O documento discute como a moda reflete o ser humano e a sociedade. A moda começou a ser usada para comunicação durante o Renascimento e desde então reflete as ideias, preferências e época das pessoas. A moda também ajuda as pessoas a se relacionarem, se identificarem em grupos e expressarem sua individualidade. Grupos de consumidores modernos são definidos por características comuns ao invés de apenas idade.
Trabalho realizado pelas alunas do 5º Semestre de Relações Públicas da ECA USP, em maio de 2009, para a discussão na matéria Teoria da Opinião Pública sobre Moda, Opinião e Estetização do Mundo com base nos estudos e teorias do autor Maffesoli.
Artigo escrito com Julia Atroch e Maria Alice Rocha apresentado na XIII JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – JEPEX 2013 – UFRPE: Recife, 09 a 13 de dezembro. - No Mestrado de Consumo, Cotidiano e Desenvolvimento Social do Departamento de Ciências Domésticas.
O documento discute os conceitos de cultura, etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. Aborda a definição de cultura, como cultura é transmitida entre gerações e modificada, e como o contato entre culturas diferentes pode levar a mudanças culturais e ao processo de aculturação.
Este documento discute como a cultura de consumo levou à desigualdade social ao encorajar a competição em vez da cooperação e estimular comportamentos egoístas e antiéticos. A cultura de consumo fortaleceu os instintos de cobiça e competição entre as pessoas e enfraqueceu o senso de comunidade, levando a uma sociedade individualista e desconectada.
Este documento apresenta uma atividade complementar de Sociologia para alunos do 1o ano do Ciclo IV. A atividade aborda conceitos-chave da cultura como diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural e dinamicidade cultural. Além disso, fornece exemplos de cultura material e imaterial e atividades avaliativas relacionadas aos temas apresentados.
Este documento discute conceitos-chave da sociologia como indivíduo, identidade, socialização, estratificação social e desigualdades sociais. Em particular, apresenta definições e explicações teóricas para esses conceitos, destacando a importância da socialização na formação do indivíduo e da estrutura social na estratificação e desigualdades.
Aulas 7 e 8 adolescentes e tribos urbanas ritos de passagariadnemonitoria
1) Adolescentes buscam identidade através de grupos de pares, que fornecem referências comportamentais e apoio social.
2) Tribos urbanas representam contextos alternativos para adolescentes buscarem autonomia em relação aos pais.
3) Rituais são importantes para ordenar a vida social e marcar transições de fase, como a passagem da adolescência para a vida adulta.
Trabalho realizado pelas alunas do 5º Semestre de Relações Públicas da ECA USP, em maio de 2009, para a discussão na matéria Teoria da Opinião Pública sobre Moda, Opinião e Estetização do Mundo com base nos estudos e teorias do autor Maffesoli.
Artigo escrito com Julia Atroch e Maria Alice Rocha apresentado na XIII JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – JEPEX 2013 – UFRPE: Recife, 09 a 13 de dezembro. - No Mestrado de Consumo, Cotidiano e Desenvolvimento Social do Departamento de Ciências Domésticas.
O documento discute os conceitos de cultura, etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. Aborda a definição de cultura, como cultura é transmitida entre gerações e modificada, e como o contato entre culturas diferentes pode levar a mudanças culturais e ao processo de aculturação.
Este documento discute como a cultura de consumo levou à desigualdade social ao encorajar a competição em vez da cooperação e estimular comportamentos egoístas e antiéticos. A cultura de consumo fortaleceu os instintos de cobiça e competição entre as pessoas e enfraqueceu o senso de comunidade, levando a uma sociedade individualista e desconectada.
Este documento apresenta uma atividade complementar de Sociologia para alunos do 1o ano do Ciclo IV. A atividade aborda conceitos-chave da cultura como diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural e dinamicidade cultural. Além disso, fornece exemplos de cultura material e imaterial e atividades avaliativas relacionadas aos temas apresentados.
Este documento discute conceitos-chave da sociologia como indivíduo, identidade, socialização, estratificação social e desigualdades sociais. Em particular, apresenta definições e explicações teóricas para esses conceitos, destacando a importância da socialização na formação do indivíduo e da estrutura social na estratificação e desigualdades.
Aulas 7 e 8 adolescentes e tribos urbanas ritos de passagariadnemonitoria
1) Adolescentes buscam identidade através de grupos de pares, que fornecem referências comportamentais e apoio social.
2) Tribos urbanas representam contextos alternativos para adolescentes buscarem autonomia em relação aos pais.
3) Rituais são importantes para ordenar a vida social e marcar transições de fase, como a passagem da adolescência para a vida adulta.
Quadro de analise tempos modernos tempos de sociologiaErica Frau
Este documento apresenta um quadro de conteúdos e habilidades para o currículo de Sociologia. Ele lista os principais tópicos que serão abordados em cada bimestre do Ensino Médio, juntamente com possíveis relações com os capítulos do livro didático "Tempos Modernos, Tempos de Sociologia".
A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta marcado pela busca de identidade. Os adolescentes procuram referências fora da família, principalmente nos grupos de amigos, para exercitar papéis sociais e se sentirem valorizados. As tribos urbanas surgiram dessa busca por referências compartilhadas e encontro com outros que compartilham sentimentos semelhantes, diferentemente do passado quando os grupos tinham mais conotação política.
