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 Atualmente a concentração de riqueza nos países desenvolvidos é muito grande.
 Entretanto a participação dos países subdesenvolvidos no PIB mundial tem
crescido nas últimas décadas.
Causa: crescimento econômico
dos países emergentes.
 Desde as primeiras sociedades humanas a desigualdade esteve presente.
ORIGENS DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 225-227)
 Durante o período colonial, um pequeno grupo de países – especialmente
metrópoles europeias – acumularam grande quantidade de riqueza às custas da
exploração de um grande grupo de países.
Colônia
Passaram séculos sendo
exploradas pelos países
europeus (colonialismo).
Metrópole
Durante todo o período colonial
acumularam riquezas oriundas
das suas colônias.
Professor Ronaldo Costa Barbosa
Fique atento! Divisão Internacional do Trabalho (DIT) é a especialização
produtiva dos países e das regiões na intensificação das trocas, ou seja,
é o tipo de produto que o país importa e exporta no comércio mundial.
ORIGENS DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 225-227)
 Com o início da industrialização dos países desenvolvidos (I e II Revolução
Industrial) as diferenças entre os países tornaram-se ainda maiores, uma vez que
os novos países independentes (especialmente da América) tornaram-se
dependentes dos produtos fabricados nos países desenvolvidos.
Professor Ronaldo Costa Barbosa
 Mesmo com as independências das colônias americanas, africanas e asiáticas,
houve pouca mudança na Divisão Internacional do Trabalho.
 Atualmente, mesmo os países subdesenvolvidos industrializados, caracterizam-se
como grandes exportadores de produtos primários (commodities).
ORIGENS DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 225-227)
 Em abril de 1955 ocorreu a Conferência de Bandung, quando lideres de 29
nações se reuniram na Indonésia para traçar caminhos de união entre os países
recém-independentes. Os países concordaram duas posições principais:
 Anticolonialismo
 Não alinhamento
 Desta reunião surgiu a expressão Terceiro Mundo, que designava os países
subdesenvolvidos.
FIQUE LIGADO!
 A partir da segunda metade do século XX, organizações internacionais
promoveram ações que resultaram na melhoria da qualidade de vida nos países
subdesenvolvidos. Entretanto, não foi o suficiente para provocar desenvolvimento
social.
 A distância entre ricos e pobres continua a aumentar em diversas partes do
mundo.
O SUBDESENVOLVIMENTO HOJE (p. 228-229)
Habitualmente se afirma que o desenvolvimento econômico se produz em uma sucessão
de estágios [...]. Porém, basta um moderado conhecimento da história para ver que o
subdesenvolvimento não é original nem tradicional e que nem o passado nem o presente dos
países subdesenvolvidos se parece em qualquer aspecto relevante com o passado dos países hoje
desenvolvidos. Estes nunca estiveram subdesenvolvidos, ainda que possam ter sido não -
desenvolvidos. [...] A investigação histórica demonstra que o subdesenvolvimento contemporâneo
é em grande medida o produto histórico de relações econômicas e de outros tipos, passadas e
atuais, que o país satélite subdesenvolvido manteve e mantém com os países metropolitanos hoje
desenvolvidos.
FRANK, Andre Gunder. O desenvolvimento e o subdesenvolvimento. Artigo publicado em Monthly Review, vol. 18, nº 4, setembro de 1966. Andre Gunder Frank é autor,
entre outros livros, de Capitalism and Underdevelopment in Latin America, publicado pela Monthly
Review Press. Este célebre artigo prenunciou a consolidação da teoria da dependência.
PARA REFLETIR: QUAL É A ORIGEM DO
SUBDESENVOLVIMENTO?
CLASSIFICAÇÃO DOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS (P. 230-232)
 Os países do mundo podem assim ser classificados:
 Subdesenvolvidos industrializados: Conjunto de países que se industrializaram
ao longo do século XX. São chamados de países emergentes.
