Cana de Açúcar
A cultura cana de açúcar (saccharum officinarum), foi implantada no dia 26 de setembro de 2016, com a cultivar RB835486. Foi feito tratamento de toletes com o produto Regente (fipronil) e a adubação utilizada foi 1 kg de 05-35-22, aplicado em cada parcela distribuídas nos sulcos. O espaçamento usado foi 1,20m entre covas.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
O arroz tem relatos de cultivo já por volta do ano 3000 a.C., tendo como origens o sudeste da Ásia (Oryza rufipogon) e a África Ocidental (Oryza Barthii), da Ásia surgiu a espécie Oryza sativa, sendo introduzida em diversas países através do comercio. Sendo atualmente a espécie mais cultivada em todo mundo
No cerrado brasileiro se adaptou bem por ser pouco exigente em insumos e tolerante a solos ácidos, mas com adubação e correção desse solo para poder abrigar a cultura, o desenvolvimento do arroz torna-se mais viável e rentável. A área de cultivo de arroz reduziu devido ao grande avanço de monoculturas como soja e milho, culturas de maior valor econômico se equiparado ao do arroz
O arroz cultivado e uma planta herbácea
O manejo de doenças é um procedimento crucial para condução das lavouras. As doenças
estão cada vez mais recorrentes, com efetividade e suscetibilidade maior nos últimos anos,
devido aos patógenos serem selecionados com o tempo.
A Ramulária, Ramulose, Mofo Branco, Tombamento, Fusariose, entre outras, são algumas
das principais doenças que afetam o algodoeiro, todas elas causadas por fungos.
A recomendação para combate e controle dessas doenças é feita de forma preventiva e
curativa, com o uso de fungicidas, nematicidas, bactericidas… E um bom manejo de solo
aliados a uma gama de tecnologia disponibilizada para os produtores.
Faz- se necessário também o Manejo integrado de doenças (MID), que consiste nos
princípios biológicos, culturais, físicos, químicos e genéticos, elaborados pelo fitopatologista
Whetzel.
Por isso é indiscutível o reconhecimento de sinais dos patógenos e sintomas da planta ante
qualquer qualquer manifestação de agentes nocivos, para que seja utilizados fungicidas
sistêmicos, protetores e mesostêmicos.
Portanto, fica imprescindível o conhecimento teórico e prático do dia a dia, para que seja
efetivado um bom manejo de doenças com intuito de aumentar e estabilizar a produção das
lavouras.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
Ficha técnica sobre praga do arroz irrigado no Sul do Brasil. Cada ficha traz as informações básicas de identificação, biologia, ocorrência, danos e manejo integrado, resumidas numa única folha.
O arroz tem relatos de cultivo já por volta do ano 3000 a.C., tendo como origens o sudeste da Ásia (Oryza rufipogon) e a África Ocidental (Oryza Barthii), da Ásia surgiu a espécie Oryza sativa, sendo introduzida em diversas países através do comercio. Sendo atualmente a espécie mais cultivada em todo mundo
No cerrado brasileiro se adaptou bem por ser pouco exigente em insumos e tolerante a solos ácidos, mas com adubação e correção desse solo para poder abrigar a cultura, o desenvolvimento do arroz torna-se mais viável e rentável. A área de cultivo de arroz reduziu devido ao grande avanço de monoculturas como soja e milho, culturas de maior valor econômico se equiparado ao do arroz
O arroz cultivado e uma planta herbácea
O manejo de doenças é um procedimento crucial para condução das lavouras. As doenças
estão cada vez mais recorrentes, com efetividade e suscetibilidade maior nos últimos anos,
devido aos patógenos serem selecionados com o tempo.
A Ramulária, Ramulose, Mofo Branco, Tombamento, Fusariose, entre outras, são algumas
das principais doenças que afetam o algodoeiro, todas elas causadas por fungos.
A recomendação para combate e controle dessas doenças é feita de forma preventiva e
curativa, com o uso de fungicidas, nematicidas, bactericidas… E um bom manejo de solo
aliados a uma gama de tecnologia disponibilizada para os produtores.
Faz- se necessário também o Manejo integrado de doenças (MID), que consiste nos
princípios biológicos, culturais, físicos, químicos e genéticos, elaborados pelo fitopatologista
Whetzel.
