O documento discute os riscos do transporte rodoviário de produtos perigosos e fornece diretrizes para uma condução segura. Ele descreve acidentes históricos envolvendo produtos químicos tóxicos, lista fatores que contribuem para acidentes e discute regulamentações e normas técnicas para o transporte destes produtos.
O Varejo Inteligente monitora indicadores de vendas e margens em tempo real para permitir que gerentes tomem decisões rápidas e aumentem as vendas e margens. Ele fornece análises gráficas de dados consolidados e detalhados para identificar problemas e acompanhar o impacto de decisões. Isso libera tempo dos gerentes para se concentrarem nas operações.
O documento descreve as etapas do processo de importação no Brasil, incluindo o registro do importador, contato com o exportador, licenciamento, embarque, pagamento, liberação alfandegária e declaração simplificada de importação. Ele fornece detalhes sobre cada etapa para orientar importadores sobre os procedimentos e requisitos legais.
1. O documento apresenta informações sobre programação, metodologia de trabalho, localização e métricas e KPIs para medir desempenho de projetos de social CRM.
2. São detalhados os pilares, regras, ferramentas e fluxos de atendimento do social CRM, bem como exemplos de relatórios e métricas.
3. O documento explica a diferença entre métricas e KPIs, apresentando exemplos de como definir KPIs para diferentes áreas do marketing mix de uma empresa.
Programa Comex INfoco: "Agente de Carga Internacional: Oportunidades e Desafi...ABRACOMEX
O documento apresenta as credenciais do palestrante Antonio Rogério G. Costa, que é professor em cursos de comércio exterior, logística e seguros de transportes. O documento também discute os conceitos de NVOCC e Freight Forwarder, suas diferenças e semelhanças, e fornece detalhes sobre documentação, incoterms e o sistema Siscomex para exportação e importação no Brasil.
Programa Comex INfoco - Material do Curso Gratuito "Passo a Passo na Importaç...ABRACOMEX
Material referente a aula do curso gratuito "Passo a Passo na Importação de Máquinas | Foco: Setor de Mineração”, ministrada pelo Sr. Francisco José Cunha Pimenta, Especialista em Comércio Exterior, com mais de 28 anos de experiência em empresas dos setores de mineração, metalurgia, siderurgia, bancário e prestação de serviços em logística.
Realização: www.abracomex.org
Comex INfoco, curso "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior"ABRACOMEX
Material referente a aula do curso gratuito do programa comex INfoco "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior", ministrado pela palestrante: Camila Carvalho Souza, Pós graduada em Relações Internacionais, Consultora em Gestão Empresarial, Pesquisa de Mercado Internacional e Comércio Exterior, com larga experiência na área de Compras e Suprimentos.
O documento discute temas relacionados à importação no Brasil, incluindo participação nas importações e exportações mundiais, maiores importadores e exportadores, regulamentações e desafios da importação brasileira como pagamento de impostos, regimes aduaneiros e simulações de custos de importação para diferentes produtos.
O documento descreve os principais procedimentos e documentos necessários para importação e exportação de mercadorias, incluindo: (1) documentos comerciais como fatura proforma, fatura comercial e lista de embarque; (2) documentos de transporte como conhecimento de embarque; e (3) documentos alfandegários e financeiros como licença de importação/exportação e carta de crédito.
O Varejo Inteligente monitora indicadores de vendas e margens em tempo real para permitir que gerentes tomem decisões rápidas e aumentem as vendas e margens. Ele fornece análises gráficas de dados consolidados e detalhados para identificar problemas e acompanhar o impacto de decisões. Isso libera tempo dos gerentes para se concentrarem nas operações.
O documento descreve as etapas do processo de importação no Brasil, incluindo o registro do importador, contato com o exportador, licenciamento, embarque, pagamento, liberação alfandegária e declaração simplificada de importação. Ele fornece detalhes sobre cada etapa para orientar importadores sobre os procedimentos e requisitos legais.
1. O documento apresenta informações sobre programação, metodologia de trabalho, localização e métricas e KPIs para medir desempenho de projetos de social CRM.
2. São detalhados os pilares, regras, ferramentas e fluxos de atendimento do social CRM, bem como exemplos de relatórios e métricas.
3. O documento explica a diferença entre métricas e KPIs, apresentando exemplos de como definir KPIs para diferentes áreas do marketing mix de uma empresa.
Programa Comex INfoco: "Agente de Carga Internacional: Oportunidades e Desafi...ABRACOMEX
O documento apresenta as credenciais do palestrante Antonio Rogério G. Costa, que é professor em cursos de comércio exterior, logística e seguros de transportes. O documento também discute os conceitos de NVOCC e Freight Forwarder, suas diferenças e semelhanças, e fornece detalhes sobre documentação, incoterms e o sistema Siscomex para exportação e importação no Brasil.
Programa Comex INfoco - Material do Curso Gratuito "Passo a Passo na Importaç...ABRACOMEX
Material referente a aula do curso gratuito "Passo a Passo na Importação de Máquinas | Foco: Setor de Mineração”, ministrada pelo Sr. Francisco José Cunha Pimenta, Especialista em Comércio Exterior, com mais de 28 anos de experiência em empresas dos setores de mineração, metalurgia, siderurgia, bancário e prestação de serviços em logística.
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Comex INfoco, curso "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior"ABRACOMEX
Material referente a aula do curso gratuito do programa comex INfoco "Classificação Fiscal de Mercadorias no Comércio Exterior", ministrado pela palestrante: Camila Carvalho Souza, Pós graduada em Relações Internacionais, Consultora em Gestão Empresarial, Pesquisa de Mercado Internacional e Comércio Exterior, com larga experiência na área de Compras e Suprimentos.
