O documento descreve diferentes tribos urbanas, incluindo hippies, surfistas, skatistas, punks, grafiteiros, satânicos e góticos. Fornece breves descrições de cada tribo, destacando seus símbolos e estilos distintivos.
O documento discute vários tipos de tribos urbanas entre adolescentes, incluindo emo, góticos, punks, indies e baladeiros. Ele explica os estilos visuais, preferências musicais e valores de cada tribo, bem como riscos potenciais como drogas. O documento também menciona torcidas de futebol, funks, hip hops e cosplayers.
Tribos urbanas são grupos de pessoas que compartilham estilos de vida, valores e interesses semelhantes, como música e moda. Exemplos incluem clubbers, que gostam de música eletrônica, e nerds, fascinados por tecnologia e cultura pop. Essas tribos oferecem sentido de comunidade para os jovens nas cidades.
Este documento discute o surgimento e a história das tribos urbanas. Explica como os jovens se unem em grupos com ideias e interesses semelhantes para se diferenciarem e se identificarem na sociedade globalizada moderna. Também discute como a mídia e a indústria cultural influenciam a formação da identidade por meio do consumo e como vários sociólogos, como Michel Maffesoli, analisaram o fenômeno das tribos na pós-modernidade.
Este documento discute o fenômeno das tribos urbanas e como elas podem influenciar a identidade dos jovens. A tribo do hip-hop surgiu nos anos 1970 como uma forma de expressão cultural que combatia injustiças sociais, e ainda hoje transmite uma ideologia de luta contra o racismo. Embora as tribos possam trazer benefícios de integração, também há riscos dependendo das práticas do grupo.
O documento descreve as tribos urbanas que surgiram nas décadas de 1970 e 1980 como uma forma de identidade e cultura própria dos jovens das periferias. Três tribos urbanas destacadas foram os punks, skinheads e o hip hop, cada um com sua estética e ideologia próprias que buscavam diferenciação da sociedade de consumo da época.
O documento discute como a cultura influencia o desenvolvimento humano. A natureza humana é moldada pela genética e cultura social. As tribos urbanas fornecem uma identidade cultural para os jovens que não se sentem representados pela sociedade maior. A tribo dos rappers surgiu como uma forma de expressão cultural em guetos de Nova York.
Tribos urbanas são grupos de pessoas que se identificam por padrões estéticos e de consumo similares, como estilos musicais e visuais. Essas tribos combinam aspectos tradicionais e modernos e permitem novas formas de identificação mais flexíveis em comparação com identidades fixas do passado.
O documento discute vários tipos de tribos urbanas entre adolescentes, incluindo emo, góticos, punks, indies e baladeiros. Ele explica os estilos visuais, preferências musicais e valores de cada tribo, bem como riscos potenciais como drogas. O documento também menciona torcidas de futebol, funks, hip hops e cosplayers.
Tribos urbanas são grupos de pessoas que compartilham estilos de vida, valores e interesses semelhantes, como música e moda. Exemplos incluem clubbers, que gostam de música eletrônica, e nerds, fascinados por tecnologia e cultura pop. Essas tribos oferecem sentido de comunidade para os jovens nas cidades.
Este documento discute o surgimento e a história das tribos urbanas. Explica como os jovens se unem em grupos com ideias e interesses semelhantes para se diferenciarem e se identificarem na sociedade globalizada moderna. Também discute como a mídia e a indústria cultural influenciam a formação da identidade por meio do consumo e como vários sociólogos, como Michel Maffesoli, analisaram o fenômeno das tribos na pós-modernidade.
Este documento discute o fenômeno das tribos urbanas e como elas podem influenciar a identidade dos jovens. A tribo do hip-hop surgiu nos anos 1970 como uma forma de expressão cultural que combatia injustiças sociais, e ainda hoje transmite uma ideologia de luta contra o racismo. Embora as tribos possam trazer benefícios de integração, também há riscos dependendo das práticas do grupo.
O documento descreve as tribos urbanas que surgiram nas décadas de 1970 e 1980 como uma forma de identidade e cultura própria dos jovens das periferias. Três tribos urbanas destacadas foram os punks, skinheads e o hip hop, cada um com sua estética e ideologia próprias que buscavam diferenciação da sociedade de consumo da época.
O documento discute como a cultura influencia o desenvolvimento humano. A natureza humana é moldada pela genética e cultura social. As tribos urbanas fornecem uma identidade cultural para os jovens que não se sentem representados pela sociedade maior. A tribo dos rappers surgiu como uma forma de expressão cultural em guetos de Nova York.