Por isso é indiscutível o reconhecimento de sinais dos patógenos e sintomas da planta ante
qualquer qualquer manifestação de agentes nocivos, para que seja utilizados fungicidas
sistêmicos, protetores e mesostêmicos.
Portanto, fica imprescindível o conhecimento teórico e prático do dia a dia, para que seja
efetivado um bom manejo de doenças com intuito de aumentar e estabilizar a produção das
lavouras.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
Um dos principais entraves para o cultivo do feijoeiro comum (Phaeseolus vulgaris L.) é a alta incidência de doenças causadas tanto por fungos, vírus ou bactérias. A presente apresentação tem o objetivo de abordar e exemplificar as inúmeras doenças e seus respectivos sintomas e também metodologias de controle. Por final, foi exposto a importância de um bom manejo de tecnologia de aplicação, especificamente para o uso de fungicidas.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
A cultura de sorgo e milheto vêm apresentando grande significância para o mercado interno de grãos no Brasil atual, principalmente no momento da segunda safra ou popularmente conhecida como safrinha. Por este motivo, as doenças vêm se expressando cada vez mais e com elas a necessidade do manejo correto dessas culturas, a fim de maximizar a produção. Nos slides há uma sequência das principais doenças e seus respectivos manejos relativos a sorgo e milheto.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
O analfabetismo no brasil - Autor Tadeu KapronMaike Zaniolo
O Brasil dificilmente vai conseguir diminuir drasticamente a proporção de analfabetos, que hoje corresponde a 10,5% da população com mais de 15 anos. É preciso distinguir entre os analfabetos jovens e velhos. Enquanto a taxa de iletrados é de 12% entre as pessoas com mais de 25 anos, esse número cai para cerca de 2% para a população entre 15 e 24 anos. Cabe aqui ressaltar que as taxas de analfabetismo entre os mais jovens não ensejam comemoração. Os cerca de 2% registrados na faixa entre 15 e 24 anos já preocupam. Pior ainda quando se trata os que estão na faixa entre os 10 e 14 anos, onde o índice chega a 3%. Isso significa que a escola está ensinando tarde e mal.(Folha de São Paulo - 28 de setembro de 2009 - caderno CI)
Institui o Projeto de Estudos e Intervenção Pedagógica (PEIP), o Projeto de Formação Contínua dos Profissionais Técnicos e Apoio Administrativos Educacionais (PROFTAAE) e cria o Núcleo de Desenvolvimento Profissional na Escola (NDPE) e dá outras orientações.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
Cana de açucar
1. Cana de Açúcar
A cultura cana de açúcar (saccharum officinarum), foi
implantada no dia 26 de setembro de 2016, com a cultivar
RB835486. Foi feito tratamento de toletes com o produto Regente
(fipronil) e a adubação utilizada foi 1 kg de 05-35-22, aplicado em
cada parcela distribuídas nos sulcos. O espaçamento usado foi
1,20m entre covas.
Implantação da cultura 26/09/2016.
Estria-Vermelhas
As estrias vermelhas são uma doença bacteriana, que atualmente
possui importância secundária, mas, com a expansão dos canaviais
para locais mais quentes e com épocas de alta umidade relativa,
associada a uma melhoria da fertilidade do solo, podem causar
sérios prejuízos, pois algumas variedades atualmente em uso não
possuem resistência satisfatória.
Etiologia: As estrias-vermelhas são causada pela bactéria
Acidovorax avenae susp. Avenae. Outras espécies gramíneas
podem hospedar a bactéria (milho, sorgo etc.), mas tem papel
insignificante na epidemiologia da doença.
Sintomas: Estrias finas e longas nas folhas e podridão do topo do
colmo. Nas folhas os sintomas evoluem para uma coloração
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
2. vermelho-marrom. Com a evolução da doença, as estrias atingem o
topo da planta. Posteriormente, essa região umedece e apodrece.
Sintoma inicial de estria vermelha
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
3. Sintoma avançado de estria vermelha.
Epidemiologia: A disseminação é pelo ar e infecta através dos
estômatos das folhas ou por lesões, como aquelas causadas pelo
roçar das folhas entre si. A transmissão por instrumentos mecânicos
e pelos toletes é rara.
