O documento discute os principais aspectos de sistemas de cabeamento estruturado para redes. Apresenta a história e normas de cabeamento estruturado, e descreve os elementos funcionais como cabeamento horizontal, primário, área de trabalho e sala de telecomunicações. Também explica componentes como patch panels, cabos e distâncias máximas.
O documento descreve os dispositivos ativos e passivos de uma rede de computadores. Dispositivos passivos como cabos e conectores fornecem a infraestrutura básica, enquanto dispositivos ativos como placas de rede, switches, roteadores e modems realizam funções complexas de comunicação e processamento de sinais.
O documento discute os tipos de redes de computadores, definindo redes locais (LAN), metropolitanas (MAN), de longa distância (WAN), regionais (RAN), de área pessoal (PAN), sem fio (WWAN, WMAN) e de armazenamento (SAN). O documento fornece detalhes sobre as características e aplicações de cada tipo de rede.
O documento descreve os principais tipos de hardware de rede, incluindo switches, concentradores, repetidores, placas de rede, modems, gateways e pontos de acesso sem fio. Fornece definições, funções e características de cada um destes componentes essenciais para conectar computadores e dispositivos em uma rede.
O documento discute introdução, histórico e conceitos de redes de computadores. Apresenta os objetivos de aprender sobre redes, seu histórico e conceitos como compartilhamento de recursos. Explica como as redes evoluíram desde a ARPANET na década de 1960 até a internet atual.
1) O documento descreve os conceitos básicos de redes de computadores, incluindo definição, sistemas de comunicação, classificação, topologias e meios de transmissão.
2) As redes podem ser classificadas de acordo com o alcance, conexão e uso. Exemplos de topologias incluem barramento, anel e estrela. Cabos de par trançado e fibra ótica são comumente usados como meios de transmissão.
3) A configuração de dispositivos de rede como roteadores, switches, plac
Hardware e redes de computadores (Componente, tipos de redes e topologias)Augusto Nogueira
O documento discute conceitos de hardware e redes de computadores. Ele define hardware como as peças físicas de um computador e lista seus principais componentes como gabinete, HD, CPU e placa-mãe. Também descreve dispositivos de entrada e saída e memórias temporárias e permanentes. Em seguida, explica o que são redes de computadores e lista os principais tipos como LAN, WAN e WLAN. Por fim, apresenta as principais topologias de redes como barramento, estrela, anel e árvore.
Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e partilhar recursos, interligados por um sub-sistema de comunicação, ou seja, é quando há pelo menos dois ou mais computadores e outros dispositivos interligados entre si de modo a poderem compartilhar recursos...
O documento discute o endereçamento IP, explicando que cada dispositivo de rede precisa de um endereço IP único para identificação e comunicação. O endereço IP é composto por 32 bits divididos em quatro octetos e serve para identificar tanto o dispositivo quanto a rede à qual pertence. O documento também explica conceitos como máscaras de sub-rede, endereços de broadcast e loopback.
O documento descreve os dispositivos ativos e passivos de uma rede de computadores. Dispositivos passivos como cabos e conectores fornecem a infraestrutura básica, enquanto dispositivos ativos como placas de rede, switches, roteadores e modems realizam funções complexas de comunicação e processamento de sinais.
O documento discute os tipos de redes de computadores, definindo redes locais (LAN), metropolitanas (MAN), de longa distância (WAN), regionais (RAN), de área pessoal (PAN), sem fio (WWAN, WMAN) e de armazenamento (SAN). O documento fornece detalhes sobre as características e aplicações de cada tipo de rede.
O documento descreve os principais tipos de hardware de rede, incluindo switches, concentradores, repetidores, placas de rede, modems, gateways e pontos de acesso sem fio. Fornece definições, funções e características de cada um destes componentes essenciais para conectar computadores e dispositivos em uma rede.
O documento discute introdução, histórico e conceitos de redes de computadores. Apresenta os objetivos de aprender sobre redes, seu histórico e conceitos como compartilhamento de recursos. Explica como as redes evoluíram desde a ARPANET na década de 1960 até a internet atual.
1) O documento descreve os conceitos básicos de redes de computadores, incluindo definição, sistemas de comunicação, classificação, topologias e meios de transmissão.
2) As redes podem ser classificadas de acordo com o alcance, conexão e uso. Exemplos de topologias incluem barramento, anel e estrela. Cabos de par trançado e fibra ótica são comumente usados como meios de transmissão.
3) A configuração de dispositivos de rede como roteadores, switches, plac
Hardware e redes de computadores (Componente, tipos de redes e topologias)Augusto Nogueira
O documento discute conceitos de hardware e redes de computadores. Ele define hardware como as peças físicas de um computador e lista seus principais componentes como gabinete, HD, CPU e placa-mãe. Também descreve dispositivos de entrada e saída e memórias temporárias e permanentes. Em seguida, explica o que são redes de computadores e lista os principais tipos como LAN, WAN e WLAN. Por fim, apresenta as principais topologias de redes como barramento, estrela, anel e árvore.
Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e partilhar recursos, interligados por um sub-sistema de comunicação, ou seja, é quando há pelo menos dois ou mais computadores e outros dispositivos interligados entre si de modo a poderem compartilhar recursos...
O documento discute o endereçamento IP, explicando que cada dispositivo de rede precisa de um endereço IP único para identificação e comunicação. O endereço IP é composto por 32 bits divididos em quatro octetos e serve para identificar tanto o dispositivo quanto a rede à qual pertence. O documento também explica conceitos como máscaras de sub-rede, endereços de broadcast e loopback.
