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Cana de Açúcar
A cultura cana de açúcar (saccharum officinarum), foi
implantada no dia 26 de setembro de 2016, com a cultivar
RB835486. Foi feito tratamento de toletes com o produto Regente
(fipronil) e a adubação utilizada foi 1 kg de 05-35-22, aplicado em
cada parcela distribuídas nos sulcos. O espaçamento usado foi
1,20m entre covas.
Implantação da cultura 26/09/2016.
Estria-Vermelhas
As estrias vermelhas são uma doença bacteriana, que atualmente
possui importância secundária, mas, com a expansão dos canaviais
para locais mais quentes e com épocas de alta umidade relativa,
associada a uma melhoria da fertilidade do solo, podem causar
sérios prejuízos, pois algumas variedades atualmente em uso não
possuem resistência satisfatória.
Etiologia: As estrias-vermelhas são causada pela bactéria
Acidovorax avenae susp. Avenae. Outras espécies gramíneas
podem hospedar a bactéria (milho, sorgo etc.), mas tem papel
insignificante na epidemiologia da doença.
Sintomas: Estrias finas e longas nas folhas e podridão do topo do
colmo. Nas folhas os sintomas evoluem para uma coloração
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
vermelho-marrom. Com a evolução da doença, as estrias atingem o
topo da planta. Posteriormente, essa região umedece e apodrece.
Sintoma inicial de estria vermelha
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
Sintoma avançado de estria vermelha.
Epidemiologia: A disseminação é pelo ar e infecta através dos
estômatos das folhas ou por lesões, como aquelas causadas pelo
roçar das folhas entre si. A transmissão por instrumentos mecânicos
e pelos toletes é rara.
Controle: Não há nenhuma medida a ser tomada a não ser evitar o
plantio das variedades propensas à doença em solos pesados,
muito férteis, e em locais muito úmidos, como baixadas e margens
de rios e utilização de variedades resistente.
Mancha Ocular
A mancha ocular é uma doença que já provocou grandes prejuízos
no passado, principalmente em locais de solos férteis e com
temperaturas amenas no inverno.
Etiologia: O principal causador desta doença é fungo Bipolaris
sacchari. Os conídios são produzidos em conidióforos que
Fonte: (REIS E SILVA, 2016)
6).
emergem em tecidos necrosados. Possuem uma leve coloração,
sendo longos afilados, curvados, possuindo entre 3 a 10 septos.
Sintomas: manifesta-se nas folhas, na forma de manchas
redondas, o que evidencia morte do tecido vegetal. Essas manchas
são, inicialmente, pardas e, mais tarde, tornam-se marrom-
avermelhadas. O tamanho das lesões varia de 0,5 a três
centímetros.
Sintomas iniciais e medianos de mancha ocular.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
Sintoma desenvolvido de mancha ocular.
Epidemiologia: Sua disseminação é dada pelos fatores ambientas
vento e respingo da chuva.
Controle: O método mais prático para controlar a doença é o uso
de variedades resistentes. Deve-se evitar o excesso de nitrogênio
na adubação e o plantio de variedades suscetíveis nas margens de
lagos, rios e baixadas, onde o ar frio e a neblina acumulam-se
durante o inverno.
Mancha Anelar
A mancha Anelar é encontrada em quase todos os canaviais dos
Estados Brasileiros, porém não é considerada de grande
importância econômica.
Etiologia: Doença causada pelo fungo Lepstospheria sacchari.
Este fungo apresenta ascocarpos imersos, globosos, marrom
pálido, com um ostíolo papilar saliente.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
Sintomas: São lesões inicialmente verde-amarronzadas, de
bordos mais escuros, com halo clorótico presente ou ausente e de
centro palha.
Sintoma inicial e mediano de manchas anelares.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
Sintoma mediano e avançado com coalescência de manchas anelares.
Epidemiologia: A disseminação de seus esporos é carregada pelo
vento ou agua da chuva.
