Este documento apresenta uma caminhada espiritual para a Páscoa até o Pentecostes, com foco em um dos dons do Espírito Santo por semana. A cada semana, os participantes são convidados a adornar o círio pascal com o símbolo do dom, rezar uma oração relacionada, e cultivar essa virtude. O texto também fornece breves explicações sobre cada dom do Espírito Santo.
O documento descreve uma caminhada espiritual para o tempo pascal, com meditações semanais sobre os dons do Espírito Santo. A primeira semana após a Páscoa medita sobre a vitória da luz de Cristo sobre as trevas. As semanas subsequentes contemplam cada dom do Espírito até o Pentecostes. O círio pascal será adornado a cada semana e haverá orações relacionadas ao dom meditado.
Maria Madalena descobre a pedra retirada do sepulcro de Jesus e avisa Pedro e o outro discípulo. Os dois correm para o sepulcro, com o outro discípulo chegando primeiro e vendo as ligaduras no chão. Pedro também vê as ligaduras e o sudário enrolado à parte. O outro discípulo vê e acredita na ressurreição, embora ainda não entendessem completamente as Escrituras. O Papa Bento XVI afirma "Cristo ressuscitou, minha esperança".
David (paul) yonggi cho o espírito santo, meu companheiroIago Rodrigues
Este documento é um capítulo de um livro sobre o Espírito Santo escrito por David Yonggi Cho. Ele descreve sua experiência inicial de receber o batismo no Espírito Santo e como isso transformou seu ministério. Ele também fala sobre a importância de desenvolver uma relação de companheirismo com o Espírito Santo, assim como fazemos com outras pessoas.
O documento discute o batismo com o Espírito Santo, descrevendo-o como uma experiência subsequente à salvação que capacita os crentes a cumprir a missão de pregar o evangelho. Apresenta exemplos bíblicos como em Atos 2 e classifica diferentes denominações evangélicas de acordo com suas perspectivas sobre o assunto.
João Batista preparou o caminho para Jesus, ensinando as pessoas a se arrependerem de seus pecados por meio do batismo. Ele apontou Jesus como o verdadeiro Messias enviado por Deus. Sua missão foi despertar as pessoas espiritualmente e orientá-las a viverem de acordo com os princípios do amor e da bondade.
O documento celebra a Assunção de Nossa Senhora e reúne orações, cânticos e reflexões sobre a importância de Maria e dos religiosos para a Igreja. Resume a festividade, os textos bíblicos lidos e como estes inspiram a vocação de anunciar o Reino de Deus.
Mahech chavda o poder secreto do jejum e da oraçãoMidia Jornalismo
O capítulo descreve o trabalho do autor em um hospital para crianças com deficiência mental, onde ele começou a ver curas sobrenaturais ocorrerem. Ele também conheceu "Stevie", um jovem de 16 anos com Síndrome de Down que sofria crises autodestrutivas. Psicólogos receberam permissão para aplicar terapia de choque elétrico nele por seis meses, sem sucesso.
1) Anúncio da comemoração do aniversário de 52 anos da Paróquia Bom Pastor e lançamento de um livro no dia 4 de novembro.
2) Listagem das missas de finados nos dias 1 e 2 de novembro.
3) Reflexão sobre a cura do cego em Mc 10,46-52 e como a fé é um caminho de iluminação rumo ao batismo.
O documento descreve uma caminhada espiritual para o tempo pascal, com meditações semanais sobre os dons do Espírito Santo. A primeira semana após a Páscoa medita sobre a vitória da luz de Cristo sobre as trevas. As semanas subsequentes contemplam cada dom do Espírito até o Pentecostes. O círio pascal será adornado a cada semana e haverá orações relacionadas ao dom meditado.
Maria Madalena descobre a pedra retirada do sepulcro de Jesus e avisa Pedro e o outro discípulo. Os dois correm para o sepulcro, com o outro discípulo chegando primeiro e vendo as ligaduras no chão. Pedro também vê as ligaduras e o sudário enrolado à parte. O outro discípulo vê e acredita na ressurreição, embora ainda não entendessem completamente as Escrituras. O Papa Bento XVI afirma "Cristo ressuscitou, minha esperança".
David (paul) yonggi cho o espírito santo, meu companheiroIago Rodrigues
Este documento é um capítulo de um livro sobre o Espírito Santo escrito por David Yonggi Cho. Ele descreve sua experiência inicial de receber o batismo no Espírito Santo e como isso transformou seu ministério. Ele também fala sobre a importância de desenvolver uma relação de companheirismo com o Espírito Santo, assim como fazemos com outras pessoas.
O documento discute o batismo com o Espírito Santo, descrevendo-o como uma experiência subsequente à salvação que capacita os crentes a cumprir a missão de pregar o evangelho. Apresenta exemplos bíblicos como em Atos 2 e classifica diferentes denominações evangélicas de acordo com suas perspectivas sobre o assunto.
João Batista preparou o caminho para Jesus, ensinando as pessoas a se arrependerem de seus pecados por meio do batismo. Ele apontou Jesus como o verdadeiro Messias enviado por Deus. Sua missão foi despertar as pessoas espiritualmente e orientá-las a viverem de acordo com os princípios do amor e da bondade.
O documento celebra a Assunção de Nossa Senhora e reúne orações, cânticos e reflexões sobre a importância de Maria e dos religiosos para a Igreja. Resume a festividade, os textos bíblicos lidos e como estes inspiram a vocação de anunciar o Reino de Deus.
Mahech chavda o poder secreto do jejum e da oraçãoMidia Jornalismo
O capítulo descreve o trabalho do autor em um hospital para crianças com deficiência mental, onde ele começou a ver curas sobrenaturais ocorrerem. Ele também conheceu "Stevie", um jovem de 16 anos com Síndrome de Down que sofria crises autodestrutivas. Psicólogos receberam permissão para aplicar terapia de choque elétrico nele por seis meses, sem sucesso.
1) Anúncio da comemoração do aniversário de 52 anos da Paróquia Bom Pastor e lançamento de um livro no dia 4 de novembro.
2) Listagem das missas de finados nos dias 1 e 2 de novembro.
3) Reflexão sobre a cura do cego em Mc 10,46-52 e como a fé é um caminho de iluminação rumo ao batismo.
1) O documento discute a importância da intercessão por pastores e líderes cristãos, que enfrentam grandes batalhas espirituais.
2) É sugerido que poucos membros da igreja são responsáveis pela maior parte da intercessão, assim como pastores geralmente dedicam pouco tempo à oração diária.
3) Pastores necessitam do apoio da intercessão devido às grandes pressões e desafios que enfrentam.
Este documento fornece orientações para a celebração da Quarta-Feira de Cinzas. Ele inclui instruções para a preparação da liturgia, leituras bíblicas, reflexões, imposição das cinzas e abertura da Campanha da Fraternidade de 2012 com o tema "Fraternidade e Saúde Pública".
A conversão da natureza na salvação e como ela é operada solomon stoddardSilvio Dutra
Solomon Stoddard era o avó de Jonathan Edwards, de quem este herdou o caráter piedoso e o sólido conhecimento das Escrituras. Em estilo muito claro e preciso ele apresenta aqui tudo o que é necessário para uma conversão genuína a Cristo.
O documento anuncia eventos de adoração e formação cristã em uma paróquia, e resume a homilia do domingo sobre a necessidade de traduzir a fé em obras de caridade para os outros.
O documento relata dois episódios bíblicos em que Jesus cura pessoas doentes: 1) Ele cura a sogra de Simão Pedro de febre e ela passa a servi-los; 2) À tarde, Jesus expulsa espíritos obsessores de muitos endemoninhados e cura todos os que estavam enfermos. O texto também discute a natureza espiritual das doenças e a importância do progresso moral para a cura verdadeira.
O boletim dominical da Primeira Igreja Batista Reformada em Caruaru descreve o sermão do dia sobre João Batista descrevendo Jesus. O boletim também anuncia eventos da igreja como reuniões de oração, estudos bíblicos e cultos.
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 06 - A Importância da Disci...José Carlos Polozi
A lição discute a importância da disciplina na igreja, definindo-a como ensino e correção. Apresenta exemplos bíblicos onde Deus exerceu disciplina para testemunhar Sua santidade, corrigir transgressores e preservar a santidade do Seu povo. O caso de Ananias e Safira mostra como a mentira contra o Espírito Santo trouxe severa punição para servir de advertência à igreja nascente.
O documento discute reencarnação e ressurreição segundo a perspectiva espírita. Apresenta argumentos bíblicos a favor da ideia de que a ressurreição se refere ao espírito e não ao corpo físico, e que a reencarnação permite a continuação da evolução espiritual através de múltiplas vidas. Também refuta críticas comuns à doutrina da reencarnação, apontando que ela era aceita pelos primeiros cristãos e está de acordo com ensinamentos de Jesus.