Este documento descreve a camada de sessão do modelo OSI, que permite que aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação, definindo como os dados serão transmitidos e colocando marcações nos dados. Se houver falha na rede, a transmissão é reiniciada a partir da última marcação recebida. Exemplos de protocolos que usam a camada de sessão são RPC, SQL, NFS e AppleTalk ASP.
Este documento apresenta conceitos sobre roteamento de redes, incluindo: 1) definições de termos como protocolo, rede, roteador e roteamento; 2) algoritmos de roteamento como vetor de distância e estado de enlace; 3) protocolos como RIP, OSPF e BGP. O documento também discute demonstrações práticas no Packet Tracer.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, descrevendo os requisitos para responder a um Request For Proposal (RFP) ou para desenvolver internamente um projeto de rede. Deve-se documentar os requisitos do cliente, a rede atual, o projeto lógico e físico proposto e os custos envolvidos.
Este documento resume os principais conceitos sobre redes de computadores, incluindo a definição de redes, a diferença entre clientes e servidores, os tipos de redes ponto a ponto e multiponto, os meios de transmissão de dados, os hardwares utilizados e os objetivos e segurança em redes.
O documento introduz os conceitos básicos de endereçamento IP, incluindo IPv4 e IPv6. Aborda tópicos como classes de endereço IP, máscaras de sub-rede, endereços estáticos e dinâmicos, além de explicar a necessidade do IPv6 devido ao esgotamento de endereços do IPv4.
Este documento fornece uma introdução às redes de computadores, definindo-as como um conjunto de computadores interligados para compartilhamento de recursos e troca de informações. Ele discute os principais componentes de uma rede, incluindo topologias, meios de transmissão, protocolos e aplicações comuns como FTP e e-mail.
O documento discute o projeto físico de redes de computadores, incluindo a importância do projeto físico, alternativas de meios físicos como cabos metálicos e ópticos e tecnologias sem fio, e elementos para conectividade e certificação do projeto físico. O conteúdo programático inclui revisão de conceitos básicos de redes, camada física, meios físicos, normas de cabeamento estruturado e ferramentas para construção e certificação de cabos.
O documento descreve o Modelo OSI, um modelo de referência para protocolos de comunicação entre sistemas. O Modelo OSI divide o processo de comunicação de dados em sete camadas, cada uma com funções específicas. Exemplifica como uma solicitação de página web funciona de acordo com cada camada do modelo.
Indica o número de seqüência da coleta de descrição de base de dados.
Link State Ads: Contém uma ou mais descrições de estados de enlace. Cada descrição
contém informações sobre um enlace ou nó da rede.
2.2.4. Pacotes de requisição e atualização de estado de link
Os pacotes de requisição de estado de link (tipo 3) são enviados quando um roteador
detecta que sua base de dados está desatualizada em relação aos outros roteadores. Já os
pacotes de atualização de estado de link (tipo 4) são envi
O documento descreve os principais componentes de um router e como eles funcionam para encaminhar pacotes entre redes. Os routers operam na camada 3 do modelo OSI e usam portas, subinterfaces, tabelas de roteamento e memória para selecionar a melhor rota e encaminhar tráfego entre redes privadas e públicas.
Este documento discute os elementos e etapas necessárias para projetar uma rede local, incluindo definir os equipamentos, meios físicos, topologia, conexões com a internet e outras redes, e documentação.
O documento descreve protocolos de comunicação de dados, com foco nos protocolos TCP/IP. Apresenta os principais protocolos das camadas de aplicação e transporte, como HTTP, FTP, SMTP, DNS, DHCP, TCP e UDP. Explica o funcionamento de cada protocolo e sua relação com as camadas do modelo OSI.
O documento discute conceitos fundamentais de endereçamento IP, incluindo o que é IP, tipos de atribuição de IP, regras para definir IPs fixos, conceitos de sub-rede, host, máscara de sub-rede, classes de IP, gateway padrão e DNS.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores de acordo com os padrões TIA/EIA-568-B, incluindo: cabos de backbone, salas de equipamentos, armários de telecomunicações, patch panels, cabeamento horizontal até as áreas de trabalho e tomadas, e esquemas de crimpagem T568A e T568B.
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de ComputadoresGilvan Latreille
O documento apresenta os principais conceitos e tópicos sobre arquitetura e organização de computadores, incluindo a história dos computadores, organização básica da CPU e memória, barramentos, memória interna e externa, e tendências futuras.
Seminário de Redes: Hub, Switch, Roteador, Modem e Acess Point.Guilherme Santos
O documento fornece um resumo sobre diferentes dispositivos de rede, incluindo Hub, Switch, Roteador, Modem e AcessPoint. O Hub distribui sinal de rede para todas as portas, enquanto o Switch direciona sinal para portas específicas. Roteadores escolhem a melhor rota para envio de dados e conectam redes diferentes. AcessPoints distribuem sinal sem fio para ampliar o alcance da rede.
O documento descreve os principais componentes de uma rede, incluindo o meio físico (cabos coaxial, pares trançados e fibra óptica), placas de rede, hubs, switches, bridges e routers. Explica como cada um funciona e seu papel na montagem e conexão de dispositivos em uma rede.
O Ubuntu é um sistema operacional baseado no Linux desenvolvido por uma comunidade aberta. Ele contém aplicativos populares e é lançado a cada seis meses, com suporte de longo prazo para versões específicas. Os usuários podem se envolver no desenvolvimento de várias maneiras, como testando, relatando bugs ou contribuindo com arte.
Projeto de Redes residencial - IFMS - Campo Grande/MS.
Sistemas para Internet 2015.
Acadêmicos: Jaqueline Nardes França e Valdir Pereira da Silva Junior.
