O documento discute as razões por trás da reforma da previdência no Brasil e em outros países. Afirma que:
1) A reforma favorece o setor financeiro e organismos internacionais como o FMI pressionam por isso, mas não resolve o problema da falta de crescimento econômico.
2) Há cortes de até R$1 trilhão em benefícios sociais que afetam os mais pobres e reduzem a arrecadação de impostos.
3) A proposta introduz um sistema de capitalização individual que só beneficia banc
O Brasil piorou em índice de transparência financeira internacional. Em 2013, ocupou a 29° posição. Já neste ano, subiu para 26° colocação. O estudo classifica jurisdições de acordo com seu sigilo e a escala de suas atividades offshore. De acordo com o estudo, foram realizadas poucas ações para reduzir os laços comerciais com paraísos fiscais.
Vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira e como...Fernando Alcoforado
1) O documento analisa as vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira, incluindo a balança comercial, balanço de pagamentos, investimento estrangeiro, participação da indústria no PIB, e reservas internacionais.
2) Recentemente, a balança comercial brasileira tem registrado déficit em vez de superávit, e o balanço de pagamentos também ficou deficitário de 2007-2012, principalmente devido à queda nos preços das commodities e aumento nas remessas de lucros de empresas multinacion
O documento discute a economia brasileira e seu papel na economia mundial, incluindo suas exportações, importações e dívida externa. Ele também analisa os impactos da crise financeira global na economia brasileira.
O Banco Central reduziu a taxa básica de juros para o menor nível da história, abrindo espaço para mais investimentos e crescimento econômico. Empresas anunciaram bilhões em novos investimentos devido aos juros mais baixos, e o governo pode fornecer mais incentivos fiscais para estimular a economia. Entretanto, problemas como infraestrutura deficiente e marco regulatório complexo ainda precisam ser resolvidos para melhorar a competitividade do Brasil.
20/11/2014 - 12ª Semana FGV: Fábio Soares - Geração de Empregos - Temer ou se...EMPZ Educação e Serviços
Palestra do terceiro dia da 12ª Semana FGV, ministrada pelo palestrante Fábio Soares, com o tema "Geração de Empregos - Temer ou ser otimista com o futuro do Brasil"
BRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADEamiltonp
1) O documento discute aspectos da economia brasileira atual e sua relação com questões globais;
2) Aborda os conceitos de globalização e mundialização no contexto econômico e suas implicações para as nações;
3) Apresenta dados sobre a dívida pública brasileira, como o déficit previsto para 2010 de R$ 1,73 trilhões.
,modulo 15 - a divida externa ,o que é divida externa ,o que é divida externa? ,divida externa ,divida externa respostas ,o lula acabou com a divida externa? ,lula ,lula divida externa ,divida pública
O documento discute as razões por trás da reforma da previdência no Brasil e em outros países. Afirma que:
1) A reforma favorece o setor financeiro e organismos internacionais como o FMI pressionam por isso, mas não resolve o problema da falta de crescimento econômico.
2) Há cortes de até R$1 trilhão em benefícios sociais que afetam os mais pobres e reduzem a arrecadação de impostos.
3) A proposta introduz um sistema de capitalização individual que só beneficia banc
O Brasil piorou em índice de transparência financeira internacional. Em 2013, ocupou a 29° posição. Já neste ano, subiu para 26° colocação. O estudo classifica jurisdições de acordo com seu sigilo e a escala de suas atividades offshore. De acordo com o estudo, foram realizadas poucas ações para reduzir os laços comerciais com paraísos fiscais.
Vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira e como...Fernando Alcoforado
1) O documento analisa as vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira, incluindo a balança comercial, balanço de pagamentos, investimento estrangeiro, participação da indústria no PIB, e reservas internacionais.
2) Recentemente, a balança comercial brasileira tem registrado déficit em vez de superávit, e o balanço de pagamentos também ficou deficitário de 2007-2012, principalmente devido à queda nos preços das commodities e aumento nas remessas de lucros de empresas multinacion
O documento discute a economia brasileira e seu papel na economia mundial, incluindo suas exportações, importações e dívida externa. Ele também analisa os impactos da crise financeira global na economia brasileira.