O documento discute temas relacionados à importação no Brasil, incluindo participação nas importações e exportações mundiais, maiores importadores e exportadores, regulamentações e desafios da importação brasileira como pagamento de impostos, regimes aduaneiros e simulações de custos de importação para diferentes produtos.
O documento descreve os principais procedimentos e documentos necessários para importação e exportação de mercadorias, incluindo: (1) documentos comerciais como fatura proforma, fatura comercial e lista de embarque; (2) documentos de transporte como conhecimento de embarque; e (3) documentos alfandegários e financeiros como licença de importação/exportação e carta de crédito.
O documento discute gestão de riscos ambientais e acidentes, fornecendo exemplos de grandes acidentes como Bhopal e o derramamento de óleo no México. Também aborda conceitos como riscos estáticos e dinâmicos, níveis de risco, prevenção de acidentes e lições aprendidas com desastres passados.
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo vírus, bactérias, parasitas e fungos que podem causar doenças como tuberculose e brucelose. Ele também descreve os grupos de risco dos microrganismos e as medidas de prevenção necessárias para proteger a saúde dos trabalhadores.
O documento discute conceitos e tipos de riscos ambientais e industriais, incluindo exemplos de grandes acidentes. Aborda a análise e gestão de riscos para prevenção de acidentes, com foco em infraestrutura, recursos e cooperação entre indústria, defesa civil, saúde e bombeiros.
O documento discute os conceitos de risco, acidentes ambientais e sua gestão. Apresenta exemplos de grandes acidentes como Bhopal e México e discute as causas comuns como falta de normas e treinamento. Também aborda os custos dos acidentes e a importância da prevenção.
1) O documento discute os riscos químicos na indústria da borracha e propõe ações sindicais para enfrentá-los, como exigir rotulagem adequada de produtos químicos e disponibilização de fichas de segurança.
2) A indústria química brasileira responde por 3,1% do PIB e emprega 637 mil trabalhadores, concentrados principalmente no Sudeste.
3) As principais fontes de risco químico na indústria da borracha incluem poeiras,
Este documento discute os riscos associados ao uso de substâncias químicas no ambiente de trabalho. Ele explica como as substâncias químicas podem causar danos à saúde através de inalação, ingestão ou contato com a pele, e que vários fatores como características da substância, condições ambientais e fatores relacionados à empresa contribuem para o risco. Ele também fornece diretrizes para inspecionar locais de trabalho e controlar riscos através de medidas como ventilação, equipamentos de proteção e monitoramento
O documento discute os riscos biológicos no ambiente de trabalho, incluindo vírus, bactérias, parasitas e fungos que podem causar doenças como tuberculose e brucelose. Também menciona a necessidade de medidas preventivas para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores em setores com exposição a esses riscos.
O documento descreve a história dos acidentes envolvendo produtos perigosos ao longo da história da humanidade e como esses acidentes aumentaram com a revolução industrial e o desenvolvimento de novas indústrias químicas e de petróleo. Também lista alguns dos maiores acidentes envolvendo produtos perigosos e destaca conceitos básicos sobre emergências com esses produtos, como análise de risco, proteção pessoal, confinamento da área e identificação do produto envolvido.
Este documento discute os efeitos dos pesticidas, alimentos geneticamente modificados e fast food na prevenção do câncer. Aponta que esses fatores contribuem para o aumento de casos de câncer devido aos seus efeitos tóxicos e carcinogênicos na saúde humana, conforme evidenciado por pesquisas científicas. Defende a necessidade de educar a população sobre alimentação saudável para prevenção do câncer.
O documento discute os regulamentos e normas de segurança para o transporte de produtos perigosos no Brasil. Ele explica as classificações de riscos de diferentes produtos perigosos de acordo com as Nações Unidas e fornece detalhes sobre placas de identificação de riscos, equipamentos de emergência e os passos a serem tomados em caso de acidentes.
Este documento fornece um resumo sobre os perigos para a segurança alimentar no processamento de alimentos. Ele discute o conceito de perigo e classifica os perigos em biológicos, químicos e físicos. Também apresenta os principais microrganismos patogênicos como bactérias, fungos, vírus e parasitas que representam perigos biológicos e fatores que contribuem para sua ocorrência.
Este documento fornece um resumo sobre os perigos para a segurança alimentar no processamento de alimentos. Apresenta o conceito de perigo na perspectiva da segurança alimentar e classifica os perigos de acordo com sua natureza em biológicos, químicos e físicos. Fornece exemplos de principais perigos biológicos como bactérias, fungos, vírus e parasitas e discute fatores que contribuem para sua ocorrência.
1. O documento discute a importância da informação e comunicação de riscos em emergências químicas para prevenir danos à população e ao meio ambiente.
2. Dois acidentes químicos historicos, Seveso na Itália em 1976 e Bhopal na Índia em 1984, ilustram como a falta de comunicação de riscos levou a mais mortes e danos.
3. A Diretiva de Seveso da União Europeia foi desenvolvida após o acidente de Seveso para estabelecer padrões de preven
O documento discute a regulamentação do uso de substâncias químicas e a necessidade de monitoramento dos riscos à saúde e ao meio ambiente. Ele propõe três projetos: 1) um inventário nacional de substâncias químicas produzidas e importadas, 2) um programa para regular substâncias desreguladoras endócrinas, e 3) um quadro de intervenção para regular atividades de desinfestação.
O documento discute medidas de segurança para lidar com agentes químicos no local de trabalho, incluindo classificação de agentes químicos de acordo com seu perigo, rotulagem apropriada e gestão de riscos químicos no local de trabalho através de substituição, controles técnicos, proteção individual e treinamento dos trabalhadores.
segurança no manuseio de produtos quimicos.pptxIsaiasSantos85
O documento discute medidas de segurança para o uso de produtos químicos, incluindo a apresentação de ferramentas de controle de riscos, objetivos de cursos de treinamento e a importância da execução segura do trabalho.