O documento descreve a evolução dos cabos de rede, desde os sistemas de cabeamento telefônico até os atuais sistemas de cabeamento estruturado. Detalha a história da padronização dos cabos de rede e define cabeamento estruturado. Explora os subsistemas do cabeamento estruturado, incluindo instalações de entrada, sala de equipamentos, cabeamento vertical, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
1. O documento discute os princípios do cabeamento estruturado de redes de computadores, incluindo normas, componentes e topologias.
2. É destacada a importância da padronização e do cumprimento de normas técnicas para evitar problemas no cabeamento e reduzir custos.
3. São explicados os principais componentes do cabeamento estruturado de acordo com a norma ANSI/TIA 568-C, incluindo entrada de telecomunicações, sala de equipamentos, cabeamento vertical e horizontal.
Este documento descreve a camada de sessão do modelo OSI, que permite que aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação, definindo como os dados serão transmitidos e colocando marcações nos dados. Se houver falha na rede, a transmissão é reiniciada a partir da última marcação recebida. Exemplos de protocolos que usam a camada de sessão são RPC, SQL, NFS e AppleTalk ASP.
Este documento apresenta conceitos sobre roteamento de redes, incluindo: 1) definições de termos como protocolo, rede, roteador e roteamento; 2) algoritmos de roteamento como vetor de distância e estado de enlace; 3) protocolos como RIP, OSPF e BGP. O documento também discute demonstrações práticas no Packet Tracer.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de projetos de rede, descrevendo os requisitos para responder a um Request For Proposal (RFP) ou para desenvolver internamente um projeto de rede. Deve-se documentar os requisitos do cliente, a rede atual, o projeto lógico e físico proposto e os custos envolvidos.
Este documento resume os principais conceitos sobre redes de computadores, incluindo a definição de redes, a diferença entre clientes e servidores, os tipos de redes ponto a ponto e multiponto, os meios de transmissão de dados, os hardwares utilizados e os objetivos e segurança em redes.
O documento introduz os conceitos básicos de endereçamento IP, incluindo IPv4 e IPv6. Aborda tópicos como classes de endereço IP, máscaras de sub-rede, endereços estáticos e dinâmicos, além de explicar a necessidade do IPv6 devido ao esgotamento de endereços do IPv4.
Este documento fornece uma introdução às redes de computadores, definindo-as como um conjunto de computadores interligados para compartilhamento de recursos e troca de informações. Ele discute os principais componentes de uma rede, incluindo topologias, meios de transmissão, protocolos e aplicações comuns como FTP e e-mail.
O documento discute o projeto físico de redes de computadores, incluindo a importância do projeto físico, alternativas de meios físicos como cabos metálicos e ópticos e tecnologias sem fio, e elementos para conectividade e certificação do projeto físico. O conteúdo programático inclui revisão de conceitos básicos de redes, camada física, meios físicos, normas de cabeamento estruturado e ferramentas para construção e certificação de cabos.
O documento descreve o Modelo OSI, um modelo de referência para protocolos de comunicação entre sistemas. O Modelo OSI divide o processo de comunicação de dados em sete camadas, cada uma com funções específicas. Exemplifica como uma solicitação de página web funciona de acordo com cada camada do modelo.
Indica o número de seqüência da coleta de descrição de base de dados.
Link State Ads: Contém uma ou mais descrições de estados de enlace. Cada descrição
contém informações sobre um enlace ou nó da rede.
2.2.4. Pacotes de requisição e atualização de estado de link
Os pacotes de requisição de estado de link (tipo 3) são enviados quando um roteador
detecta que sua base de dados está desatualizada em relação aos outros roteadores. Já os
pacotes de atualização de estado de link (tipo 4) são envi
O documento descreve os principais componentes de um router e como eles funcionam para encaminhar pacotes entre redes. Os routers operam na camada 3 do modelo OSI e usam portas, subinterfaces, tabelas de roteamento e memória para selecionar a melhor rota e encaminhar tráfego entre redes privadas e públicas.
Este documento discute os elementos e etapas necessárias para projetar uma rede local, incluindo definir os equipamentos, meios físicos, topologia, conexões com a internet e outras redes, e documentação.
O documento descreve protocolos de comunicação de dados, com foco nos protocolos TCP/IP. Apresenta os principais protocolos das camadas de aplicação e transporte, como HTTP, FTP, SMTP, DNS, DHCP, TCP e UDP. Explica o funcionamento de cada protocolo e sua relação com as camadas do modelo OSI.
O documento discute conceitos fundamentais de endereçamento IP, incluindo o que é IP, tipos de atribuição de IP, regras para definir IPs fixos, conceitos de sub-rede, host, máscara de sub-rede, classes de IP, gateway padrão e DNS.
O documento descreve os principais componentes e especificações de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores de acordo com os padrões TIA/EIA-568-B, incluindo: cabos de backbone, salas de equipamentos, armários de telecomunicações, patch panels, cabeamento horizontal até as áreas de trabalho e tomadas, e esquemas de crimpagem T568A e T568B.
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de ComputadoresGilvan Latreille
O documento apresenta os principais conceitos e tópicos sobre arquitetura e organização de computadores, incluindo a história dos computadores, organização básica da CPU e memória, barramentos, memória interna e externa, e tendências futuras.
Seminário de Redes: Hub, Switch, Roteador, Modem e Acess Point.Guilherme Santos
O documento fornece um resumo sobre diferentes dispositivos de rede, incluindo Hub, Switch, Roteador, Modem e AcessPoint. O Hub distribui sinal de rede para todas as portas, enquanto o Switch direciona sinal para portas específicas. Roteadores escolhem a melhor rota para envio de dados e conectam redes diferentes. AcessPoints distribuem sinal sem fio para ampliar o alcance da rede.
