SlideShare uma empresa Scribd logo
V – NOÇÕES DE BIOSSEGURANÇA




   Biossegurança é o conjunto de saberes direcionados para ações de
prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de
pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de
serviços, as quais possam comprometer a saúde do Homem, dos animais, das
plantas e do ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos.

   O controle da infecção é do interesse de todos que freqüentam um determinado
ambiente, sendo, portanto, obrigação coletiva e indistinta a colaboração para que
essa meta possa ser alcançada



   VAMOS CITAR AQUI, APENAS ALGUNS CRITÉRIOS BÁSICOS PARA QUE SE
                     TENHA UMA PEQUENA NOÇÃO


      As formas de transmissão das principais doenças virais, bacterianas e fúngicas, o bomuso e
       caracterí
               sticas de equipamentos de proteção

      individual (EPIs)medidas de contenção de acidentes, avaliação e normatização de riscos
                        ,
       no ambiente de trabalho.
       Ambiente trabalho e saúde - os riscos originários apartirdo ambiente e do processo de
       trabalho: agentes químicos, biológicos, fí
                                                sicos, ergonômicos, mecâ nicos e psicossociais /
       Acidentes do trabalho: conceito, caracterização e ações de vigilâ
                                                                       ncia; definições de doença
       profissional, doença do trabalho e doençarelacionadaao trabalho;    noções de legislação
       aplicadaà saúde dos trabalhadores
      Ex ercersuas atividades profissionais tecnicamente comumapráticaresponsável e humana
      Conduzirsuas atividades profissionais dentro dos preceitos cientí ficos, éticos e morais.



A ANVISA, ATRAVÉS DE UMA NORMA REGULAMENTADORA
EXIGE QUE TODO PROFISSIONAL DA ÁREA DE TATUAGEM, BODY PIERCING E/OU
MICROPIGMENTAÇÃO.

POSSUAM UM CURSO EM BIOSSEGURANÇA E CERTIFICADO DO MESMO!

SEM ESTE, OS PROFISSIONAIS QUE PRETENDER ABRIR SEU PRÓPRIO ESTABELECIMENTO,
NÃO SERÁ CONCEDIDO O ALVARÁ PARA FUNCIONAMENTO!



                                                                                              01
Os Cursos ou Palestras em Biossegurança Médica são ministrados freqüentemente por
instituições de saúde.

Na sua grande totalidade, são gratuitos e rápidos, mas, devem oferecer o Certificado!

É interessante, que você a partir de agora, comece a pesquisar em sua cidade, instituições
que oferecem estes cursos.

Outra forma é través de cursos on-line, mas, deve-se verificar a seriedade da instituição que
os oferecem, alguns deles também são gratuitos.

Uma Instituição Renomada que oferece cursos em Biossegurança on-line gratuita é a: LIBBS
Oncologia em parceria com a FIOCRUZ.

Seus cursos em Biossegurança são gratuitos, altamente comprometidos e seu Certificado
tem valor reconhecido em todo Brasil.

Para saber mais, visite a pagina:


http://www.biossegurancahospitalar.com.br




                            VI – PRIMEIROS SOCORROS


   ESTE TEMA TAMBÉM É DE SUMA IMPOTÂNCIA E TAMBÉM COMO BIOSSEGURANÇA, É
  IMPORTANTE QUE O PROFISSIONAL DE MICROPIGMENTAÇÃO, TENHA UMA FORMAÇÃO
                             EXTRACURRICULAR


               IREMOS ABORDAR O TEMA TAMBÉM DE FORMA SUPERFICIAL



                               SÍNCOPE OU DESMAIO


Pode sercomumemcasos de Procedimentos de Micropigmentação que os clientes apresentem
casos de Sí
          ncopes ouaté mesmo Desmaio.

Síncope oudesmaio é a perdasúbita e transitória( breve) daconsciênciae conseqüentemente da
postura, devido à isquemiacerebral transitóriageneralizada(redução nairrigação de sangue para
o cérebro)Ex sempre recuperação espontâ
          . iste                              neadaconsciêncianasí  ncope.




                                                                                             02
Podendo apresentar: palidez, tontura, fraqueza, sudorese aumentada, visão turvae mais raramente,
convulsões e perdainvoluntária de fezes e urina. Habitualmente, o doente recuperarapidamente a
consciênciaapós a queda, pois ex de novo retorno de sangue ao coração que estavaseqüestrado
                                iste
nos membros inferiores. Este tipo de síncope apesarde freqüente é geralmente benigno e combom
prognóstico, inversamente do que se observanasí   ncope de etilogiacardí
                                                                       aca.