Treinamento de Agrotoxicos Adjuvantes e Produtos Afins.ppsxAlexandre Pacheco
O documento discute os cuidados necessários na utilização de agrotóxicos, incluindo a legislação aplicável e os riscos à saúde humana e ao meio ambiente quando não utilizados corretamente. Aborda tópicos como a classificação e tipos de agrotóxicos, o transporte seguro dos produtos, e os profissionais envolvidos na fabricação e aplicação correta dos mesmos.
Multi-scenario environmental analysis methodologies are being increasingly used by researchers, mainly because the use of a single method may not be feasible for a number of reasons. In the past, when inspections were carried for insurance purposes, the inspectors or risk survey engineers would assess the facilities looking for perceived problems that existed in the environment. Then, later, employing their knowledge to evaluate the results of these observations and, fnally, studying market statistics to identify whether there were similarities between what was observed and similar historical problems. Thus, for a long time, and without specifc titles, experts at that time already employed several evaluation methodologies. This article endeavours to present relationships between two methods of technical analysis, namely: Survey and SIL – Safety Integrity Level.
Este documento apresenta notas de aula sobre precificação de riscos e constituição de reservas técnicas legais. Discute conceitos como riscos, custos de acidentes, contratos de seguros e características dos riscos que podem ser objeto de cobertura por seguros. Também define precificação e fornece exemplos de como os riscos são analisados para precificar apólices de seguro.
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Este documento discute os riscos associados ao uso de substâncias químicas no ambiente de trabalho. Ele explica como as substâncias químicas podem causar danos à saúde através de inalação, ingestão ou contato com a pele, e que vários fatores como características da substância, condições ambientais e fatores relacionados à empresa contribuem para o risco. Ele também fornece diretrizes para inspecionar locais de trabalho e controlar riscos através de medidas como ventilação, equipamentos de proteção e monitoramento
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Este documento fornece um resumo sobre os perigos para a segurança alimentar no processamento de alimentos. Apresenta o conceito de perigo na perspectiva da segurança alimentar e classifica os perigos de acordo com sua natureza em biológicos, químicos e físicos. Fornece exemplos de principais perigos biológicos como bactérias, fungos, vírus e parasitas e discute fatores que contribuem para sua ocorrência.
1. O documento discute a importância da informação e comunicação de riscos em emergências químicas para prevenir danos à população e ao meio ambiente.
2. Dois acidentes químicos historicos, Seveso na Itália em 1976 e Bhopal na Índia em 1984, ilustram como a falta de comunicação de riscos levou a mais mortes e danos.
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O documento discute a regulamentação do uso de substâncias químicas e a necessidade de monitoramento dos riscos à saúde e ao meio ambiente. Ele propõe três projetos: 1) um inventário nacional de substâncias químicas produzidas e importadas, 2) um programa para regular substâncias desreguladoras endócrinas, e 3) um quadro de intervenção para regular atividades de desinfestação.
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Este documento apresenta notas de aula sobre precificação de riscos e constituição de reservas técnicas legais. Discute conceitos como riscos, custos de acidentes, contratos de seguros e características dos riscos que podem ser objeto de cobertura por seguros. Também define precificação e fornece exemplos de como os riscos são analisados para precificar apólices de seguro.
São apresentadas Notas de Aulas nº 2 utilizadas na disciplina de Gerenciamento de Riscos, Curso de Ciências Atuariais, que tratam da cronologia dos principais fatos ocorridos durante a evolução do mercado de seguros no Mundo e no Brasil. Não se trata de material que busca esgotar o tema, mas sim de fornecer algumas informações. A importância dessas não é ancorada nas datas ou eram em que ocorreram os fatos, mas sim vistas, em sua totalidade, como um mosaico, como um processo evolutivo, e o vai e vem dessas empresas, muitas vezes ditado por interesses de sociedades ou instituições.
As informações contidas nessas Notas de Aula abrangem as práticas de Gerenciamento de Riscos e as ações necessárias para a aceitação desses mesmos riscos pelas Seguradoras.
O documento discute métodos para dimensionar perdas causadas por incêndios, como Perda Normal Esperada, Dano Máximo Provável e Perda Máxima Admissível. Estes parâmetros são usados para avaliar riscos de incêndio e precificar seguros. O autor também descreve como desenvolveu um software para analisar esses riscos baseado em sua experiência avaliando 350 indústrias.
O documento discute a atuação do Tribunal de Contas da União em relação aos gastos públicos "reservados" do Ministério da Marinha entre 1906-1913. Critica a demora e a falta de transparência na prestação de informações pelo Ministério sobre inquéritos realizados sobre esses gastos. Também levanta suspeitas sobre possíveis irregularidades e favorecimentos políticos nesses processos.
A apresentação baseada nos discursos no Senado por Rui Barbosa trata de questões de desmandos públicos ocorridos ao arrepio das determinações do TCU, que como se vê foi um instrumento criado para assessoramento aos legisladores, e, portanto, com a necessária competência para a apuração de desmandos públicos.
O artigo trata de questões moderníssimas da falta de transparência, dos desmandos públicos, da falta de correição pública, extraído dos discursos no Senado federal proferidos por Rui Barbosa há mais de 100 anos.
As pesquisas de campo para a identificação de riscos, quando bem conduzidas e interpretadas continuem-se em um eficiente meio de gerenciamento de riscos, pois que possibilitam que o caminho traçado entre os Perigos e suas múltiplas consequências possam ser identificados, e, quando possível, estabelecidos os planos de ação para a inserção de barreiras de proteção – SIL – Safety Integrity Level. Desta forma podem ser mitigados ou eliminados os riscos.