O documento descreve os principais componentes de uma rede, incluindo o meio físico (cabos coaxial, pares trançados e fibra óptica), placas de rede, hubs, switches, bridges e routers. Explica como cada um funciona e seu papel na montagem e conexão de dispositivos em uma rede.
O Ubuntu é um sistema operacional baseado no Linux desenvolvido por uma comunidade aberta. Ele contém aplicativos populares e é lançado a cada seis meses, com suporte de longo prazo para versões específicas. Os usuários podem se envolver no desenvolvimento de várias maneiras, como testando, relatando bugs ou contribuindo com arte.
Projeto de Redes residencial - IFMS - Campo Grande/MS.
Sistemas para Internet 2015.
Acadêmicos: Jaqueline Nardes França e Valdir Pereira da Silva Junior.
O documento descreve a evolução dos cabos de rede, desde os sistemas de cabeamento telefônico até os atuais sistemas de cabeamento estruturado. Detalha a história da padronização dos cabos de rede e define cabeamento estruturado. Explora os subsistemas do cabeamento estruturado, incluindo instalações de entrada, sala de equipamentos, cabeamento vertical, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
1. O documento discute os princípios do cabeamento estruturado de redes de computadores, incluindo normas, componentes e topologias.
2. É destacada a importância da padronização e do cumprimento de normas técnicas para evitar problemas no cabeamento e reduzir custos.
3. São explicados os principais componentes do cabeamento estruturado de acordo com a norma ANSI/TIA 568-C, incluindo entrada de telecomunicações, sala de equipamentos, cabeamento vertical e horizontal.
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo a necessidade de padronização, os objetivos de suportar múltiplos tipos de comunicação, e as normas que regem o projeto e implementação de redes estruturadas.
O documento descreve os principais aspectos da norma ANSI/EIA/TIA 568B sobre cabeamento estruturado em edifícios comerciais, incluindo seus sete subsistemas (acesso ao prédio, sala de equipamentos, cabeamento vertical, salas de telecomunicações, cabeamento horizontal, área de trabalho e administração) e requisitos para cada um.
O documento discute projetos de cabeamento estruturado de acordo com as normas EIA/TIA 568A/568B. Apresenta os componentes de um sistema de cabeamento estruturado, incluindo área de trabalho, entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações e cabeamento horizontal. Também descreve as normas EIA/TIA relevantes e a importância da documentação da rede.
O documento apresenta as normas TIA/EIA 568-569-606 para cabos estruturados. Ele discute a evolução do cabeamento desde a década de 1980, componentes do cabeamento estruturado como cabeamento horizontal e vertical, e práticas de instalação para garantir a conformidade com os padrões.
Este documento descreve os conceitos básicos de cabeamento e infraestrutura de redes. Ele explica os conceitos de códigos, padrões, normas de cabeamento e suas premissas, incluindo subsistemas de distribuição primária e secundária, áreas de trabalho, salas de telecomunicações, salas de equipamentos, instalação de entrada, testes e administração do cabeamento.
1) O documento apresenta informações sobre um curso de Redes de Computadores ministrado pelo Prof. Cláudio Cura Junior, incluindo lista de alunos. 2) Define o que constitui um sistema de cabeamento estruturado e suas principais características e componentes como sala de equipamentos, área de trabalho e armários de telecomunicações. 3) Discorre sobre técnicas e cuidados para a instalação de cabeamento, de acordo com a norma técnica NBR-14565.
O documento define os termos Área de Trabalho, Cabeamento Horizontal, Cabeamento de Backbone e Gabinete de Fiação. Ele também discute a possibilidade de usar dispositivos de rede para melhorar o desempenho de uma rede local com 80 estações em um prédio de 4 andares.
Cabeamento 2 visão geral do cabeamento estuturadoPaulo Fonseca
O documento fornece uma visão geral do cabeamento estruturado, descrevendo suas principais seções como a distribuição horizontal, vertical e de área de trabalho. Também define os elementos funcionais de um cabeamento estruturado como os distribuidores de entrada, campus e piso, além dos subsistemas de backbone de campus e edifício e cabeamento horizontal.
1. O documento descreve os componentes e características de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores, incluindo sala de equipamentos, armários de telecomunicações, pontos de trabalho e normas técnicas.
2. Apresenta detalhes sobre os equipamentos de um sistema de cabeamento, como racks, gabinetes, patch panels e conectores ópticos, e suas especificações técnicas de acordo com padrões internacionais.
3. Discorre sobre técnicas de instalação de cabos, normas como distância má
O documento discute o cabeamento estruturado em redes locais, definindo seus conceitos, vantagens e componentes de acordo com normas como a ANSI/EIA-568-A. Inclui descrições dos subsistemas de cabeamento, categorias de cabos, fibra óptica, problemas comuns e diferenças com a norma brasileira.
O documento discute os benefícios e características do cabeamento estruturado predial e industrial. A proposta do cabeamento estruturado é servir como base comum para diversas aplicações, proporcionando interface homem-máquina mais simples, manutenção mais fácil e baixo custo de operação. O documento também descreve os requisitos e componentes de um sistema de cabeamento estruturado como sala de telecomunicações, percursos horizontais e verticais.
O documento explica o que é cabeamento estruturado, seus benefícios e como ele permite flexibilidade e facilidade de administração de redes. O cabeamento estruturado integra diferentes sistemas como telefonia, redes e segurança em um único cabeamento, reduzindo custos e problemas. Ele permite mudanças na infraestrutura sem necessidade de novas instalações físicas.