 Subdesenvolvidos agromineradores: conjunto de países que dependem da
exportação de produtos primários (commodities), como recursos minerais e
energéticos e produtos da agropecuária.
Emirados Árabes Unidos, país
dependente da exportação de
petróleo.
Suriname, país dependente da
exportação de recursos minerais. Paraguai, país dependente da
exportação de produtos
agrícolas.
 Subdesenvolvidos marginalizados: Conjunto de países sem expressão
numérica, territorial e populacional. São excluídos do comércio internacional.
Georgetown, capital da
República da Guiana (América)
Thimbu, capital do Butão (Ásia) Malabo, capital da Guiné
Equatorial (África)
COMO MEDIR O SUBDESENVOLVIMENTO (P. 232-233)
 Por um longo período de tempo o PIB per capita foi utilizado como indicador de
desenvolvimento de um país.
 Entretanto, por utilizar uma média, ele não evidencia as desigualdades internas
do país.
IDH
COMO MEDIR O SUBDESENVOLVIMENTO (p. 232-233)
 No início da década de 1990, a ONU passou a adotar o Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) para avaliar a qualidade de vida dos países.
 O índice varia de 0 (zero) a 1 (um): quanto mais próximo de 1, melhor a qualidade
de vida.
Saúde Expectativa de vida
Educação
Média de anos
de estudo
Expectativa de
escolaridade
Renda PIB per capita
Professor Ronaldo Costa Barbosa
COMO MEDIR O SUBDESENVOLVIMENTO (P. 232-
233)
Professor Ronaldo Costa Barbosa
Professor Ronaldo Costa Barbosa
Professor Ronaldo Costa Barbosa
Professor Ronaldo Costa Barbosa
COMO MEDIR O SUBDESENVOLVIMENTO (P. 232-
233)
Professor Ronaldo Costa Barbosa
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (P. 234-
253)
 Países subdesenvolvidos  três aspectos principais:
Dependência externa em
relação ao capital, mercados e
tecnologia
Forte interferência de
empresas transnacionais
Desorganização das estruturas
econômicas tradicionais
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Mundo  tendência de redução da PEA
do setor primário.
 Mundo Subdesenvolvido  grande
quantidade de trabalhadores no campo.
SETOR PRIMÁRIO NUMEROSO
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Os países subdesenvolvidos
industrializados passaram por um
processo de mecanização do campo e
reduziram a PEA primária.
SETOR PRIMÁRIO NUMEROSO
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Mundo  tendência de redução do PIB
primário.
 Mundo Subdesenvolvido  em vários
países anda persistem elevado PIB
primário.
ECONOMIA DE BASE RURAL
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Formas de produção agrícola:
 Subsistência: pequenas propriedades situadas nos piores solos com baixo uso
de tecnologia e baixa produtividade com produção voltada para o mercado
interno.
ECONOMIA DE BASE RURAL
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Formas de produção agrícola:
 Plantations: grandes propriedades monocultoras voltadas para a exportação.
Geralmente ocupam os melhores solos e utilizam mais tecnologia.
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Formas de produção agrícola:
 Agroindústria: com a expansão da urbanização ocorre uma maior integração
entre as atividades industriais e as agropecuárias.
ECONOMIA DE BASE RURAL
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Pós Segunda Guerra Mundial  introdução de tecnologia no campo visando
aumentar a produtividade.
 Consequências:
de manter altas
 Aumento da dependência financeira e da necessidade
exportações por parte dos países subdesenvolvidos.
 Elevação da produtividade média por hectare.
REVOLUÇÃO VERDE
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Mundo  maioria dos países não são industrializados.
 Os países subdesenvolvidos que se industrializaram ficaram dependentes do
capital e tecnologia estrangeira.
SETOR SECUNDÁRIO CRESCENTE
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Industrialização dos países subdesenvolvidos:
SETOR SECUNDÁRIO
CRESCENTE
Expansão das empresas
transnacionais
Formação de estados fortes
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Primeira onda: durante as duas Guerras Mundiais pela política de substituição
de importações.