In this essay presents the rationale for risk analysis techniques, with the purpose of obtaining the costs, risks and establish the measures of protection against damage.
O documento discute os riscos associados ao transporte de cargas. Apresenta três causas comuns de acidentes: 1) Imperícia, que é falta de habilidade ou experiência do operador; 2) Imprudência, que é falta de precaução ou precipitação; 3) Negligência, que é falta de cuidado ou atenção. Dá exemplos de como esses fatores podem levar a acidentes durante o transporte de diferentes tipos de carga.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros para tomada de decisão em organizações, considerando fatores internos e externos que podem afetar o sucesso dos empreendimentos. [2] A análise de múltiplos cenários deve levar em conta variáveis inter-relacionadas que podem ter impactos positivos ou negativos sobre a empresa. [3] Tomadas de decisão com base em apenas um cenário podem subestimar riscos, portanto é importante prospectar riscos a longo prazo consider
1. O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os possíveis problemas que podem surgir.
2. É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos na escolha do local do empreendimento industrial para evitar problemas futuros.
3. Discutem-se alguns exemplos de projetos industriais mal-sucedidos no passado que não consideraram devidamente os impactos ambientais e sociais.
O documento discute modelos de avaliação de riscos e vulnerabilidades sociais em desastres ambientais. Apresenta exemplos de desastres que afetaram comunidades carentes e discute a dificuldade em definir graus de risco devido a variáveis como cultura e experiências das populações. Também aborda a importância de planejamento urbano para prever desastres e proteger populações, bem como a necessidade de mudanças para remover pessoas de áreas de risco.
1) O documento discute vários métodos para medir e avaliar riscos para fins de precificação de seguros, incluindo inspeção de riscos, métodos de pontos, programação linear e experiência pessoal de especialistas.
2) É explicado que a taxa de seguro é calculada usando o prêmio estatístico e carregamentos técnicos e comerciais para cobrir custos e riscos adicionais.
3) Fatores como combustível, comburente e calor devem ser considerados corretamente para avaliar riscos de incêndio,
Uma matriz de decisão é uma ferramenta de análise de riscos empresariais futuros bastante interessante e prática. Quando se inserem os multi-cenários futuros tem-se um "bom norte" para os tomadores de decisão, e podem ser evitados os prejuízos a todos.
1) O documento discute os cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais e os problemas que podem surgir quando não há o devido planejamento técnico.
2) É analisada a importância de se levar em conta fatores técnicos, sociais e ambientais ao se escolher uma localidade e implantar um empreendimento industrial.
3) Problemas como sobrecarga nos serviços públicos, aumento da criminalidade e problemas ambientais podem ocorrer quando a implantação não é bem planejada.
Os seguros foram desenvolvidos para solucionar uma parte das expectativas dos usuários devido a ocorrência de de um cenário futuro prejudicial, impactante. Aqui discute-se a questão de maneira a elucidar dúvidas.
Um cenário futuro nem sempre é perceptível por todos. Muitas vezes apresenta o potencial de desestruturar todo um projeto. Quando esse é relevante para um município são milhares de pessoas que ficam desempregadas.
[1] O documento discute a importância da análise de múltiplos cenários futuros e seus impactos nas organizações para tomada de decisões. [2] A análise de múltiplos cenários considera como diferentes fatores podem interagir e afetar o futuro de uma empresa. [3] A capacidade de antecipar diferentes cenários é importante para gestão de riscos e sucesso de empreendimentos.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
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Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Cadernos de Seguro: Transporte rodoviário de produtos perigosos
1.
2. Casos Fbrtuitos - Parte V
Transporte
rodoviário de
produtos perigosos
I
~,.. , ~ ,
--~1Ii. mml
C onstantemente temos conhe-
cimento, pelos meios de co-
municação, de acidentes envolvendo
produtos perigosos, com grandes e ir-
reparáveis prejuízos à ecologia, a bens
materiais e às pessoas. O mais divul-
gado internacionalmente, envolvendo
o isocianato de metila, na cidade india-
na de Bophal, matou, oficialmente,
aproximadamente 2.500 pessoas. Ao
Norte da Itália, na região de Seveso,
uma grande área cultivávelfoipratica-
mente inutilizada, devido a vazamen-
to de produto químico. Emnosso País
são comuns os acidentes com cargas
perigosas, principalmente no trans-
porte rodoviário, comparavelmente a
outros países.
A cada novo ano são criados, ou
formulados, mais e mais produtos pe-
rigosos, para os quais as populações
locais não são nem um pouco alerta-
das. Oácido sulfúrico, produzido nos
Estados Unidos à razão de 55 bilhões
de quilos por ano, é um desses produ-
tos perigosos, para os quais não se dá
a devida atenção. Otãp famoso isocia-
nato de metila, fabricado à razão de 6
milhões de quilos ao ano, utilizado co-
mo componente de pesticidas, é tão
perigoso que quantidades da ordem
de 600 gramas são extremamente no-
civas ao ser humano, a uma distância
mínima de 60 metros de ocorrência do
vazamento. O carbonilo de níquel,
também conhecido como niquelcar-
bonila, utilizado na eletrônica e em re-
vestimentos metálicos sensíveis, fabri-
cado à razão de 150 kg por ano, tor-
na-se perigoso ao ser humano em
quantidades acima de 45 gramas e a
uma distância mínima de 60 metros do
local de vazamento.
A relação desses produtos poderia
ocupar dezenas de folhas iguais a es-
ta, sem que tivéssemos esgotado o as-
sunto completamente.
Oque vem a ser produto perigoso?
Como pode ser definido?
Produtos perigosos são assim con-
siderados como todos aqueles que por
suas características químicas podem
expor a saúde ou a vida das pessoas,
em decorrência de uma má manipula-
ção, estocagem inadequada ou con-
dições ambientais agressivas. Algu-
mas dessas exposições conduzem a
processos irreversíveisde mutilação.