Tribos urbanas são grupos de pessoas que se identificam por padrões estéticos e de consumo similares, como estilos musicais e visuais. Essas tribos combinam aspectos tradicionais e modernos e permitem novas formas de identificação mais flexíveis em comparação com identidades fixas do passado.
Aulas 7 e 8 adolescentes e tribos urbanas ritos de passagariadnemonitoria
1) Adolescentes buscam identidade através de grupos de pares, que fornecem referências comportamentais e apoio social.
2) Tribos urbanas representam contextos alternativos para adolescentes buscarem autonomia em relação aos pais.
3) Rituais são importantes para ordenar a vida social e marcar transições de fase, como a passagem da adolescência para a vida adulta.
O documento descreve várias tribos urbanas e subculturas ao longo dos anos, incluindo punks, góticos, rastafaris, hippies, grunge e skinheads. Cada grupo desenvolveu estilos musicais, de moda e comportamentais únicos que expressavam valores como rebeldia, liberdade e contra a sociedade convencional.
O documento discute as tribos urbanas, definindo-as como pequenos grupos de jovens que se unem por interesses, ideais e gostos musicais em comum. Apresenta exemplos de tribos como emo, gótico e punk, descrevendo suas características estéticas, musicais e de estilo de vida. Também aborda a psicologia por trás da necessidade dos jovens se agruparem em tribos e os possíveis benefícios e riscos desse fenômeno.
O documento discute conceitos sociológicos sobre grupos e tribos, incluindo os tipos de grupos, multidões, público e massa. Também aborda estereótipos, etnocentrismo e as chamadas "tribos urbanas".
Tribos urbanas são grupos que se formam com base em interesses comuns para estabelecer redes de amigos. Skinheads surgiram na Inglaterra dos anos 1960 como subcultura da classe operária e se espalharam pelo mundo, influenciados por estilos musicais jamaicanos, apesar de alguns grupos serem associados a práticas racistas hoje. Os skinheads podem ser divididos em grupos com ideologias diferentes, como skinheads tradicionais, skinheads de extrema-esquerda e skinheads neonazistas.
O documento discute o conceito de tribos urbanas, definindo-as como pequenos grupos que se unem em torno de interesses comuns, estilos de vida e identidades compartilhadas. Explica que tribos urbanas surgiram na metade do século XX como uma forma de jovens expressarem visões de mundo alternativas através da aparência e comportamento. Finalmente, discute como indivíduos se juntam a tribos por aceitação e como cada tribo desenvolveu sua própria estética e forma de criticar a sociedade.
A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta marcado pela busca de identidade. Os adolescentes procuram referências fora da família, principalmente nos grupos de amigos, para exercitar papéis sociais e se sentirem valorizados. As tribos urbanas surgiram dessa busca por referências compartilhadas e encontro com outros que compartilham sentimentos semelhantes, diferentemente do passado quando os grupos tinham mais conotação política.
Tribos urbanas (Headbangers) são fãs do heavy metal que se identificam através de estilos visuais e musicais específicos, como cabelos compridos, roupas pretas e acessórios de metal. Eles se organizam principalmente em shows de heavy metal para compartilhar a paixão pela música através de danças e simbologias características. Diferentes vertentes do heavy metal, como black metal e viking metal, possuem ideologias e símbolos próprios que representam os ideais de cada tribo.
O documento discute a cultura do consumo pós-moderna e como os estilos de vida são expressos através das escolhas de consumo. A sociedade pós-moderna valoriza a individualidade, auto-expressão e projeto do eu através de bens materiais e símbolos. Os estilos de vida são construídos por imagens e significados associados a determinados grupos e subculturas.
O documento discute o conceito de etnocentrismo: a tendência de julgar outras culturas de acordo com os padrões e valores da própria cultura. O etnocentrismo dificulta a aceitação da diversidade cultural e pode levar a preconceitos. Manifestações comuns de etnocentrismo incluem a visão de que costumes estrangeiros são bárbaros ou que a cultura ocidental é superior.
O documento discute o conceito de cultura. Define cultura como o modo de vida de uma comunidade, incluindo elementos materiais e imateriais. Explora características comuns a diferentes culturas e distingue cultura material de cultura imaterial. Também aborda como as culturas evoluem através de processos como enculturação, aculturação e desculturação.
O documento discute o conceito de preconceito, definido como julgar ou discriminar indivíduos ou grupos como superiores ou inferiores com base em características como condição social, hábitos ou aparência. Exemplos históricos de atitudes preconceituosas incluem colonialismo, escravidão, nazismo e estereótipos em filmes sobre muçulmanos.