SETOR SECUNDÁRIO CRESCENTE
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Segunda Onda: Tigres asiáticos. Possuíam mão de obra abundante, incentivos
fiscais, legislação ambiental frágil. Esse modelo ficou conhecido como
plataformas de exportação.
SETOR SECUNDÁRIO
CRESCENTE
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Terceira Onda: Início dos anos
1990 com a expansão econômica
da China e da Índia.
SETOR SECUNDÁRIO
CRESCENTE
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Pós Segunda Guerra
Melhoria das condições
Mundial:
médico-
ACELERADA QUEDA DO CRESCIMENTO
VEGETATIVO
• sanitárias (Revolução Sanitária)
 Queda da taxa de mortalidade
 Explosão demográfica
 Década de 1990: Intensificação do êxodo rural
(urbanização)
 Queda da taxa de natalidade
 Controle populacional
Acelerada queda do crescimento vegetativo
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Mundo subdesenvolvido: Elevada população rural.
PROBLEMAS DA URBANIZAÇÃO ACELERADA
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Década de 1990: aceleração do êxodo rural nos países subdesenvolvidos.
PROBLEMAS DA URBANIZAÇÃO ACELERADA
Acelerado
crescimento
vegetativo
Macrocefalia
urbana
Megacidades
Você já estudou!
Macrocefalia urbana: Ocorre quando o êxodo rural se concentra em
poucas cidades que crescem de modo desordenado.
Megacidades: cidades com mais de 10 milhões de habitantes.
Problemas da urbanização acelerada
Problemas da urbanização acelerada
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
Principais problemas urbanos
 Favelas e cortiços: ocupações em espaços irregulares e áreas de risco.
PROBLEMAS DA URBANIZAÇÃO ACELERADA
Problemas da urbanização acelerada
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
Principais problemas urbanos
 Menor abandonado: exploração do trabalho infantil por parte dos “pais de rua”.
PROBLEMAS DA URBANIZAÇÃO ACELERADA
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 A fome se expressa de duas formas distintas:
 Fome aguda: leva à morte por inanição medido pelo baixo consumo de
calorias.
A FOME
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 A fome se expressa de duas formas distintas:
 Fome crônica: subnutrição  alimentação deficiente em proteínas o que leva
ao mal desenvolvimento da criança.
A FOME
Professor Ronaldo Costa Barbosa
Professor Ronaldo Costa Barbosa
Professor Ronaldo Costa Barbosa
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 A produção de alimentos no mundo já é superior à necessidade de consumo
da população, entretanto os casos de fome ainda persistem.
A FOME
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Causas da manutenção dos casos de fome: baixa renda, desigualdade social,
instabilidade política, degradação ambiental, desperdício e especulação.
A FOME
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Subnutrição aguda: duas formas clínicas principais:
A FOME
Marasmo Kwashiorkor
Caracterizada por uma rápida
perda de gordura e músculos
(aparência de “pele e osso”)
Criança “desmamada”.
Caracteriza-se por inchaço nas
pernas e pés.
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Há muitos mitos relacionados à fome:
 O mundo não tem espaço suficiente para tanta gente.
 Há gente demais para alimentar.
A FOME
QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)
 Apesar do grande esforço para a alfabetização nas últimas décadas, ainda há
cerca de 750 milhões de adultos analfabetos no mundo.
EDUCAÇÃO
Professor Ronaldo Costa Barbosa
O COMBATE À POBREZA (p. 251-253)
 2000: Declaração do Milênio  estabeleceu os Objetivos de Desenvolvimento
do Milênio (ODM) que visavam reduzir a pobreza extrema do mundo pela
metade até 2015.
 Nenhum dos objetivos foram plenamente atingidos.
Professor Ronaldo Costa Barbosa
O COMBATE À POBREZA (p. 251-253)
 Embora os objetivos não tenham sido atingidos, grandes avanços ocorreram.