De um modo geral os produtos pe-
rigosos são classificados de acordo
com o grau de risco em:
· Alto (I)
· Médio (11)
· Baixo (111)
Existioutraclassificação,conside-
rando os produtos divididosem clas-
ses:
Classe 1 - Explosivos.
1.1- substâncias e artigos com
risco de explosão em massa;
Antônio Fernando
Na varro
·Enget.heirocn.
·Chefe de D .isão de Ú ,_ ..oz ',ac c
nal de Seguus
·Professor da ~
1.2 - substâ~c as e ar+g~ :~
risco de projeção
1.3 - substâ~cas e a" ~os :::;~
risco de fogo; -1.4- substâncas e a"!.;DS t:..e
não apresentam risco s;g~ : ca- .::
1.5.- substâncias"'~ to "'Se"S-
veis.
Classe2 - Gases comprimidos
liquefeitos,dissolvidos sob pfeSSãc
ou altamente refrigerados.
2.1 - gases permaner'tes
2.2 - gases liquefeitos;
2.3 - gases dissolvidos;
2.4 - gases permanentes a ta
mente refrigerados;
2.5 - gases inflamáveis.
Classe3 - Uquidos inflamáveis.
3.1 - líquidoscompontodefulgor
abaixode 23°C;
3.2 - líquidoscom ponto de ful-
g'or compreendido entre 23°C e
6O,5°C.
Nota: Os pontos de fulgordevem
ser medidosem vaso fechado.
Classe4 - Sólidos ou substân-
cias inflamáveis.
4.1 - sólidosinflamáveis;
4.2 - substânciassujeitasa com-
bustão espontânea;
4.3 - substâncias que emitem ga-
ses inflamáveis em contato com a
água.
Classe5 - Substâncias oxidan-
tes e per6xidos orgânicos.
5.1 - substâncias oxidantes com
exceção dos per6xidos;
5.2 - peróxidosorgânicos.
Classe6 - Substâncias tóxicas,
infectantes e irritantes.
6.1 - substâncias tóxicas;
6.2 - substâncias infectantes;
6.3 - substâncias irritantes.
Classe7 - Substâncias radioati-
vas.
Classe8 - Corrosivos.
Classe9 - Substâncias perigo-
sas diversas.
As definições mais clássicas para
essas substâncias são:
a) Explosivas
Capazes de produzirgases ou va-
pores a uma dada temperaturas e pres-
são e a uma velocidade de reação físi-
ca, químicaou físico-química.
b) Inflamáveis
Substâncias sólidas, líquidasou ga-
sosas que a temperaturas abaixo de
6O,5°Cliberamvapores inflamáveis.
c) Oxidantes
São todas as substâncias que pro-
CADERNOSDESEGURO 21
3. vocamoucontribuemparaa combus-
tão de outras substâncias.
d) Tóxicas
Substâncias que por simples inges-
tão, inalação ou contato com a pele
provocam desde uma simples irritação
até lesões permanentes.
e) Infectantes
São consideradas as que contêm
microorganismos ou toxinas respon-
sáveis por doenças nos organismos vi-
vos.
f) Irritantes
Substâncias que diferem das infec-
tantes por causarem, exclusivamente,
leve desconforto.
g) Radioativas
Substâncias emissoras de radioati-
vidade superior a 7,4 x 107microcurie
por grama.
h) Corrosivas
Provocam danos por ação química
quando através de um simples conta-
to direto ou por meio dos gases e va-
pores emanados.
Os riscos existentes envolvendo
substâncias perigosas são muitos, de-
pendendo do tipo de substância en-
volvidano acidente. Entretanto, é bom
que se diga que em alguns casos, ou
momentos, há sempre um maior risco.
Esses momentos são:
· produção;
· manuseio;
· armazenagem (principalmente a
granel);
· transporte.
Para cada uma dessas fases o risco
é maior ou menor em função da ado-
ção de medidas de caráter preventivo.
Porém, no transporte, apesar de todos
os cuidados, há uma maior exposição
ao risco, já que são inúmeros os fato-
res que podem propiciaracidentes. Os
principais são:
a) treinamento e capacidade técni-
ca do motorista e seus ajudantes;
b) condições ambientais adversas;
c) extensão e tipo de trajeto;
. d) tipode pavimentaçãoexistente
durante o trajeto;
e)' condições do veículotransporta-
dor;
f) intensidade de trânsito ao longo
do trajeto.
Os maiores riscos estão por conta
da extensão e tipo de trajeto, condi-
ções ambientais adversas e intensida-
de de trânsito. É bom que não se es-
queça que os demais fatores são tam-
bém.importantes e não devem ser des-
cuidados. A título de curiosidade, o
homem participa, direta ou indireta-
mente, em cerca de 80% dos aciden-
tes. Às vezes sua participação de-
veu-se a um problema mais sério. Pa-
ra que possamos entender o assunto
corretamente, apresentamos a seguir
uma tabela onde constam os prinri-
22 FUNMG
- . ~ ~
~."l,;.rJ:"
pais fatores indutores da participação
dos homens nos acidentes:
a) Cansaço
. Visual (devido às condições am-
bientais, jornada de trabalho, condi-
ções orgânicas).