O Banco Central reduziu a taxa básica de juros para o menor nível da história, abrindo espaço para mais investimentos e crescimento econômico. Empresas anunciaram bilhões em novos investimentos devido aos juros mais baixos, e o governo pode fornecer mais incentivos fiscais para estimular a economia. Entretanto, problemas como infraestrutura deficiente e marco regulatório complexo ainda precisam ser resolvidos para melhorar a competitividade do Brasil.
20/11/2014 - 12ª Semana FGV: Fábio Soares - Geração de Empregos - Temer ou se...EMPZ Educação e Serviços
Palestra do terceiro dia da 12ª Semana FGV, ministrada pelo palestrante Fábio Soares, com o tema "Geração de Empregos - Temer ou ser otimista com o futuro do Brasil"
BRASIL: ECONOMIA E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADEamiltonp
1) O documento discute aspectos da economia brasileira atual e sua relação com questões globais;
2) Aborda os conceitos de globalização e mundialização no contexto econômico e suas implicações para as nações;
3) Apresenta dados sobre a dívida pública brasileira, como o déficit previsto para 2010 de R$ 1,73 trilhões.
,modulo 15 - a divida externa ,o que é divida externa ,o que é divida externa? ,divida externa ,divida externa respostas ,o lula acabou com a divida externa? ,lula ,lula divida externa ,divida pública
O documento discute os contrastes internos do Brasil em relação à sua dívida externa. A dívida externa aumentou significativamente nos governos militares e do Plano Real, sem que tenha havido ganhos equivalentes em infraestrutura ou desenvolvimento. Isso levou a um crescimento da dívida interna também, comprometendo recursos sociais. Há grande desigualdade e concentração de renda no Brasil, que permanece um país rico com a maioria da população em situação de pobreza.
O Mercado de Seguros no Brasil no Século XXI - Cenário econômico atual e pers...Gilton Paiva
O documento discute o cenário econômico atual e as perspectivas para o Brasil no século 21. Apresenta o cenário econômico global em desaceleração e os desafios internos do Brasil, como a queda nos termos de troca, a inflação acima dos parceiros e a falta de mão de obra qualificada. Defende a necessidade de reformas estruturais para aumentar a competitividade e o crescimento potencial do país.
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)Igor Matos
O documento descreve o estado da economia brasileira quando o atual governo assumiu em janeiro de 2019. Apresenta dados mostrando o crescimento econômico fraco, alta carga tributária, dívida pública elevada, desempenho ruim em rankings internacionais e má alocação de recursos públicos. O objetivo da nova administração é promover reformas para abrir a economia, privatizar estatais, equilibrar as contas públicas e melhorar o ambiente de negócios no país.
País volta a depender de especulador para equilibrar contas externasMarc Lahoud
1) O Brasil dependeu de investimentos especulativos internacionais no primeiro semestre de 2013 para compensar o déficit de US$ 43 bilhões em transações correntes.
2) Historicamente, o Brasil dependeu menos de investimentos especulativos, mas voltou a depender após o déficit comercial aumentar e os investimentos diretos não serem suficientes para cobrir.
3) Para não depender tanto de especuladores no futuro, o Brasil precisa tornar sua economia mais atraente para investidores produtivos e exportadores.
XII Forúm Imobiliário - Salvador/BA - Virginia TanajuraArc Engenharia
Apresentação de Virginia Tanajura, diretora comercial da ARC e Diretora de Marketing da Ademi-BA no XII Forúm Imobiliário, agosto de 2009.