 2015: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)  metas
redução da pobreza e proteção ambiental a serem atingidas até 2030.
para
Professor Ronaldo Costa Barbosa

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Origens e características do subdesenvolvimento

  • 1.
  • 2.  Atualmente a concentração de riqueza nos países desenvolvidos é muito grande.
  • 3.  Entretanto a participação dos países subdesenvolvidos no PIB mundial tem crescido nas últimas décadas. Causa: crescimento econômico dos países emergentes.
  • 4.  Desde as primeiras sociedades humanas a desigualdade esteve presente.
  • 5. ORIGENS DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 225-227)  Durante o período colonial, um pequeno grupo de países – especialmente metrópoles europeias – acumularam grande quantidade de riqueza às custas da exploração de um grande grupo de países. Colônia Passaram séculos sendo exploradas pelos países europeus (colonialismo). Metrópole Durante todo o período colonial acumularam riquezas oriundas das suas colônias. Professor Ronaldo Costa Barbosa
  • 6. Fique atento! Divisão Internacional do Trabalho (DIT) é a especialização produtiva dos países e das regiões na intensificação das trocas, ou seja, é o tipo de produto que o país importa e exporta no comércio mundial.
  • 7. ORIGENS DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 225-227)  Com o início da industrialização dos países desenvolvidos (I e II Revolução Industrial) as diferenças entre os países tornaram-se ainda maiores, uma vez que os novos países independentes (especialmente da América) tornaram-se dependentes dos produtos fabricados nos países desenvolvidos. Professor Ronaldo Costa Barbosa
  • 8.  Mesmo com as independências das colônias americanas, africanas e asiáticas, houve pouca mudança na Divisão Internacional do Trabalho.
  • 9.  Atualmente, mesmo os países subdesenvolvidos industrializados, caracterizam-se como grandes exportadores de produtos primários (commodities).
  • 10. ORIGENS DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 225-227)  Em abril de 1955 ocorreu a Conferência de Bandung, quando lideres de 29 nações se reuniram na Indonésia para traçar caminhos de união entre os países recém-independentes. Os países concordaram duas posições principais:  Anticolonialismo  Não alinhamento  Desta reunião surgiu a expressão Terceiro Mundo, que designava os países subdesenvolvidos. FIQUE LIGADO!
  • 11.  A partir da segunda metade do século XX, organizações internacionais promoveram ações que resultaram na melhoria da qualidade de vida nos países subdesenvolvidos. Entretanto, não foi o suficiente para provocar desenvolvimento social.
  • 12.  A distância entre ricos e pobres continua a aumentar em diversas partes do mundo.
  • 13. O SUBDESENVOLVIMENTO HOJE (p. 228-229) Habitualmente se afirma que o desenvolvimento econômico se produz em uma sucessão de estágios [...]. Porém, basta um moderado conhecimento da história para ver que o subdesenvolvimento não é original nem tradicional e que nem o passado nem o presente dos países subdesenvolvidos se parece em qualquer aspecto relevante com o passado dos países hoje desenvolvidos. Estes nunca estiveram subdesenvolvidos, ainda que possam ter sido não - desenvolvidos. [...] A investigação histórica demonstra que o subdesenvolvimento contemporâneo é em grande medida o produto histórico de relações econômicas e de outros tipos, passadas e atuais, que o país satélite subdesenvolvido manteve e mantém com os países metropolitanos hoje desenvolvidos. FRANK, Andre Gunder. O desenvolvimento e o subdesenvolvimento. Artigo publicado em Monthly Review, vol. 18, nº 4, setembro de 1966. Andre Gunder Frank é autor, entre outros livros, de Capitalism and Underdevelopment in Latin America, publicado pela Monthly Review Press. Este célebre artigo prenunciou a consolidação da teoria da dependência. PARA REFLETIR: QUAL É A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO?