Controle: A utilização de variedades resistentes e evitar o plantio
de variedades mais sensíveis em locais férteis, úmidos e com
temperaturas amenas, parecem ser as principais medidas de
controle.
Mancha Parda
A macha Parda doença bastante frequente em nossos canaviais,
muitas vezes confundida à distancia com a ferrugem, mas, sem
relatos de perdas econômicas.
Etiologia: O fungo causador desta doença é Cercospora longipes.
Sintomas: o surgimento de manchas de coloração marrom-
avermelhada e marrom-amarelada na superfície superior e inferior
de folhas adultas. Muitas vezes, as manchas apresentam halos
cloróticos em seu contorno.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
Sintomas de mancha parda.
Sintoma de mancha parda.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
Epidemiologia: O fungo esporula nas manchas e seus esporos
são disseminados pelos ventos, respingos de chuva e orvalho.
Controle: Devido a falta de relatos de prejuízos econômicos, o
único controle recomendado é o uso de variedades resistentes.
Podridão Vermelha
É uma das doenças mais conhecidas da cana-de-açúcar por estar
associada à broca da cana e pelos transtornos provocados na
indústria para a extração do açúcar.
Etiologia: A podridão-vermelha é causada pelo fungo
Colletrotricum falcatum. Há observações de peritécios nas folhas
mais velhas e folha em senescência.
Sintomas: A presença de grandes manchas vermelhas separadas
por faixas mais claras ou brancas e aparece na nervura central.
Primeiros sintomas de podridão vermelha.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
Sintomas avançados de podridão vermelha.
Epidemiologia: Este fungo se dissemina por meio de vento e
chuva, pois com a presença de agua e orvalho facilita que haja
liberação de esporos, sendo carregado até as gemas do colmo,
ocasionando a penetração do fungo.
Controle: A forma mais eficiente de controle é o uso de variedades
resistentes. Entretanto, naquelas menos resistentes, o controle da
broca ajuda a diminuir pontos de infecção.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
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Cana de açucar

  • 1. Cana de Açúcar A cultura cana de açúcar (saccharum officinarum), foi implantada no dia 26 de setembro de 2016, com a cultivar RB835486. Foi feito tratamento de toletes com o produto Regente (fipronil) e a adubação utilizada foi 1 kg de 05-35-22, aplicado em cada parcela distribuídas nos sulcos. O espaçamento usado foi 1,20m entre covas. Implantação da cultura 26/09/2016. Estria-Vermelhas As estrias vermelhas são uma doença bacteriana, que atualmente possui importância secundária, mas, com a expansão dos canaviais para locais mais quentes e com épocas de alta umidade relativa, associada a uma melhoria da fertilidade do solo, podem causar sérios prejuízos, pois algumas variedades atualmente em uso não possuem resistência satisfatória. Etiologia: As estrias-vermelhas são causada pela bactéria Acidovorax avenae susp. Avenae. Outras espécies gramíneas podem hospedar a bactéria (milho, sorgo etc.), mas tem papel insignificante na epidemiologia da doença. Sintomas: Estrias finas e longas nas folhas e podridão do topo do colmo. Nas folhas os sintomas evoluem para uma coloração Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
  • 2. vermelho-marrom. Com a evolução da doença, as estrias atingem o topo da planta. Posteriormente, essa região umedece e apodrece. Sintoma inicial de estria vermelha Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
  • 3. Sintoma avançado de estria vermelha. Epidemiologia: A disseminação é pelo ar e infecta através dos estômatos das folhas ou por lesões, como aquelas causadas pelo roçar das folhas entre si. A transmissão por instrumentos mecânicos e pelos toletes é rara. Controle: Não há nenhuma medida a ser tomada a não ser evitar o plantio das variedades propensas à doença em solos pesados, muito férteis, e em locais muito úmidos, como baixadas e margens de rios e utilização de variedades resistente. Mancha Ocular A mancha ocular é uma doença que já provocou grandes prejuízos no passado, principalmente em locais de solos férteis e com temperaturas amenas no inverno. Etiologia: O principal causador desta doença é fungo Bipolaris sacchari. Os conídios são produzidos em conidióforos que Fonte: (REIS E SILVA, 2016) 6).