O documento discute os conceitos fundamentais de cabeamento estruturado, incluindo normas e padrões, categorias de cabeamento, componentes, banda passante e velocidade de transmissão. O objetivo é fornecer uma infraestrutura flexível e de longa duração para redes de telecomunicações em edifícios.
O documento discute os conceitos e componentes de um cabeamento estruturado para redes de computadores. Ele define cabeamento estruturado e explica sua motivação para padronização. Em seguida, descreve os principais subsistemas de um cabeamento estruturado, incluindo entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações, cabeamento horizontal e área de trabalho.
1. O documento descreve normas e especificações para sistemas de cabeamento estruturado, incluindo ANSI/TIA/EIA-568-A e ANSI/TIA/EIA-568-A1.
2. As normas classificam os principais componentes do sistema de cabeamento como facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho.
3. O adendo ANSI/TIA/EIA-568-A1 especifica requisitos adicionais de propagação
O documento explica o que é cabeadamento estruturado, como ele serve para integrar comunicações de voz, dados e imagem em um único cabeamento. Ele também discute normas e subsistemas do cabeadamento, incluindo entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações e cabeamento horizontal.
Este documento descreve a norma ANSI/TIA/EIA-568-A, que especifica os componentes e requisitos mínimos para um sistema de cabeamento estruturado. A norma define seis componentes principais: facilidade de entrada, conexão cruzada principal, distribuição do backbone, conexão cruzada horizontal, distribuição horizontal e área de trabalho. Além disso, fornece diretrizes para a seleção de mídia, topologia, distâncias máximas e critérios de projeto para cada componente.
Carlos Veiga - Aula05 - Cabeamento Estruturado - (parte02)Heber Souza
O documento discute os conceitos e componentes básicos de um sistema de cabeamento estruturado, incluindo a motivação, padrões, topologia, dispositivos e subsistemas de cabeamento estruturado.
Semelhante a Cabeamento Estruturado - Módulo 1.pdf (20)
13. Sistemas de Cabeamento Estruturado
Divisão Técnica
Por definição, um sistema de cabeamento estruturado deve
possibilitar mudanças, manutenção e implementações, de forma
bem rápida, segura e totalmente controlada e planejada. Um
sistema de cabeamento estruturado também deve permitir o
tráfego de qualquer tipo de sinal elétrico para as aplicações de
telecomunicações (áudio, vídeo, redes de dados, telefonia
analógica ou digital, controles de segurança e controles
ambientais), independente dos produtos e fabricantes.
O cabeamento estruturado é entendido como a estrutura interna
de telecomunicações, ou seja, cabos e acessórios implantados de
forma organizada e em conformidade com as normas aplicáveis, e
que visam servir de meio de transmissão para sinais elétricos de
diversos serviços de telecomunicações (voz, dados, imagens),
dentro das corporações, permitindo a evolução e a flexibilidade
para atender as necessidades atuais e futuras.
14. Sistemas de Cabeamento Estruturado
Divisão Técnica
•Infraestrutura flexível
• Suporta diversos tipos de aplicações
•Dados
• Voz
•Imagem
• Controles prediais – casas inteligentes
16. Sistemas de Cabeamento Estruturado
História
Divisão Técnica
• Grande crescimento da demanda dos sistemas de
telecomunicações. (anos 80)
• Empresas passaram a estabelecer padrões
proprietários
• Resultando numa ampla diversidade de topologias,
tipos de cabos, conectores, padrões de ligação, etc.
17. Sistemas de Cabeamento Estruturado
História
•
•
•
•
Objetivo de criar uma padronização do cabeamento
instalado
Analogia com um sistema elétrico de um edifício ou
residência
O uso de diversos aparelhos tais como: rádio, televisor,
secador de cabelos, entre outros
Plugar na tomada que encontra-se na parede ou piso do
local.
Divisão Técnica
18. Sistemas de Cabeamento Estruturado
Investimento
•
•
•
•
O cabeamento possui a maior expectativa de vida numa
rede (em torno de 10 - 15 anos)
Suportar a troca de alguns hardwares e vários
softwares
Garantia suplementar (alguns fabricantes) superior a 15
anos
Retorno do investimento (ROI) excepcional
Divisão Técnica
19. Sistemas de Cabeamento Estruturado
Vantagens
Divisão Técnica
•
•
•
•
•
•
Facilidade de mudanças de layout
Pronto atendimento às demandas de comunicação dos
usuários
Diminuição nos custos de mão de obra e montagem de
infraestrutura
Maior confiabilidade no sistema de cabeamento
Facilidade no acesso e processamento de informações
Integração de sistemas de controle através do
cabeamento
Um único cabeamento para diversas
aplicações
•
20. Sistemas de Cabeamento Estruturado
Normas
Divisão Técnica
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
TIA/EIA 568-C.0 – Generic Telecommunications Cabling for Customer
Premises
TIA/EIA 568-C.1.- Commercial Building Telecommunications Cabling
Standart
TIA/EIA 568-C.2 – Balanced Twisted-Pair
TIA/EIA 568-C.3 – Optical Fiber Cabling Components Standard
TIA/EIA 569-B – Commercial Building. Standard for Telecomm Pathways and
Spaces
TIA/EIA 606-A - Administration Standard for Commercial Telecommunications
Infrastructure
TIA/EIA 570 -B- Residential Telecommunications Infrastructure Standart
TIA-942 - Telecommunications Infrastructure Standart for Data Center
TIA/EIA 607-B - Commercial Building Grounding for Telecommunications
ABNT NBR 14565:2007 – Cabeamento de telecomunicações para edifícios
comerciais
TIA – Telecommunications Industry Association
IEEE – Institute of Electrical, Electronics e Engineers
EIA – Electronics Industry Alliance
21. Sistemas de Cabeamento Estruturado
Benefícios de uma Norma
Divisão Técnica
• Especifica um sistema independente do fabricante
• Flexibilidade: mudança
• Facilidade de Administração: troca de cabos
• Vida útil
• Controle de falhas
• Custo e Investimento
22. Sistemas de Cabeamento Estruturado
Elementos Funcionais
Divisão Técnica
•Horizontal Cabling – Cabeamento Horizontal (HC)
•Backbone Cabling – Cabeamento Primário
• Work Área – Área de Trabalho (WA)
•Telecommunication Room – Sala de Telecomunicações (TR)
•Equipament Room – Sala de Equipamentos (ER)
•Entrance Facilities – Infraestrutura de Entrada (EF)
27. Cabeamento Horizontal
Divisão Técnica
•Compreende os cabos que vão desde a Tomada de Telecomunicaçõe
da Área de Trabalho até o Armário de Telecomunicações.