Conceitos de gênero, etnia e raça: reflexões sobre a diversidade cultural na ...culturaafro
Este documento discute a diversidade cultural na educação escolar brasileira e como conceitos como gênero, raça e etnia são tratados. Argumenta-se que esses conceitos são socialmente construídos e usados historicamente para marginalizar grupos. Defende-se que professores devem reconhecer essa construção social para valorizar todas as identidades e promover uma educação realmente inclusiva.
O documento discute os conceitos de cultura, etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. Aborda a definição de cultura, como cultura é transmitida entre gerações e modificada, e como o contato entre culturas diferentes pode levar a mudanças culturais e ao processo de aculturação.
A cultura é tudo aquilo produzido pela inteligência humana, presente desde os povos primitivos. O Brasil é um país de grande miscigenação, misturando diversas raças e culturas. A ideologia pode ser neutra, representando apenas ideias de um grupo, ou crítica, sendo um instrumento de dominação através do conhecimento.
Previsão de Conteúdos e Plano de Trabalho para os 3 trimestres com as Séries Finais do Ensino Fundamental.
http://sociologiaemteste.blogspot.com.br/2013/02/curriculo-como-obra-aberta.html
A identidade cultural na pós-modernidade - Stuart HallSimone Braghin
Seminário apresentado no dia 08 de novembro de 2011, na disciplina de Sociologia Contemporânea II do curso de Ciências Sociais da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos).
O documento discute os conceitos de cultura, contracultura, cultura popular e erudita. Aponta que cultura são os modos de vida e padrões de comportamento de uma sociedade. Discutem-se também as noções de ideologia e como a indústria cultural pode manipular as pessoas através da produção e disseminação de bens culturais.
Tribos urbanas são grupos com interesses comuns que se conectam através de redes sociais. Skinheads surgiram na Inglaterra dos anos 1960 como uma subcultura da classe trabalhadora influenciada por rude boys, mods e música jamaicana, porém alguns grupos posteriores abraçaram ideologias políticas extremas. Diferentes grupos de skinheads se distinguem por suas perspectivas políticas, estilos musicais e modas preferidas.
Aulas 7 e 8 adolescentes e tribos urbanas ritos de passagariadnemonitoria
1) Adolescentes buscam identidade através de grupos de pares, que fornecem referências comportamentais e apoio social.
2) Tribos urbanas representam contextos alternativos para adolescentes buscarem autonomia em relação aos pais.
3) Rituais são importantes para ordenar a vida social e marcar transições de fase, como a passagem da adolescência para a vida adulta.
O documento descreve várias tribos urbanas e subculturas ao longo dos anos, incluindo punks, góticos, rastafaris, hippies, grunge e skinheads. Cada grupo desenvolveu estilos musicais, de moda e comportamentais únicos que expressavam valores como rebeldia, liberdade e contra a sociedade convencional.
O documento discute as tribos urbanas, definindo-as como pequenos grupos de jovens que se unem por interesses, ideais e gostos musicais em comum. Apresenta exemplos de tribos como emo, gótico e punk, descrevendo suas características estéticas, musicais e de estilo de vida. Também aborda a psicologia por trás da necessidade dos jovens se agruparem em tribos e os possíveis benefícios e riscos desse fenômeno.
O documento discute conceitos sociológicos sobre grupos e tribos, incluindo os tipos de grupos, multidões, público e massa. Também aborda estereótipos, etnocentrismo e as chamadas "tribos urbanas".
Tribos urbanas são grupos que se formam com base em interesses comuns para estabelecer redes de amigos. Skinheads surgiram na Inglaterra dos anos 1960 como subcultura da classe operária e se espalharam pelo mundo, influenciados por estilos musicais jamaicanos, apesar de alguns grupos serem associados a práticas racistas hoje. Os skinheads podem ser divididos em grupos com ideologias diferentes, como skinheads tradicionais, skinheads de extrema-esquerda e skinheads neonazistas.
O documento discute o conceito de tribos urbanas, definindo-as como pequenos grupos que se unem em torno de interesses comuns, estilos de vida e identidades compartilhadas. Explica que tribos urbanas surgiram na metade do século XX como uma forma de jovens expressarem visões de mundo alternativas através da aparência e comportamento. Finalmente, discute como indivíduos se juntam a tribos por aceitação e como cada tribo desenvolveu sua própria estética e forma de criticar a sociedade.
