O documento descreve aspectos da escola nas décadas de 1960 e 1970, como materiais, livros didáticos, mobiliário e métodos de ensino utilizados na época. Detalha itens do material escolar como lápis, borracha e cadernos brochura, além de livros como "Caminho Suave" e mapas. Comenta também sobre as matérias lecionadas e a tecnologia disponível, como mimeógrafos e máquinas de escrever.
O documento descreve aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1960 e 1970, mencionando itens do material escolar da época como lápis, borracha e cadernos brochura, assim como livros didáticos e equipamentos como mimeógrafos e máquinas de escrever usados nas salas de aula.
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1950 e 1960, como material escolar, cartilhas de alfabetização, cadernos, livros didáticos e rotinas escolares da época, como saudações diárias ao diretor. Menciona também entretenimento popular da época como cinema e bondes.
A escola antigamente, década de 50, 60 e 70 Silas Ramos
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1950 e 1960, como material escolar, cartilhas de alfabetização, cadernos, livros didáticos e rotinas escolares da época, como saudações ao diretor e chamadas orais.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e máquinas usadas na época. Também reflete sobre a nostalgia da infância e da escola, com suas brincadeiras e preocupações mais simples em comparação à vida adulta atual.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
O documento descreve aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1960 e 1970, mencionando itens do material escolar da época como lápis, borracha e cadernos brochura, assim como livros didáticos e equipamentos como mimeógrafos e máquinas de escrever usados nas salas de aula.
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1950 e 1960, como material escolar, cartilhas de alfabetização, cadernos, livros didáticos e rotinas escolares da época, como saudações diárias ao diretor. Menciona também entretenimento popular da época como cinema e bondes.
A escola antigamente, década de 50, 60 e 70 Silas Ramos
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1950 e 1960, como material escolar, cartilhas de alfabetização, cadernos, livros didáticos e rotinas escolares da época, como saudações ao diretor e chamadas orais.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e máquinas usadas na época. Também reflete sobre a nostalgia da infância e da escola, com suas brincadeiras e preocupações mais simples em comparação à vida adulta atual.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
1) O documento descreve itens e métodos de ensino comuns nas escolas brasileiras entre as décadas de 1950 e 1960, como cartilhas, cadernos, lápis de cor e outras ferramentas de aprendizagem.
2) Cartilhas como "Caminho Suave" e "Cartilha Sodré" eram amplamente usadas para alfabetizar crianças na época, com dezenas de milhões de exemplares vendidos.
3) A rotina escolar incluía disciplinas como canto orfeônico, além de regras como
O documento descreve itens e aspectos do material escolar, mobiliário e métodos de ensino comuns nas escolas brasileiras nas décadas de 1960 e 1970, como lápis, cadernos, livros didáticos, mimeógrafos e bandejas duplicadoras. Também reflete sobre a nostalgia da época escolar e a inocência da infância em contraste com as responsabilidades e incertezas da vida adulta.
O documento descreve objetos e materiais escolares usados nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e equipamentos como mimeógrafos. Também reflete sobre a nostalgia da escola daquela época e a inocência da infância em contraste com as incertezas da vida adulta.
Este documento descreve as escolas no tempo dos avós do autor. As crianças estudavam em salas de aula com carteiras e cadeiras de madeira e aprendiam disciplinas como geografia, história, matemática e língua portuguesa. Os materiais escolares eram comprados na mercearia local e incluíam livros, lápis, borrachas e cadernos. As crianças caminhavam juntas para a escola pois não havia transporte disponível na época.
Materiais utilizados nas Escolas de AntigamenteOracy Filho
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1950 e 1960, como material escolar, livros didáticos, cartilhas de alfabetização, cadernos, estojo e outras lembranças da época. O autor compartilha suas memórias da escola primária que frequentou e lista detalhes nostálgicos da educação de antigamente.
No tempo dos avós dos falantes, a escola era muito diferente e menos acessível. As crianças frequentavam a escola primária de forma não obrigatória e apenas até a quarta classe, quando precisavam ajudar nas atividades agrícolas e domésticas. A disciplina era rígida e os castigos físicos comuns. As condições eram precárias, com poucos recursos e desconforto.
O documento descreve itens e métodos de ensino comuns nas escolas brasileiras nas décadas de 1950 e 1960, como lápis, cadernos, cartilhas de alfabetização e disciplinas como canto orfeônico. Também apresenta fotos de cartilhas antigas, livros didáticos e lembranças do autor sobre sua época de estudante.