•Possui os seguintes elementos:
➢Cabos
➢Tomada de Telecomunicações (Outlet)
➢Terminações de Cabo
➢Cross-Connections
➢Ponto de Consolidação (CP) (opcional)
29. Cabeamento Horizontal
Divisão Técnica
•Custos de instalação sistema de cabeamento horizontal é
maior
•Suporta uma larga faixa de aplicações
•Recomenda-se o emprego de cabos metálicos, quando
possível, materiais de excelente qualidade e de
desempenho superior (Cat. 6)
30. Cabeamento Horizontal
Divisão Técnica
Diretrizes gerais de projeto
•Satisfazer as exigências atuais
•Facilitar a manutenção e recolocação
•Considerar instalações futuras de equipamentos e
modificação de serviços
•Normalmente é menos acessível que outros tipos de
cabeamento
•Está sujeito a um maior fluxo de dados do edifício,
90%
•Diversidade de serviços e aplicações
31. Cabeamento Horizontal
Ponto de
Consolidação
•CP: Ponto de interconexão no cabeamento horizontal, visando facilitar
o remanejamento das áreas de trabalho.
•MUTOA: Amplamente utilizado em locais com divisórias ou móveis
modulares, em áreas com previsão de ocupação futura ou com
frequentes mudanças de layout.
Divisão Técnica
33. Cabeamento Horizontal
Componentes
Cordão Adaptador usado no rack (Patch
Cord)
•Cordão de cabo UTP, composto de fios ultraflexíveis (fios
retorcidos) com conectores RJ45 macho nas extremidades
•Interligar, dois painéis de conexão ou um painel e um
equipamento ativo
•Facilitar as manobras de manutenção ou de alterações de
configuração
•A distância máxima prevista é de 5 metros
Divisão Técnica
34. Cabeamento Horizontal
Componentes
Divisão Técnica
Cordão Adaptador usado na Work Area (Adapter
Cable)
•Cordão de cabo UTP, composto de fios ultraflexíveis (fios
retorcidos) com conectores RJ45 macho nas extremidades
•Para uso na área de trabalho interligando o equipamento do
usuário à tomada
•A distância máxima prevista é de 5 metros
35. Cabeamento Horizontal
Componentes
Divisão Técnica
Painel de Distribuição Principal ou Secundário (Patch Panel)
• É um intermediário entre as tomadas de parede e outros
pontos de conexão e os switches da rede
• Permitem que você utilize um número muito maior de pontos
de rede do que portas nos switches
• Outra vantagem é que com os cabos concentrados no patch
panel, tarefas como desativar um ponto ou ligá-lo a outro
segmento da rede (ligando-o a outro switch ou roteador) ficam
muito mais simples
37. Cabeamento Horizontal
Componentes
Divisão Técnica
Painel de Distribuição Principal ou Secundário (Bloco 110 IDC)
•São blocos de distribuição de cabos, neste bloco são
conectorizados cabos multipar trançados de 25 pares, onde
se derivam para as estações de trabalhos
38. Cabeamento Horizontal
Componentes
Painel de Distribuição Principal ou Secundário (Patch Cord 110
IDC)
•Os Patch Cables 110 IDC podem ser usados em qualquer
sistema que contemple Blocos do tipo 110 IDC para a
terminação de cabos
Divisão Técnica
39. Cabeamento Horizontal
Componentes
Cabos de Par Trançado (UTP)
•Cabo de par trançado, com 4 pares, constituídos por fios
sólidos, bitola de 22 ou 24 AWG e impedância nominal de
100 ohms
•A especificação mínima de desempenho para esse cabo
deverá ser compatível com a TIA/EIA 568-C, Categoria 5e
ou superior
•Para instalações novas, recomenda-se a utilização de cabos
Categoria 6
Divisão Técnica
40. Cabeamento Horizontal
Componentes
Ponto de Telecomunicação (Outlet)
•Tomada de estação, trata-se de um sub-sistema composto
por um espelho com previsão para instalação de, no mínimo,
duas tomadas RJ45/8 vias fêmea
•Uma tomada pode ser associada com voz e a outra com
dados
Divisão Técnica
43. Cabeamento Horizontal
Distâncias
Divisão Técnica
•Distâncias máximas, considerando as duas parcelas do
subsistema:
➢Comprimento máximo do HC é de 90 metros
➢Os 10 metros restantes são dos cordões adaptadores,
para a estação e rack, que é de 5 metros cada
44. Cabeamento Horizontal
Distâncias
•A (mín 15 m) + B = 90 metros no máximo de cabo sólido
•C = 5 metros de cabo flexível (atenua 20% mais que o sólido)
•D = < 22 metros de cabo flexível
•A + B + 2C = 100 metros no máximo
OBS: Uma MUTOA pode atender a no máximo 12 WA
Divisão Técnica
45. Cabeamento Primário
(Backbone Cabling)
Divisão Técnica
•Consiste nos meios de transmissão (cabos e fios),
conectores de cruzamento (cross-connects) principal e
intermediários, terminadores mecânicos, utilizados para
interligar os Armários de Telecomunicações, Sala de
Equipamentos e Instalações de Entrada
•Também é conhecido como Cabeamento Vertical
•É composto pelos cabos de backbone, pelo main cross-
connect (MC) (distribuidor de campus), pelo intermediate
cross-connect (IC) (distribuidor de edifício), terminações
mecânicas, patch cords, jumpers e os cabos de ligação entre
os prédios
46. Cabeamento Primário
(Backbone Cabling)