A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta marcado pela busca de identidade. Os adolescentes procuram referências fora da família, principalmente nos grupos de amigos, para exercitar papéis sociais e se sentirem valorizados. As tribos urbanas surgiram dessa busca por referências compartilhadas e encontro com outros que compartilham sentimentos semelhantes, diferentemente do passado quando os grupos tinham mais conotação política.
Tribos urbanas (Headbangers) são fãs do heavy metal que se identificam através de estilos visuais e musicais específicos, como cabelos compridos, roupas pretas e acessórios de metal. Eles se organizam principalmente em shows de heavy metal para compartilhar a paixão pela música através de danças e simbologias características. Diferentes vertentes do heavy metal, como black metal e viking metal, possuem ideologias e símbolos próprios que representam os ideais de cada tribo.
O documento discute a cultura do consumo pós-moderna e como os estilos de vida são expressos através das escolhas de consumo. A sociedade pós-moderna valoriza a individualidade, auto-expressão e projeto do eu através de bens materiais e símbolos. Os estilos de vida são construídos por imagens e significados associados a determinados grupos e subculturas.
O documento discute o conceito de etnocentrismo: a tendência de julgar outras culturas de acordo com os padrões e valores da própria cultura. O etnocentrismo dificulta a aceitação da diversidade cultural e pode levar a preconceitos. Manifestações comuns de etnocentrismo incluem a visão de que costumes estrangeiros são bárbaros ou que a cultura ocidental é superior.
O documento discute o conceito de cultura. Define cultura como o modo de vida de uma comunidade, incluindo elementos materiais e imateriais. Explora características comuns a diferentes culturas e distingue cultura material de cultura imaterial. Também aborda como as culturas evoluem através de processos como enculturação, aculturação e desculturação.
O documento discute o conceito de preconceito, definido como julgar ou discriminar indivíduos ou grupos como superiores ou inferiores com base em características como condição social, hábitos ou aparência. Exemplos históricos de atitudes preconceituosas incluem colonialismo, escravidão, nazismo e estereótipos em filmes sobre muçulmanos.
Conceitos de gênero, etnia e raça: reflexões sobre a diversidade cultural na ...culturaafro
Este documento discute a diversidade cultural na educação escolar brasileira e como conceitos como gênero, raça e etnia são tratados. Argumenta-se que esses conceitos são socialmente construídos e usados historicamente para marginalizar grupos. Defende-se que professores devem reconhecer essa construção social para valorizar todas as identidades e promover uma educação realmente inclusiva.
O documento discute os conceitos de cultura, etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. Aborda a definição de cultura, como cultura é transmitida entre gerações e modificada, e como o contato entre culturas diferentes pode levar a mudanças culturais e ao processo de aculturação.
A cultura é tudo aquilo produzido pela inteligência humana, presente desde os povos primitivos. O Brasil é um país de grande miscigenação, misturando diversas raças e culturas. A ideologia pode ser neutra, representando apenas ideias de um grupo, ou crítica, sendo um instrumento de dominação através do conhecimento.
Previsão de Conteúdos e Plano de Trabalho para os 3 trimestres com as Séries Finais do Ensino Fundamental.
http://sociologiaemteste.blogspot.com.br/2013/02/curriculo-como-obra-aberta.html
A identidade cultural na pós-modernidade - Stuart HallSimone Braghin
Seminário apresentado no dia 08 de novembro de 2011, na disciplina de Sociologia Contemporânea II do curso de Ciências Sociais da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos).
O documento discute os conceitos de cultura, contracultura, cultura popular e erudita. Aponta que cultura são os modos de vida e padrões de comportamento de uma sociedade. Discutem-se também as noções de ideologia e como a indústria cultural pode manipular as pessoas através da produção e disseminação de bens culturais.
Tribos urbanas são grupos com interesses comuns que se conectam através de redes sociais. Skinheads surgiram na Inglaterra dos anos 1960 como uma subcultura da classe trabalhadora influenciada por rude boys, mods e música jamaicana, porém alguns grupos posteriores abraçaram ideologias políticas extremas. Diferentes grupos de skinheads se distinguem por suas perspectivas políticas, estilos musicais e modas preferidas.
A moda reflete as transformações sociais ao longo do tempo. Roupas evoluíram de proteção animal para expressão social e status. Hoje, roupas representam interesses individuais e padrões sociais.
A moda reflete as transformações sociais ao longo do tempo, começando como forma de proteção e expressão social e evoluindo para representar a personalidade e estilo de vida das pessoas. Roupas passaram a ser confeccionadas com novos materiais e técnicas, enquanto cortes e estilos distinguiam cada vez mais gêneros. A mídia influencia as tendências da moda contemporânea.
