja a nossa posição, tudo tende a resolver-se no sofrimento da insatisfação. Mas, como é possível que a Lei, dando prova de tanta sabedoria no funcionamento do universo, possa fazer, sem objetivo algum, um jogo tão cruel o de nos condenar a essa corrida que não acaba e que parece sem sentido? E se há um sentido, qual é? Não estamos fazendo teorias, mas apenas procu-rando compreender o que vemos acontecer em nosso mundo, a toda hora. Pensemos um pouco. Pode o objetivo último da vida ser o de conti-nuarmos satisfeitos com as comodidades materiais deste mundo?
20. Ou tem de ser o de conquistar formas de existência em planos sempre mais elevados, progredindo e aperfeiçoando-nos sempre mais? Se não houvesse a insaciabilidade, tudo ficaria parado na satisfação atingida, estagnado, inerte, num estado em que tudo acabaria apodrecendo. Se fosse assim, quem nos impulsionaria para a frente? Dessa maneira, deixaria de haver o movimento mais importante, que consti-tui a razão da existência, isto é, o deslocamento no sentido da perfeição, progredindo por meio de con-tínuo aperfeiçoamento. É preciso compreender que este é o escopo da vida: a busca da própria evolução.
21. A evolução, com essa corrida que parece sem sentido, é indispensável para ascender; a ascensão é necessária para chegar à salvação, porque não há outro caminho para nos libertarmos do mal e atingirmos a verdadeira felicidade. A mesma coisa se pode dizer a respeito da dor. A nossa vida baseia-se nesta dura condenação que parece de uma crueldade sem sentido. Por que isso? O mundo ocidental aceita a idéia de que a paixão de Cristo foi um meio de redenção. Que quer dizer isto? Em todas as religiões do mundo existe o conceito de que o sofrimento é útil, que saber sofrer é virtude que constitui mérito
22. A razão deste fato é sempre a mesma: a dor existe porque é um meio para progredir; nele se baseia a evolução, tendo exatamente a maravilhosa função de destruir a dor. Se a dor, que todos percebem e tantas coisas ensina, é meio de evolução, a evolução é meio de salvação Tudo o que é maceração, seja dor, trabalho para criar, esforço para subir, é meio de salvação. É grande erro querer parar o progresso que nos leva para Deus. O quadro aqui apresentado parece duro, mas não contém enganos; é justo, lógico e verdadeiro. A conclusão não é a tristeza, nem o pessimismo.
23. A porta para a felicidade não fica fechada, mas bem aberta para todos os honestos, todos os de boa vontade. Não estamos aqui para destruir, mas para construir. Se destruirmos alguma coisa é só no terreno das ilusões, para construirmos no terreno sólido da verdade. FIM DO CAPÍTULO 5
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25. MÚSICA: Ernesto Cortazar - Rose IMAGENS: recebidas da internet FORMATAÇÃO: J. Meirelles [email_address]