O documento descreve uma atividade complementar de sociologia para alunos do 9o ano. A atividade aborda os temas da cibercultura, ciberespaço, redes sociais e inteligência coletiva, analisando como essas influenciam as transformações sociais. O objetivo é complementar o ensino e aprendizagem sobre os processos de globalização e suas consequências para a juventude.
O documento apresenta um resumo do primeiro bimestre de um curso de sociologia para o ensino médio, abordando tópicos como o surgimento da sociologia, o objeto de estudo da disciplina e a relação indivíduo-sociedade. Discute como a sociologia nos ajuda a entender que fatos sociais considerados naturais podem não ser, e a importância de se desenvolver uma perspectiva sociológica para analisar comportamentos cotidianos.
O documento discute os diferentes sentidos da palavra "cultura" e como ela é usada no senso comum versus como conceito antropológico. No senso comum, cultura é usada para classificar pessoas de acordo com seu nível de educação, mas antropologicamente cultura refere-se às normas e códigos compartilhados por um grupo que permitem a vida social. O documento argumenta que todas as formas culturais em uma sociedade são equivalentes e complementares.
1) O documento apresenta uma apostila sobre sociologia produzida pelo professor Cristiano Bodart para o 3o ano do ensino médio.
2) A primeira unidade trata do conceito sociológico de cultura e aborda termos como etnocentrismo e relativismo cultural.
3) Um texto complementar descreve aspectos da cultura dos esquimós, como sua localização, crenças, modo de vida, alimentação e vestimenta.
O documento discute a sociologia e o pensamento sociológico. Resume:
1) A sociologia estuda a vida social humana e como indivíduos são influenciados por contextos sociais mais amplos;
2) O pensamento sociológico, chamado de "imaginação sociológica", permite enxergar situações além da perspectiva individual e compreender como fatores sociais moldam a sociedade;
3) Estudar sociologia traz benefícios como maior consciência cultural e autoconhecimento.
O documento discute os conceitos de alta cultura, cultura popular e cultura de massa. A alta cultura está ligada à elite e requer estudo e pesquisa. A cultura popular surge das tradições do povo. A cultura de massa é produzida em larga escala visando o consumo em massa e a obtenção de lucro. Há visões divergentes sobre se a cultura de massa homogeneíza ou democratiza o acesso à cultura.
A educação pode ser influenciada pela arquitetura e pela forma como os espaços públicos são construídos. Os espaços públicos atuais frequentemente carecem de significado cultural e simbólico, o que pode impactar negativamente as práticas de cidadania. É importante que arquitetos e urbanistas projetem espaços públicos de forma a promover o reconhecimento cultural e o senso de pertencimento dos cidadãos.
O documento discute como a identidade pós-moderna é construída através do consumo em uma sociedade de consumo. A falta de narrativas estáveis levou as pessoas a negociarem suas identidades constantemente através do que consomem. Isso favorece comportamentos narcisistas em que as pessoas buscam sua identidade no consumo e aparência em vez de dentro de si mesmas.
O documento discute as tribos urbanas, definindo-as como pequenos grupos de jovens que se unem por interesses, ideais e gostos musicais em comum. Apresenta exemplos de tribos como emo, gótico e punk, descrevendo suas características estéticas, musicais e de estilo de vida. Também aborda a psicologia por trás da necessidade dos jovens se agruparem em tribos e os possíveis benefícios e riscos desse fenômeno.
O documento discute como a cultura influencia o desenvolvimento humano. A natureza humana é moldada pela genética e cultura social. As tribos urbanas fornecem uma identidade cultural para os jovens que não se sentem representados pela sociedade maior. A tribo dos rappers surgiu como uma forma de expressão cultural em guetos de Nova York.
Tomaz tadeu 2308 identidade e diferençaDany Pereira
Este documento apresenta uma coleção de livros sobre educação pós-crítica coordenada por Tomaz Tadeu da Silva e Pablo Gentili. Os livros abordam temas como gênero, sexualidade, liberdades reguladas, imagens do outro, falsificação do consenso e utopias provisórias. Um dos livros é sobre identidade e diferença a partir da perspectiva dos Estudos Culturais, organizado por Tomaz Tadeu da Silva.
O Mais Belo Objecto De Consumo. O Corpo. Jean BaudrillardAndreia Martins
Este documento analisa como o corpo se tornou um objeto de consumo na sociedade moderna. Discute como a religião cristã reprimiu o corpo, mas com a revolução industrial e o capitalismo, o corpo passou a ser visto como mão-de-obra. Com o surgimento da sociedade de consumo, o corpo se tornou o objeto mais belo de consumo, com a beleza se tornando um status social ditado pela moda e mídia.
As frases foram divididas em duas colunas com base no critério de opinião versus fato. A primeira coluna contém frases que expressam opiniões ou juízos de valor, enquanto a segunda coluna contém frases que descrevem fenômenos sociais ou fatos.
Este documento discute o fenômeno das tribos urbanas e como elas podem influenciar a identidade dos jovens. A tribo do hip-hop surgiu nos anos 1970 como uma forma de expressão cultural que combatia injustiças sociais, e ainda hoje transmite uma ideologia de luta contra o racismo. Embora as tribos possam trazer benefícios de integração, também há riscos dependendo das práticas do grupo.