A moda dos anos 60 foi marcada pela revolução cultural e política, promovendo a liberdade juvenil através de estilos como a minissaia e blusões de couro. Novos ícones musicais como Elvis Presley influenciaram as tendências da época, que valorizavam a espontaneidade e a expressão individual através da moda e dos penteados.
O documento descreve a evolução do movimento punk desde suas origens na década de 1970 até os dias atuais. Começou como uma manifestação cultural juvenil influenciada pelo rock and roll e se transformou em um movimento político e cultural mais organizado, especialmente na Inglaterra e Brasil. O movimento punk abrange diversos estilos musicais e visuais e tem atraído anarquistas por compartilhar ideais antiestablishment.
SÉCULO XX - ANOS 70 AOS FINAL DO ANOS 90.Odair Tuono
O documento descreve a moda e comportamentos dos anos 1970 a 1990. Nesta época, estilos como hippie, punk, disco e streetwear se popularizaram, promovendo uma maior liberdade de expressão através das roupas. À medida que a sociedade se tornava mais liberal, novas tendências surgiram constantemente, misturando influências do passado e presente.
1) O documento discute como a identidade pessoal está relacionada à história e cultura coletivas de uma sociedade.
2) É apresentado como gostos e preferências individuais, como o gosto pelo futebol no Brasil, estão ligados a elementos culturais da história de um povo.
3) Diferentes sociedades desenvolvem culturas distintas ao longo do tempo, que influenciam como as pessoas se vestem, se comportam e se relacionam com a música, por exemplo.
O documento discute a contracultura nos Estados Unidos e no Brasil nas décadas de 1960 e 1970, mencionando o surgimento do movimento hippie, festivais como Woodstock, e ícones musicais como Janis Joplin, John Lennon, Jim Morrison e Jimi Hendrix. O texto também aborda o movimento tropicalista no Brasil.
O documento discute os conceitos de cultura e controle social nas ciências sociais. Em particular, define cultura como o conjunto de crenças, regras, tradições e costumes de uma sociedade, e controle social como os meios pelos quais um grupo leva seus membros a adotarem comportamentos de acordo com suas normas. Também aborda como a cultura é transmitida entre gerações e como diferentes instituições exercem controle social.
O punk surgiu na década de 1970 na Inglaterra como uma manifestação cultural juvenil caracterizada por música de protesto, estilo visual agressivo e ideologia anticomercial e antissistema. O movimento se espalhou rapidamente e desenvolveu uma estética gráfica própria baseada em técnicas de montagem e apropriação.
O documento descreve as principais transformações nos comportamentos e na cultura no início do século XX na Europa Ocidental após a Primeira Guerra Mundial. Aborda a mudança nos valores tradicionais e na vida urbana com o surgimento de novas formas de sociabilidade, bem como o impacto das novas concepções científicas e artísticas como o feminismo, o relativismo e as vanguardas.
O movimento punk surgiu na década de 1970 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos movimentos dos anos 1950 e 1960, caracterizado por estilo musical, moda e comportamento. O punk rock chegou à Inglaterra influenciando jovens, que passaram a promover o estilo por meio de fanzines como o Sniffin' Glue. Ideologicamente, o punk pregava a liberdade de crença e o anarquismo, opondo-se à mídia, Estado e instituições.
O movimento punk surgiu na década de 1970 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos movimentos dos anos 1950 e 1960, caracterizado por estilo musical, moda e comportamento. O punk rock chegou à Inglaterra influenciando jovens, que passaram a promover o estilo por meio de fanzines como o Sniffin' Glue. Ideologicamente, o punk pregava a liberdade de crença e se aproximou do anarquismo, dando origem ao anarcopunk. A música punk sempre teve um caráter de contestação, seja musical
O movimento punk surgiu na década de 1970 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos movimentos dos anos 1950 e 1960, caracterizado por estilo musical, moda e comportamento rebelde. O punk rock chegou à Inglaterra influenciando jovens, que começaram a produzir fanzines de forma artesanal para promover a cena. Ideologicamente, o punk defendia a liberdade individual e se aproximava do anarquismo, com críticas à mídia, Estado e corporações.
O documento discute como a cultura juvenil e o consumo se desenvolveram após a Segunda Guerra Mundial. Os jovens passaram a ter uma cultura própria com produtos e atividades de lazer específicas. Grupos juvenis se diferenciam por meio da música, ideologias e estilos de vida, como punks, hip-hop e góticos. O documento fornece exemplos desses diferentes grupos.