O documento descreve a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo. Resume os principais pontos da instituição do sacramento: 1) Jesus Cristo é o autor do sacramento; 2) Foi instituído durante a Última Ceia; 3) Jesus abençoou e partiu o pão e o vinho para distribuir aos discípulos; 4) Os elementos representam o corpo e sangue de Cristo partilhados pelos crentes.
Jornal da Comunidade - Paróquia Nossa Senhora da Luz - Março de 2012FreiRogerio
O documento fornece informações sobre o tempo da Quaresma na Igreja Católica, incluindo práticas como o jejum, a esmola e a oração. Além disso, apresenta eventos e atividades programados para a Pastoral Familiar na paróquia.
O documento apresenta as orações e os mistérios do Santo Terço, divididos em três partes:
1) Orações iniciais do Terço, como o Credo e o Pai Nosso;
2) Os mistérios gozosos, dolorosos, gloriosos e luminosos da vida de Jesus e Maria;
3) Orações finais como a Salve Rainha e a oração de agradecimento.
Este documento discute a importância da restauração do altar da família através da religiosidade no lar, do envolvimento de todos os membros da família e do amor altruísta entre eles. A ausência destes elementos pode levar à desunião familiar. O culto doméstico é fundamental para a harmonia da família e sua influência é mais poderosa do que qualquer sermão.
Este boletim mensal do Apostolado da Oração descreve:
1) Uma mensagem do diretor espiritual sobre a importância da leitura orante da Palavra de Deus através da Lectio Divina.
2) Os quatro passos da Lectio Divina: leitura, meditação, oração e contemplação.
3) Um retiro para presidentes do Apostolado da Oração sobre este tema com o pregador Pe. Eliomar Ribeiro.
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 08 - Quando a Igreja de Cri...José Carlos Polozi
O documento discute como a Igreja enfrentou perseguições no passado e como deve enfrentá-las hoje. A morte de Estevão levou a perseguições iniciais, mas os cristãos espalharam-se para proclamar o evangelho. A Igreja enfrentou perseguições físicas, culturais e institucionais ao longo da história, mas deve continuar evangelizando, defendendo sua fé e mantendo sua identidade.
(1) O livro discute as perguntas básicas sobre o Espírito Santo, incluindo sua identidade, quando veio, e seu papel na Bíblia e na salvação. (2) O autor, Billy Graham, afirma que o Espírito Santo está ativo no mundo de hoje e não é uma força distante ou misteriosa. (3) Experienciar o poder do Espírito Santo pode transformar a vida dos cristãos e das igrejas.
Retiro do Advento_Parte 6_quarta semanaCris Simoni
1) O documento discute a liturgia e os textos bíblicos da quarta semana do Advento, incluindo as histórias de Maria visitando Isabel, o nascimento de Jesus, e a fuga para o Egito.
2) Ele também reflete sobre como os textos revelam Jesus como o Filho de Deus e mostram Sua missão de redenção para a humanidade.
3) O documento conclui com uma reflexão sobre como a Sagrada Família desafia as famílias a se converterem e se centrarem na vontade de Deus
Lição_Oração: a força vital do reavivamento_original com textos_232013Gerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Também facilita se for imprimir por usar bem menos tinta que a lição convencional.
O esboço tem como objetivo facilitar para aqueles que querem responder a lição, mas tem pouco espaço na revista para isso. Ele vem com as perguntas e com os textos relacionados na ordem para respondê-las, sem nenhum tipo de comentários, para vc poder meditar e ligar a pergunta com o texto sugerido para a sua resposta. vc também tem a facilidade de poder pesquisar através do computador e copiar e colar textos, o que acrescenta muito a sua lição, e ainda podendo deixá-la armazenada para pesquisas posteriores sobre o mesmo assunto, estes são algumas, entre muitas outra vantagens.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkpuritanosdf
1) O documento discute a obra do Espírito Santo na salvação, que é interna, imperceptível e invisível, e sempre eficaz.
2) Ele argumenta que o homem natural está morto espiritualmente e incapaz de cooperar com o Espírito ou aceitar Cristo por si mesmo.
3) A regeneração é obra do Espírito Santo, que vivifica aqueles que estão mortos em delitos e pecados.
1) O documento descreve o 7o encontro de uma comunidade eclesial base sobre o tema do Terço, incluindo a oração, os mistérios contemplados e como rezar.
2) O Terço é uma oração que contempla os mistérios da vida de Jesus e Maria através de orações tiradas da Bíblia.
3) A oração é dividida em partes chamadas de terços, cada um contendo 5 mistérios, e ajuda os fiéis a meditar e fortalecer sua fé.
O documento discute a importância de associar o natural e o espiritual no estudo da Bíblia e na educação. Ensina que as leis da natureza revelam a Deus e Seus princípios, que devem ser aplicados tanto no mundo físico quanto no espiritual. Também enfatiza a necessidade de compreender as Escrituras e aplicá-las praticamente para desenvolver o caráter.
O documento resume as principais celebrações litúrgicas e eventos da comunidade para a próxima semana, incluindo a Solenidade da Ascensão do Senhor e o Domingo de Pentecostes. Também anuncia intenções de missas e orações do terço de Maria durante o mês de maio.
Este documento discute três tópicos principais:
1) O Papa convoca um Ano da Fé para renovar a conversão à fé da Igreja Católica.
2) O Sínodo dos Bispos em Roma debate a nova evangelização para transmitir a fé cristã.
3) Uma conferência em Mafra sobre os pastorinhos de Fátima Francisco e Jacinta, cuja canonização está em processo.
1) O documento discute a importância da intercessão por pastores e líderes cristãos, que enfrentam grandes batalhas espirituais.
2) É sugerido que poucos membros da igreja são responsáveis pela maior parte da intercessão, assim como pastores geralmente dedicam pouco tempo à oração diária.
3) Pastores necessitam do apoio da intercessão devido às grandes pressões e desafios que enfrentam.
Este documento fornece orientações para a celebração da Quarta-Feira de Cinzas. Ele inclui instruções para a preparação da liturgia, leituras bíblicas, reflexões, imposição das cinzas e abertura da Campanha da Fraternidade de 2012 com o tema "Fraternidade e Saúde Pública".
A conversão da natureza na salvação e como ela é operada solomon stoddardSilvio Dutra
Solomon Stoddard era o avó de Jonathan Edwards, de quem este herdou o caráter piedoso e o sólido conhecimento das Escrituras. Em estilo muito claro e preciso ele apresenta aqui tudo o que é necessário para uma conversão genuína a Cristo.
O documento anuncia eventos de adoração e formação cristã em uma paróquia, e resume a homilia do domingo sobre a necessidade de traduzir a fé em obras de caridade para os outros.
O documento relata dois episódios bíblicos em que Jesus cura pessoas doentes: 1) Ele cura a sogra de Simão Pedro de febre e ela passa a servi-los; 2) À tarde, Jesus expulsa espíritos obsessores de muitos endemoninhados e cura todos os que estavam enfermos. O texto também discute a natureza espiritual das doenças e a importância do progresso moral para a cura verdadeira.
O boletim dominical da Primeira Igreja Batista Reformada em Caruaru descreve o sermão do dia sobre João Batista descrevendo Jesus. O boletim também anuncia eventos da igreja como reuniões de oração, estudos bíblicos e cultos.
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 06 - A Importância da Disci...José Carlos Polozi
A lição discute a importância da disciplina na igreja, definindo-a como ensino e correção. Apresenta exemplos bíblicos onde Deus exerceu disciplina para testemunhar Sua santidade, corrigir transgressores e preservar a santidade do Seu povo. O caso de Ananias e Safira mostra como a mentira contra o Espírito Santo trouxe severa punição para servir de advertência à igreja nascente.
O documento discute reencarnação e ressurreição segundo a perspectiva espírita. Apresenta argumentos bíblicos a favor da ideia de que a ressurreição se refere ao espírito e não ao corpo físico, e que a reencarnação permite a continuação da evolução espiritual através de múltiplas vidas. Também refuta críticas comuns à doutrina da reencarnação, apontando que ela era aceita pelos primeiros cristãos e está de acordo com ensinamentos de Jesus.
O documento descreve a instituição da Ceia do Senhor por Jesus Cristo. Resume os principais pontos da instituição do sacramento: 1) Jesus Cristo é o autor do sacramento; 2) Foi instituído durante a Última Ceia; 3) Jesus abençoou e partiu o pão e o vinho para distribuir aos discípulos; 4) Os elementos representam o corpo e sangue de Cristo partilhados pelos crentes.