O documento resume os principais pontos levantados por Gilles Lipovetsky no livro "A sociedade da decepção" sobre a hipermodernidade e a sociedade de consumo. Lipovetsky argumenta que 1) a hipermodernidade traz mais liberdade individual e opções de estilo de vida, porém também aumenta as frustrações e decepções devido às altas expectativas criadas; 2) o trabalho na sociedade moderna gera amargura por não proporcionar empregos seguros e salários suficientes para o consumo; 3) a cult
O documento descreve diferentes tribos urbanas, incluindo hippies, surfistas, skatistas, punks, grafiteiros, satânicos e góticos. Fornece breves descrições de cada tribo, destacando seus símbolos e estilos distintivos.
O documento discute o homem pós-moderno, religião e ética. Apresenta um perfil do homem pós-moderno como um indivíduo centrado no consumo, pragmático e sem compromissos duradouros, que busca prazer imediato sem metas significativas. Também discute como a pós-modernidade trouxe uma nova religião e ética sem valores transcendentais fixos.
O documento discute a importância da sociabilidade e da socialização para os seres humanos. Através da socialização, os indivíduos se integram à sociedade, assimilando suas normas e costumes. Novas formas de sociabilidade emergem com a globalização, como tribos urbanas e comunidades virtuais.
A moda é uma forma de expressão artística visual que discute política, economia e sociedade, apresentando mudanças culturais ao longo do tempo. Ela é considerada um "fato social total" que une arte, indústria e economia ao gerar produtos e símbolos. A moda também representa memória, território e ancestralidade, especialmente nas periferias brasileiras, onde novas tendências surgem constantemente atreladas a estilos musicais.
A moda reflete as transformações sociais ao longo do tempo. Roupas evoluíram de proteção animal para expressão social e status. Hoje, roupas representam interesses individuais e padrões sociais.
Quadro de analise tempos modernos tempos de sociologiaErica Frau
Este documento apresenta um quadro de conteúdos e habilidades para o currículo de Sociologia. Ele lista os principais tópicos que serão abordados em cada bimestre do Ensino Médio, juntamente com possíveis relações com os capítulos do livro didático "Tempos Modernos, Tempos de Sociologia".
A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta marcado pela busca de identidade. Os adolescentes procuram referências fora da família, principalmente nos grupos de amigos, para exercitar papéis sociais e se sentirem valorizados. As tribos urbanas surgiram dessa busca por referências compartilhadas e encontro com outros que compartilham sentimentos semelhantes, diferentemente do passado quando os grupos tinham mais conotação política.
O documento descreve uma atividade complementar de sociologia para alunos do 9o ano. A atividade aborda os temas da cibercultura, ciberespaço, redes sociais e inteligência coletiva, analisando como essas influenciam as transformações sociais. O objetivo é complementar o ensino e aprendizagem sobre os processos de globalização e suas consequências para a juventude.
O documento apresenta um resumo do primeiro bimestre de um curso de sociologia para o ensino médio, abordando tópicos como o surgimento da sociologia, o objeto de estudo da disciplina e a relação indivíduo-sociedade. Discute como a sociologia nos ajuda a entender que fatos sociais considerados naturais podem não ser, e a importância de se desenvolver uma perspectiva sociológica para analisar comportamentos cotidianos.
O documento discute os diferentes sentidos da palavra "cultura" e como ela é usada no senso comum versus como conceito antropológico. No senso comum, cultura é usada para classificar pessoas de acordo com seu nível de educação, mas antropologicamente cultura refere-se às normas e códigos compartilhados por um grupo que permitem a vida social. O documento argumenta que todas as formas culturais em uma sociedade são equivalentes e complementares.
1) O documento apresenta uma apostila sobre sociologia produzida pelo professor Cristiano Bodart para o 3o ano do ensino médio.
2) A primeira unidade trata do conceito sociológico de cultura e aborda termos como etnocentrismo e relativismo cultural.
3) Um texto complementar descreve aspectos da cultura dos esquimós, como sua localização, crenças, modo de vida, alimentação e vestimenta.
O documento discute a sociologia e o pensamento sociológico. Resume:
1) A sociologia estuda a vida social humana e como indivíduos são influenciados por contextos sociais mais amplos;
2) O pensamento sociológico, chamado de "imaginação sociológica", permite enxergar situações além da perspectiva individual e compreender como fatores sociais moldam a sociedade;
3) Estudar sociologia traz benefícios como maior consciência cultural e autoconhecimento.
O documento discute os conceitos de alta cultura, cultura popular e cultura de massa. A alta cultura está ligada à elite e requer estudo e pesquisa. A cultura popular surge das tradições do povo. A cultura de massa é produzida em larga escala visando o consumo em massa e a obtenção de lucro. Há visões divergentes sobre se a cultura de massa homogeneíza ou democratiza o acesso à cultura.
A educação pode ser influenciada pela arquitetura e pela forma como os espaços públicos são construídos. Os espaços públicos atuais frequentemente carecem de significado cultural e simbólico, o que pode impactar negativamente as práticas de cidadania. É importante que arquitetos e urbanistas projetem espaços públicos de forma a promover o reconhecimento cultural e o senso de pertencimento dos cidadãos.
O documento discute como a identidade pós-moderna é construída através do consumo em uma sociedade de consumo. A falta de narrativas estáveis levou as pessoas a negociarem suas identidades constantemente através do que consomem. Isso favorece comportamentos narcisistas em que as pessoas buscam sua identidade no consumo e aparência em vez de dentro de si mesmas.
O documento discute as tribos urbanas, definindo-as como pequenos grupos de jovens que se unem por interesses, ideais e gostos musicais em comum. Apresenta exemplos de tribos como emo, gótico e punk, descrevendo suas características estéticas, musicais e de estilo de vida. Também aborda a psicologia por trás da necessidade dos jovens se agruparem em tribos e os possíveis benefícios e riscos desse fenômeno.