Acesse: www.arcengenharia.com.br
O documento discute a economia brasileira em 2012 e perspectivas desafiadoras com a Europa em crise prolongada. Haverá eleições importantes em diversos países e a China reduzirá seu crescimento. O Brasil mantém boa governança e estabilidade, mas terá crescimento mais baixo. A economia pernambucana se destaca com crescimento da construção civil e importações, apesar da indústria tradicional enfrentar dificuldades. O governador Eduardo Campos administra o estado com mão firme e pode aspirar a presid
O Brasil é a 6a maior economia mundial e manteve taxas de crescimento durante a crise econômica. Os principais setores econômicos são agronegócio, mineração, petroquímica e automotivo. Apesar disso, o país tem problemas sociais como desigualdade e concentração de renda, especialmente na educação, saúde e transporte.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil em meio à crise internacional, destacando que a economia brasileira está retomando o crescimento graças a medidas como juros mais baixos, câmbio competitivo, política fiscal sólida e investimentos em infraestrutura e habitação.
Especial Exportação da Revista AMANHÃ (2014)Leonardo Pujol
O documento apresenta um ranking das maiores exportadoras do sul do Brasil em 2013. A BRF foi a maior exportadora, embarcando mais de US$ 3 bilhões em produtos, principalmente carnes. Embora o agronegócio ainda tenha grande peso, algumas empresas como a BRF já conseguem exportar com marcas próprias. No entanto, as exportações do sul e do Brasil enfrentam desafios como a dependência das commodities e a falta de acordos comerciais internacionais.
O documento discute o ranking de competitividade global de 2012 realizado pelo IMD, no qual o Brasil caiu da 44a para a 46a posição. Hong Kong assumiu a liderança no ranking, seguido por EUA e Suíça. Apesar de avanços em emprego e infraestrutura, o Brasil teve perdas em produtividade e crescimento do PIB, afetando negativamente sua competitividade. Todos os países do BRICS também tiveram queda nos respectivos índices de competitividade.
O Brasil tem usado instrumentos de política monetária para evitar os piores efeitos da crise mundial. A economia brasileira não pode mais viver dividida entre gastança e estabilidade, mas deve encontrar um equilíbrio. Apesar da crise, o Brasil continua participando ativamente da economia global por meio de exportações e importações.
GoOnFair- 2016 Estratégia econômica para o Brasil | Goon - Evolução em Gest...GoOn Consulting
1. O documento discute estratégias econômicas para o Brasil em um contexto de perda de confiança no governo. 2. Cinco estratégias são propostas: retomar o tripé macroeconômico, institucionalizar a independência do Banco Central, incluir metas de emprego, aumentar investimentos para 25% do PIB, e reindustrializar o país. 3. O cenário para 2016 é de desaceleração do PIB devido à queda nos gastos do governo, investimentos e consumo, mas há esperança de rec
AIMINHO - Braga - Investimento Português no Brasilrschlaw
- O documento discute o ambiente jurídico e tributário para investimentos no Brasil, destacando informações sobre o sistema político e econômico brasileiro, as principais regiões para investimentos, e detalhes sobre os sistemas tributários e regimes especiais.
- É fornecido um panorama geral do Brasil incluindo população, PIB, moeda, língua e eleições presidenciais, com ênfase nas maiores regiões econômicas como São Paulo e Rio de Janeiro.
- Detalhes sobre os diferentes sistemas de
O déficit nas contas externas brasileiras atingiu um recorde de US$ 81,4 bilhões em 2013, um aumento de 50% em relação a 2012. Os gastos com viagens internacionais também bateram recorde de US$ 25,3 bilhões. Especialistas afirmam que esses dados mostram uma vulnerabilidade externa maior do Brasil, enquanto o Banco Central nega que isso represente um aumento na vulnerabilidade.
O documento apresenta o currículo do professor Alberto Borges Matias, que irá falar sobre perspectivas da economia brasileira em 2015/2016. A agenda inclui tópicos como a economia internacional, crise do subprime, economias dos EUA, BRICS e brasileira.
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
O documento discute o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência Standard & Poor's. Ele afirma que a avaliação externa apenas ratifica a percepção de falhas no controle fiscal e estagnação econômica. Além disso, destaca a preocupação com os custos das compensações para o setor elétrico e os efeitos da fragilização da Petrobras.