Jornal da Comunidade - Paróquia Nossa Senhora da Luz - Março de 2012FreiRogerio
O documento fornece informações sobre o tempo da Quaresma na Igreja Católica, incluindo práticas como o jejum, a esmola e a oração. Além disso, apresenta eventos e atividades programados para a Pastoral Familiar na paróquia.
O documento apresenta as orações e os mistérios do Santo Terço, divididos em três partes:
1) Orações iniciais do Terço, como o Credo e o Pai Nosso;
2) Os mistérios gozosos, dolorosos, gloriosos e luminosos da vida de Jesus e Maria;
3) Orações finais como a Salve Rainha e a oração de agradecimento.
Este documento discute a importância da restauração do altar da família através da religiosidade no lar, do envolvimento de todos os membros da família e do amor altruísta entre eles. A ausência destes elementos pode levar à desunião familiar. O culto doméstico é fundamental para a harmonia da família e sua influência é mais poderosa do que qualquer sermão.
Este boletim mensal do Apostolado da Oração descreve:
1) Uma mensagem do diretor espiritual sobre a importância da leitura orante da Palavra de Deus através da Lectio Divina.
2) Os quatro passos da Lectio Divina: leitura, meditação, oração e contemplação.
3) Um retiro para presidentes do Apostolado da Oração sobre este tema com o pregador Pe. Eliomar Ribeiro.
[EBD Maranata] Revista Atos dos Apóstolos | Lição 08 - Quando a Igreja de Cri...José Carlos Polozi
O documento discute como a Igreja enfrentou perseguições no passado e como deve enfrentá-las hoje. A morte de Estevão levou a perseguições iniciais, mas os cristãos espalharam-se para proclamar o evangelho. A Igreja enfrentou perseguições físicas, culturais e institucionais ao longo da história, mas deve continuar evangelizando, defendendo sua fé e mantendo sua identidade.
(1) O livro discute as perguntas básicas sobre o Espírito Santo, incluindo sua identidade, quando veio, e seu papel na Bíblia e na salvação. (2) O autor, Billy Graham, afirma que o Espírito Santo está ativo no mundo de hoje e não é uma força distante ou misteriosa. (3) Experienciar o poder do Espírito Santo pode transformar a vida dos cristãos e das igrejas.
Retiro do Advento_Parte 6_quarta semanaCris Simoni
1) O documento discute a liturgia e os textos bíblicos da quarta semana do Advento, incluindo as histórias de Maria visitando Isabel, o nascimento de Jesus, e a fuga para o Egito.
2) Ele também reflete sobre como os textos revelam Jesus como o Filho de Deus e mostram Sua missão de redenção para a humanidade.
3) O documento conclui com uma reflexão sobre como a Sagrada Família desafia as famílias a se converterem e se centrarem na vontade de Deus
Lição_Oração: a força vital do reavivamento_original com textos_232013Gerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Também facilita se for imprimir por usar bem menos tinta que a lição convencional.
O esboço tem como objetivo facilitar para aqueles que querem responder a lição, mas tem pouco espaço na revista para isso. Ele vem com as perguntas e com os textos relacionados na ordem para respondê-las, sem nenhum tipo de comentários, para vc poder meditar e ligar a pergunta com o texto sugerido para a sua resposta. vc também tem a facilidade de poder pesquisar através do computador e copiar e colar textos, o que acrescenta muito a sua lição, e ainda podendo deixá-la armazenada para pesquisas posteriores sobre o mesmo assunto, estes são algumas, entre muitas outra vantagens.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
A obra do espírito santo na salvação arthur walkington pinkpuritanosdf
1) O documento discute a obra do Espírito Santo na salvação, que é interna, imperceptível e invisível, e sempre eficaz.
2) Ele argumenta que o homem natural está morto espiritualmente e incapaz de cooperar com o Espírito ou aceitar Cristo por si mesmo.
3) A regeneração é obra do Espírito Santo, que vivifica aqueles que estão mortos em delitos e pecados.
1) O documento descreve o 7o encontro de uma comunidade eclesial base sobre o tema do Terço, incluindo a oração, os mistérios contemplados e como rezar.
2) O Terço é uma oração que contempla os mistérios da vida de Jesus e Maria através de orações tiradas da Bíblia.
3) A oração é dividida em partes chamadas de terços, cada um contendo 5 mistérios, e ajuda os fiéis a meditar e fortalecer sua fé.
O documento discute a importância de associar o natural e o espiritual no estudo da Bíblia e na educação. Ensina que as leis da natureza revelam a Deus e Seus princípios, que devem ser aplicados tanto no mundo físico quanto no espiritual. Também enfatiza a necessidade de compreender as Escrituras e aplicá-las praticamente para desenvolver o caráter.
O documento resume as principais celebrações litúrgicas e eventos da comunidade para a próxima semana, incluindo a Solenidade da Ascensão do Senhor e o Domingo de Pentecostes. Também anuncia intenções de missas e orações do terço de Maria durante o mês de maio.
Este documento discute três tópicos principais:
1) O Papa convoca um Ano da Fé para renovar a conversão à fé da Igreja Católica.
2) O Sínodo dos Bispos em Roma debate a nova evangelização para transmitir a fé cristã.
3) Uma conferência em Mafra sobre os pastorinhos de Fátima Francisco e Jacinta, cuja canonização está em processo.
A importância da moral nos dias de hojeJMVSobreiro
O documento discute a encíclica Evangelium Vitae do Papa João Paulo II e sua importância nos dias atuais de relativismo moral. A encíclica trata da "cultura da morte" versus a "cultura da vida" e como os católicos devem defender a dignidade e o valor da vida humana contra ameaças como aborto e eutanásia. O documento também fornece orientações sobre como promover a cultura da vida através da oração, jejum e testemunho do amor.
O documento fala sobre a necessidade de mais homens e mulheres que aceitem o convite de Deus para se consagrarem a Ele e serem fermento do Evangelho no mundo. Há uma crise de fé que está na origem da diminuição das vocações sacerdotais. É preciso rezar pelas vocações para que mais jovens descubram o chamado de Deus e respondam com generosidade.
Este documento apresenta um plano de formação para jovens sobre temas da vida e da moralidade católica. O plano inclui discussões sobre a encíclica Evangelium Vitae, sexualidade, família, aborto, eutanásia e outros tópicos, com o objetivo de ajudar os jovens a compreender melhor a posição da Igreja. Fontes como o Catecismo e documentos papais serão usados, e convidados falarão sobre esses assuntos.
O documento descreve os cinco mistérios do terço meditados com base nas aparições de Nossa Senhora em Fátima. Nos primeiros três mistérios, Nossa Senhora aparece às crianças e pede que rezem o terço diariamente, confiem em Deus e se convertam. Nos últimos dois mistérios, Nossa Senhora continua pedindo orações pelo fim da guerra e promete um milagre em outubro para que todos acreditem.
Este documento é uma novena aos Pastorinhos de Fátima Francisco e Jacinta Marto. Contém reflexões diárias sobre a vida e mensagens dos Pastorinhos, assim como orações pedindo graças por sua intercessão.
O documento descreve momentos de oração e devoção de Francisco Marto e Jacinta Marto diante do Santíssimo Sacramento e sua preocupação com a tristeza de Jesus e conversão dos pecadores. Conta como Francisco fugiu da escola para ficar com Jesus e como Jacinta amava os pecadores e se sacrificava por eles. Pede intercessão de Nossa Senhora para amarmos os que mais ofendem a Deus.
O documento descreve as diferentes partes da missa católica, enfatizando que na Eucaristia celebramos a oferta de Jesus por nós. Discutem-se etapas como a liturgia da palavra, a consagração, a comunhão e a oração pós-comunhão. O documento sugere que na missa damos graças a Deus e celebramos o sacrifício de Cristo por nossa salvação.
Este documento apresenta um guia de oração e reflexão para os dias do Advento, com citações bíblicas, orações, ações sugeridas e reflexões para cada dia, visando preparar o espírito para a celebração do nascimento de Jesus.
O documento discute os sete sacramentos da Igreja Católica, começando com o batismo e continuando com a confirmação, eucaristia, penitência, unção dos enfermos, matrimônio e ordem. Fornece reflexões bíblicas e explicações sobre o significado e prática de cada sacramento.
1) O documento discute a revelação de Deus ao homem através da criação, da Bíblia e da Tradição, e a Igreja como guardiã desta revelação.
2) Deus se revelou inicialmente a Adão e Eva, depois a Abraão e ao povo de Israel, e finalmente de forma completa em Jesus Cristo.
3) A revelação divina está contida na Sagrada Escritura e na Tradição, e cabe à Igreja preservar, interpretar e ensinar esta revelação aos fiéis.