O documento discute como a cultura influencia o desenvolvimento humano. A natureza humana é moldada pela genética e cultura social. As tribos urbanas fornecem uma identidade cultural para os jovens que não se sentem representados pela sociedade maior. A tribo dos rappers surgiu como uma forma de expressão cultural em guetos de Nova York.
Tomaz tadeu 2308 identidade e diferençaDany Pereira
Este documento apresenta uma coleção de livros sobre educação pós-crítica coordenada por Tomaz Tadeu da Silva e Pablo Gentili. Os livros abordam temas como gênero, sexualidade, liberdades reguladas, imagens do outro, falsificação do consenso e utopias provisórias. Um dos livros é sobre identidade e diferença a partir da perspectiva dos Estudos Culturais, organizado por Tomaz Tadeu da Silva.
O Mais Belo Objecto De Consumo. O Corpo. Jean BaudrillardAndreia Martins
Este documento analisa como o corpo se tornou um objeto de consumo na sociedade moderna. Discute como a religião cristã reprimiu o corpo, mas com a revolução industrial e o capitalismo, o corpo passou a ser visto como mão-de-obra. Com o surgimento da sociedade de consumo, o corpo se tornou o objeto mais belo de consumo, com a beleza se tornando um status social ditado pela moda e mídia.
As frases foram divididas em duas colunas com base no critério de opinião versus fato. A primeira coluna contém frases que expressam opiniões ou juízos de valor, enquanto a segunda coluna contém frases que descrevem fenômenos sociais ou fatos.
Este documento discute o fenômeno das tribos urbanas e como elas podem influenciar a identidade dos jovens. A tribo do hip-hop surgiu nos anos 1970 como uma forma de expressão cultural que combatia injustiças sociais, e ainda hoje transmite uma ideologia de luta contra o racismo. Embora as tribos possam trazer benefícios de integração, também há riscos dependendo das práticas do grupo.
O documento resume os principais pontos levantados por Gilles Lipovetsky no livro "A sociedade da decepção" sobre a hipermodernidade e a sociedade de consumo. Lipovetsky argumenta que 1) a hipermodernidade traz mais liberdade individual e opções de estilo de vida, porém também aumenta as frustrações e decepções devido às altas expectativas criadas; 2) o trabalho na sociedade moderna gera amargura por não proporcionar empregos seguros e salários suficientes para o consumo; 3) a cult
O documento descreve diferentes tribos urbanas, incluindo hippies, surfistas, skatistas, punks, grafiteiros, satânicos e góticos. Fornece breves descrições de cada tribo, destacando seus símbolos e estilos distintivos.
O documento discute o homem pós-moderno, religião e ética. Apresenta um perfil do homem pós-moderno como um indivíduo centrado no consumo, pragmático e sem compromissos duradouros, que busca prazer imediato sem metas significativas. Também discute como a pós-modernidade trouxe uma nova religião e ética sem valores transcendentais fixos.
O documento discute a importância da sociabilidade e da socialização para os seres humanos. Através da socialização, os indivíduos se integram à sociedade, assimilando suas normas e costumes. Novas formas de sociabilidade emergem com a globalização, como tribos urbanas e comunidades virtuais.
A moda é uma forma de expressão artística visual que discute política, economia e sociedade, apresentando mudanças culturais ao longo do tempo. Ela é considerada um "fato social total" que une arte, indústria e economia ao gerar produtos e símbolos. A moda também representa memória, território e ancestralidade, especialmente nas periferias brasileiras, onde novas tendências surgem constantemente atreladas a estilos musicais.
A moda reflete as transformações sociais ao longo do tempo. Roupas evoluíram de proteção animal para expressão social e status. Hoje, roupas representam interesses individuais e padrões sociais.
A moda reflete as transformações sociais ao longo do tempo, começando como forma de proteção e expressão social e evoluindo para representar a personalidade e estilo de vida das pessoas. Roupas passaram a ser confeccionadas com novos materiais e técnicas, enquanto cortes e estilos distinguiam cada vez mais gêneros. A mídia influencia as tendências da moda contemporânea.
Este documento analisa as semelhanças entre moda e modismos apesar de suas aparências iniciais de diferenciação. Apesar de terem surgido para criar distinções, tanto moda quanto modismos acabam por homogenizar as pessoas ao se tornarem amplamente adotados. O documento explora como esses fenômenos, embora pretendam marcar status, no fim aproximam as pessoas ao invés de diferenciá-las, já que acabam por influenciar grandes contingentes a adotarem os mesmos estilos e preferências.
1) O documento discute os conceitos de cultura, dinamismo cultural e mudança cultural, incluindo suas definições e fatores.
2) A enculturação é o processo pelo qual os membros de uma cultura adquirem seus valores e comportamentos através da socialização.
3) A história da antropologia é dividida em quatro períodos: formação, convergência, construção e crítico.
O documento discute a natureza humana e a construção da cultura e identidade através da linguagem e educação. Em particular:
1) Explora como a linguagem e cultura constroem a humanidade e como a educação transmite e transforma a cultura de geração para geração;
2) Discutem como as culturas se transformam através do tempo e contato, e o papel da escola em valorizar a diversidade cultural;
3) Examinam a importância da linguagem na significação do mundo e na comunicação entre as pessoas, e como as linguagens mudam
A cultura para a sociologia é o conjunto de crenças, valores e normas de uma sociedade, que refletem seu modo de vida e são resultado do contato social entre indivíduos. A cultura varia entre sociedades e grupos sociais e está em constante transformação, seja por influências internas ou contatos entre culturas diferentes.