· Físico(devido a jornada de traba-
lho, falta de alimentação adequada,
problemas metabólicos etc.).
b) Stress (inclusive por causas or-
gânicas) .
c) Desatenção
· Motivada por problemas familia-
res;
· Devido a fome ou sede;
· Motivada por falta de dinheiro;
· Devido a doenças;
· Em função de instabilidade no
emprego;
. Preocupação com o perigo da
carga;
· Causas diversas (medo de assal-
to, preocupação com pneu furado,
passagem de mulheres etc.).
d) Inaptidão física ao trabalho
e) Brincadeiras com os colegas
ou com pessoas de fora
f) Premeditação
g) Crime (aqui incluímos - von-
tade de causar prejuízos econômi-
cos ao patrão ou para favorecer ter-
ceiros)
h) Falta de treinamento
i) Falta de motivação
· Baixo salário;
· Perspectiva de ser mandado em-
bora;
· Proximidade da aposentadoria;
· Pressão no trabalho;
· Não possibilidade de ascensão
. funcional;
· Jornadas de trabalho excessivas;
· Causas diversas.
j) Inaptidão ao equipamento
I) Condições ambientais adver-
sas
. Iluminação (pouca ou excessi-
va);
. Ruído contínuo ou intermitente
(normalmente produzido pelo motor);
·Temperatura excessiva;
· Vibração;
. Inacessibilidade dos comandos
do equipamento;
· Nevoeiros;
· Chuvas.
Como se vê, um acidente pode ser
devido a uma única causa (p.ex. dire-
ção travada) ou a associação de diver-
sas causas (p.ex. veículo sem freio,
em velocidade elevada e em estrada
com ml,litascurvas). Ésempre impor-
tante que em qualquer análise de aci-
dentes seja feito um estudo cuidado-
so para apuração das causas do aci-
dente.
OServiço de Poluição Acidental da .
Feema fez, em 1975,um levantamen-
to das indústrias com alto potencial de
risco, chegando a um número bastan-
te assustador, e o que é pior: a frota
de veículos transportadora de todos
esses produtos perigosos apresen-
ta-se com somente 30% dos mesmos
em condições de utilização e obede-
cendo às legislações vigentes. Éreal-
mente espantoso que vejamos por aí
grandes carretas transportando pro-
dutos perigosos sem um controle apu-
rado. De alguns anos para cá a situa-
ção melhorou um pouco não só por-
que passou a existirum maior controle
por parte das autoridades, mas tam-
bém porque passou-se a identificar o
produto através de legendas interna-
cionais. .
O Decreto-lei n? 2.063, de 6 de ou-
tubro de 1983, e o Decreto n? 88.821,
4. Risco de fogo
também da mesma data, regulamen-
tam o transporte rodoviário de produ-
tos perigosos. Ainda regulamentando
o assunto têm-se as Portarias: n? 881,
de24de novembro de 1983; n? 18, de
6 de janeiro de 1984; n? 105, de 14de
fevereiro de 1984; n? 589, de 4 de ou-
tubro de 1984 e n? 712, de 19 de no-
vembro de 1984.
Normalizando ainda o assunto te-
mos as seguintes normas elaboradas
pela Associação Brasileirade Normas
Técnicas, registradas no Inmetro:
NBR 7.500 - Transporte, arma-
zenagem e manuseio de materiais.
NBR 7.501 - Transporte de car-
gas perigosas - terminologia.
NBR 7.502 - Transporte de car-
gas perigosas - classificação.
NBR7.503 - Ficha de emergên-
cia para o transporte de cargas perigo-
sas - características e dimensões -
padronização.
NBR 7.504 - Envelope para o
transporte de carga perigosa - di-
mensões e utilização - padronização.
,
NBR 8.285 - Preenchimento da
ficha de emergência para o transpor-
te de cargas perigosas - procedimen-
to.
NBR8.286 - Emprego da simbo-
logia para o transporte de cargas pe-
rigosas - procedimento. .
Elaboramos a seguir algumas con-
siderações a respeito de providências
que devem ser tomadas quando do
transporte rodoviário de produtos pe-
rigosos.
I - Veículos e equipamentos
Para que seja executado o trans-
porte de produtos perigosos deverão
existir equipamentos e veículos espe-
cíficos, construídos e projetados de
acordo com normas também especí-
ficas. Independente do regulamento
adotado o Instituto Nacional de Me-
trologia, Normalização e Qualidade In-
dustrial - Inmetro deverá atestar a
adequação dos veículos e equipamen-
tos, para fins de transporte de produ-
tos perigosos. Alémdesse atestado os
veículos e equipamentos serão visto-
riados pelo Inmetro, periodicamente,
em prazos nunca superiores a três
anos. Independentemente dessa ins-
peção, toda a vez que o veículo sofrer
um acidente ou uma avaria deverá ser
vistoriado, inspecionado e testado,
antes de retomar à atividade de trans-
porte.
Todo veículo utilizado no transpor-
te de produtos perigosos deverá estar
rotulado, enquanto durar as opera-
ções de carga, transporte, descarga e
transbordo. Orótulo, através de códi-
gos numéricos indicativos, deverá
apresentar o tipo de produto que está
sendo transportado e o grau de risco
que esse apresenta.
PAINEL DE SEGURANÇA
Cuidado explosivo
n? de indicacão de substância tóxica
n? de complemento de substância (grau de risco)
6 - substância tóxica
O - ausência de risco
60
1846
1846- tetracloreto de carbono
n? indicativoda ONUsobre o tipo de substância
RÓTULO DE RISCO
n? indicativo de substância tóxica
característica da substância
classe de risco
A forma de saber-se as caracterís-
ticas das substâncias é a seguinte:
1 - Painel de segurança
Pelo número inferior, procurar na
tabela 6 (n? de identificação de risco)
da Norma NBR 8.286/83 e verificar o
nome do produto,a classedo mesmo
e o número de identificação de risco.
No exemplo anterior, com o núme-
ro 1846verifica-seque o produto é o
tetracloreto de carbono, risco 60, clas-
se 6,1, grupo 11,provisão especial 1,
quantidade isenta até 100 kg. Pela
análise desses dados sabe-se tratar de
uma substância tóxica que apresenta
sério risco de env~nenamento. A pro-
visãoespecialespecíficado limite de
isenção só é válida se não houverou-
Cuidado corrosivo
tros produtos perigosos na unidade de
transporte.