  • 14. CLASSIFICAÇÃO DOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS (P. 230-232)  Os países do mundo podem assim ser classificados:
  • 15.  Subdesenvolvidos industrializados: Conjunto de países que se industrializaram ao longo do século XX. São chamados de países emergentes.
  • 16.  Subdesenvolvidos agromineradores: conjunto de países que dependem da exportação de produtos primários (commodities), como recursos minerais e energéticos e produtos da agropecuária. Emirados Árabes Unidos, país dependente da exportação de petróleo. Suriname, país dependente da exportação de recursos minerais. Paraguai, país dependente da exportação de produtos agrícolas.
  • 17.  Subdesenvolvidos marginalizados: Conjunto de países sem expressão numérica, territorial e populacional. São excluídos do comércio internacional. Georgetown, capital da República da Guiana (América) Thimbu, capital do Butão (Ásia) Malabo, capital da Guiné Equatorial (África)
  • 18. COMO MEDIR O SUBDESENVOLVIMENTO (P. 232-233)  Por um longo período de tempo o PIB per capita foi utilizado como indicador de desenvolvimento de um país.  Entretanto, por utilizar uma média, ele não evidencia as desigualdades internas do país.
  • 19. IDH COMO MEDIR O SUBDESENVOLVIMENTO (p. 232-233)  No início da década de 1990, a ONU passou a adotar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para avaliar a qualidade de vida dos países.  O índice varia de 0 (zero) a 1 (um): quanto mais próximo de 1, melhor a qualidade de vida. Saúde Expectativa de vida Educação Média de anos de estudo Expectativa de escolaridade Renda PIB per capita Professor Ronaldo Costa Barbosa
  • 20. COMO MEDIR O SUBDESENVOLVIMENTO (P. 232- 233) Professor Ronaldo Costa Barbosa
  • 24. COMO MEDIR O SUBDESENVOLVIMENTO (P. 232- 233) Professor Ronaldo Costa Barbosa
  • 25. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (P. 234- 253)  Países subdesenvolvidos  três aspectos principais: Dependência externa em relação ao capital, mercados e tecnologia Forte interferência de empresas transnacionais Desorganização das estruturas econômicas tradicionais
  • 26. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Mundo  tendência de redução da PEA do setor primário.  Mundo Subdesenvolvido  grande quantidade de trabalhadores no campo. SETOR PRIMÁRIO NUMEROSO
  • 27. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Os países subdesenvolvidos industrializados passaram por um processo de mecanização do campo e reduziram a PEA primária. SETOR PRIMÁRIO NUMEROSO
  • 28. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Mundo  tendência de redução do PIB primário.  Mundo Subdesenvolvido  em vários países anda persistem elevado PIB primário. ECONOMIA DE BASE RURAL
  • 29. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Formas de produção agrícola:  Subsistência: pequenas propriedades situadas nos piores solos com baixo uso de tecnologia e baixa produtividade com produção voltada para o mercado interno. ECONOMIA DE BASE RURAL
  • 30. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Formas de produção agrícola:  Plantations: grandes propriedades monocultoras voltadas para a exportação. Geralmente ocupam os melhores solos e utilizam mais tecnologia.