O economista Jim O'Neill admite que foi "otimista demais" em acreditar que o Brasil poderia crescer 5% ao ano nesta década. Ele afirma que o governo brasileiro precisa sair do caminho e parar de dirigir a economia, além de incentivar investimentos privados em outros setores para que o país deixe a dependência das commodities. O'Neill também compara o desempenho dos integrantes do Bric desde a década passada, classificando o Brasil como o mais decepcionante.
O documento discute os contrastes internos do Brasil em relação à sua dívida externa. A dívida externa aumentou significativamente nos governos militares e do Plano Real, sem que tenha havido ganhos equivalentes em infraestrutura ou desenvolvimento. Isso levou a um crescimento da dívida interna também, comprometendo recursos sociais. Há grande desigualdade e concentração de renda no Brasil, que permanece um país rico com a maioria da população em situação de pobreza.
O Mercado de Seguros no Brasil no Século XXI - Cenário econômico atual e pers...Gilton Paiva
O documento discute o cenário econômico atual e as perspectivas para o Brasil no século 21. Apresenta o cenário econômico global em desaceleração e os desafios internos do Brasil, como a queda nos termos de troca, a inflação acima dos parceiros e a falta de mão de obra qualificada. Defende a necessidade de reformas estruturais para aumentar a competitividade e o crescimento potencial do país.
O Brasil que recebemos - SEDDM (v30.10.2019)Igor Matos
O documento descreve o estado da economia brasileira quando o atual governo assumiu em janeiro de 2019. Apresenta dados mostrando o crescimento econômico fraco, alta carga tributária, dívida pública elevada, desempenho ruim em rankings internacionais e má alocação de recursos públicos. O objetivo da nova administração é promover reformas para abrir a economia, privatizar estatais, equilibrar as contas públicas e melhorar o ambiente de negócios no país.
País volta a depender de especulador para equilibrar contas externasMarc Lahoud
1) O Brasil dependeu de investimentos especulativos internacionais no primeiro semestre de 2013 para compensar o déficit de US$ 43 bilhões em transações correntes.
2) Historicamente, o Brasil dependeu menos de investimentos especulativos, mas voltou a depender após o déficit comercial aumentar e os investimentos diretos não serem suficientes para cobrir.
3) Para não depender tanto de especuladores no futuro, o Brasil precisa tornar sua economia mais atraente para investidores produtivos e exportadores.
XII Forúm Imobiliário - Salvador/BA - Virginia TanajuraArc Engenharia
Apresentação de Virginia Tanajura, diretora comercial da ARC e Diretora de Marketing da Ademi-BA no XII Forúm Imobiliário, agosto de 2009.
Acesse: www.arcengenharia.com.br
O documento discute a economia brasileira em 2012 e perspectivas desafiadoras com a Europa em crise prolongada. Haverá eleições importantes em diversos países e a China reduzirá seu crescimento. O Brasil mantém boa governança e estabilidade, mas terá crescimento mais baixo. A economia pernambucana se destaca com crescimento da construção civil e importações, apesar da indústria tradicional enfrentar dificuldades. O governador Eduardo Campos administra o estado com mão firme e pode aspirar a presid
O Brasil é a 6a maior economia mundial e manteve taxas de crescimento durante a crise econômica. Os principais setores econômicos são agronegócio, mineração, petroquímica e automotivo. Apesar disso, o país tem problemas sociais como desigualdade e concentração de renda, especialmente na educação, saúde e transporte.
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil em meio à crise internacional, destacando que a economia brasileira está retomando o crescimento graças a medidas como juros mais baixos, câmbio competitivo, política fiscal sólida e investimentos em infraestrutura e habitação.
Especial Exportação da Revista AMANHÃ (2014)Leonardo Pujol
O documento apresenta um ranking das maiores exportadoras do sul do Brasil em 2013. A BRF foi a maior exportadora, embarcando mais de US$ 3 bilhões em produtos, principalmente carnes. Embora o agronegócio ainda tenha grande peso, algumas empresas como a BRF já conseguem exportar com marcas próprias. No entanto, as exportações do sul e do Brasil enfrentam desafios como a dependência das commodities e a falta de acordos comerciais internacionais.