O documento discute os conceitos de cultura e socialização. Apresenta cultura como o conjunto de conhecimentos, crenças e hábitos compartilhados por um grupo social. Explica que a socialização é o processo pelo qual as pessoas interiorizam os padrões culturais através da imitação. Além disso, destaca que diferentes culturas influenciam aspectos como padrões de beleza, costumes e personalidade.
1) O documento discute a ecologia humana e como as comunidades urbanas tendem a assumir padrões espaciais definidos através de processos como seleção e segregação populacional;
2) As cidades modernas diferem das antigas pois crescem em torno de mercados e tendem a ser centros de regiões altamente especializadas, enquanto as antigas cresciam em torno de fortalezas para servir regiões relativamente autossuficientes;
3) A mobilidade social pode ser medida através de mudan
Este documento discute as relações entre moda e consumo. Apresenta como a moda foi usada historicamente para estratificação social e como o consumo simbólico é motivado pela cultura e desejo de realização pessoal. Explica como vitrines e marketing influenciam as atitudes de compra e como produtos ganham significados culturais.
Este documento discute o surgimento e a história das tribos urbanas. Explica como os jovens se unem em grupos com ideias e interesses semelhantes para se diferenciarem e se identificarem na sociedade globalizada moderna. Também discute como a mídia e a indústria cultural influenciam a formação da identidade por meio do consumo e como vários sociólogos, como Michel Maffesoli, analisaram o fenômeno das tribos na pós-modernidade.
O uso do conceito de cultura como exercício de poder - Bruno CarrascoBruno Carrasco
O artigo propõe uma reflexão sobre o uso do conceito de cultura como manutenção de certos costumes e hábitos e inferiorização de outros, diferenciando o que é ou não verdadeiro, o que é bom e o que é mau, o que deve ou não ser valorizado. Após a reflexão teórica pretende-se possibilitar a conscientização o valor das diferentes expressões culturais, reconhecendo que não há formas culturais melhores ou piores, mas diferentes. Deste modo, espera-se que o educador paute sua prática com respeito às diferenças culturais e aos diferentes modos de ser humano, sem inferiorizar ou submeter.
Palavras-chave: cultura, poder, conscientização, educação.
Por Bruno Carrasco.
O documento discute os conceitos de cultura, contracultura, cultura popular e erudita. Aponta que cultura são os modos de vida e padrões de comportamento de uma sociedade. Discutem-se também as noções de ideologia e como a indústria cultural pode manipular as pessoas através da produção e disseminação de bens culturais.
O documento discute os conceitos de comunicação para mudança social ao longo do tempo, desde os anos 1940 até hoje. Inicialmente focava no crescimento econômico, mas evoluiu para visões mais holísticas e participativas, com foco no bem-estar das pessoas. Atualmente enfatiza processos democráticos e diálogos que permitam que os próprios grupos definam seu desenvolvimento de forma sustentável.
O documento aborda o tema do tradutor como mediador cultural. Primeiramente, define termos como identidade cultural, aculturação, preconceito e etnocentrismo. Em seguida, discute a tradução como um ato de comunicação intercultural e o papel do tradutor como mediador entre culturas. Por fim, apresenta o modelo de sensibilidade cultural de David Katan composto por seis estágios para o desenvolvimento do tradutor como mediador cultural.
Os casos de crianças selvagens fornecem grande interesse científico ao mostrar o que seríamos sem a influência da sociedade e revelar a fragilidade da nossa natureza humana. O ser humano é um ser biologicamente social e a cultura o distingue dos outros animais, moldando todos os aspectos de seu comportamento. A diversidade cultural resulta da capacidade humana de aprender diferentes modos de vida em diferentes sociedades ao longo do tempo.
O documento discute a cultura, símbolos e sociedade. Apresenta que a cultura é o conjunto de conhecimentos, crenças e costumes aprendidos por uma sociedade. Inclui os sistemas de símbolos usados para comunicação, tecnologia, valores e crenças de um grupo. Explora como a cultura é dinâmica e pode sofrer mudanças através do tempo devido a fatores internos ou externos como novas descobertas ou contato com outras culturas.
O documento discute a importância da leitura para o desenvolvimento intelectual e social do indivíduo. Afirma que a leitura tem o poder de transformar e enriquecer culturalmente as pessoas, permitindo que pensem criticamente e se comuniquem de forma clara. Também argumenta que grandes pensadores moldaram o mundo por meio de seus escritos, e que a leitura é essencial para questionar ideias e mudar a realidade.
Este documento discute a relação entre globalização e estilos de vida. A globalização levou a uma maior uniformização dos comportamentos e padrões de consumo em todo o mundo. No entanto, existem ainda diversidades regionais e entre classes sociais devido a desigualdades econômicas. A sociedade atual é marcada por estilos de vida globais e locais.
Turismo Inclusivo em Hoteis: Casos Praticos InternacionaisScott Rains
Este documento discute exemplos de turismo inclusivo ao redor do mundo que fornecem acessibilidade para pessoas com deficiência. Ele resume casos de empresas hoteleiras e destinos turísticos que fizeram adaptações para receber turistas com deficiência, demonstrando o potencial econômico desse mercado. O documento defende que o turismo pode promover a inclusão social quando projetado com base nos princípios do design universal.