11 - Cargas e seus acondiciona-
mentos
Para que o transporte de produtos
perigosos seja feito com toda a segu-
rança, os produtos fracionados de-
vem ser acondicionados adequada-
mente, de forma a poder suportar os
riscos de carregamento, transporte,
de~carregamento e transbordo.
Eproibido o transporte de produtos
juntamente com outro tipo de carga,
salvo se houver compatibilidade entre
essas. Entretanto, essa ressalva não
valerá caso o outro carregamento se-
ja composto de alimentos ou medica-
mentos.
11I - Itinerários
Os veículos que transportem pro-
dutos perigosos devem evitar o uso de
vias próximas de ou em áreas densa-
mente povoadas, áreas de proteção
de mananciais, reservatórios de água
ou reservas florestais e ecológicas.
Quando obrigatoriamente tiverem
CADERNOSDE SEGURO 23
5. Cuidado radioatividade
que transitar por esses locais, deverá
ser comunicado às autoridades com-
petentes, com antecedência mínima
de 72 horas, o trajeto completo.
Os itinerários para o transporte dos
produtos classificados como extrema-
mente perigosos devem ser previa-
mente aprovados pelas autoridades
com jurisdição sobre as vias a serem
percorridas.
A circulação, a parada ou o estacio-
namento de veículo que esteja trans-
portando produtos perigosos, em via
de grande fluxo de trânsito, devem ser
evitados nos horários de maior inten-
sidade de tráfego.
IV - Estacionamento
Os veículos transportando produ-
tos perigosos somente poderão esta-
cionar em áreas previamente determi-
nadas pelas autoridades de trânsito ou
em estacionamento e áreas separadas
de instalações, edificações e de outros
veículos.
Somente em casos de emergência
os veículos transportando cargas ou
produtos perigosos poderão estacio-
nar ou parar nos acostamentos de ro-
dovias.
V - Pessoalenvolvido
na operação
Todo o pessoal envolvido na ope-
ração de carregamento, transporte,
descarregamento e transbordo deve
usar trajes e equipamentos de prote-
ção individual compatíveis com os ris-
cos causados pela carga transporta-
da. .
Os condutores de veículos que
transportem cargas perigosoas, além
das qualificações e habilitações im-
postas pela legislação de trânsito, de-
vem receber treinamento específico
para a operação com tais cargas.
VI - Documentação
Todo e qualquer veículo deverá
portar documentação específica para
o tipo de carga perigosa que esteja
transportando.
O certificado para o despacho e
embarque de produtos, um dos docu-
mentos específicos, terá validade pa-
ra apenas uma viagem.
24 FI'~E~(j
VII - Serviço de escolta
O transporte de produtos classifi-
cados como extremamente perigosos
estará sujeito, obrigatoriamente, a
serviço de escolta regulamentado pelo
Ministério dos Transportes. Caberá a
esse serviço a preservação da carga,
dos bens e pessoas, percursos e ins-
talações por onde circule a mesma,
bem como a adoção de providências
especiais aserem tomadas em caso de
acidente ou em ocorrência de emer-
gência.
VIII - Situações de emergência
Os veículos que transportam pro-
dutos perigosos têm que portar um
envelope contendo uma ficha de in-
formações com as características
físico-químicas, os riscos, as formas
de prevenção de acidentes eo que de-
ve ser feito, quanto a eles, em situa-
ções de emergência, acidente ou ava-
rias.
Sempre que houver um serviço de
escolta do veículo transportador cabe-
rá a esse a adoção de medidas neces-
sárias.
IX - Deveres, obrigações
e responsabilidades
O fabricante dos equipamentos de
transporte de produtos perigosos res-
ponde pela qualidade e adequação
dos mesmos ao fim aque sedestinam.
A operação de carga é de respon-
sabilidade do expedidor e a de descar-
ga de responsabilidade do destinatá-
rio.
Constitui dever do expedido r a
coordenação de qualquer operação de
transbordo envolvendo cargas perigo-
sas, bem como sua supervisão, se tal
operação for realizada sob sua respon-
sabilidade.
O expedidor deve tomar todas as
precauções no carregamento dos pro-
dutos, quanto à preservação de bens,
com especial atenção para a compa-
tibilidade entre os aludidos produtos.
O expedidor deverá exigir do trans-
portador o uso de veículo e equipa-
mentos em boas condições operacio-
nais e adequadas para a carga a ser
transportada.
A responsabilidade pela adequação
do acondicionamento dos produtos é
do expedidor.
Constitui-se responsabilidade legal
do transportador:
· controla r e fazer vistoria das con-
dições de funcionamento e de segu-
rança da rotina de transporte, execu-
ção do serviço e dos equipamentos
utilizados;
· somente transportar produtos a
granel que estejam especificados no
certificado de capa citação para o
transporte de produtos perigosos a
granel;
· providenciar o certificado de ca-
pacitação e o conjunto de equipamen-
tos necessários às situacões de emer- .
gência, acidente ou avária;
· instruir o pessoal envolvido na
operação de transporte quanto à cor-
reta utilização dos equipamentos ne-
cessários às situações de sinistro, e
quanto ao uso dos adequados equi-
pamentos e trajes de proteção indivi-
dual.
Évedada ao transportador autôno-
mo a execução do serviço de transpor-
te de cargas ou produtos classificados
como extremamente perigosos.
Apesar de tudo o quanto foi apre-
sentado, atendência generalizada é a
de considerar-se como produto peri-
goso aquele explosivo ou inflamável.
Entretanto, convém salientar que a
periculosidade não está afeta única e
exclusivamente àvida do trabalhador.
