2. Periféricos de Redes
Os periféricos de uma rede são
determinados quase que
simultaneamente ao escolhermos uma
topologia para trabalhar.
São necessários para regular e
determinar um padrão de acesso aos
meios físicos compartilhado.
3. HUB
Os Hubs são os dispositivos mais utilizados
para a montagem de uma rede com topologia
em estrela ou árvore.
Têm como função realizar as conexões entre
os equipamentos que compõem a rede.
Podemos encontrar esse equipamentos em
modelos de 4,8,16,24 e 32 portas.
5. Switch
Podemos considerar o switch um "hub inteligente".
Fisicamente ele é bem parecido com o hub, porém
logicamente ele realmente opera a rede em forma de
estrela. Os pacotes de dados são enviados diretamente
para o destino, sem serem replicados para todas as
máquinas. Além de aumentar o desempenho da rede,
isso gera uma segurança maior. Várias transmissões
podem ser efetuadas por vez, desde que tenham origem
e destino diferentes.
O Switch possui as demais características e vantagens
do hub.
7. Roteadores
O roteador é um periférico utilizado em redes maiores.
Ele decide qual rota um pacote de dados deve tomar
para chegar a seu destino. Basta imaginar que em uma
rede grande existem diversos trechos. Um pacote de
dados não pode simplesmente ser replicado em todos
os trechos até achar o seu destino, como na topologia
linear, senão a rede simplesmente não funcionará por
excesso de colisões, além de tornar a rede insegura
(imagine um pacote de dados destinado a um setor
circulando em um setor completamente diferente).
8. Roteadores
Existem basicamente dois tipos de
roteadores.
Estáticos
Dinâmicos.
9. Roteadores
Os roteadores estáticos são mais baratos e
escolhem o menor caminho para o pacote de
dados. Acontece que esses roteadores não
levam em consideração o congestionamento da
rede, onde o menor caminho pode estar sendo
super utilizado enquanto há caminhos
alternativos que podem estar com um fluxo de
dados menor. Portanto, o menor caminho não
necessariamente é o melhor caminho.
10. Roteadores
No caso dos roteadores dinâmicos, eles
escolhem o melhor caminho para os
dados, já que levam em conta o
congestionamento da rede. Talvez o
pacote de dados siga por um caminho
até mais longo, porém menos
congestionado que, no final das contas,
acaba sendo mais rápido.
12. Rack
Armário usado para organizar os
equipamentos de comunicação do
cabeamento estruturado. Seu
tamanho é medido pela quantidade de
“Us” que ele suporta.
14. Patch Panel
É o painel que abriga os cabos de
comunicação, sua montagem
geralmente é feita no Rack, a parte
frontal, usada para ligar os path cable, é
onde são identificados os pontos, a parte
traseira é onde são feitas as conexões
com os pontos de comunicação.
16. Guia de Cabos
A guia de cabos tem por finalidade
organizar a passagem de cabos
dentro do rack, assim evitando que os
cabos fiquem jogados e solto dentro
do equipamento.
21. CABEAMENTO
ESTRUTURADO
Cabeamento estruturado pode ser
definido como um sistema baseado na
padronização das interfaces e meios de
transmissão, de modo a tornar o
cabeamento independente da aplicação
e do leiaute.
22. CABEAMENTO
ESTRUTURADO
O projeto de cabeamento estruturado
não é feito apenas para obedecer às
normas de hoje, mas, também, para
que esteja de conformidade com as
tecnologias futuras, além de
proporcionar grande flexibilidade de
alterações e expansões do sistema.
23. CABEAMENTO
ESTRUTURADO
Um sistema de cabeamento estruturado
permite o tráfego de qualquer tipo de sinal
elétrico de áudio, vídeo, controles
ambientais e de segurança, dados e
telefonia, convencional ou não, de baixa
intensidade, independente do produto
adotado ou fornecedor.
24. CABEAMENTO
ESTRUTURADO
Este tipo de cabeamento, possibilita
mudanças, manutenções ou implementações
de forma rápida, segura e controlada, ou seja,
toda alteração do esquema de ocupação de
um edifício comercial é administrada e
documentada seguindo-se um padrão de
identificação que não permite erros ou dúvidas
quanto aos cabos, tomadas, posições e
usuários.
25. CABEAMENTO
ESTRUTURADO
Tendo base que um sistema de
cabeamento estruturado, quando da
instalação, está instalado em pisos,
canaletas e dutos, este sistema deve se
ter uma vida útil de no mínimo 10 anos,
este é o tempo médio da vida útil de
uma ocupação comercial.
26. PADRONIZAÇÃO
Uma norma ou padrão de cabeamento especifica
um sistema independente do fabricante.
Benefícios:
Flexibilidade: mudança.
Facilidade de Administração: troca de cabos.
Vida Útil.
Controle de Falhas.
Custo e Investimento.
27. COMUNICAÇÃO DE DADOS
Tipos de ligação entre computadores:
Ponto-a-Ponto: apenas dois pontos de
comunicação.
Ponto-Multiponto: três ou mais pontos
de comunicação, com possibilidade de
usar mesmo enlace (link).
29. NORMAS TÉCNICAS
No Brasil, as normas mais conhecidas para cabeamento estruturado
são:
ANSI/EIA/TIA-568: especifica sistemas de cabeamento estruturado
para edifícios comerciais.
EIA/TIA-570: padroniza a infra-estrutura para suportar voz, dados,
vídeo, multimídia, TV, etc.
NBR-14565: norma brasileira que traz os procedimentos básicos
para elaboração de projetos de cabeamento estruturado em redes
de telecomunicações.
IEEE 802: desenvolveu e publicou uma série de normas para redes
locais (LANs) e Metropolitanas (MANs) que foram adotadas
mundialmente.
30. CABO COAXIAL
Consiste de dois condutores cilíndricos,
um interno e outro externo, separados
por um material dielétrico. O interno é o
condutor e o externo é proteção.
Resistência de 50.
32. PAR-TRANÇADO
Formado por 4 pares com cores padronizadas e resistência de 100.
Sem blindagem: UTP (Unshielded Twisted Pair),
Com blindagem: STP (Shielded Twisted Pair).
Categorias: atual 5e (100MHz – 1Gbps) e 6 (250MHz –
10Gbps).
Capacidade de transmissão: 10Mbps, 100Mbps ,1Gbps e
10Gbps.
Conector: RJ-45.
Distância máxima: 100m.
Tipo Conexão: direto ou cruzado (crossover).
34. PAR-TRANÇADO
A norma EIA/TIA-568 determina a pinagem e
configuração.
Existem no mercado duas padronizações para a
pinagem categoria 5: padrão 568-A e 568-B, que
diferem apenas nas cores de dois pares de
condutores do cabo UTP.
Conector RJ-45:
Macho (plug).
Fêmea (jack).