Semelhante a MODA COMUNICADORA (como ela reflete o ser) (20)
Turismo Inclusivo em Hoteis: Casos Praticos Internacionais
MODA COMUNICADORA (como ela reflete o ser)
1. MODA COMUNICADORA (como ela reflete o ser)
Brenda Goedert de Oliveira
SENAC/SC
Pós-graduação Lato Sensu em Moda: Gestão e Marketing
Sistema de Moda (Profº Msc Renato Riffel)
15/10/2012
RESUMO
Neste trabalho será feita uma reflexão sobre a moda como instrumento de comunicação,
analisando como os indivíduos se identificam, se relacionam e se reconhecem na sociedade
através dela. Pela análise de alguns autores, a moda aqui será mostrada como agente social de
diferenciação destes indivíduos, refletindo também neste contexto sobre os novos grupos de
consumidores apresentados em sala. O objetivo foi desenvolvido para demonstrar como o
vestuário é carregado de significados e que nossas escolhas através dele são pautadas em
vivências pessoais, bem como pela bagagem cultural e influências sociais. Com isto conclui-
se que a moda é, dentre tantas outras definições, uma das formas mais poderosas de
comunicação não-verbal da sociedade, atuando muitas vezes de forma sutil e subliminar no
inconsciente dos indivíduos.
Palavras-chave: Moda. Comunicação. Comportamento do consumidor.
1 INTRODUÇÃO
Culturalmente existe uma corrente que relaciona a moda com um paradigma de
exibicionismo e frivolidade. Moda é muitas vezes considerado como a última das
necessidades, sem essencialidade funcional a não ser adornar, estar excessivamente atrás da
última tendência pode ser visto como um ultraje a questões mais essenciais para a manutenção
da vida. É recorrente nos depararmos com quem afirme ter um estilo único, independente,
inabalável perante questões efêmeras como a moda.
2. Contudo, dominado pelas tecnologias e pela facilidade da internet, o mundo está
acelerado, feito de imagens prontas para o consumo, imagens estas cada vez mais rapidamente
mutáveis e descartáveis. O culto ao novo é supervalorizado, o passado é visto como atraso.
Uma atração vital pela mudança contínua se instaurou. Somos incitados a estar sempre em
busca de uma diferenciação do outro, no entanto vivemos a procura de semelhantes para nos
relacionar, e por mais que atualmente com essa miscigenação de estilo seja mais difícil definir
tribos urbanas como em décadas passadas, somos facilmente identificados por grupos
consumidores, que possuem preferências, atividades e rotinas semelhantes a de tantos outros
também perseguidores de individualidade.
Como Lipovetsky (2011) cita, o próprio da moda foi impor uma regra de conjunto e,
simultaneamente, deixar lugar para a manifestação de um gosto pessoal: é preciso ser como os
outros e não inteiramente como eles, é preciso seguir a corrente e significar um gosto
paticular.
Como a moda nos instiga e facilita essa interação com o outro, porque nossas escolhas
não são em vão e como essas escolhas transmitem nossas opiniões, preferências e, até mesmo,
ideologias, é o que será refletido aqui.
2 MODA COMO REFLEXO DO HOMEM
A moda, com esse sistema valorizador e perseguidor de mudança constante, iniciou
em um contexto onde o homem passou a se ver como “a medida de todas as coisas”, mais
precisamente no século XIV com a Renascença, que marca a transição do fim da Idade Média
para o surgimento da Idade Moderna. Leventon (2009) afirma que em comparação com as
constantes mudanças da moda nos dias atuais, os trajes masculinos e femininos evoluíam
relativamente devagar antes de a Renascença despontar na Itália.
Até este momento os ideais estavam embasados na tradição, nos valores transmitidos
durante gerações. Deus era o centro do universo e a sociedade o tinha como único provedor da
vida. Com o renascimento, o homem passa a se ver como centro deste universo, importante,
influente e responsável pela manutenção da vida. É fundamental mencionar que Farthing
(2011) enfatiza que este movimento não é de maneira nenhuma uma rejeição ao conhecimento
teológico – a veneração e a simbologia cristãs continuam a inspirar os artistas, pois os
ensinamentos da Igreja Medieval insistiam que a humanidade não podia alcançar nada sem a
ajuda de Deus.
2
3. A moda deixa de ser apenas fenômeno de distinção social e vai além, para exercer
função comportamental, temporal e comunicadora, delimitando épocas, costumes, gostos e
ocasiões. Não que antes não o fizesse, contudo como afirma Lipovetsky (2009), a renovação
das formas se torna um valor mundano, a fantasia exibe seus artifícios e seus exageros na alta
sociedade a inconstância em matéria de formas e ornamentações já não é exceção mas regra.
A novidade tornou-se marca de excelência social: para estar na moda é preciso seguir “o que
se faz” de novo e adotar as ultimas mudanças do momento. E isso não se restringiu e nem se
restringe apenas ao vestuário.
Navarri (2008) afirma que a moda é um jogo de sedução constante, que estamos
sempre na busca para informar ao outro aquilo que nos atrai, e somos atraídos por aquilo que
de alguma forma já faz parte de nosso “banco de dados”. Ela coloca que a imagem de si
confunde-se com a estima de si (conceito psicológico frequentemente admitido, mas no fundo
muito difícil de definir), e o “se eu sou sedutor, eu sou alguém de valor” torna-se uma crença.