O documento descreve aspectos da educação escolar no Brasil nas décadas de 1960 e 1970, mencionando itens do material escolar da época como lápis, borrachas e cadernos, bem como métodos de ensino e tecnologias utilizadas como o mimeógrafo.
O documento descreve aspectos da escola nas décadas de 1960 e 1970, como materiais, livros didáticos, mobiliário e métodos de ensino utilizados na época. Detalha itens do material escolar como lápis, borracha e cadernos brochura, além de livros como "Caminho Suave" e mapas. Comenta também sobre as matérias lecionadas e a tecnologia disponível, como mimeógrafos e máquinas de escrever.
O documento descreve aspectos da escola nas décadas de 1960 e 1970, como materiais, livros didáticos, mobiliário e métodos de ensino utilizados na época. Detalha itens do material escolar como lápis, cadernos, estojo e livros didáticos populares. Comenta também sobre as matérias lecionadas e métodos de reprodução e impressão de textos antes da era digital.
O documento descreve aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970, como materiais, livros didáticos, mobiliário e métodos de ensino comuns à época. Fala sobre itens do material escolar como lápis, borracha e cadernos brochura, além de livros como "Caminho Suave" e o uso de abacos e mimeógrafos nas escolas. Também menciona a organização de disciplinas como Matemática, Geografia e a realização de exames para ingresso no ginásio.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e máquinas usadas na época. Também reflete sobre a nostalgia da infância e da escola, com suas brincadeiras e preocupações mais simples em comparação à vida adulta atual.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e máquinas usadas na época. Também reflete sobre a nostalgia da infância e da escola, com suas brincadeiras e preocupações mais simples em comparação à vida adulta atual.
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1960 e 1970, como lápis, cadernos, livros didáticos e outros materiais utilizados na época, além de lembrar com nostalgia da inocência e das preocupações mais simples da infância.
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1960 e 1970, incluindo materiais como lápis, cadernos e livros didáticos usados na época, bem como métodos de ensino como o uso de mimeógrafos para impressão de provas.
O documento descreve itens e métodos de ensino comuns nas escolas brasileiras nas décadas de 1960 e 1970, como lápis, cadernos, livros didáticos e métodos de cópia manual antes da era digital. Detalha as matérias ensinadas e os materiais escolares básicos da época, como lápis, borracha e estojo, assim como métodos de ensino agora ultrapassados.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
1) O documento descreve itens e métodos de ensino comuns nas escolas brasileiras entre as décadas de 1950 e 1960, como cartilhas, cadernos, lápis de cor e outras ferramentas de aprendizagem.
2) Cartilhas como "Caminho Suave" e "Cartilha Sodré" eram amplamente usadas para alfabetizar crianças na época, com dezenas de milhões de exemplares vendidos.
3) A rotina escolar incluía disciplinas como canto orfeônico, além de regras como
O documento descreve itens e aspectos do material escolar, mobiliário e métodos de ensino comuns nas escolas brasileiras nas décadas de 1960 e 1970, como lápis, cadernos, livros didáticos, mimeógrafos e bandejas duplicadoras. Também reflete sobre a nostalgia da época escolar e a inocência da infância em contraste com as responsabilidades e incertezas da vida adulta.
O documento descreve objetos e materiais escolares usados nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e equipamentos como mimeógrafos. Também reflete sobre a nostalgia da escola daquela época e a inocência da infância em contraste com as incertezas da vida adulta.
Este documento descreve as escolas no tempo dos avós do autor. As crianças estudavam em salas de aula com carteiras e cadeiras de madeira e aprendiam disciplinas como geografia, história, matemática e língua portuguesa. Os materiais escolares eram comprados na mercearia local e incluíam livros, lápis, borrachas e cadernos. As crianças caminhavam juntas para a escola pois não havia transporte disponível na época.
Materiais utilizados nas Escolas de AntigamenteOracy Filho
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1950 e 1960, como material escolar, livros didáticos, cartilhas de alfabetização, cadernos, estojo e outras lembranças da época. O autor compartilha suas memórias da escola primária que frequentou e lista detalhes nostálgicos da educação de antigamente.
No tempo dos avós dos falantes, a escola era muito diferente e menos acessível. As crianças frequentavam a escola primária de forma não obrigatória e apenas até a quarta classe, quando precisavam ajudar nas atividades agrícolas e domésticas. A disciplina era rígida e os castigos físicos comuns. As condições eram precárias, com poucos recursos e desconforto.