Divisão Técnica
•Os cabos reconhecidos para utilização de Backbone são:
➢Cabos de pares Trançados de 100 ohms
- Com 4 pares nas categorias 5e, 6 e 6ª;
- Multipares (normalmente de 25 pares) categorias 5e
➢Cabos de Fibra Óptica
- Fibras Multimodo 62,5/125 μm
- Fibras Multimodo 50/125 μm
- Fibras Multimodo 50/125 μm OM3, otimizadas para
aplicações de 10 Gbps
- Fibras Monomodo
48. Meio MC até o HC
(1º Nível)
MC até o IC
(1º Nível)
IC até o HC
(2º Nível)
U/UTP (voz) 800 m 500 m 300 m
U/UTP (dados) 90 m 90 m 90 m
Fibra Multimodo 2000 m 1700 m 300 m
Fibra Monomodo 3000 m 2700 m 300 m
Cabeamento Primário
(Backbone Cabling)
Divisão Técnica
49. Cabeamento Primário
(Backbone Cabling)
•O uso de cabeamento óptico, devido principalmente a
diferenças entre os aterramentos dos prédios
1,2
Prédio A
Cabo
metálico
Cabo
óptico
0,7
Prédio B
1,2
Prédio A
Prédio B
Divisão Técnica
50. Work Area
(Ãrea de Trabalho)
•Área de trabalho é o local onde o usuário interage com o
sistema. É onde se localizam as estações de trabalho,
os aparelhos telefônicos, etc
Divisão Técnica
51. Work Area
(Ãrea de Trabalho)
•Devem ser previstos pelo menos 2 pontos para
cada área de 10 m2
Divisão Técnica
52. Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Divisão Técnica
•Terminação dos cabos do sistema de distribuição secundári
•Ponto de conexão entre o Backbone e o cabeamento
horizontal
•Local onde fica acomodado o cross-connect horizontal do
andar a que pretence, contend equipamentos, as terminaçõe
e manobras de cabos
53. Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
•Diferem das Salas de Equipamentos pela quantidade e
localização.
•São geralmente áreas (salas ou estruturas de armários) que
servem a um pavimento ou a regiões (1500 m²) de um
andar em uma edificação
Divisão Técnica
54. Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Divisão Técnica
Rack
•São gabinetes com largura padrão de 19“ que poderão ser
abertos ou fechados onde serão fixados os equipamentos
ativos de rede, patch panels e demais acessórios
•São suportes constituídos de peças metálicas que compõem
uma estrutura na qual são fixados os equipamentos
concentradores e respectivos acessórios de uma rede
55. Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Divisão Técnica
Como dimensionar a altura de um Rack
1.O nº de equipamentos que deverão ser instalados
2.O nº de patch panels
3.Um organizador de cabos para cada patch panel e Switch
•Deve-se somar todos estes itens (considerando 1U cada)
e tem-se a altura mínima necessária do rack
•Lembrar sempre de deixar uma folga para futuras
ampliações da rede
•O ideal é planejar a utilização de no máximo 70% da área útil
de um rack, permitindo assim a dissipação térmica do calor
gerado pelos equipamentos
56. Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Área Servida pelo TR menor que 100 m²
Quadro externo
Subrack ou Bracket
com no mínimo 4
U
Subrack ou Bracket
Divisão Técnica
57. Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Prateleiras
•São utilizadas como bandejas de sustentação para
equipamentos. Podem ser instaladas em racks e brackets
através de parafusos de fixação
Divisão Técnica
58. Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Guia de Cabos
•É um acessório que possui a função de organizar a sobra de
cabos de manobra (patch e adapter cables) no rack ou
bracket
•Um guia de cabos dispõe de uma tampa encaixável que
proporciona um bom acabamento, além de ser bastante
prático
Divisão Técnica
59. Telecommunication Room
(Sala de Telecomunicações)
Divisão Técnica
Régua de Tomadas
•É um acessório que complementa os componentes, pois a
régua de tomadas proporciona uma grande facilidade em
termos de alimentação elétrica dos equipamentos, pois a
mesma dispõe de tomadas no padrão 2P + T, adequados para
a alimentação de equipamentos de rede
60. Equipment Room
(Sala de Equipamentos)
•É o espaço destinado à alocação dos equipamentos
principais de telecomunicações: servidores de rede, PABX,
roteadores, switches, modens, centrais de alarme, elementos
de telecomunicações, etc.., sendo localizada estrategicamente
dentro do edifício, prevendo as conexões com todos os AT
dos andares e o acesso das pessoas de gerenciamento e
manutenção
•Pode abrigar o TR do andar a que pertence
•Normalmente abriga o MC e o IC
Divisão Técnica
61. Equipment Room
(Sala de Equipamentos)
Divisão Técnica
•Espaço centralizado para equipamentos de redes e
telecomunicações, e mais complexos que os do TR
•Lugares que possam limitar a expansão devem ser
evitados
•A área deve prover 0,07 m² para cada 10 m² de “Área
de Trabalho” e ser de, no mínimo, 14 m²
•Deve estar interligado a rota do cabeamento vertical
•Temperatura: 18 a 24 graus centígrados
62. Equipment Room
(Sala de Equipamentos)
Divisão Técnica