Um defensivo agrícola longe de ser
um explosivo ou um inflamável traz
consigo tanto mal quanto. A diferen-
ça reside no fato de o produto não ex-
por a vida do indivíduo, mas sim sua
saúde.
As causas dos
acidentes não são
questionadas
Diariamente lidamos com produtos
perigosos. A nossa falta de conheci-
mento adequado algumas vezes não
nos permite ver o grau de risco que
corremos.
Por exemplo, em nossasférias aca-
minho de um local aconchegante, po-
deremos estar em um engarrafamen-
to atrás de um veículo transportando
produto perigoso. O simples vaza-
mento, mesmo despretencioso, pode
pôr em risco a vida de nossos familia-
res.
Obviamente que o nosso objetivo
aqui não éo de transcrever relações de
produtos com seus códigos de risco,
já que as normas pertinentes foram
anteriormente comentadas. Porém, é
sempre interessante falar algo sobre
eles e seus usos.
A seguir transcrevemos alguns pro-
dutos perigosos e suas principais uti-
lizações, com o grau de risco entre pa-
rênteses.
Acetal - solvente.
Acetato de Amila - solvente de
tintas.
Acetato de Butila - solvente e
6. agente desidradante.
Acetato de Etila - solvente para
revestimentos e plásticos.
Acetato de Metila - remoção de
tintas e solvente de lacas.
Acetileno - soldagem e corte de
metais e outros usos.
Acetona - solvente para tintas,
vernizes e lacas, limpezae secagem de
partes de equipamentos de precisão.
Ácido Naftênico - secante de tin-
tas, solvente e detergente.
Álcoois (etílico, metílico, propíli-
colo ,
Benzeno - solvente e removedor
de tintas.
Cloreto de Metila - agente de ex-
tração, propelente de aerosóis, refri-
gerante.
Dicloreto de Etileno - aditivo pa-
ra gasolina, removedor de acabamen-
tos, desengraxante metálico.
Dietileno Glicol- extração de sol-
vente de petróleo, desidratação de gás
natural.
Éter Isopropílico - removedorde
tintas e vern izes, solvente para óleos,
cera e resinas.
Heptano - anestésico, solvente,
padrão para determinação do índice
de octanos.
Hidrogênio.
Isobutano - refrigerante, fluido
para calibração de instrumentos.
Monóxido de Carbono - combus-
tíveis.
Nitrato de Etila - corantes e dro-
gas.
Óxido de Etileno - desemulsiona-
mento do petróleo.
Óxido de Propileno - detergente,
lubrificante sintético.
Propano - solvente, propelente de
aerosol, combustível.
Tolueno - solvente, detergente.
Trietilamina - inibidor de corro-
são.
Xileno - recobrimento protetor,
solvente.
Acetilaneto de Prata - detonador.
Acetileno Mercuroso.
Ácido Pícrico - explosivos,fósfo-
ros, baterias elétricas.
Acroleína - herbicida.
Amatolbutiltitril - detonador, car-
ga de iniciação.
Clorato de Amônia.
Clorato de Bário - explosivo.
Cloreto de Estrôncio - tubos ele-
trônicos, pirotécnica.
Cordite.
Cresilite - cargas explosivas.
Diazodinitrofenol - carga primária
em cápsulas explosivas.
Dinamite.
Dinitroresorcinol.
Etilenodiaminadinitrato.
Fosfeto de Cálcio - fogos desina-
lizacão.
Fósforo Branco - combate a ani-
mais roedores re,es;..~e"':::S ei:'r:>-
lurr>;nescer"ltes
FlJ ~'nato de ','erc :; - 'a::-:.:
ção de cápsu as de e, :; os . ::''$
Gelati'1a E.,p os . a
Guar"~'trosa~ ~cgua.~ d €"':: -
drazina.
Hexanitrod &e~ s... 'e'o
Hexogêr o
Monon~oresorc""a'c ae : :.,c
Nitrato de Cá co
Nitroamido
NitroglicerP'la.
Nitroglicol.
Oxíliquita.
Perclorato de Arro6~c
Pólvora Negra.
Stifinato de Chumbo
Sulfeto de Nitrogêr {)
Termita.
Tetraceno.
Tpinitrobenzeno.
Trinitroresorci na.
Trinitrotolueno.
Será que é importante para o "'e'-
cado segurador criar legislações pe"'-
tinentes ao transporte de produtos pe-
rigosos? O que acontece se L~ car-
reta acidenta-se por não atender às ie-
gislações vigentes?
Emprimeiro lugar é bom que se dt-
ga que as causas dos acidertes ~ão
são de todo questionadas.
Ese houver a responsabilidade Ct-
vildo transportador e esse não ligara
mínima para a legislação viger-te"> at-
vez seja mais barato contratar-se ur'"
seguro, a um custo baixo,do que :n_
vestir-se em segurança.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
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DANGEROUS PROPERTIES OK ',Ou&-
TRIAL MATERIALS, SAX, N.!.
THE CONDENSAD CHEMICAL D C'T'Q-
NARY. VAN NOSTRAND REINHOLD
HAND BOOK OK CHEMITRY, l.ange
FLAMMABLEAND COMBUS~ BLE L,. ,
QUIDS CODE, NFPA, Boston, Mass.
WEYNE. GASTÃO RUBlO DESA - Pn:;>
dutos Químicos Agressivos - L >,JOBEL
LOVEJOY, F. H.; FLOWERS. ~ & ','CGI...
GAN, R - The Epídemiologyof Poison~ 'rt:r"
Household Products.
CHRISTENSEN, H. E. & COLS - The-o-
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GOSSELlN,R.E.;HODGE.H C S'.' ~
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of Commercial Products - 11 iarns &
Co.
(Continua no próxif'1o n...~
CADERNOSDESEG~~:: 25
-