O documento descreve itens e métodos de ensino comuns nas escolas brasileiras nas décadas de 1950 e 1960, como lápis, cadernos, cartilhas de alfabetização e disciplinas como canto orfeônico. Também apresenta fotos de cartilhas antigas, livros didáticos e lembranças do autor sobre sua época de estudante.
O documento descreve aspectos da educação escolar no Brasil nas décadas de 1960 e 1970, mencionando itens do material escolar da época como lápis, borrachas e cadernos, bem como métodos de ensino e tecnologias utilizadas como o mimeógrafo.
O documento descreve aspectos da escola nas décadas de 1960 e 1970, como materiais, livros didáticos, mobiliário e métodos de ensino utilizados na época. Detalha itens do material escolar como lápis, borracha e cadernos brochura, além de livros como "Caminho Suave" e mapas. Comenta também sobre as matérias lecionadas e a tecnologia disponível, como mimeógrafos e máquinas de escrever.
O documento descreve aspectos da escola nas décadas de 1960 e 1970, como materiais, livros didáticos, mobiliário e métodos de ensino utilizados na época. Detalha itens do material escolar como lápis, cadernos, estojo e livros didáticos populares. Comenta também sobre as matérias lecionadas e métodos de reprodução e impressão de textos antes da era digital.
O documento descreve aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970, como materiais, livros didáticos, mobiliário e métodos de ensino comuns à época. Fala sobre itens do material escolar como lápis, borracha e cadernos brochura, além de livros como "Caminho Suave" e o uso de abacos e mimeógrafos nas escolas. Também menciona a organização de disciplinas como Matemática, Geografia e a realização de exames para ingresso no ginásio.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e máquinas usadas na época. Também reflete sobre a nostalgia da infância e da escola, com suas brincadeiras e preocupações mais simples em comparação à vida adulta atual.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e máquinas usadas na época. Também reflete sobre a nostalgia da infância e da escola, com suas brincadeiras e preocupações mais simples em comparação à vida adulta atual.
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1960 e 1970, como lápis, cadernos, livros didáticos e outros materiais utilizados na época, além de lembrar com nostalgia da inocência e das preocupações mais simples da infância.
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1960 e 1970, incluindo materiais como lápis, cadernos e livros didáticos usados na época, bem como métodos de ensino como o uso de mimeógrafos para impressão de provas.
O documento descreve itens e métodos de ensino comuns nas escolas brasileiras nas décadas de 1960 e 1970, como lápis, cadernos, livros didáticos e métodos de cópia manual antes da era digital. Detalha as matérias ensinadas e os materiais escolares básicos da época, como lápis, borracha e estojo, assim como métodos de ensino agora ultrapassados.
O documento descreve itens e métodos de ensino comuns nas escolas brasileiras nas décadas de 1960 e 1970, como lápis, cadernos, livros didáticos e métodos de cópia manual antes da era digital. Detalha os materiais escolares básicos da época e as matérias lecionadas, além de relembrar a nostalgia da infância e da escola do passado.
Grupo escolar recordações - Quem viveu nessa época vai gostarSidnei Gato
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1960 e 1970, incluindo materiais como lápis, cadernos e livros didáticos usados na época, bem como métodos de impressão de provas e cópias antes da era digital.
O documento descreve aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1960 e 1970, mencionando itens do material escolar da época como lápis, borracha e cadernos brochura, bem como livros didáticos, equipamentos como mimeógrafos e máquinas de escrever, e matérias lecionadas como Aritmética e Educação Moral e Cívica.
O documento descreve aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1960 e 1970, mencionando itens do material escolar da época como lápis, borracha e cadernos brochura, assim como livros didáticos e equipamentos como mimeógrafos e máquinas de escrever usados nas salas de aula.