Deus se revela de diversas maneiras: na criação, na história do povo de Israel, de forma perfeita em Jesus Cristo, e na Igreja. A Bíblia, composta pelo Antigo e Novo Testamento, é a Palavra de Deus revelada. A Tradição ajuda a preservar a fé ao longo dos tempos.
O documento resume uma homilia sobre o segundo domingo do Advento. Ele destaca a figura de João Batista como um exemplo de preparação para a chegada do Senhor através da conversão e do arrependimento. Além disso, convida os fiéis a também se prepararem para a vinda de Cristo através de obras de caridade e promoção da justiça.
2 coríntios autobiografia de uma pessoa no espirito - witness leeCleiton Tenório
1) O documento é uma introdução a 2 Coríntios que descreve como a carta revela a experiência subjetiva de Cristo e como Paulo é retratado como uma pessoa que vivia no Espírito.
2) A carta mostra dez aspectos de viver no Espírito, incluindo ser cativo, carta, espelho e embaixador. Isso constitui ministros de Cristo.
3) A introdução também discute símbolos bíblicos como a boa terra, o templo e a noiva, e como 2 Coríntios mostra ent
1) O documento discute a importância da fé na vida cristã e como ela deve ser constantemente renovada.
2) Argumenta que a fé não deve ser dada como certa, especialmente hoje em dia, e que os cristãos devem avaliar regularmente o estado de sua própria fé.
3) Defende que a fé é uma graça de Deus, mas também uma responsabilidade pessoal de acolhê-la e fazê-la crescer cada dia.
Este boletim paroquial discute a importância da adoração eucarística e convida os fiéis a participarem de horas santas. Também anuncia eventos como a Escola de Formação Cristã e batizados, e reflete sobre a vocação de todos os cristãos para anunciar o Evangelho.
Esta carta encíclica do Papa Francisco sobre a fé trata de:
1) A fé como luz que ilumina o caminho do homem, vinda de Deus e capaz de orientar toda a existência.
2) A objeção moderna de que a fé seria uma ilusão que impede o progresso, e a necessidade de redescobrir a fé como verdadeira luz.
3) Abraão como modelo de fé, respondendo à chamada e promessa de Deus através da escuta da Palavra divina.
Lição 12 - A necessidade do batismo com o Espírito Santo.Éder Tomé
(1) O documento discute a necessidade do batismo com o Espírito Santo e sua importância para a Igreja.
(2) Ele explica que o batismo com o Espírito Santo dá poder e capacita a Igreja para cumprir sua missão.
(3) O documento também aborda como o Espírito Santo opera, a atualidade da promessa do batismo com o Espírito e como recebê-lo.
Este documento descreve uma celebração para a entrega do Credo aos crismandos durante a fase doutrinal do processo de iniciação à vida cristã. Nele, os crismandos recebem o Credo como símbolo de sua fé e professam-no junto à comunidade, após uma homilia sobre sua importância. A celebração inclui a entrega dos pergaminhos do Credo, uma oração sobre os crismandos e o acendimento de velas como sinal de fé.
O documento discute a importância da fé em Cristo. Resume que 1) Paulo exorta os colossenses a permanecerem firmes na fé em Cristo, que é o fundamento; 2) A fé nos transfigura e converte em Cristo; e 3) Ter Cristo como fundamento significa acreditar que tudo é possível nele.
Vivencia e Reflexão Eu te constituir sentinelas na casa de isrrael.pptxGeovaneFranca1
O documento descreve a Renovação Carismática Católica como um grande presente de Deus destinado a renovar a Igreja por meio do batismo no Espírito Santo. Ele ressalta a importância dos grupos de oração como célula mater da Renovação e destaca características essenciais como louvor, Palavra de Deus, batismo no Espírito Santo e prática dos carismas. O texto também enfatiza a necessidade de guardar e propagar fielmente a identidade da Renovação Carismática Católica.
O documento resume as principais atividades e eventos do movimento de casais jovens MCJ durante o período da Quaresma, incluindo mensagens do Papa, da coordenação e da direção espiritual sobre o significado deste tempo de conversão e reflexão.
Este documento é uma novena dedicada ao Espírito Santo produzida por Reinaldo Beserra dos Reis para a Renovação Carismática Católica do Brasil. O documento descreve os direitos autorais reservados à RCCB e autoriza apenas impressões e reproduções para fins devocionais.
O documento anuncia o lançamento do livro "Desenterrando os tesouros de Deus" do Rev. Lucas Guimarães na Igreja Vitória em 14 de abril, incluindo uma palestra sobre os princípios da oração segundo João Calvino. O boletim também informa sobre atividades da igreja como estudos bíblicos, reuniões de oração e ceia do Senhor.
O documento anuncia o lançamento do livro "Desenterrando os tesouros de Deus" do Rev. Lucas Guimarães na Igreja Vitória em 14 de abril, incluindo uma palestra sobre os princípios da oração segundo João Calvino. O boletim também informa sobre atividades da igreja como estudos bíblicos, reuniões de oração e ceia do Senhor.
1) Daniel dedicou-se a 21 dias de jejum e oração, culminando em uma revelação do Espírito do Senhor.
2) O documento propõe um jejum de 21 dias sem informações seculares como TV, rádio e internet, focando-se em oração e meditação na Bíblia.
3) O objetivo é intensificar a comunhão com Deus e aproximar-se mais dele por meio do jejum e oração.
Este documento discute a natureza da fé como uma luz que ilumina o caminho humano. A fé nasce do encontro com Deus vivo que se revela em Jesus Cristo. Embora a fé tenha sido associada à escuridão pelos modernos, na verdade ela é uma luz que vem de Deus e ilumina toda a existência humana, orientando-a para a plenitude.
De novo trazemos até vós o Jornal da JMV Sobreiro "Raios de Luz". Nesta edição podem encontrar algumas notícias sobre o grupo, a Paróquia de Mafra e a Igreja, bem como algumas reflexões sobre o tempo litúrgico que iniciamos.
Este documento descreve os instrumentos da humilhação de Jesus - a coroa de espinhos e a cana. Ele detalha como Jesus teve uma coroa de espinhos colocada em sua cabeça com força e como os soldados o espancavam com a cana e cuspiam nele, zombando dele como "rei dos judeus". O documento também inclui uma citação de Santo Afonso sobre contemplar Jesus coroado com espinhos e se arrepender de pecados.
Sexualidade e a forma como o jovem catOlico a deve encararJMVSobreiro
Este documento discute a sexualidade humana de três perspectivas: (1) o que é a sexualidade segundo o Catecismo; (2) como a sexualidade é vivida no mundo de forma materialista; (3) a proposta da Igreja de viver a sexualidade de forma casta.
Este documento discute o pecado mortal e o estado de graça. Explica que a graça é o favor divino que Deus concede para nos tornarmos filhos de Deus. O estado de graça refere-se às condições necessárias para que a graça de Deus atue em nós. O pecado é definido como uma falta contra Deus ou o próximo. Um pecado é mortal quando envolve matéria grave, é cometido livremente e com plena consciência de sua gravidade.
Este poema é uma oração de arrependimento e perdão dirigida a Deus. Pede compaixão e perdão pelos pecados cometidos, reconhecendo que só Deus pode salvar a humanidade da condenação pelos erros. Expressa confiança na misericórdia divina e na redenção por meio de Cristo.
Este documento é uma música religiosa em forma de salmo que exalta a felicidade de quem segue as leis de Deus. A música enfatiza que aqueles que observam os mandamentos divinos e andam no caminho do Senhor serão ditosos e terão seus corações cheios de perfeição.
Este documento é uma oração dedicada às cinco chagas de Jesus Cristo, realizada em sua festa litúrgica em 7 de fevereiro. Contém orações dirigidas a cada uma das chagas nas mãos, pés e lado de Jesus, pedindo graças específicas e incluindo o Pai Nosso, Ave Maria e outras orações. Termina com uma oração final de louvor e agradecimento pelos sofrimentos de Jesus e pedindo a graça de viver bem e morrer santamente.
O documento é uma oração cristã chamada Te Deum, que louva a Deus como o criador onipotente e agradece por Jesus Cristo ter salvado a humanidade através de sua encarnação e morte. A oração pede a Deus que guie e proteja seu povo e os leve à vida eterna.
Este documento fornece instruções para uma caminhada espiritual durante o Advento baseada nas Antífonas do Magnificat. Apresenta quatro antífonas que serão meditadas ao longo das semanas, com passagens bíblicas e citações do Magistério que iluminam cada uma. O objetivo é preparar os corações para a vinda do Senhor através da oração e reflexão sobre os títulos messiânicos da Sabedoria, Raiz de Jessé, Chave de Davi e Rei das Nações.