O documento discute o ranking de competitividade global de 2012 realizado pelo IMD, no qual o Brasil caiu da 44a para a 46a posição. Hong Kong assumiu a liderança no ranking, seguido por EUA e Suíça. Apesar de avanços em emprego e infraestrutura, o Brasil teve perdas em produtividade e crescimento do PIB, afetando negativamente sua competitividade. Todos os países do BRICS também tiveram queda nos respectivos índices de competitividade.
O Brasil tem usado instrumentos de política monetária para evitar os piores efeitos da crise mundial. A economia brasileira não pode mais viver dividida entre gastança e estabilidade, mas deve encontrar um equilíbrio. Apesar da crise, o Brasil continua participando ativamente da economia global por meio de exportações e importações.
GoOnFair- 2016 Estratégia econômica para o Brasil | Goon - Evolução em Gest...GoOn Consulting
1. O documento discute estratégias econômicas para o Brasil em um contexto de perda de confiança no governo. 2. Cinco estratégias são propostas: retomar o tripé macroeconômico, institucionalizar a independência do Banco Central, incluir metas de emprego, aumentar investimentos para 25% do PIB, e reindustrializar o país. 3. O cenário para 2016 é de desaceleração do PIB devido à queda nos gastos do governo, investimentos e consumo, mas há esperança de rec
AIMINHO - Braga - Investimento Português no Brasilrschlaw
- O documento discute o ambiente jurídico e tributário para investimentos no Brasil, destacando informações sobre o sistema político e econômico brasileiro, as principais regiões para investimentos, e detalhes sobre os sistemas tributários e regimes especiais.
- É fornecido um panorama geral do Brasil incluindo população, PIB, moeda, língua e eleições presidenciais, com ênfase nas maiores regiões econômicas como São Paulo e Rio de Janeiro.
- Detalhes sobre os diferentes sistemas de
O déficit nas contas externas brasileiras atingiu um recorde de US$ 81,4 bilhões em 2013, um aumento de 50% em relação a 2012. Os gastos com viagens internacionais também bateram recorde de US$ 25,3 bilhões. Especialistas afirmam que esses dados mostram uma vulnerabilidade externa maior do Brasil, enquanto o Banco Central nega que isso represente um aumento na vulnerabilidade.
O documento apresenta o currículo do professor Alberto Borges Matias, que irá falar sobre perspectivas da economia brasileira em 2015/2016. A agenda inclui tópicos como a economia internacional, crise do subprime, economias dos EUA, BRICS e brasileira.
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
O documento discute o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência Standard & Poor's. Ele afirma que a avaliação externa apenas ratifica a percepção de falhas no controle fiscal e estagnação econômica. Além disso, destaca a preocupação com os custos das compensações para o setor elétrico e os efeitos da fragilização da Petrobras.
O economista Jim O'Neill admite que foi "otimista demais" em acreditar que o Brasil poderia crescer 5% ao ano nesta década. Ele afirma que o governo brasileiro precisa sair do caminho e parar de dirigir a economia, além de incentivar investimentos privados em outros setores para que o país deixe a dependência das commodities. O'Neill também compara o desempenho dos integrantes do Bric desde a década passada, classificando o Brasil como o mais decepcionante.
O relatório apresenta os resultados financeiros da BRF no 3o trimestre de 2020, com destaque para:
1) Receita líquida de R$9,9 bilhões, um aumento de 17,5% em relação ao ano anterior.
2) Lucro líquido de R$219 milhões, uma queda de 50,9% em relação ao ano anterior.
3) EBITDA ajustado de R$1,3 bilhão, um aumento de 15,3% em relação ao ano anterior.
Este boletim informativo apresenta as seguintes informações essenciais: 1) Uma mensagem de boas-vindas do presidente da empresa Schmitz Auditores; 2) Uma análise da economia brasileira em 2016 e setores promissores; 3) Dados sobre a carga tributária por estado em outubro de 2015.
O documento resume notícias de vários países e regiões. O Brasil caiu no ranking de ambiente de negócios do Banco Mundial. A Grécia enfrenta greve geral durante votação de pacote de austeridade. O FMI aponta potencial para internacionalização do Real.