É interessante nos depararmos com momentos onde, para enfrentar uma situação adversa,
uma roupa nova é requisitada como sinônimo de bons fluidos e positividade. Ou como um
novo corte de cabelo consegue elevar nossa autoestima. É como se a cada mudança externa
incorporada, também renovássemos o próprio ser.
Nosso vestuário é repleto de códigos que, de certa forma, transmitem um pouco do
nosso eu, nossas escolhas e conhecimentos. Se pensarmos nas vestimentas tradicionais que
ainda predominam em alguns povoados interioranos, principalmente no oriente, onde a moda
é mais vista como reflexo de uma cultura tradicional muitas vezes ligada à religião, o hábito
fala pelo monge. Umberto Eco (1982) deixa isto claro quando afirma que o vestuário fala - ele
é dotado de códigos e convenções, fortes e intocáveis, defendidos por sistemas de sanções,
por grupos sociais, e, apesar disso, ele é mutável, pois assim como muitos outros códigos
comunicativos (como a linguagem escrita e falada), estão sempre sujeitos a ajustes contínuos
de acordo com a necessidade de seus comunicadores. O código do vestuário é extremamente
flutuante, influenciado de acordo com a época, com as opções ideológicas e psicológicas dos
grupos que a usam, essa mutabilidade da moda não a torna menos importante. O tempo de
duração de uma moda muitas vezes é o que menos importa, o que ela comunica é o que
permanece.
Porque a linguagem do vestuário, tal como a linguagem verbal, não serve
apenas para transmitir certos significados, mediante certas formas significativas. Serve
3
4. também para identificar posições ideológicas, segundo os significados transmitidos e
as formas significativas que foram escolhidas para o transmitir. (ECO, 1982, p.17.)
3 MODA COMO REFLEXO DO TEMPO
Estar na moda é se sentir jovem, pertencente ao momento, ao agora. É poder brincar
de ser quem você quiser, quando você quiser. É ter a escolha de ser todos os dias um
personagem de si mesmo.
No próprio princípio da moda, a mudança regular e frequente orienta-se no
sentido de ajudar na elaboração do psiquismo ao favorecer pequenas doses de
tentativas de como ser e o que fazer durante pequenas frações de tempo, que permitem
a elaboração progressiva da identidade. [...] A capacidade de aceitar o efêmero serve à
elaboração psíquica, ela orienta em direção ao fluido e ao instável: nisso, a moda é
uma atividade particularmente vinculada ao tempo e às variações da existência.
(NAVARRI, 2008, p.47)
Como nos vestimos todas as manhãs pode ser considerada uma escolha ideológica,
transmite o que somos. Porém a moda é algo mutável, o que nos coloca na condição de ser
mutável. Já que nós fazemos a moda, ela é consequência de nós mesmos e de nossas escolhas.
Ou seja, do que tempo em que estamos vivendo.
A moda é presente, Lurie (1992) cita Laver, que observou que a moda não passa do
reflexo dos costumes da época; os estilos são o espelho, não o original. Dentro dos limites
impostos pela economia, as roupas são compradas, usadas e descartadas exatamente como as
palavras, porque satisfazem nossas necessidades e expressam nossas ideias e emoções
presentes.
Por vezes a moda pode ser usada para se remeter a um tempo em que não se viveu, ou
se gostaria de viver. Lurie (1992) expõe que os seres humanos nem sempre representam sua
idade verbalmente. Homens e mulheres tentam impressionar uns aos outros, os mais velhos
aos mais novos ou vice-versa, como forma de se prevalecer socialmente. Talvez por isso a
moda nos cause estranheza, pareça ainda de forma tão exótica, quando exaltada e usada por
pessoas já na terceira idade.
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5. Estas mudanças de estilos são indicadores de mudanças nos papéis sociais e culturais,
e também nos conceitos de si mesmos dos membros dessa sociedade. Lurie (1992) afirma que
por meio de sinais que talvez passem despercebidos para um forasteiro, aqueles que partilham
uma linguagem das roupas podem interpretas os trajes uns dos outros para obterem
informações sobre questões mais individuais e sutis que idade, nacionalidade ou naturalidade
e status, muitas vezes até adivinhar sua ocupação e gostos culturais.
Partindo de suas vivências, experiências e interações com o outro, o indivíduo adquire
o hábito que acaba refletindo um grupo de pessoas em comum, um círculo social que passa a
ser e a definir algumas tendências. É através desse reflexo dos costumes, do tempo e da
sociedade que é possível definir grupos consumidores com características, conceitos e
atividades semelhantes. Pois assim como o vestuário fala, os indivíduos quando se unem
constituem uma sociedade, e a sociedade ao constituir-se, comunicam-se.
Essas mudanças sociais atuais ficam nítidas quando Morace (2009) cita as cinco
lógicas atuais que guiam os novos consumidores (percepção virtuosa, memória visionária,
criatividade pública, emoção sustentável e senso do corpo e da beleza). Essa nova abordagem,
menos tecnológica e mais cultural, e que busca um novo sentido de inovação estará firmada
nestes cinco pilares inspiradores, que evocam novamente os valores renascentistas e que
marcam essa nova fase do mercado, que os autores denominam de “Terceiro Renascimento”.
Definidos por suas características e preferências, influenciando o meio e não somente sendo
influenciado por ele, surgem os novos grupos de consumidores:
• Posh Tweens (8 a 12 anos, meninos e meninas): pré-adolescentes amantes das
novidades, cujas estéticas podem ser enquadradas na identidade das grifes. São fashion
victims, que absorveram a tecnologia em suas vidas precocemente, influenciando nas decisões
de consumo dos pais.