O documento é um hino em honra da Virgem Maria dividido em 12 partes. Cada parte contém uma antífona, uma narração e uma litania, celebrando a vida e importância de Maria como mãe de Jesus.
Este documento apresenta a primeira parte do antigo hino bizantino Akathistos, que celebra Maria como co-protagonista da história da salvação. A primeira parte inclui uma antífona, litania e narrativa sobre a Anunciação, seguida de uma citação da carta apostólica Rosarium Virginis Mariae do Papa João Paulo II sobre o mesmo mistério e uma meditação sobre o sim de Maria.
Este documento descreve os cinco mistérios da oração do terço dedicados a São Sebastião. Cada mistério destaca um aspecto diferente do testemunho e martírio de São Sebastião, incluindo sua fé, caridade, coragem, defesa dos injustamente perseguidos, e proteção contra a violência. O documento pede a intercessão de São Sebastião para fortalecer esses mesmos atributos cristãos nos fiéis.
Este documento é uma música religiosa em português que expressa a devoção da pessoa à vontade de Deus. A música pede que Deus faça sua vontade na pessoa, de acordo com Sua palavra.
1. Juventude Mariana Vicentina do Sobreiro - Sector Mariano
CAMINHADA PARA O TEMPO PASCAL
Vidit et Credidit (Jo 20, 8)
0. NOTA INTRODUTÓRIA
Eis que, agora, passadas as dores e os sofrimentos da Paixão do Senhor, chega a
hora de, cheios de alegria, meditarmos a luz da Páscoa gloriosa de Cristo, no
caminho da Galileia, ávidos da vinda do Espírito Santo.
Para isso, é-nos proposta esta caminhada, cujo lema é tomado do Evangelho de
João que iremos escutar na manhã gloriosa da Páscoa: “tunc ergo introivit et ille
discipulus qui venerat primus ad monumentum et vidit et credidit” – “Entrou
também o outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro: viu e acreditou.”
(Jo 20, 8). Esta declaração de fé por parte do Autor Sagrado impele-nos a,
contemplado o túmulo vazio e atestada esta visão pela Igreja, proclamar a
Ressurreição de Cristo, Senhor da Vida e Vencedor da Morte, pela nossa vida e
testemunho, pela nossa devoção e oração.
Como textos fundantes vamos, novamente, tomar a Liturgia da Palavra dominical
e uma coletânea de textos do Papa Emérito Bento XVI e do Papa Francisco, de
modo a, mais uma vez, escutarmos a Voz do Filho muito amado pelas Sagradas
Letras e pela Tradição da Igreja Apostólica.
2. 1. SEMANA APÓS SEMANA
Começaremos por, na Semana da Oitava Pascal, meditar na beleza deste
momento: a Luz de Cristo que, definitivamente, vence as Trevas do Diabo, do
Tentador, do Pai de Mentira.
Nas subsequentes semanas iremos ter oportunidade de tomar e meditar cada um
dos dons do Espírito Santo, até à grande solenidade do Pentecostes.
Como símbolo desta caminhada, teremos o Círio Pascal que deverá ser adornado
a cada semana, segundo as indicações abaixo.
2. ORAÇÃO
A cada semana ser-nos-á proposto que a nossa oração diga respeito ao Dom do
Espírito que meditámos. Assim, à exceção das semanas das Solenidades da Páscoa
e do Pentecostes, será disponibilizada a oração de acordo com o dom meditado.
Nas duas semanas acima assinaladas propõe-se a oração da sequência prevista
para cada uma das Solenidades.
3. ATITUDE - COMPROMISSO
Nesta caminhada não existe nenhuma atitude concreta para além da tentativa
constante de, a cada semana, cultivar o dom do Espírito Santo que meditamos.
3. … PARA NAVEGAR AO SOPRO DO ESPÍRITO SANTO!
(DA PÁSCOA AO PENTECOSTES)
PÁSCOA DO Testemunhar alegremente a Ressurreição Sequência do Dia
SENHOR do Senhor. de Páscoa
ATIVIDADE Temática Breve explicação do dom do Espírito Oração Invocação
Santo do Espírito Santo
“Sempre de novo a pequena barca da Igreja SABEDORIA (SAPIÊNCIA):
II SEMANA DA é abalada pelo vento das ideologias, que
PÁSCOA com as suas águas penetram nela e parecem É o dom de experimentar o sabor, o Invocar
condená-la a afundar. E contudo, gosto “conatural” da vida de Deus, da
sua vontade (bondade) amorosa, das o dom
Colar precisamente na Igreja sofredora Cristo é
ou Inscrever vitorioso. Apesar de tudo, a fé n'Ele retoma realidades divinas e a alegria de servir
da Sabedoria
na vela força sempre de novo. Também hoje o o seu Espírito. A sabedoria das coisas
a chama da Senhor ordena às águas e demonstra-se o vividas em Deus não resulta de
Sabedoria Senhor dos elementos. Ele permanece na nenhum esforço cerebral mas é dom
sua barca, na barca da Igreja” (Bento XVI, do Espírito. Os simples «sabem» mais
Homilia, 29.6.2006) de Deus que os inteligentes...
ENTENDIMENTO
III SEMANA DA “A vida humana é um caminho. Rumo a (INTELIGÊNCIA):
PÁSCOA qual meta? Como achamos o itinerário a Invocar
Colar ou Inscrever seguir? A vida é como uma viagem no mar É o dom de compreender e penetrar a
Palavra de Deus e alcançar o mistério o dom
na vela da história, com frequência enevoada e
a chama do tempestuosa, uma viagem na qual do amor proclamado, que é Jesus
do Entendimento
Entendimento perscrutamos os astros que nos indicam a Cristo, e ainda o dom de o atualizar;
rota. As verdadeiras estrelas da nossa vida Este dom permite o discernimento da
são as pessoas que souberam viver com presença de Deus... Entender os
retidão. Elas são luzes de esperança” (Bento apelos de Deus não é uma questão de
XVI, Spe Salvi, 49) superioridade intelectual, mas dom do
Espírito àqueles que humildemente
procuram a Deus...
4. CONSELHO:
IV SEMANA DA “Mantende viva a vossa fé em Cristo, amai
PÁSCOA a Igreja de que sois membros ativos. À É o dom do discernimento da vontade Invocar
semelhança do que Cristo disse a Pedro, amorosa de Deus na vida concreta,
dos seus apelos nas várias situações e o dom
Colar ou Inscrever repito a todos: Sede pescadores de
na vela homens. Sobre a barca da Igreja todos nós acontecimentos da vida e do mundo,
do Conselho
a chama do devemos remar. Ninguém se pode limitar a da descoberta dos valores evangélicos,
Conselho ser espectador. «Toda a Igreja é chamada a de modo a viver uma vida santa e
evangelizar» (E.N.66) (Card. Ângelo Sodano, agradável a Deus. É o dom da lucidez
Homilia no Mosteiro dos Jerónimos,28.061998) da fé para interpretar os
acontecimentos.
FORTALEZA:
V SEMANA DA “Vimos que a fragilidade humana está Invocar
PÁSCOA presente também na Igreja, que a barca da Anima a nossa fidelidade quotidiana.
Igreja continua a navegar inclusive com Trata-se do dom da firmeza na opção o dom
Colar ou Inscrever vento contrário, com tempestades que por Cristo, da fidelidade à identidade
na vela ameaçam a barca, e às vezes pensamos: «O cristã, da força para o “confessar” e da Fortaleza
a chama da Senhor dorme e esqueceu-nos»” (Bento XVI, anunciar, para crescer na comunhão
Fortaleza Discurso, 11.06.2012) com Ele e na esperança n’Ele. Trata-
se também de um dinamismo de
crescimento e de esperança em Jesus
Cristo. Perseverar no caminho da fé
não é uma questão de temperamento
forte mas um dom àqueles que
procuram e encontram em Deus a sua
força...
CIÊNCIA (CONHECIMENTO):
VI SEMANA Falando da Igreja disse Santo Ambrósio: Trata-se do conhecimento da verdade
DA PÁSCOA “Ela é esse navio que navega bem neste e do erro. O Espírito de Deus dá-nos
Invocar
Colar ou Inscrever mundo ao sopro do Espírito Santo, com as aquilo que a linguagem teológica se
na vela velas da Cruz do Senhor plenamente chama «sensus fidei», uma espécie de o dom
a chama da Ciência desfraldadas” (Catecismo da Igreja Católica, 845) «sexto sentido» da fé. Trata-se da da Ciência
ciência comum da vida cristã em
ordem a «ler» a vida e a valorá-la à luz
da Palavra de Deus. Faz a ligação
entre a fé e a Vida.