A década de 1970 foi marcada por grandes mudanças na moda e no comportamento social. A moda era inspirada pelo movimento hippie, com roupas despojadas e estampas coloridas. Os esportes, especialmente o futebol, eram usados pelo governo militar para promover o nacionalismo. Publicidades passaram a usar estratégias de marketing para vender produtos.
O documento descreve a contracultura hippie que surgiu na década de 1960, quando os jovens rejeitaram os estilos de vida conservadores em busca de maior liberdade. Os hippies defendiam o amor livre, a paz e a natureza e costumavam usar drogas. Seus estilos de moda incluíam cabelos longos, roupas coloridas e minissaias. O festival de Woodstock em 1969 simbolizou o movimento hippie.
O documento discute várias definições de cultura, incluindo aquelas de Edward Tylor, Ralph Linton e Clifford Geertz. A cultura é descrita como um todo complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, moral e costumes adquiridos em sociedade. A cultura pode mudar através da invenção de novos conceitos e da difusão entre culturas.
Contracultura - Contestação e resistência na vida socialAlexandro de Souza
Seminário apresentado para a disciplina Socialidade das Mídias, ministrada pelo professor Henrique Magalhães, pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba.
3. As tribos Urbanas, são uma realidade cada vez mais actual.
Cada vez mais os jovens desejam ser aceites na sociedade, mesmo que
para esse efeito tenham de se tornar algo que não são, e que nunca
desejaram ser.
A maioria das vezes, impelidos por fracas relações familiares e de
amizade, os jovens adolescentes entram numa busca incessante por
atenção e aprovação, acabando por "cair" em Universos muito mais
obscuros e na maior parte das vezes muito perigosos.
Tribo: grupo social, sociedade rudimentar. Nas grandes cidades os
principios básicos são: grupos coesos, indumentária semelhante e
hábitos parecidos. Estes são grupos de pessoas que seguem um estilo
próprio de vida. Possuem características que as definem, têm valores
culturais, um próprio modo de vestir, as suas próprias musicas e os seus
próprios ideais políticos.
Mal entendidas por muitos, continuam a crescer e multiplicar-se,
mudando os hábitos, costumes e práticas sociais. As "Tribos Urbanas"
podem ser caracterizadas como um fenómeno juvenil dos grandes
centros urbanos, mas que dia após dia, se vai alargando por toda a parte.
Punks, góticos, satânicos, hippies, skaters, Surfers e grafiters, são
apenas alguns exemplos de "grupos" juvenis, chamados pelos
sociólogos de "tribos urbanas". Todas estas manifestações, parecem ter
origem na contestação. A violência, a apatia, o desleixo, a festa e
anarquia são as formas de contestação do mundo pós-moderno.
São na sua maioria jovens entre os 14 e os 20 anos de idade, altura em
que começam a pensar no futuro. É uma fase de transição, onde
procuram um lugar próprio, um lugar onde possam estar, onde se
possam integrar, onde se possam sentir plenos! A designação de Tribos
Urbanas, é cada vez mais frequente no nosso vocabulário, mas
saberemos ao que se refere? Todos nós já temos ouvido falar de
Satânicos, Dreads, Góticos, etc... Nas faixas etárias que compreendem os
adolescentes e os jovens-adultos, é cada vez mais frequente esta divisão,
o que pode conduzir, (e conduz a maior parte das vezes) a atitudes
marginais por parte destes jovens, gerando a insegurança e
3
4. discriminação atribuida a estes grupos por grande percentagem da
sociedade envolvente. Neste projectoprocurámos saber se a
diferenciação em Góticos, Dreads, Surfers, não será um tipo de
desvalorização injusto por parte da sociedade envolvente? Se não estará
a marginalidade dos ditos Dreads, Punks, Skaters, etc, injustamente
associada ao consumo, e até dependência de drogas?!
Por isso mesmo procurámos encontrar uma breve designaçao para cada
uma das tribos mais conhecidas na nossa sociedade.