  • 4. emergem em tecidos necrosados. Possuem uma leve coloração, sendo longos afilados, curvados, possuindo entre 3 a 10 septos. Sintomas: manifesta-se nas folhas, na forma de manchas redondas, o que evidencia morte do tecido vegetal. Essas manchas são, inicialmente, pardas e, mais tarde, tornam-se marrom- avermelhadas. O tamanho das lesões varia de 0,5 a três centímetros. Sintomas iniciais e medianos de mancha ocular. Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
  • 5. Sintoma desenvolvido de mancha ocular. Epidemiologia: Sua disseminação é dada pelos fatores ambientas vento e respingo da chuva. Controle: O método mais prático para controlar a doença é o uso de variedades resistentes. Deve-se evitar o excesso de nitrogênio na adubação e o plantio de variedades suscetíveis nas margens de lagos, rios e baixadas, onde o ar frio e a neblina acumulam-se durante o inverno. Mancha Anelar A mancha Anelar é encontrada em quase todos os canaviais dos Estados Brasileiros, porém não é considerada de grande importância econômica. Etiologia: Doença causada pelo fungo Lepstospheria sacchari. Este fungo apresenta ascocarpos imersos, globosos, marrom pálido, com um ostíolo papilar saliente. Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
  • 6. Sintomas: São lesões inicialmente verde-amarronzadas, de bordos mais escuros, com halo clorótico presente ou ausente e de centro palha. Sintoma inicial e mediano de manchas anelares. Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
  • 7. Sintoma mediano e avançado com coalescência de manchas anelares. Epidemiologia: A disseminação de seus esporos é carregada pelo vento ou agua da chuva. Controle: A utilização de variedades resistentes e evitar o plantio de variedades mais sensíveis em locais férteis, úmidos e com temperaturas amenas, parecem ser as principais medidas de controle. Mancha Parda A macha Parda doença bastante frequente em nossos canaviais, muitas vezes confundida à distancia com a ferrugem, mas, sem relatos de perdas econômicas. Etiologia: O fungo causador desta doença é Cercospora longipes. Sintomas: o surgimento de manchas de coloração marrom- avermelhada e marrom-amarelada na superfície superior e inferior de folhas adultas. Muitas vezes, as manchas apresentam halos cloróticos em seu contorno. Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
  • 8. Sintomas de mancha parda. Sintoma de mancha parda. Fonte: (REIS E SILVA, 2016). Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
  • 9. Epidemiologia: O fungo esporula nas manchas e seus esporos são disseminados pelos ventos, respingos de chuva e orvalho. Controle: Devido a falta de relatos de prejuízos econômicos, o único controle recomendado é o uso de variedades resistentes. Podridão Vermelha É uma das doenças mais conhecidas da cana-de-açúcar por estar associada à broca da cana e pelos transtornos provocados na indústria para a extração do açúcar. Etiologia: A podridão-vermelha é causada pelo fungo Colletrotricum falcatum. Há observações de peritécios nas folhas mais velhas e folha em senescência. Sintomas: A presença de grandes manchas vermelhas separadas por faixas mais claras ou brancas e aparece na nervura central. Primeiros sintomas de podridão vermelha. Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
  • 10. Sintomas avançados de podridão vermelha. Epidemiologia: Este fungo se dissemina por meio de vento e chuva, pois com a presença de agua e orvalho facilita que haja liberação de esporos, sendo carregado até as gemas do colmo, ocasionando a penetração do fungo. Controle: A forma mais eficiente de controle é o uso de variedades resistentes. Entretanto, naquelas menos resistentes, o controle da broca ajuda a diminuir pontos de infecção. Fonte: (REIS E SILVA, 2016).