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1950 e 1960, como material escolar, cartilhas de alfabetização, cadernos, livros didáticos e rotinas escolares da época, como saudações diárias ao diretor. Menciona também meios de transporte e lazer comuns nas cidades naquela época, como bondes e cinemas. O autor compartilha suas memórias da infância e escolarização nesse período para relembrar o passado e mostrar às novas gerações como era a educ
O documento descreve itens e aspectos da educação escolar no Brasil das décadas de 1950 e 1960, como material escolar, cartilhas de alfabetização, cadernos, livros didáticos e rotinas escolares da época, como saudações diárias ao diretor. Menciona também meios de transporte e lazer comuns nas cidades naquela época, como bondes e cinemas. O autor compartilha suas memórias da infância e escola daquela época com o objetivo de mostrar às gerações mais novas como era a educação do passado
Este relatório descreve as atividades realizadas pela turma A34 no 2o trimestre de 2012, incluindo leituras, jogos, passeios, projetos de arte e participação na Feira do Livro. As crianças aprenderam português, matemática e ciências, enquanto desfrutavam de momentos de lazer e integração. A professora encorajou os pais a acompanhar o progresso dos alunos e a melhorar a merenda escolar.
O documento discute 3 tópicos principais:
1) Apresenta um novo livro escrito por José Ysnaldo Alves Paulo sobre juristas históricos de Alagoas.
2) Comenta as sábias orientações do Padre Cícero Romão Batista no século 20 sobre preservação ambiental e uso sustentável da terra no sertão.
3) Transcreve trechos de uma palestra de Osho sobre a importância de se abrir e assumir responsabilidade por si mesmo durante o processo de crescimento pessoal.
O documento relata um caso em que um médico do serviço de emergência SAMU teria abandonado seu plantão sem justificativa. No entanto, revela-se que o médico precisou atender seu filho que passou mal e voltou a atender pacientes logo em seguida, como mostram os registros. O texto defende o médico e critica a divulgação distorcida do caso, apontando problemas estruturais no SAMU.
A Federação Espírita do Estado da Bahia coordena grupos espíritas na região norte do estado, com sede em Juazeiro. O documento parece ser um comunicado oficial de uma organização espírita que atua no norte da Bahia.
O documento repete várias vezes o nome de três organizações: Grande Oriente do Brasil, Grande Oriente Estadual da Bahia e Poderosa Assembléia Estadual Legislativa.
Getúlio Vargas encontra um soldado chamado Jesus durante uma conversa noturna. O soldado demonstra conhecimentos bíblicos e acredita no destino, dizendo a Vargas que todos têm sua hora de descanso. Vargas fica impressionado com a sabedoria do jovem soldado.
O documento descreve um dia especial para um soldado chamado número 666. Ele estava de guarda à noite na casa onde Getúlio Vargas estava hospedado durante uma viagem de campanha eleitoral. Vargas aparece fumando um charuto na varanda e convida o soldado para uma conversa.
O documento critica dirigentes sindicais que sabotaram greves contra reformas trabalhistas do governo Temer. A nova lei reduz direitos e proteções trabalhistas de forma drástica. Apesar das traições, os trabalhadores continuarão lutando por seus direitos contra as políticas que apenas beneficiam bancos e grandes empresas.
O documento discute diversos temas como:
1) A importância das matas ciliares para a proteção dos recursos hídricos e a necessidade de sua conservação;
2) Exemplos bem-sucedidos de conservação de matas ciliares no Brasil e no exterior;
3) A relação entre a falta de matas ciliares e a crise hídrica no sistema Cantareira em São Paulo.
O documento discute a decadência da cacauicultura na Bahia, com um comentário de Tourinho sobre como a CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira) falhou em desenvolver um projeto sociológico para apoiar os produtores de cacau e dar-lhes liderança autêntica. Também discute como a sociologia era vista como uma ciência "comunista" na época e como isso impediu abordagens mais holísticas.
O documento discute a queda da Bahia como maior produtor de cacau no Brasil, com o Pará ultrapassando a produção baiana. Isso foi previsto há 16 anos em um artigo do autor que alertava para os riscos da vassoura-de-bruxa e da falta de apoio aos produtores, levando ao abandono das lavouras. Defende um plano nacional para recuperar a cacauicultura com foco também na Amazônia.
O documento apresenta três histórias curtas. A primeira fala sobre uma discussão entre uma agulha e um novelo de linha sobre seus respectivos papéis na costura. A segunda descreve músicas que emocionam o autor. A terceira é um breve texto de despedida falando sobre separações.
A diretoria da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus esclarece que uma paciente deu entrada na maternidade com laudo de ultrassom mostrando gestação gemelar, mas no parto por cesariana, nasceu apenas um bebê, contrariando o laudo. Os fatos foram registrados no prontuário médico e a paciente foi informada sobre o nascimento de apenas um recém-nascido.