4
5. Hippies
• Os “hippies” eram parte do que se convencionou chamar
movimento de contracultura dos anos 60. Adoptavam um modo de vida
comunitário ou estilo de vida nómada, negavam o nacionalismo e
abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduísmo, e/ou
religiões de culturas nativas norte americanas. O movimento e cultura
hippie nasceram e tiveram o seu maior desenvolvimento nos EUA. Foi um
movimento de uma juventude rico e escolarizada que recusava a injustiça
e desigualdades da sociedade americana, nomeadamente a segregação
racial. Desconfiava do poder económico-militar e defendia os valores da
natureza. Na sua expressão mais radical, os jovens hippies abandonavam
o conforto dos lares paternos e rumavam para as cidades, principalmente
S. Francisco, para aí viver em comunidade com outros hippies, noutros
casos estabeleceram-se em comunas rurais. Os dois principais valores
defendidos eram a "paz e o amor". Opunham-se a todas as guerras e a
palavra de ordem que melhor resume este movimento é a famosa
expressao “Make Love Not War”.
Os hippies usavam o cabelo e barba compridos. Estes usavam também
varias cores, sendo o seu estilo não muito comum, o seu vestuário
também foi revolucionário para a época, usavam calcas a boca de sino,
roupas de inspiração indiana e também roupas tingidas ou manchadas.
Os hippies tem como simbolo o “Pé de Galinha”, é uma cruz invertida
com os “braços” caídos e simboliza a "verdadeira" paz sem Cristo.
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6. Surfers
• Na década de 1950 o desporto popularizou-se na costa oeste dos
Estados Unidos da América. Tornando-se uma mania entre os jovens.
Principalmente nas praias da Califórnia. Durante as décadas de 70 e 80 o
desporto espalhou-se por todo o mundo, dando início ao
profissionalismo. É uma prática desportiva cujas origens se encontram na
Polinésia. Tendo sido "descoberto" pelos europeus em 1778 quando o
navegador inglês James Cook chegou ao arquipélago do Havaí. Usava-se
inicialmente pranchas de madeira confeccionadas para deslizar nas
ondas do mar.
Os surfers nao se fazem representam através de um “simples” simbolo,
para esta tribo urbana o mar, as pranchas e as ondas sao os seus
simbolos e os seus verdadeiros representantes.
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7. Skaters
• No início da década de 1960, os surfistas da Califórnia queriam
fazer das pranchas um divertimento também para, as ruas. Inicialmente, o
novo desporto foi chamado de sidewalk surf. Em 1965, surgiram os
primeiros campeonatos, mas o skate só ficou mais reconhecido uma
década depois. É uma prática recreativa e desportiva que consiste em
deslizar sobre o solo e obstáculos equilibrando-se numa pequena e
estreita prancha de cerca de sessenta centímetros de comprimento,
dotada de quatro pequenas rodas, á qual se dá o nome de Skateboard.
Esta pratica pode ser realizada em qualquer lugar, no entanto existem
espaços especializados para a realização deste desporto, denominados
de skate parks, que contem pistas especiais.
O simbolo mais visivel nos skaters é o skate, este objecto na maior parte
das vezes é personalizado por cada um dos seus proprietários, sendo
pintados das cores mais variadas e com os motivos mais apreciados por
cada um.
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8. Punks
• Os punks surgem por volta ele 1975 como uma manifestação
cultural juvenil cujo interesse era a afirmação de uma personalidade ou
estilo, não envolvendo intencionalmente questões éticas, políticas ou
sociais. Era caracterizado quase que totalmente por um estilo baseado a
música, moda e comportamento.
No entanto para os Punks o termo moda não e bem aceite, uma vez que
para estes a aparência não tem haver com o seguimento de uma moda,
mas sim de um estilo próprio, representando a afirmação de um estilo
próprio.
Estes não se preocupavam com a sua aparência, ou o com o que as
pessoas podiam pensar de si.
O estilo punk pode ser reconhecido através de objectos tais como: pins,
alfinetes, calças rasgadas, justas, ténis da marca "Converse", mensagens
escritas nas blusas, correntes, corte de cabelo seguindo o estilo de
cabelo radicais.
O simbolo dos punks é um A respresentado dentro de un circulo que
representa o inferno. Este movimento prega a destruição de toda e
qualquer organização que não se queira integrar no novo sistema.
Declara a anarquia do inferno a essas organizações que resistem à
adesão universal.
8
9. Graffiters
• Grafitti significa "marca ou inscrição feita num muro", e e o nome
dado as inscrições feitas nas paredes, desde o Império Romano.
O grafitti salta aos olhos nos grandes centros urbanos. E considerado por
muitos um acto de vandalismo, uma vez que "suja" as paredes de
inúmeros edifícios, sendo estes muitas vezes edificações históricas. O
grafitti esta ligado ao movimento Hip-Hop.
Os grafitties são realizados por "crews", ou seja, um grupo com varias
pessoas, formando uma equipa.
Nesta tribo o seu maior símbolo e a sua cultura, ou seja, a musica, os
próprios grafitties e ate o seu modo de vestir.