5. Apesar de poder parecer às vezes, como PIEDADE:
ASCENSÃO DO sucedeu no episódio evangélico da
SENHOR tempestade acalmada (cf. Mc 4, 35-41; Lc 8, 22- É o dom da relação confidente e de Invocar
25), que Cristo dorme e deixa a sua barca à confiança alegre com Deus e de uma
o dom
Colar ou Inscrever mercê das ondas impetuosas, é pedido à relação fraterna com os irmãos. O
da Piedade
na vela a chama do Igreja da Europa que cultive a certeza de Espírito é Aquele que reza em nós,
e
Piedade que o Senhor, através do dom do seu Aquele que nos dá a experiência da
do Temor
Temor de Deus Espírito, está sempre presente e ativo nela e filiação divina. Ele testemunha
de
na história da humanidade. Ele prolonga interiormente em nós e cria em nós
Deus
no tempo a sua missão, fazendo da Igreja aquela «conaturalidade» (à vontade) da
uma corrente de vida nova que flui dentro relação filial com Deus e ao mesmo
da vida da humanidade como sinal de tempo é Aquele que realiza a
esperança para todos” (João Paulo II, Ecclesia in comunhão entre nós.
Europa 27)
TEMOR DE DEUS
Os documentos do Concílio Vaticano II, Trata-se da nossa dependência
sobre os quais é preciso meditar, são, criatural, da nossa adoração de Deus e
também para o nosso tempo, uma bússola também das nossas limitações e das
que permite à barca da Igreja fazer-se ao nossas fraquezas perante a santidade e
largo, no meio de tempestades ou de ondas a transcendência de Deus. Isto suscita
calmas e tranquilas, para navegar com no crente o desejo de uma conversão
segurança e chegar à meta (Bento XVI, constante e permanente.
Audiência, 10 de Outubro 2012).
6. VIGÍLIA E DIA “O Espírito é como o vento que sopra a “Içar a própria vela e desfraldá-la com
DE vela da grande barca da Igreja. Esta, coragem” (J. Paulo II)! Rezar a Sequência
PENTECOSTES todavia, considerando bem, vale-se de do Pentecostes
outras inúmeras pequenas velas que são os "Chamam por mim as águas,
corações de cada um dos batizados. Cada Chamam por mim os mares.
TRAZER O um, caríssimos, é convidado a içar a Chamam por mim,
BARCO própria vela e a desfraldá-la com coragem, levantando uma voz corpórea,
PRONTO, COM para permitir ao Espírito agir com toda a os longes,
O CÍRIO Sua força santificadora. as épocas marítimas
(MASTRO) Consentindo ao Espírito agir na própria todas sentidas no passado,
E A (S) VELA (S) história pessoal, oferece-se também o a chamar”.
= 7 DONS DO melhor contributo à missão da Igreja. Não
ESPÍRITO tenhais medo de desfraldar a vossa vela ao Álvaro de Campos,
SANTO sopro do Espírito! Ode Marítima
Deixai que a Sua força da verdade e do
amor anime cada dimensão da vossa jovem “Faz-te ao mar”!
existência” (João Paulo II, Discurso aos (Lc.5,4)
seminaristas, 30-04.1998)
7. DOMINGO DE PÁSCOA
Passo Bíblico: Jo 20, 1-9
No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi de manhãzinha, ainda escuro, ao
sepulcro e viu a pedra retirada do sepulcro. Correu então e foi ter com Simão
Pedro e com o discípulo predilecto de Jesus e disse-lhes:
«Levaram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde O puseram». Pedro partiu
com o outro discípulo e foram ambos ao sepulcro.
Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo antecipou-se, correndo mais
depressa do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro. Debruçando-se, viu as
ligaduras no chão, mas não entrou. Entretanto, chegou também Simão Pedro,
que o seguira. Entrou no sepulcro e viu as ligaduras no chão e o sudário que tinha
estado sobre a cabeça de Jesus, não com as ligaduras, mas enrolado à parte.
Entrou também o outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro: viu e
acreditou. Na verdade, ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual
Jesus devia ressuscitar dos mortos.
Da Mensagem Urbi et Orbi do Papa Emérito Bento XVI pela Páscoa de 2012:
«Surrexit Christus, spes mea – Ressuscitou Cristo, minha esperança»
(Sequência Pascal).
A todos vós chegue a voz jubilosa da Igreja, com as palavras que um antigo hino
coloca nos lábios de Maria Madalena, a primeira que encontrou Jesus
ressuscitado na manhã de Páscoa. Ela correu ao encontro dos outros discípulos e,
emocionada, anunciou-lhes: «Vi o Senhor!» (Jo 20, 18). Hoje também nós, depois
de termos atravessado o deserto da Quaresma e os dias dolorosos da Paixão,
damos largas ao brado de vitória: «Ressuscitou! Ressuscitou verdadeiramente!»
Reflexão:
Somos, então, convidados a entrar no Sepulcro. Lá dentro paira silêncio. Não um
silêncio de morte, de fim, mas um silêncio promissor, que deixa prever a
proximidade de algo maior.
A pedra rolada, a azáfama daquela mulher, as ligaduras e o sudário, tudo isto é
muito estranho. Não estava Ele morto? Não tínhamos vindo também depositá-l’O
neste nicho, neste lugar cavado na rocha, quando já brilhava a Lua de Sábado?
Então como pode isto ser?
Eis como: Ele Ressuscitou! Já não há morte, nem fim, nem choro. A luz vem
donde antes só vinha breu, a Vida surge donde antes só surgia morte.
Surrexit Christus, spes mea. De facto, a nossa Esperança não foi em vão. Cristo
venceu, quando já tudo parecia perdido. Acabou a vida finita para a qual
estávamos naturalmente guardados. Surge agora a Vida sem fim para os que a
quiserem abraçar.
Surrexit Dominus vere! Aleluia!
8. DOMINGO II DO TEMPO PASCAL
Passo Bíblico: Jo 20, 19-31
Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus.
Disseram-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor». Mas ele respondeu-lhes: «Se
não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, se não meter o dedo no lugar dos cravos e a
mão no seu lado, não acreditarei».
Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez em casa e Tomé com eles. Veio
Jesus, estando as portas fechadas, apresentou-Se no meio deles e disse: «A paz esteja
convosco» Depois disse a Tomé: «Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos;
aproxima a tua mão e mete-a no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente».
Tomé respondeu-Lhe: «Meu Senhor e meu Deus!».
Disse-lhe Jesus: «Porque Me viste acreditaste: felizes os que acreditam sem terem
visto».
Da Audiência Geral do Papa Emérito Bento XVI de 27 de Setembro de 2006:
Depois, muito conhecida e até proverbial é a cena de Tomé incrédulo, que
aconteceu oito dias depois da Páscoa. Num primeiro momento, ele não tinha
acreditado em Jesus que apareceu na sua ausência, e dissera: "Se eu não vir o sinal
dos pregos nas suas mãos e não meter o meu dedo nesse sinal dos pregos e a minha
mão no seu peito, não acredito" (Jo 20, 25). No fundo, destas palavras sobressai a
convicção de que Jesus já é reconhecível não tanto pelo rosto quanto pelas chagas.
Tomé considera que os sinais qualificadores da identidade de Jesus são agora
sobretudo as chagas, nas quais se revela até que ponto Ele nos amou. Nisto o
Apóstolo não se engana. Como sabemos, oito dias depois Jesus aparece no meio dos
seus discípulos, e desta vez Tomé está presente. E Jesus interpela-o: "Põe teu dedo
aqui e vê minhas mãos! Estende tua mão e põe-na no meu lado e não sejas incrédulo,
mas crê!" (Jo 20, 27). Tomé reage com a profissão de fé mais maravilhosa de todo o
Novo Testamento: "Meu Senhor e meu Deus!" (Jo 20, 28). A este propósito, Santo
Agostinho comenta: Tomé via e tocava o homem, mas confessava a sua fé em Deus,
que não via nem tocava. Mas o que via e tocava levava-o a crer naquilo de que até
àquele momento tinha duvidado" (In Iohann. 121, 5). O evangelista prossegue com
uma última palavra de Jesus a Tomé: "Porque me viste, acreditaste. Felizes os que,
sem terem visto, crerão" (cf. Jo 20, 29). Esta frase também se pode conjugar no
presente; "Bem-aventurados os que crêem sem terem visto".
Reflexão:
E eis que nos encontramos na Companhia dos Apóstolos. E eis que, no meio deles
surge o Senhor Jesus. Contudo o Cenáculo não está completo… Nele falta Tomé.
A sua ausência mostra-nos que não estava toda a Igreja reunida, não estava
assegurada a comunhão e, por isso, confrontado com a aparição de Jesus ao resto
dos discípulos, Tomé recusa-se a acreditar.
