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“COISAS DA ESCOLA DE
ANTIGAMENTE”

Musica: Everybody's Talkin' - Nilson
Se você foi garoto ou adolescente
nos anos 60 e 70
vai gostar do que vai ver.

Coisas que as crianças de hoje
nem imaginam ter existido!
A lista do material escolar basicamente era composta assim:
Lápis de preferência da marca Fritz Johansen,
borracha, caneta tinteiro, régua de madeira
estojo de lata ou madeira,
caderno tipo brochura,
cadernos de caligrafia, de desenho, de linguagem
folhas de papel ao maço pautadas,
vidrinho com cola Goma Arábica,
Ah!!! Eu ia esquecendo do mata borrão.

Mala usada do 1º ao 4º ano,
tínhamos que cuidar bem dela.
Cola goma arábica

Estojo Lotus
Fabricado pela Johann Faber
do Brasil, São Carlos

Mata borrão
Tinta Nanquim

Alongador de lápis.
Era para usarmos o lápis até virar
um toquinho, não descartavamos
com facilidade!

Canetas de madeira com pena
metálica, usada até os anos 60

Estojo escolar anos 60
Apontador de lápis, de mesa
(para uso coletivo)
Cadernos
Existiam vários cadernos, de acordo com sua
ocupação, de linguagem, de desenho, de tarefas e
outros mais.

O caderno era o de brochura
(capa e conteúdo grampeados pelo centro).
Era arrancar uma folha e, despencar o
caderno inteiro.
E poderia viver cheio de “orelhas”.
Moveis usados nas salas de aula.
Observe que esta mais antiga
tem um reservatório de tinta no centro

Estante de madeira e vidro.
Servia para guardar os cadernos que
não podíamos levar para casa
CAMINHO SUAVE

de Branca Alves de Lima.
Essa cartilha, cuja 1a. edição é de 1948,
foi um fenômeno de vendas no Brasil
calcula-se que todas edições,
até a década de 1990,
venderam 40 milhões de exemplares.
Aprender tabuada nesse livrinho...
Multiplicar, a criançada do Grupo Escolar chamava de conta de “vezes”.
Abaco
Etiquetador
Caneta com 10 cores!
Quem é do milênio passado
vai lembrar desse instrumento que ajudava
a gente nos deveres de casa: o
 DESENHOCOP. 
Um livrinho que já vinha com os desenhos
para os trabalhos escolares, como bichos,
mapas, órgãos humanos e bastava passar o
lápis em cima e: voilà!!!!
Hoje, claro, isso parece um absurdo com a
facilidade dos impressos no computador e
tudo mais...mas naquele tempo era o que
tinha de mais “tecnológico”.
Como não era um caderno muito barato,
era o sonho de consumo da gente, e por
isso, tinha que “ralar” muito prá se ter um.
Até meados dos anos 60 havia uma espécie de "vestibular"
para entrar no Ginásio.
Era comum a criançada do 4º ano primário fazer um cursinho
visando preparar-se para o exame de
"Admissão ao Ginásio".
Incrível, não?
Livros
Livros
1ª. Série ginasial