O termo "
        desmaiar" desfalecer" sinô
                   ou"             é     nimo de sí
                                                  ncope (termo médico)Sí
                                                                     . ncope pode acontecer
devido amuitas causas, e diagnosticar acausaex atapode serdifí
                                                             cil.




     ESSES FATORES PODEM OCORRER POR DIVERSOS FATORES, OS MAIS
                           COMUNS SÃO:


1- Ansiedade e nervosismo
2 Ambientes commuitas pessoas, semumaadequadaventilação
 -
3 Emoções fortes
 -
4 Fome
 -
5 Insolação
 -
6 Dorintensa
 -




                                   SINAIS E SINTOMAS



Palidez ( descorada)
        pele
Pulso rápido e fraco
Sudorese (suor)
Perda dos sentidos

                                       O QUE FAZER

Se nos apercebermos de que a pessoa estáprestes adesmaiardevemos sentá-lae colocar-lhe a
cabeçaentre as pernas, oudeitá-lae levantar-lhe as pernas




 SE O CLIENTE ESTIVER CONSCIENTE, COLOQUE A CABEÇA DELE ENTRE AS PERNAS, FORÇANDO-
                                        A PARA BAIXO E PEÇA QUE ELE FORCE PARA CIMA

                                                                                             03

                            CASO, A PESSOA JÁ TENHA DESMAIADO
DEITÁ-LA E LEVANTAR-LHE AS PERNAS




1- Molhar-lhe atesta comáguafria
2 Desapertar-lhe as roupas
 -
3 Se a pessoajáestiverdesmaiada
 -
4 Mantê-la confortavelmente aquecida
 -
5 Caso não recupere os sentidos em2
 -                                 minutos, Acionar de imediato, emergência médica.




                                    O QUE NÃO FAZER

1- Dar-lhe de beber enquanto a vitima não recuperaros sentidos, pois pode sufocar/afogar-se com
os lí
    quidos.

2 Não ministrarnenhumtipo de medicamento
 -

3 Não ministrarsal, açúcar, pois não se conhece acausa, podendo serumacrise de HIPERTENSÃO
 -
ouHIPOGLICEMIA

       O MAIS ACONSELHÁVEL É ESTAR SEMPRE AVALIANDO O CLIENTE DURANTE O
                                 PROCEDIMENTO

SE PERCEBER, QUE ELE NÃO ESTÁ SE SENTINDO BEM, PERGUNTE, PARE O PROCEDIMENTO, E
 NESSE CASO, SÓ CONTINUE, SE VOCÊ PERCEBER QUE É POSSÍVEL, MAS, O INDICADO E QUE
                             NÃO SE DÊ CONTINUIDADE

  CASO O CLIENTE ESTEJE SOZINHO, SÓ PERMITA QUE ELE DEIXE O LOCAL, SE TUDO TIVER
 PASSADO, CASO CONTRÁRIO, E HAJA EXITAÇÃO POR PARTE DELE, CONTACTE UM MEMBRO
                     DA FAMÍLIA OU UMA EMERGÊNCIA MÉDICA.




                                                                                             04

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sindrome do pânico
Sindrome do pânicoSindrome do pânico
Sindrome do pânico
Jessica Gonçalves
 
Alzparkin
AlzparkinAlzparkin
Panico calor
Panico calorPanico calor
Transtorno de pânico ou fobias? Como lidar
Transtorno de pânico ou fobias? Como lidarTranstorno de pânico ou fobias? Como lidar
Transtorno de pânico ou fobias? Como lidar
Anissis Ramos
 
Transtorno de PânicoTranstorno de pânico 4o.t t
Transtorno de PânicoTranstorno de pânico 4o.t tTranstorno de PânicoTranstorno de pânico 4o.t t
Transtorno de PânicoTranstorno de pânico 4o.t t
Graça Martins
 
Aula13 05 2014
Aula13 05 2014Aula13 05 2014
Aula13 05 2014
Inaiara Bragante
 
ORIENTAÇÃO PSICOEDUCACIONAL DO TRANSTORNO DE PÂNICO
ORIENTAÇÃO PSICOEDUCACIONAL DO TRANSTORNO DE PÂNICOORIENTAÇÃO PSICOEDUCACIONAL DO TRANSTORNO DE PÂNICO
ORIENTAÇÃO PSICOEDUCACIONAL DO TRANSTORNO DE PÂNICO
Ana Larissa Perissini
 