Este documento fornece informações estratégicas sobre como abrir uma empresa nos Estados Unidos. Ele discute as oportunidades de negócios no mercado americano, os tipos de entidades disponíveis para estrangeiros e fatores a serem considerados ao escolher uma localização e estabelecer formalmente uma empresa. O guia visa ajudar empreendedores brasileiros a entender melhor o processo de entrada no mercado dos EUA.
O documento discute a grave crise econômica no Brasil, com altos níveis de desemprego e falência de empresas, levando o país à beira da falência. A inadimplência de empresas e consumidores atingiu recordes, com mais de 4 milhões de empresas inadimplentes devendo R$91 bilhões. Além disso, o documento critica as políticas econômicas do governo Dilma e defende a adoção de um modelo econômico desenvolvimentista.
O documento discute cenários econômicos internacionais e domésticos para 2015, com foco nas guerras monetárias globais e na revolução monetária no Brasil. Apresenta gráficos sobre as taxas de juros, ativos de bancos centrais, termos de troca, comércio global e câmbio. Argumenta que a queda dos juros no Brasil depende da melhora do superávit primário e da redução do serviço da dívida pública.
Semelhante a Brasil tem déficit recorde em transações correntes em 2013, não compensado por ied manchetes reuters (20)
Brasil tem déficit recorde em transações correntes em 2013, não compensado por ied manchetes reuters
1. 08/11/2014 Brasil tem déficit recorde em transações correntes em 2013, não compensado por IED | Manchetes | Reuters
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Sobre a Thomson Reuters
Brasil tem déficit recorde em
transações correntes em 2013,
não compensado por IED
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014 13:51 BRST
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1 de 1 Versão na íntegra
país registrou saldo negativo de 8,678 bilhões de dólares na conta
corrente, resultado pior do que esperavam economistas consultados
pela Reuters, que previam saldo negativo de 6,8 bilhões de dólares.
No acumulando no ano, o rombo recorde atingiu 3,66 por cento do
Produto Interno Bruto (PIB), maior percentual desde 2001, afetado pelo
mau desempenho da balança comercial, entre outros fatores.
O forte saldo negativo da conta corrente do país não foi financiado pelo
IED pela primeira vez em 12 anos. Os investimentos produtivos vindos
de fora ficaram em 6,490 bilhões de dólares no mês passado, somando
64,045 bilhões de dólares em 2013.
"O que veremos é que a dificuldade de financiamento das transações
correntes deverá pressionar a taxa de câmbio", avaliou o economista da
Rosenberg Associados, Rafael Bistafa.
BALANÇA E REMESSAS
O mau desempenho nas transações correntes --que abrangem a
importação e a exportação de bens e serviços e as transações
unilaterais do Brasil com o exterior-- veio sobretudo do fraco resultado
da balança comercial que, em 2013, registrou superávit de 2,558
bilhões de dólares, muito aquém dos 19 bilhões de dólares vistos em
2012.
"O crescimento (do déficit em transações correntes) em comparação a
2012 se deve à redução do superávit comercial", afirmou o chefe-adjunto
do departamento Econômico do BC, Fernando Rocha, que espera
recuperação para 2014 por conta da melhor expectativa de crescimento
mundial. Continuação...
Ver artigo em uma página
MAIS NOTÍCIA
Por Luciana Otoni
BRASÍLIA, 24 Jan (Reuters) - O Brasil
registrou déficit em transações correntes
recorde de 81,374 bilhões de dólares em
2013, com o rombo não sendo financiado
pelos Investimentos Estrangeiros Diretos
(IED) pela primeira vez desde 2001,
deixando evidente a deterioração das
contas externas do país e o risco de mais
pressão sobre a taxa de câmbio.
Só em dezembro, segundo informou o
Banco Central (BC) nesta sexta-feira, o
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Gorbachev diz que mundo está à beira de nova Guerra Fria
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2. 08/11/2014 Brasil tem déficit recorde em transações correntes em 2013, não compensado por IED | Manchetes | Reuters
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