Um relatório mostrou uma queda na criminalidade na área da 37aCIPM em Salvador, apesar dos desafios continuarem. A intervenção policial precisa ser aperfeiçoada para reduzir o número de mortes durante operações e de policiais mortos no serviço.
O documento apresenta três artigos de um jornal virtual chamado AgriSsêNior Notícias. O primeiro artigo discute como lidar com as baixas temperaturas no Rio de Janeiro e apresenta um bar todo feito de gelo. O segundo fala sobre um especialista em cachaça chamado Marcelo Câmara. O terceiro debate a influência dos celulares, especialmente em jovens, e argumenta que eles podem se tornar uma droga.
Governador da bahia lanca programa bahia produtiva na ceplacRoberto Rabat Chame
O governador da Bahia anunciou R$ 13 milhões para projetos de agricultura familiar através do programa "Bahia Produtiva" em parceria com a CEPLAC, envolvendo cultivo de cacau, piscicultura e chocolate. O Superintendente da CEPLAC solicitou ainda R$ 15 milhões para projetos de tecnologia agrícola e o projeto GIGASUL de fibra óptica para a região sul da Bahia.
O documento discute o abandono do patrimônio histórico da cidade de Ilhéus, como o Obelisco em homenagem ao 2 de Julho, que está sujo e cheio de lixo. Também fala sobre a importância das comemorações anteriores do 2 de Julho e a necessidade de preservação desses locais e monumentos históricos pela prefeitura e organizações da sociedade civil. Inclui um resumo sobre a independência da Bahia em 1823.
Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro BaRoberto Rabat Chame
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução integrada de automação industrial. O produto permite que as fábricas monitorem e controlem máquinas de forma remota para melhorar a eficiência e reduzir custos. A nova solução será lançada no próximo trimestre e espera-se que gere receita adicional significativa para a empresa no próximo ano fiscal.
Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
Grupo escolar(1)
1. “COISAS DA ESCOLA DE
ANTIGAMENTE”
Musica: Everybody's Talkin' - Nilson
2. Se você foi garoto ou adolescente
nos anos 60 e 70
vai gostar do que vai ver.
Coisas que as crianças de hoje
nem imaginam ter existido!
3. A lista do material escolar basicamente era composta assim:
Lápis de preferência da marca Fritz Johansen,
borracha, caneta tinteiro, régua de madeira
estojo de lata ou madeira,
caderno tipo brochura,
cadernos de caligrafia, de desenho, de linguagem
folhas de papel ao maço pautadas,
vidrinho com cola Goma Arábica,
Ah!!! Eu ia esquecendo do mata borrão.
Mala usada do 1º ao 4º ano,
tínhamos que cuidar bem dela.
4. Cola goma arábica
Estojo Lotus
Fabricado pela Johann Faber
Mata borrão do Brasil, São Carlos
Tinta Nanquim
Canetas de madeira com pena
metálica, usada até os anos 60
Alongador de lápis.
Era para usarmos o lápis até virar
um toquinho, não descartavamos
com facilidade!
Estojo escolar anos 60
Apontador de lápis, de mesa
(para uso coletivo)
5. Cadernos
Existiam vários cadernos, de acordo com sua
ocupação, de linguagem, de desenho, de tarefas e
outros mais.
O caderno era o de brochura
(capa e conteúdo grampeados pelo centro).
Era arrancar uma folha e, despencar o
caderno inteiro.
E poderia viver cheio de “orelhas”.
6.
7. Moveis usados nas salas de aula.
Observe que esta mais antiga
tem um reservatório de tinta no centro
Estante de madeira e vidro.
Servia para guardar os cadernos que
não podíamos levar para casa
8. CAMINHO SUAVE
de Branca Alves de Lima.
Essa cartilha, cuja 1a. edição é de 1948,
foi um fenômeno de vendas no Brasil
calcula-se que todas edições,
até a década de 1990,
venderam 40 milhões de exemplares.
9. Aprender tabuada nesse livrinho...
Multiplicar, a criançada do Grupo Escolar chamava de conta de “vezes”.
12. Quem é do milênio passado
vai lembrar desse instrumento que ajudava
a gente nos deveres de casa: o
DESENHOCOP.
Um livrinho que já vinha com os desenhos
para os trabalhos escolares, como bichos,
mapas, órgãos humanos e bastava passar o
lápis em cima e: voilà!!!!
