A ação civil pública foi proposta pelo Instituto Aimara em face do Estado de São Paulo e outras entidades, visando o reflorestamento do sistema Cantareira, que sofreu uma drástica redução de vegetação nativa. O Instituto argumenta que a recuperação é necessária para proteger nascentes e restaurar áreas de preservação permanente, solicitando a condenação das rést ao reflorestamento e à proibição da exploração agropecuária. O Ministério Público reconheceu a relevância da demanda e se manifestou favorável à intervenção para preservar o interesse público e ambiental.