3ª. Série ginasial

O famoso Atlas Geográfico

2ª. Série ginasial
Lançado em 1970

3º ano do curso colegial
The book is on the table...
A cada ano que passava aumenta o número de matérias .
Tínhamos aulas de Canto Orfeônico .
Também tínhamos aulas de:
Desenho, Linguagem, Religião, Educação Moral e Cívica,
Matemática, que a turma chamava de Aritmética,
e na década de 60 veio o
Movimento da Matemática Moderna (MMM), que foi até a década de 70.
Foi um movimento internacional do ensino de matemática que se baseava
na formalidade e no rigor dos fundamentos da teoria dos conjuntos e da
álgebra para o ensino e a aprendizagem de Matemática.
Tínhamos “Estudos Sociais” aquela matéria que, que englobava
Geografia, História e EMC -Educação Moral e Cívica — que depois virou
OSPB (Organização Social e Política do Brasil) .
O Google da época...
Mimeógrafo!
Acho que as crianças de hoje em dia não sentem mais,
mas até os anos 80 era comum receber a prova do bimestre e
sentir o cheirinho de álcool.
Esse cheirinho era proveniente do “mimeógrafo”, que para
quem não sabe, é uma espécie de “impressora manual” que
funciona à base de tinta e álcool.
Thomas Edison foi quem inventou em 1880.
Bandeja Duplicadora de Gelatina!!!
Aqui está uma idéia simples de como fazer cópias.
Não é necessário usar eletricidade, máquinas de
datilografar ou materiais caros.
Este duplicador é muito fácil de ser usado.
É bastante lento mas é muito mais barato do que um
mimeógrafo.
Cada estêncil produzirá aproximadamente 50 cópias de
cada vez.
http://tilz.tearfund.org/Portugues/Passo+a+Passo+21-30/Passo+a+Passo+24/Bandeja+Duplicadora+de+Gelatina.htm
O máximo era ter
uma maquina de escrever Olivetti portátil.
Pesando 4,5 kg
Saudades?
As vezes lembro do tempo de escola , de quando preocupações ou
grandes problemas seriam no máximo tirar uma nota baixa na
prova, ou então chegar atrasado e encontrar os portões fechados. 
Lembro do clima harmônico e do falatório na sala de aula, do
engraçadinho da turma, das aulas de português , de matemática em
que eu me saía muito bem, do jeito esquisito do professor de
geografia, e da tão esperada aula de educação física.
Na verdade o dia mais esperado da semana, não porque iríamos nos
exercitar com algum daqueles alongamentos chatos, mas pelo fato
de que iríamos poder correr, pular e brincar de pique - pega, sem
que os gritos severos do inspetor soassem como ameaça para acabar
nossa diversão. 
Lembro de como era gostoso quando batia o sinal do recreio e saíamos
correndo das salas, direto para o pátio comer um lanche, comprado na
cantina ou trazido de casa embrulhado no papel laminado e numa
garrafinha térmica com suco. 
Quando chegava a hora de ir pra casa e batia o sinal, tínhamos uma
certeza tão gostosa de que alguém lá fora estaria esperando pela gente.
Parecia tudo tão perfeito...
Anos depois, é... estamos nós aqui, adultos, cheios de incertezas, sem
saber quem realmente somos. Nossos problemas e preocupações são
bem maiores, nossas escolhas são decisivas, temos de nos virar
sozinhos... e o pior e tudo... É que ninguém mais espera por nós.
Tem hora que me encontro absorta e me pergunto aonde estão
meus amiguinhos de escola... como estão... que rumo tomaram
suas vidas. Encontro com uns que casaram e formaram uma
família, fico sabendo de outros que estão viajando o mundo, e
algumas que realizaram um sonho de menina.
Eu ainda quero aprender muita coisa nessa vida, conhecer muita
gente, amar muito mais, chorar muito mais!!!
Nesse exato momento não faço idéia de quem eu sou, o que eu
sei é que daqui a um tempo , um bom tempo, vou lembrar dos
dias de hoje e ter a certeza de quem fui... Assim como no tempo
de escola!
( Martha Medeiros )
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  • 3. A lista do material escolar basicamente era composta assim: Lápis de preferência da marca Fritz Johansen, borracha, caneta tinteiro, régua de madeira estojo de lata ou madeira, caderno tipo brochura, cadernos de caligrafia, de desenho, de linguagem folhas de papel ao maço pautadas, vidrinho com cola Goma Arábica, Ah!!! Eu ia esquecendo do mata borrão. Mala usada do 1º ao 4º ano, tínhamos que cuidar bem dela.
  • 4. Cola goma arábica Estojo Lotus Fabricado pela Johann Faber do Brasil, São Carlos Mata borrão Tinta Nanquim Alongador de lápis. Era para usarmos o lápis até virar um toquinho, não descartavamos com facilidade! Canetas de madeira com pena metálica, usada até os anos 60 Estojo escolar anos 60 Apontador de lápis, de mesa (para uso coletivo)
  • 5. Cadernos Existiam vários cadernos, de acordo com sua ocupação, de linguagem, de desenho, de tarefas e outros mais. O caderno era o de brochura (capa e conteúdo grampeados pelo centro). Era arrancar uma folha e, despencar o caderno inteiro. E poderia viver cheio de “orelhas”.
  • 6.
  • 7. Moveis usados nas salas de aula. Observe que esta mais antiga tem um reservatório de tinta no centro Estante de madeira e vidro. Servia para guardar os cadernos que não podíamos levar para casa