Hoje, claro, isso parece um absurdo com a
facilidade dos impressos no computador e
tudo mais...mas naquele tempo era o que
tinha de mais “tecnológico”.
Como não era um caderno muito barato,
era o sonho de consumo da gente, e por
isso, tinha que “ralar” muito prá se ter um.
13. Até meados dos anos 60 havia uma espécie de "vestibular"
para entrar no Ginásio.
Era comum a criançada do 4º ano primário fazer um cursinho
visando preparar-se para o exame de
"Admissão ao Ginásio".
Incrível, não?
19. A cada ano que passava aumenta o número de matérias .
Tínhamos aulas de Canto Orfeônico .
Também tínhamos aulas de:
Desenho, Linguagem, Religião, Educação Moral e Cívica,
Matemática, que a turma chamava de Aritmética,
e na década de 60 veio o
Movimento da Matemática Moderna (MMM), que foi até a década de 70.
Foi um movimento internacional do ensino de matemática que se baseava
na formalidade e no rigor dos fundamentos da teoria dos conjuntos e da
álgebra para o ensino e a aprendizagem de Matemática.
Tínhamos “Estudos Sociais” aquela matéria que, que englobava
Geografia, História e EMC -Educação Moral e Cívica — que depois virou
OSPB (Organização Social e Política do Brasil) .
21. Mimeógrafo!
Acho que as crianças de hoje em dia não sentem mais,
mas até os anos 80 era comum receber a prova do bimestre e
sentir o cheirinho de álcool.
Esse cheirinho era proveniente do “mimeógrafo”, que para
quem não sabe, é uma espécie de “impressora manual” que
funciona à base de tinta e álcool.
Thomas Edison foi quem inventou em 1880.
22. Bandeja Duplicadora de Gelatina!!!
Aqui está uma idéia simples de como fazer cópias.
Não é necessário usar eletricidade, máquinas de
datilografar ou materiais caros.
Este duplicador é muito fácil de ser usado.
É bastante lento mas é muito mais barato do que um
mimeógrafo.
Cada estêncil produzirá aproximadamente 50 cópias de
cada vez.
http://tilz.tearfund.org/Portugues/Passo+a+Passo+21-30/Passo+a+Passo+24/Bandeja+Duplicadora+de+Gelatina.htm
23. O máximo era ter
uma maquina de escrever Olivetti portátil.
Pesando 4,5 kg
25. As vezes lembro do tempo de escola , de quando preocupações ou
grandes problemas seriam no máximo tirar uma nota baixa na
prova, ou então chegar atrasado e encontrar os portões fechados.
Lembro do clima harmônico e do falatório na sala de aula, do
engraçadinho da turma, das aulas de português , de matemática em
que eu me saía muito bem, do jeito esquisito do professor de
geografia, e da tão esperada aula de educação física.
Na verdade o dia mais esperado da semana, não porque iríamos nos
exercitar com algum daqueles alongamentos chatos, mas pelo fato
de que iríamos poder correr, pular e brincar de pique - pega, sem
que os gritos severos do inspetor soassem como ameaça para acabar
nossa diversão.
26. Lembro de como era gostoso quando batia o sinal do recreio e saíamos
correndo das salas, direto para o pátio comer um lanche, comprado na
cantina ou trazido de casa embrulhado no papel laminado e numa
garrafinha térmica com suco.
Quando chegava a hora de ir pra casa e batia o sinal, tínhamos uma
certeza tão gostosa de que alguém lá fora estaria esperando pela gente.
Parecia tudo tão perfeito...
Anos depois, é... estamos nós aqui, adultos, cheios de incertezas, sem
saber quem realmente somos. Nossos problemas e preocupações são
bem maiores, nossas escolhas são decisivas, temos de nos virar
sozinhos... e o pior e tudo... É que ninguém mais espera por nós.
27. Tem hora que me encontro absorta e me pergunto aonde estão
meus amiguinhos de escola... como estão... que rumo tomaram
suas vidas. Encontro com uns que casaram e formaram uma
família, fico sabendo de outros que estão viajando o mundo, e
algumas que realizaram um sonho de menina.
Eu ainda quero aprender muita coisa nessa vida, conhecer muita
gente, amar muito mais, chorar muito mais!!!
Nesse exato momento não faço idéia de quem eu sou, o que eu
sei é que daqui a um tempo , um bom tempo, vou lembrar dos
dias de hoje e ter a certeza de quem fui... Assim como no tempo
de escola!
( Martha Medeiros )