•A interligação da SEQ ao aterramento central do edifício
deverá ser através de um eletroduto de, no mínimo, 1
½”
•Deverão ser utilizados equipamentos para proteção
secundária (reguladores de tensão, estabilizadores, filtros de
linha) contra voltagem ou pico de corrente para os
equipamentos eletrônicos conectados aos cabos do campus
backbone
•E mais: no break, aterramento, estática do piso, EMI e fire-
stopping
63. Equipment Room
(Sala de Equipamentos)
Divisão Técnica
Dimensões
Estações de Trabalho Área em m2
Até 100 14
De 101 a 400 37
De 401 a 800 74
De 801 a 1200 111
64. Entrance Facilities
(Infraestrutura de Entrada)
Divisão Técnica
•Interface entre o cabeamento externo (operadora telefônica,
operadora de internet) e o cabeamento intra-edifício e
consistem de cabos, equipamentos de conexão, dispositivos
de proteção, equipamentos de transição e outros
equipamentos necessários para conectar as instalações
externas ao sistema de cabos loca
65. Administração do Cabeamento
Estruturado
(TIA/EIA-606-A)
Divisão Técnica
•Pode-se incluir os cabos, patch panels, blocos 110, AT,
eletrocutos, dutos de passagem, pontos de terminação, porém
não compreende a administração de ativos conectados aos
outlets
66. Administração do Cabeamento
Estruturado
Componentes essenciais
dentro do Sistema de
Administração
Divisão Técnica
•Identificadores: etiquetas e código de cores
•Registros: Informações mandatórias e interligações
•Interligações: definem a conexão entre identificadores
e registros
•Código do usuário: associa uma terminação com
um registro (quem criou o registro)
67. Administração do Cabeamento
Estruturado
Componentes essenciais
dentro do Sistema de
Administração
Divisão Técnica
•Apresentação de informações como: relatórios, desenhos e
ordens de serviços
•As-Built: Documentação da rede; apresenta informações de
registros da infraestrutura: relatórios de testes, memoriais
descritivos, plantas, etc., destinando-se a compreensão e
solução de problemas
•Ordens de Serviços: mudanças na infraestrutura
68. Administração do Cabeamento
Estruturado
Componentes essenciais
dentro do Sistema de
Administração
Divisão Técnica
•Identificadores de Cabos: Deve haver um para cada cabo
(CS ou CP) e deverá ser fixado nele com uma etiqueta em
cada extremidade
•Identificadores dos Hardwares de Conexão: Cada
hardware de conexão deverá ter apenas um identificador e
nele deverá ser fixado
69. Administração do Cabeamento
Estruturado
Componentes essenciais
dentro do Sistema de
Administração
Divisão Técnica
•Identificadores de Cabos: Deve haver um para cada cabo
(CS ou CP) e deverá ser fixado nele com uma etiqueta em
cada extremidade
•Identificadores dos Hardwares de Conexão: Cada
hardware de conexão deverá ter apenas um identificador e
nele deverá ser fixado
•Identificadores das Posições de Terminação:
CS: requer apenas um identificador na terminação para
os quarto pares
CP: requerumidentificador na terminação para
70. Administração do Cabeamento
Estruturado
Componentes essenciais
dentro do Sistema de
Administração
Divisão Técnica
Etiquetas e Codificação de Cores:
um mesmo cabo ou
•As etiquetas das extremidades de
mesmo cuto deverão ser da mesma cor
•Todas as terminações utilizadas devem estar codificadas por
cores que identifiquem prontamente a origem dos meios de
transmissão conectados a elas, de acordo com a tabela
abaixo:
71. Administração do Cabeamento
Estruturado
Divisão Técnica
Codificação de Cores para Terminações
Tipos de terminação Cor Comentários
Cabo de entrada de
telecomunicações Laranja
Esta identificação é feita através de etiquetas, nos
blocos de terminação no PTR/SET
Conexão à rede pública
de telecomunicações Verde Etiquetas na SEQ ou AT
Equipamentos (PABX,
ativos instalados em
bastidores, etc.)
Púrpura
Etiquetas em painéis ou blocos de conexão de
acesso interconectados ao equipamento
Rede primária Branca Etiquetas em painéis ou blocos de conexão
Rede primária de 2º nivel Cinza
Etiqueta em painéis e blocos de conexão intermediário e o
painel de conexão à rede secundária
Rede secundária Azul
Etiqueta em painéis e blocos de conexão e nas
outras terminações, tomada e PCC
Rede interna de cabeamento
primário (campus) Marrom
Terminação de saída e entrada dos prédios de um
campus
Miscelâneas e circuitos
especiais Amarela
Circuitos auxiliares, circuitos pontes em redes de
barramento, etc.
72. Critérios de Identificação
Baseada na norma ABNT
14565
Identificação para distribuição na ER
Quantidade de Cabos
W=Cabo Primário(P), Secundário(S) ou Interligação(I)
Quantidade de Pares/Fibras
XX x CWX XXP/
Fibras YY a XX XXX
a XXX
Identificação seqüencial do ponto ou par
Identificação do pavimento (destino)
Identificação de origem (opcional)
Exemplo:
U = UTP;
6 x CSU 4P
(15)001 a 006
S = STP; Fo = Fibra óptica
Divisão Técnica