• Expo Teens (12 a 20 anos, meninos e meninas): jovens que vivem a própria
identidade por meio de códigos das tribos, sensibilidade a diversas linguagens. Para eles a
moda se encontra com a arte, a música, a gráfica e o design.
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6. • Linker People (20 a 35 anos, homens e mulheres): são trendsetters das tendências de
consumo. Curiosos, gostam de experimentar novas tecnologias. Multiplayers, não se
identificam com apenas uma comunidade ou grupo.
• Unique Sons (20 a 35 anos, homens e mulheres): filhos únicos que se tornaram seres
individualistas, narcisistas e consumistas, e que estão continuamente na busca dos irmãos que
nunca tiveram. É o núcleo geracional que representa o motor da nova sociedade do consumo.
• Sense Girls (mulheres de 25 a 40 anos): refinadas, sensíveis e exóticas, propõem uma
revolução ética e estética que evoca uma grande mudança paradigmática.
• Mind Builders (homens de 35 a 50 anos): profissionais com vocação para serviços e
tecnologia, representam a nova burguesia intelectual. Apaixonados pelo estudo do
pensamento humano e pela leitura, são também muito ligados às suas raízes.
• Singular Women (mulheres de 35 a 50 anos): a singularidade feminina é expressa
por mulheres seguras, sem preconceitos. Esse comportamento coincide com o
enfraquecimento da identidade masculina com relação à estética, mesmo com os movimentos
dos metrossexuais, por exemplo.
• Deluxe Men (homens de 45 a 60 anos): esse grupo geracional se identifica com o
luxo enquanto poder, prestígio. Representa os anseios dos novos ricos de diversos países,
refletindo lógicas estéticas dos anos oitenta.
• Normal Breakers (45 a 60 anos, homens e mulheres): indivíduos com uma visão
crítica e criativa da realidade em que vivem. Para estes novos rebeldes, normalidade e
transgressão se sobrepõem harmoniosamente. Buscam alternativas de vida continuamente, na
qual a tecnologia é fundamental.
• Pleasure Growers (acima de 60 anos, homens e mulheres): os boomers americanos
que não aceitam o comportamento típico da terceira idade e revivem seus valores utópicos de
juventude, filtrados pela maturidade, abraçando uma estética nova e regenerada, informal,
juvenil, energética e psicodélica. Economicamente estáveis, buscam novos prazeres sensoriais
por meio de experiências inteligentes.
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7. Como se percebe na descrição dos consumidores, ele agora além de consumidor, é
também autor da própria vida, desvinculando-se de padrões comportamentais que definem as
atividades de cada ciclo da existência humana. Não são mais definidos apenas por faixa etária
e grupos sociais restritos. Os grupos geracionais não são unicamente os novos targets do
mercado, mas os produtores de novas possibilidades para públicos transversais. Além de
descrever com mais profundidade o comportamento de cada núcleo geracional, “este
consumidor é a figura do futuro”, afirma Morace (2009). Ele não é apenas um consumidor
passivo que se adequa às ofertas mas é um protagonista em termos criativos. Nesta
perspectiva fica cada vez mais difícil distinguir entre aquilo que nós consumimos e aquilo que
nós mesmos produzimos.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Longe do terreno de futilidade que permeia o universo dos leigos, a moda é
essencialmente uma ferramenta comunicativa. Ela pode gerar admiração no seu interlocutor,
bem como a estranheza, dependendo da forma como você a utiliza. Conhecê-la e saber usá-la
é ter em mãos mais uma arma a seu favor, ser visualmente identificável facilita a interação
com o outro. O ser humano possui em si uma infinidade de ideias preconcebidas que afetam
seu comportamento e as suas avaliações. É fato que assim que conhecemos alguém já
formamos um conceito sobre esta pessoa e seus costumes, baseado em sua primeira
apresentação. A maneira de vestir é determinante na forma como percebemos o outro, e ela
afeta o comportamento que podemos ter com ele e o efeito que teremos sobre ele. Em geral,
não é apenas a roupa que importa, qualquer elemento parece ter importância. Até mesmo uma
determinada saudação ou uma fala mais eloquente já auxilia neste pré-julgamento. O maior
trunfo que a moda proporciona para os indivíduos é a oportunidade de comunicar-se com o
outro e transmitir através do vestuário sua personalidade, o segredo para ser bem sucedido
como comunicador através da moda pode estar, conforme afirmou o filósofo grego Epictetus
(55-135 a.C.), em “conheça primeiro quem você é, depois se adorne de acordo”.
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8. REFERÊNCIAS
ECO, Umberto et al. Psicologia do vestir. 2ª edição. [s.l] 1982. cap.1
FARTHING, Stephen. Tudo sobre arte. Sextante. Rio de Janeiro, 2011.
LEVENTON, Melissa. História ilustrada do vestuário. Publifolha. São Paulo, 2009.
LIPOVETSKY, Gilles. O Império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas.
Companhia de bolso. São Paulo, 2009.
LURIE, Alison. A Linguagem das Roupas. Rocco. Rio de Janeiro, 1997.
MORACE, Francesco. Consumo Autoral: as gerações como empresas criativas. Estação das
Flores e Cores. São Paulo, 2009.
NAVARRI, Pascale. Moda e Inconsciente: olhar de uma psicanalista. Senac. São Paulo, 2010.
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