9
10. Satânicos
• São adolescentes tipicamente rebeldes que criaram a sua própria
forma de magia negra. A religião satânica moderna é caracterizada pela
busca do hedonismo, ou seja, a busca da essência da felicidade,
perfeiçao e rejeição por toda a forma de cristianismo, é uma revolta
contra o sistema de governo e sociedade actual. Tende a oferecer ao ser
humano, uma liberdade irrestrita no que toca ás normas de
comportamento e moral estabelecidos, chocando claramente com a
filosofia de vida cristã. Devido à mudança de protótipos na nossa geração
o satanismo ganhou terreno e, adquire cada vez mais adeptos, vindos das
mais variadas classes sociais, sendo os jovens talvez o grupo mais
vulnerável a enveredar pelo sub mundo desta religião.
Os satânicos tem como simbolo a Cruz Satânica ou Cruz da confusão,
esta é representada como uma cruz invertida com um “gancho” a finalizar
a sua forma, como o próprio nome indica esta cruz representa o demónio
e a toltal regeiçao pelo cristianismo, daí a cruz ser representada deste
modo.
10
11. Góticos
• Ser gótico é mais do que um "rótulo ou conceito" é um estilo de
vida, uma filosofia que tem as suas raízes no passado e no presente. Por
volta dos anos 70 na Europa e nos Estados Unidos surgem os primeiros
"Góticos". Esta cultura é composta de indivíduos de posturas fora do
comum. Com uma insaciável curiosidade pela cultura, intelectuais e
socialmente pouco aceites pela sua expressão de arte e pela sua própria
expressão. Os góticos, sempre foram direccionados para movimentos
musicais, literários e arquitectónicos, possuidores de um humor um tanto
ou quanto incompreendido, são assim difamados como depressivos. Os
góticos são na maior parte das vezes incompreendido. devido à sua
sensibilidade, estes conseguem achar beleza e graça até nas coisas mais
comuns, que para a restante sociedade seriam consideradas tétricas.
Os talismãs e símbolos utilizados pelos góticos surgiram de religiões e
filosofias antigas. o ANK é um dos principais simbolos Góticos, com seu
formato cruciforme, tem origem egípcia. Muitos vêem este simbolo como
uma representação de um útero, com seu topo arredondado, símbolo da
fertilidade. Outros ligam este objecto ao conceito de vida eterna. Era
usado por Ísis, viúva e irmã de Osíris, guardiã e deusa da magia e da
morte que, também, possuía o poder da ressurreição. Nao sendo este o
unico simbolo utilizado pelos Góticos, é o mais visivel entre muitos
outros com origem no Oriente, todos eles com significados filosóficos,
místicos e espirituais.
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12. • Durante o decorrer deste ano lectivo e de um trabalho incessante,
este foi o resultado final da nossa pesquisa.
Avaliamos exaustivamente inquéritos, dados em meios informáticos,
revistas e programas de televisão.
Tudo isto contribuiu para o resultado que aqui vos apresentámos.
Para concluir a nossa apresentação destacamos a tribo mais abundante
em termos numéricos na nossa cidade, e a qual é mais visível, ou não
seriam os grafitties uma imagem constantemente presente nas ruas de
Olhão.
Esta é a tribo mais conhecida por parte da população que insiste na sua
maioria em apelidá-los de vândalos e criminosos.
Esta tribo é encarada com maus olhos, mas existem ainda pessoas (uma
minoria da população) que encara os grafitties como uma forma de arte
urbana e os grafitters os seus artistas maiores.
A “fama” dos grafitters apesar de justificável é erradamente generalizada,
por uns andarem a rabiscar tudo o que lhes aparece à frente, sejam,
montras de lojas, comboios e até casa de habitação, não significa que
todos sigam essa opção.
A opção para a resolução deste “problema”, sim porque é um problema
que afecta toda a população olhanense, sejam os habitantes ou os
comerciantes que fecham os seus estabelecimentos, e no dia a seguir
encontram as suas montras cobertas de grafitties, é controlar e tentar
mudar os maus hábitos, com o apoio da autarquia os grafitters poderiam
dispor de uma zona própria para os seu “trabalho” e assim os actos de
vandalismo seriam reduzidos.
Se os comerciantes têm direito à preservação da “fachada” dos seus
estabelecimentos também os grafitters têm direito a continuar com a sua
arte, livre e legalmente.
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13. • Andréia Amador
• Bruno Simão
• Carla Sola
• Sara Leal
• 12º F
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