  • 31. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Formas de produção agrícola:  Agroindústria: com a expansão da urbanização ocorre uma maior integração entre as atividades industriais e as agropecuárias. ECONOMIA DE BASE RURAL
  • 32. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Pós Segunda Guerra Mundial  introdução de tecnologia no campo visando aumentar a produtividade.  Consequências: de manter altas  Aumento da dependência financeira e da necessidade exportações por parte dos países subdesenvolvidos.  Elevação da produtividade média por hectare. REVOLUÇÃO VERDE
  • 33. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Mundo  maioria dos países não são industrializados.  Os países subdesenvolvidos que se industrializaram ficaram dependentes do capital e tecnologia estrangeira. SETOR SECUNDÁRIO CRESCENTE
  • 34. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Industrialização dos países subdesenvolvidos: SETOR SECUNDÁRIO CRESCENTE Expansão das empresas transnacionais Formação de estados fortes
  • 35. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Primeira onda: durante as duas Guerras Mundiais pela política de substituição de importações. SETOR SECUNDÁRIO CRESCENTE
  • 36. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Segunda Onda: Tigres asiáticos. Possuíam mão de obra abundante, incentivos fiscais, legislação ambiental frágil. Esse modelo ficou conhecido como plataformas de exportação. SETOR SECUNDÁRIO CRESCENTE
  • 37. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Terceira Onda: Início dos anos 1990 com a expansão econômica da China e da Índia. SETOR SECUNDÁRIO CRESCENTE
  • 38. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Pós Segunda Guerra Melhoria das condições Mundial: médico- ACELERADA QUEDA DO CRESCIMENTO VEGETATIVO • sanitárias (Revolução Sanitária)  Queda da taxa de mortalidade  Explosão demográfica  Década de 1990: Intensificação do êxodo rural (urbanização)  Queda da taxa de natalidade  Controle populacional
  • 39. Acelerada queda do crescimento vegetativo
  • 40. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Mundo subdesenvolvido: Elevada população rural. PROBLEMAS DA URBANIZAÇÃO ACELERADA
  • 41. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Década de 1990: aceleração do êxodo rural nos países subdesenvolvidos. PROBLEMAS DA URBANIZAÇÃO ACELERADA Acelerado crescimento vegetativo Macrocefalia urbana Megacidades Você já estudou! Macrocefalia urbana: Ocorre quando o êxodo rural se concentra em poucas cidades que crescem de modo desordenado. Megacidades: cidades com mais de 10 milhões de habitantes.
  • 44. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253) Principais problemas urbanos  Favelas e cortiços: ocupações em espaços irregulares e áreas de risco. PROBLEMAS DA URBANIZAÇÃO ACELERADA
  • 46. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253) Principais problemas urbanos  Menor abandonado: exploração do trabalho infantil por parte dos “pais de rua”. PROBLEMAS DA URBANIZAÇÃO ACELERADA
  • 47. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  A fome se expressa de duas formas distintas:  Fome aguda: leva à morte por inanição medido pelo baixo consumo de calorias. A FOME
  • 48. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  A fome se expressa de duas formas distintas:  Fome crônica: subnutrição  alimentação deficiente em proteínas o que leva ao mal desenvolvimento da criança. A FOME
  • 52. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  A produção de alimentos no mundo já é superior à necessidade de consumo da população, entretanto os casos de fome ainda persistem. A FOME
  • 53. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Causas da manutenção dos casos de fome: baixa renda, desigualdade social, instabilidade política, degradação ambiental, desperdício e especulação. A FOME
  • 54. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Subnutrição aguda: duas formas clínicas principais: A FOME Marasmo Kwashiorkor Caracterizada por uma rápida perda de gordura e músculos (aparência de “pele e osso”) Criança “desmamada”. Caracteriza-se por inchaço nas pernas e pés.
  • 55. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Há muitos mitos relacionados à fome:  O mundo não tem espaço suficiente para tanta gente.  Há gente demais para alimentar. A FOME
  • 56. QUADRO SOCIOECONÔMICO DO SUBDESENVOLVIMENTO (p. 234-253)  Apesar do grande esforço para a alfabetização nas últimas décadas, ainda há cerca de 750 milhões de adultos analfabetos no mundo. EDUCAÇÃO
  • 57.
  • 59. O COMBATE À POBREZA (p. 251-253)  2000: Declaração do Milênio  estabeleceu os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) que visavam reduzir a pobreza extrema do mundo pela metade até 2015.  Nenhum dos objetivos foram plenamente atingidos. Professor Ronaldo Costa Barbosa
  • 60. O COMBATE À POBREZA (p. 251-253)  Embora os objetivos não tenham sido atingidos, grandes avanços ocorreram.  2015: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)  metas redução da pobreza e proteção ambiental a serem atingidas até 2030. para Professor Ronaldo Costa Barbosa