Na semana seguinte Jesus, condescendente e cheio de amor pelos seus, aparece
novamente aos discípulos e dá a Tomé a oportunidade experimentar a sua presença,
provando-a com as marcas da morte.
Tal como Tomé, também nós somos convidados a deixarmos de ter as provas físicas
como as únicas dignas de fé. Assim, aprendemos que só o Amor é digno de fé.
9. DOMINGO III DO TEMPO PASCAL
Passo Bíblico: Jo 21, 1-19
Estavam juntos Simão Pedro e Tomé, chamado Dídimo, Natanael, que era de
Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e mais dois discípulos de Jesus.
Disse-lhes Simão Pedro: «Vou pescar». Eles responderam-lhe: «Nós vamos
contigo». Saíram de casa e subiram para o barco, mas naquela noite não
apanharam nada.
Ao romper da manhã, Jesus apresentou-Se na margem, mas os discípulos não
sabiam que era Ele. Disse-lhes Jesus: «Rapazes, tendes alguma coisa de comer?».
Eles responderam: «Não». Disse-lhes Jesus: «Lançai a rede para a direita do barco
e encontrareis». Eles lançaram a rede e já mal a podiam arrastar por causa da
abundância de peixes. O discípulo predilecto de Jesus disse a Pedro: «É o
Senhor».
Da Audiência Geral do Papa Emérito Bento XVI de 9 de Agosto de 2006:
Aquele texto áureo de espiritualidade que é o pequeno livro do final da Idade
Média intitulado Imitação de Cristo escreve a este propósito: "O nobre amor de
Jesus estimula-nos a realizar coisas grandes e a desejar coisas sempre mais
perfeitas. O amor quer estar no alto e não ser aprisionado por baixeza alguma. O
amor quer ser livre e separado de qualquer afecto mundano... de facto, o amor
nasceu de Deus, e só pode repousar em Deus acima de todas as coisas criadas.
Quem ama voa, corre e rejubila, é livre, e nada o retém. Dá tudo a todos e tem
tudo em todas as coisas, porque encontra repouso no Único grande que está
acima de todas as coisas, do qual brota e provém qualquer bem" (livro III, cap. 5).
Qual melhor comentário do que o "mandamento novo", enunciado por João?
Pedimos ao Pai que o possamos viver, mesmo se sempre de modo imperfeito, tão
intensamente que contagiemos a todos os que encontrarmos no nosso caminho.
Reflexão:
Mais uma vez se destaca a rapidez e destreza do “discípulo predilecto”: É o
primeiro a ter percepção da presença do Senhor ressuscitado. Mais uma vez, “viu
e acreditou”. “Viu” o que mais ninguém tinha visto e “acreditou” no que lhe fora
revelado.
De facto, o desafio que nos é deixado passa por sabermos ver aquilo que Deus nos
revela e entendermos essa mesma revelação.
10. DOMINGO IV DO TEMPO PASCAL
Passo Bíblico: Jo 10, 27-30
Naquele tempo, disse Jesus: «As minhas ovelhas escutam a minha voz. Eu
conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me. Eu dou-lhes a vida eterna e nunca
hão-de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que Mas deu, é
maior do que todos, e ninguém pode arrebatar nada da mão do Pai.
Eu e o Pai somos um só».
Da Homilia do Papa Francisco na Missa Crismal 2013:
As vestes sagradas do Sumo Sacerdote são ricas de simbolismos; um deles é o dos
nomes dos filhos de Israel gravados nas pedras de ónix que adornavam as
ombreiras do efod, do qual provém a nossa casula actual: seis sobre a pedra do
ombro direito e seis na do ombro esquerdo (cf. Ex 28, 6-14). Também no peitoral
estavam gravados os nomes das doze tribos de Israel (cf. Ex 28, 21). Isto significa
que o sacerdote celebra levando sobre os ombros o povo que lhe está confiado e
tendo os seus nomes gravados no coração. Quando envergamos a nossa casula
humilde pode fazer-nos bem sentir sobre os ombros e no coração o peso e o rosto
do nosso povo fiel, dos nossos santos e dos nossos mártires, que são tantos neste
tempo.
Depois da beleza de tudo o que é litúrgico – que não se reduz ao adorno e bom
gosto dos paramentos, mas é presença da glória do nosso Deus que resplandece
no seu povo vivo e consolado –, fixemos agora o olhar na acção. O óleo precioso,
que unge a cabeça de Aarão, não se limita a perfumá-lo a ele, mas espalha-se e
atinge «as periferias». O Senhor dirá claramente que a sua unção é para os pobres,
os presos, os doentes e quantos estão tristes e abandonados. A unção, amados
irmãos, não é para nos perfumar a nós mesmos, e menos ainda para que a
conservemos num frasco, pois o óleo tornar-se-ia rançoso... e o coração amargo.
O bom sacerdote reconhece-se pelo modo como é ungido o seu povo; temos aqui
uma prova clara. Nota-se quando o nosso povo é ungido com óleo da alegria; por
exemplo, quando sai da Missa com o rosto de quem recebeu uma boa notícia. O
nosso povo gosta do Evangelho quando é pregado com unção, quando o
Evangelho que pregamos chega ao seu dia a dia, quando escorre como o óleo de
Aarão até às bordas da realidade, quando ilumina as situações extremas, «as
periferias» onde o povo fiel está mais exposto à invasão daqueles que querem
saquear a sua fé. As pessoas agradecem-nos porque sentem que rezámos a partir
das realidades da sua vida de todos os dias, as suas penas e alegrias, as suas
angústias e esperanças.
11. Reflexão:
Já a meio deste percurso pascal o Senhor recorda-nos algo que já meditámos no
Caminho Quaresmal: o seu amor protector, o seu cuidado, o seu abraço. No
entanto, neste momento Jesus manifesta esse abraço de uma forma diferente: É
Ele que nos abraça, directamente, sem reservas, sem metáforas. Agora: “Eu
conheço…”, “Eu dou-lhes...”, “Eu e o Pai somos um só”. Claramente
compreendemos agora que aquele abraço que acolheu o filho pródigo é o mesmo
para o qual somos convidados, e os braços de Cristo escancarados na Cruz são o
maior dos convites.
Contudo, à primeira vista, teríamos um problema extremamente prático: se Jesus
subiu aos céus quem é que nos vai abraçar? Seria este convite só para os
circunstantes de Jesus, limitando este abraço num espaço-tempo concreto?
Obviamente que não.
Então quem é que nos abraça? O segundo texto que ouvimos aponta a resposta:
“o bom sacerdote…” É o ministério sacerdotal, instituído por Jesus e herdado pela
Igreja Apostólica, o agente deste abraço.
No fim desta semana de Oração pelas Vocações rezemos pelo nosso clero, para
que seja fortalecido e amparado, e também por todos nós, para que ouçamos os
desafios que o Senhor nos aponta e os desejos íntimos do Seu Coração a nosso
respeito.
12. DOMINGO V DO TEMPO PASCAL
Passo Bíblico: Jo 13, 31-33a.34-35
Quando Judas saiu do Cenáculo, disse Jesus aos seus discípulos:
«Agora foi glorificado o Filho do homem, e Deus foi glorificado n’Ele. Se Deus foi
glorificado n’Ele, Deus também O glorificará em Si mesmo e glorificá-l’O-á sem
demora.
Meus filhos, é por pouco tempo que ainda estou convosco. Dou-vos um
mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como Eu vos amei, amai-vos
também uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos:se vos
amardes uns aos outros».
Da Homilia do Papa Emérito Bento XVI de 2 de Maio de 2010:
Jesus fala de um "novo mandamento". Mas qual é a sua novidade? Já no Antigo
Testamento, Deus tinha dado o mandamento do amor; agora, porém, este
mandamento tornou-se novo, enquanto Jesus lhe acrescenta um suplemento
muito importante: "Assim como Eu vos amei, vós também vos deveis amar uns aos
outros". O que é novo é precisamente este "amar como Jesus amou". Todo o
nosso amor é precedido pelo seu amor e refere-se a este amor, insere-se neste
amor, realiza-se precisamente por este amor. O Antigo Testamento não
apresentava modelo algum de amor, mas formulava apenas o preceito de amar.
Jesus, ao contrário, deu-se-nos como modelo e fonte de amor. Trata-se de um
amor sem limites, universal, capaz de transformar também todas as
circunstâncias negativas e todos os obstáculos em ocasiões para progredir no
amor. E vemos nos santos desta Cidade a realização deste amor, sempre da fonte
do amor de Jesus.
Reflexão:
Permitia-me apenas chamar à atenção para um pequeno pormenor deste passo: a
narração do mandamento do amor no Evangelho que escutámos inicia-se após a
saída de Judas do Cenáculo. Judas destaca-se do grupo, opta por ficar de parte,
escolhe agir por si, sem seguir o caminho que Jesus apontava. Em suma, Judas,
voluntariamente, excluiu-se da sua Salvação, isto é, condenou-se.