Controle: Não há nenhuma medida a ser tomada a não ser evitar o
plantio das variedades propensas à doença em solos pesados,
muito férteis, e em locais muito úmidos, como baixadas e margens
de rios e utilização de variedades resistente.
Mancha Ocular
A mancha ocular é uma doença que já provocou grandes prejuízos
no passado, principalmente em locais de solos férteis e com
temperaturas amenas no inverno.
Etiologia: O principal causador desta doença é fungo Bipolaris
sacchari. Os conídios são produzidos em conidióforos que
Fonte: (REIS E SILVA, 2016)
6).
4. emergem em tecidos necrosados. Possuem uma leve coloração,
sendo longos afilados, curvados, possuindo entre 3 a 10 septos.
Sintomas: manifesta-se nas folhas, na forma de manchas
redondas, o que evidencia morte do tecido vegetal. Essas manchas
são, inicialmente, pardas e, mais tarde, tornam-se marrom-
avermelhadas. O tamanho das lesões varia de 0,5 a três
centímetros.
Sintomas iniciais e medianos de mancha ocular.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
5. Sintoma desenvolvido de mancha ocular.
Epidemiologia: Sua disseminação é dada pelos fatores ambientas
vento e respingo da chuva.
Controle: O método mais prático para controlar a doença é o uso
de variedades resistentes. Deve-se evitar o excesso de nitrogênio
na adubação e o plantio de variedades suscetíveis nas margens de
lagos, rios e baixadas, onde o ar frio e a neblina acumulam-se
durante o inverno.
Mancha Anelar
A mancha Anelar é encontrada em quase todos os canaviais dos
Estados Brasileiros, porém não é considerada de grande
importância econômica.
Etiologia: Doença causada pelo fungo Lepstospheria sacchari.
Este fungo apresenta ascocarpos imersos, globosos, marrom
pálido, com um ostíolo papilar saliente.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
6. Sintomas: São lesões inicialmente verde-amarronzadas, de
bordos mais escuros, com halo clorótico presente ou ausente e de
centro palha.
Sintoma inicial e mediano de manchas anelares.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
7. Sintoma mediano e avançado com coalescência de manchas anelares.
Epidemiologia: A disseminação de seus esporos é carregada pelo
vento ou agua da chuva.
Controle: A utilização de variedades resistentes e evitar o plantio
de variedades mais sensíveis em locais férteis, úmidos e com
temperaturas amenas, parecem ser as principais medidas de
controle.
Mancha Parda
A macha Parda doença bastante frequente em nossos canaviais,
muitas vezes confundida à distancia com a ferrugem, mas, sem
relatos de perdas econômicas.
Etiologia: O fungo causador desta doença é Cercospora longipes.
Sintomas: o surgimento de manchas de coloração marrom-
avermelhada e marrom-amarelada na superfície superior e inferior
de folhas adultas. Muitas vezes, as manchas apresentam halos
cloróticos em seu contorno.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
8. Sintomas de mancha parda.
Sintoma de mancha parda.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
9. Epidemiologia: O fungo esporula nas manchas e seus esporos
são disseminados pelos ventos, respingos de chuva e orvalho.
Controle: Devido a falta de relatos de prejuízos econômicos, o
único controle recomendado é o uso de variedades resistentes.
Podridão Vermelha
É uma das doenças mais conhecidas da cana-de-açúcar por estar
associada à broca da cana e pelos transtornos provocados na
indústria para a extração do açúcar.
Etiologia: A podridão-vermelha é causada pelo fungo
Colletrotricum falcatum. Há observações de peritécios nas folhas
mais velhas e folha em senescência.
Sintomas: A presença de grandes manchas vermelhas separadas
por faixas mais claras ou brancas e aparece na nervura central.
Primeiros sintomas de podridão vermelha.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).
10. Sintomas avançados de podridão vermelha.
Epidemiologia: Este fungo se dissemina por meio de vento e
chuva, pois com a presença de agua e orvalho facilita que haja
liberação de esporos, sendo carregado até as gemas do colmo,
ocasionando a penetração do fungo.
Controle: A forma mais eficiente de controle é o uso de variedades
resistentes. Entretanto, naquelas menos resistentes, o controle da
broca ajuda a diminuir pontos de infecção.
Fonte: (REIS E SILVA, 2016).