  • 8. CAMINHO SUAVE de Branca Alves de Lima. Essa cartilha, cuja 1a. edição é de 1948, foi um fenômeno de vendas no Brasil calcula-se que todas edições, até a década de 1990, venderam 40 milhões de exemplares.
  • 9. Aprender tabuada nesse livrinho... Multiplicar, a criançada do Grupo Escolar chamava de conta de “vezes”.
  • 10. Abaco
  • 12. Quem é do milênio passado vai lembrar desse instrumento que ajudava a gente nos deveres de casa: o  DESENHOCOP.  Um livrinho que já vinha com os desenhos para os trabalhos escolares, como bichos, mapas, órgãos humanos e bastava passar o lápis em cima e: voilà!!!! Hoje, claro, isso parece um absurdo com a facilidade dos impressos no computador e tudo mais...mas naquele tempo era o que tinha de mais “tecnológico”. Como não era um caderno muito barato, era o sonho de consumo da gente, e por isso, tinha que “ralar” muito prá se ter um.
  • 13. Até meados dos anos 60 havia uma espécie de "vestibular" para entrar no Ginásio. Era comum a criançada do 4º ano primário fazer um cursinho visando preparar-se para o exame de "Admissão ao Ginásio". Incrível, não?
  • 15. Livros 1ª. Série ginasial 3ª. Série ginasial O famoso Atlas Geográfico 2ª. Série ginasial Lançado em 1970 3º ano do curso colegial
  • 16.
  • 17.
  • 18. The book is on the table...
  • 19. A cada ano que passava aumenta o número de matérias . Tínhamos aulas de Canto Orfeônico . Também tínhamos aulas de: Desenho, Linguagem, Religião, Educação Moral e Cívica, Matemática, que a turma chamava de Aritmética, e na década de 60 veio o Movimento da Matemática Moderna (MMM), que foi até a década de 70. Foi um movimento internacional do ensino de matemática que se baseava na formalidade e no rigor dos fundamentos da teoria dos conjuntos e da álgebra para o ensino e a aprendizagem de Matemática. Tínhamos “Estudos Sociais” aquela matéria que, que englobava Geografia, História e EMC -Educação Moral e Cívica — que depois virou OSPB (Organização Social e Política do Brasil) .
  • 20. O Google da época...
  • 21. Mimeógrafo! Acho que as crianças de hoje em dia não sentem mais, mas até os anos 80 era comum receber a prova do bimestre e sentir o cheirinho de álcool. Esse cheirinho era proveniente do “mimeógrafo”, que para quem não sabe, é uma espécie de “impressora manual” que funciona à base de tinta e álcool. Thomas Edison foi quem inventou em 1880.
  • 22. Bandeja Duplicadora de Gelatina!!! Aqui está uma idéia simples de como fazer cópias. Não é necessário usar eletricidade, máquinas de datilografar ou materiais caros. Este duplicador é muito fácil de ser usado. É bastante lento mas é muito mais barato do que um mimeógrafo. Cada estêncil produzirá aproximadamente 50 cópias de cada vez. http://tilz.tearfund.org/Portugues/Passo+a+Passo+21-30/Passo+a+Passo+24/Bandeja+Duplicadora+de+Gelatina.htm
  • 23. O máximo era ter uma maquina de escrever Olivetti portátil. Pesando 4,5 kg
  • 25. As vezes lembro do tempo de escola , de quando preocupações ou grandes problemas seriam no máximo tirar uma nota baixa na prova, ou então chegar atrasado e encontrar os portões fechados.  Lembro do clima harmônico e do falatório na sala de aula, do engraçadinho da turma, das aulas de português , de matemática em que eu me saía muito bem, do jeito esquisito do professor de geografia, e da tão esperada aula de educação física. Na verdade o dia mais esperado da semana, não porque iríamos nos exercitar com algum daqueles alongamentos chatos, mas pelo fato de que iríamos poder correr, pular e brincar de pique - pega, sem que os gritos severos do inspetor soassem como ameaça para acabar nossa diversão. 
  • 26. Lembro de como era gostoso quando batia o sinal do recreio e saíamos correndo das salas, direto para o pátio comer um lanche, comprado na cantina ou trazido de casa embrulhado no papel laminado e numa garrafinha térmica com suco.  Quando chegava a hora de ir pra casa e batia o sinal, tínhamos uma certeza tão gostosa de que alguém lá fora estaria esperando pela gente. Parecia tudo tão perfeito... Anos depois, é... estamos nós aqui, adultos, cheios de incertezas, sem saber quem realmente somos. Nossos problemas e preocupações são bem maiores, nossas escolhas são decisivas, temos de nos virar sozinhos... e o pior e tudo... É que ninguém mais espera por nós.
  • 27. Tem hora que me encontro absorta e me pergunto aonde estão meus amiguinhos de escola... como estão... que rumo tomaram suas vidas. Encontro com uns que casaram e formaram uma família, fico sabendo de outros que estão viajando o mundo, e algumas que realizaram um sonho de menina. Eu ainda quero aprender muita coisa nessa vida, conhecer muita gente, amar muito mais, chorar muito mais!!! Nesse exato momento não faço idéia de quem eu sou, o que eu sei é que daqui a um tempo , um bom tempo, vou lembrar dos dias de hoje e ter a certeza de quem fui... Assim como no tempo de escola! ( Martha Medeiros )
  • 28. Abraço carinhoso a todos! Texto adaptado de Décio Dias e Imagens Google