É um perigo constante. Da forma que nos encontramos num ambiente eclesial,
também Judas fazia parte dos Doze. Por isso, se não houver vigilância, nada está
garantido.
Acolhamos o caminho que Jesus nos aponta, pratiquemo-lo na Igreja,
supliquemos a Fortaleza do Espírito e a nossa Salvação.
13. DOMINGO VI DO TEMPO PASCAL
Passo Bíblico: Jo 14, 23-29
«Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como a dá o mundo. Não
se perturbe nem se intimide o vosso coração. Ouvistes que Eu vos disse: Vou
partir, mas voltarei para junto de vós. Se Me amásseis, ficaríeis contentes por Eu
ir para o Pai, porque o Pai é maior do que Eu. Disse-vo-lo agora, antes de
acontecer, para que, quando acontecer, acrediteis».
Da Mensagem Urbi et Orbi do Papa Francisco pela Páscoa 2013:
Eis, portanto, o convite que dirijo a todos: acolhamos a graça da Ressurreição de
Cristo! Deixemo-nos renovar pela misericórdia de Deus, deixemo-nos amar por
Jesus, deixemos que a força do seu amor transforme também a nossa vida,
tornando-nos instrumentos desta misericórdia, canais através dos quais Deus
possa irrigar a terra, guardar a criação inteira e fazer florir a justiça e a paz.
E assim, a Jesus ressuscitado que transforma a morte em vida, peçamos para
mudar o ódio em amor, a vingança em perdão, a guerra em paz. Sim, Cristo é a
nossa paz e, por seu intermédio, imploramos a paz para o mundo inteiro.
(…)
Paz para o mundo inteiro, ainda tão dividido pela ganância de quem procura
lucros fáceis, ferido pelo egoísmo que ameaça a vida humana e a família – um
egoísmo que faz continuar o tráfico de pessoas, a escravatura mais extensa neste
século vinte e um. O tráfico de pessoas é realmente a escravatura mais extensa
neste século vinte e um! Paz para todo o mundo dilacerado pela violência ligada
ao narcotráfico e por uma iníqua exploração dos recursos naturais. Paz para esta
nossa Terra! Jesus ressuscitado leve conforto a quem é vítima das calamidades
naturais e nos torne guardiões responsáveis da criação.
Amados irmãos e irmãs, originários de Roma ou de qualquer parte do mundo, a
todos vós que me ouvis, dirijo este convite do Salmo 117: «Dai graças ao Senhor,
porque Ele é bom, porque é eterno o seu amor. Diga a casa de Israel: É eterno o
seu amor» (vv. 1-2)
Reflexão:
Paz: Eis a promessa de Jesus. Contudo, esta paz não é uma mera ausência de
guerra. A paz de Cristo é uma “quietude espiritual”, é a ordenação das realidades
da nossa vida na pessoa de Cristo, o encontro de um refúgio seguro, apenas
possível em Jesus.
Contudo, Jesus vai partir, Ele mesmo no-lo diz; vai para junto do Pai. Deste
modo, se Jesus é a nossa paz, e se Jesus vai para o Pai, então a nossa Paz está
também no encontro com o Pai.
Ordenemos o nosso coração para desejar este encontro, para suplicar como
Moisés: “Mostra-me o Teu rosto.” Só este encontro nos completa, só este rosto
nos ilumina, só esta paz nos pacifica.
14. ASCENSÃO DO SENHOR
Passo Bíblico: Lc 24, 46-53
«Por isso, permanecei na cidade, até que sejais revestidos com a força do alto».
Depois Jesus levou os discípulos até junto de Betânia e, erguendo as mãos,
abençoou-os. Enquanto os abençoava, afastou-Se deles e foi elevado ao Céu. Eles
prostraram-se diante de Jesus, e depois voltaram para Jerusalém com grande
alegria. E estavam continuamente no templo, bendizendo a Deus.
Da Oração da Regina Caeli do Papa Emérito Bento XVI de 16 de Maio de
2010:
O Senhor atrai o olhar dos Apóstolos o nosso olhar para o Céu a fim de lhes
indicar como percorrer o caminho do bem durante a vida terrena. Contudo, Ele
permanece na trama da história humana, está próximo a cada um de nós e guia o
nosso caminho cristão: é companheiro dos perseguidos por causa da fé, está no
coração de todos os que são marginalizados, está presente naqueles aos quais é
negado o direito à vida. Podemos ouvir, ver e tocar o Senhor Jesus na Igreja,
sobretudo mediante a palavra e os sacramentos. A este propósito, exorto os
adolescentes e os jovens que neste tempo pascal recebem o sacramento da
Confirmação, a permanecer fiéis à Palavra de Deus e à doutrina aprendida, assim
como a frequentar assiduamente a Confissão e a Eucaristia, conscientes de terem
sido escolhidos e constituídos para testemunhar a Verdade. Renovo depois o meu
convite particular aos irmãos no Sacerdócio, para que "na sua vida e acção se
distingam por um forte testemunho evangélico" (Carta de proclamação do Ano
Sacerdotal) e saibam utilizar com sabedoria também os meios de comunicação,
para fazer conhecer a vida da Igreja e ajudar os homens de hoje a descobrir o
rosto de Cristo (cf. Mensagem para o XLVI Dia Mundial das Comunicações Sociais,
24.1.2010).
Reflexão:
Ascensão não é abandono. É mais um gesto de humildade e submissão de Jesus.
Depois de cumprida a sua missão, Jesus entrega ao Pai o fruto do seu trabalho: a
humanidade com a hipótese da Redenção.
Mais do que isso, Jesus, abrasado de amor pelos Apóstolos, não os deixa sós mas
pede-lhes que aguardem até que sejam “revestidos com a força do alto”.
Em suma, na Ascensão do Senhor é-nos recordada a nossa meta: a eternidade, o
céu, o convívio eterno com o Pai. Mantenhamos o olhar na meta.
15. DOMINGO DE PENTECOSTES
Passo Bíblico: Jo 20, 19-23
Os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem o Senhor.
Jesus disse-lhes de novo: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou,
também Eu vos envio a vós».
Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes:
«Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão
perdoados; e àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos».
Da Homília do Papa Emérito Bento XVI de 23 de Maio de 2010:
Amados irmãos, disto deriva um critério prático de discernimento para a vida
cristã: quando uma pessoa, ou uma comunidade, se fecha no seu próprio modo
de pensar e de agir, é sinal que se afastou do Espírito Santo. O caminho dos
cristãos e das Igrejas particulares deve confrontar-se sempre com o da Igreja, una
e católica, e harmonizar-se com ele. Isto não significa que a unidade criada pelo
Espírito Santo é uma espécie de igualitarismo. Pelo contrário, ela é sobretudo o
modelo de Babel, ou seja, a imposição de uma cultura da unidade que
poderíamos definir "técnica". Com efeito, a Bíblia diz-nos (cf. Gn 11, 1-9) que em
Babel todos falavam uma só língua. Pelo contrário, no Pentecostes os Apóstolos
falam línguas diferentes, de modo que cada um compreenda a mensagem no seu
próprio idioma. A unidade do Espírito manifesta-se na pluralidade da
compreensão. A Igreja é por sua natureza una e múltipla, destinada como está a
viver em todas as nações, em todos os povos e nos mais diversificados contextos
sociais. Ela responde à sua vocação, de ser sinal e instrumento de unidade de
todo o género humano (cf. Lumen gentium, 1), apenas se permanece autónoma de
qualquer Estado e de toda a cultura particular. Sempre e em cada lugar, a Igreja
deve ser verdadeiramente católica e universal, a casa de todos, onde cada um se
pode encontrar.
Reflexão:
Somos, então, defrontados mais uma vez com este passo do Evangelho de João.
No entanto, embora já o tenhamos ouvido no fim da Oitava Pascal, neste
momento o seu significado plenifica-se com a celebração da Solenidade que
encerra a Celebração do Tempo Pascal: o Pentecostes.
Nela damos graças ao Senhor porque, na Sua infinita misericórdia se dignou
permitir aos homens a entrada no abraço trinitário, enviando o Espírito Santo.
Ele é o Santificador que, através do Redentor, encaminha a criação de volta ao
Criador.
Veni, Sancte Spiritus! – Vinde, Espírito Santo! Só Vós nos dais o conforto
espiritual e animais a nossa alma para as lutas hodiernas. Vós, Paráclito
consolador, defendei a nossa alma das insídias do Maligno, enchendo-nos dos
vossos dons.
Veni, Sancte Spiritus! – Vinde, Espírito Santo!