2. aula psicopatologia ii ansiedade
2. aula psicopatologia ii   ansiedade2. aula psicopatologia ii   ansiedade
2. aula psicopatologia ii ansiedade
Poliana Maton
 
DOENÇAS DO COTOVELO E OMBRO E ESQUIZOFRENIA.2418 esquizofrenia site
DOENÇAS  DO  COTOVELO  E  OMBRO  E  ESQUIZOFRENIA.2418 esquizofrenia siteDOENÇAS  DO  COTOVELO  E  OMBRO  E  ESQUIZOFRENIA.2418 esquizofrenia site
DOENÇAS DO COTOVELO E OMBRO E ESQUIZOFRENIA.2418 esquizofrenia site
Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo de São Paulo
 

Mais procurados (9)

Sindrome do pânico
Sindrome do pânicoSindrome do pânico
Sindrome do pânico
 
Alzparkin
AlzparkinAlzparkin
Alzparkin
 
Panico calor
Panico calorPanico calor
Panico calor
 
Transtorno de pânico ou fobias? Como lidar
Transtorno de pânico ou fobias? Como lidarTranstorno de pânico ou fobias? Como lidar
Transtorno de pânico ou fobias? Como lidar
 
Transtorno de PânicoTranstorno de pânico 4o.t t
Transtorno de PânicoTranstorno de pânico 4o.t tTranstorno de PânicoTranstorno de pânico 4o.t t
Transtorno de PânicoTranstorno de pânico 4o.t t
 
Aula13 05 2014
Aula13 05 2014Aula13 05 2014
Aula13 05 2014
 
ORIENTAÇÃO PSICOEDUCACIONAL DO TRANSTORNO DE PÂNICO
ORIENTAÇÃO PSICOEDUCACIONAL DO TRANSTORNO DE PÂNICOORIENTAÇÃO PSICOEDUCACIONAL DO TRANSTORNO DE PÂNICO
ORIENTAÇÃO PSICOEDUCACIONAL DO TRANSTORNO DE PÂNICO
 
2. aula psicopatologia ii ansiedade
2. aula psicopatologia ii   ansiedade2. aula psicopatologia ii   ansiedade
2. aula psicopatologia ii ansiedade
 
DOENÇAS DO COTOVELO E OMBRO E ESQUIZOFRENIA.2418 esquizofrenia site
DOENÇAS  DO  COTOVELO  E  OMBRO  E  ESQUIZOFRENIA.2418 esquizofrenia siteDOENÇAS  DO  COTOVELO  E  OMBRO  E  ESQUIZOFRENIA.2418 esquizofrenia site
DOENÇAS DO COTOVELO E OMBRO E ESQUIZOFRENIA.2418 esquizofrenia site
 

Destaque

Micropigmentação 1
Micropigmentação 1Micropigmentação 1
Micropigmentação 1
Micropigmentacao-1
 
Apostila tattoo
Apostila tattooApostila tattoo
Apostila tattoo
ApostilaTattoo
 
Apostila piercing
Apostila piercingApostila piercing
Apostila piercing
Cacautattoo
 
Micropigmentação ii
Micropigmentação iiMicropigmentação ii
Micropigmentação ii
Micropigmentacao-2
 
Apostilas complementares micropigmentação
Apostilas complementares   micropigmentaçãoApostilas complementares   micropigmentação
Apostilas complementares micropigmentação
Mp-complementar
 
Apostila depilação
Apostila depilaçãoApostila depilação
Apostila depilação
Apostila-Depilacao
 
Apostila Tattoo
Apostila TattooApostila Tattoo
Apostila Tattoo
Cacautattoo
 
INTRODUÇÃO ÀS PESQUISAS DE OPINIÃO
INTRODUÇÃO ÀS PESQUISAS DE OPINIÃOINTRODUÇÃO ÀS PESQUISAS DE OPINIÃO
INTRODUÇÃO ÀS PESQUISAS DE OPINIÃO
Andreia Lopes
 
Micropigmentaoii 130307003505-phpapp02
Micropigmentaoii 130307003505-phpapp02Micropigmentaoii 130307003505-phpapp02
Micropigmentaoii 130307003505-phpapp02
Estétika Equipamentos
 
Dossier de produção final
Dossier de produção finalDossier de produção final
Dossier de produção final
Filipa Sousa
 
Sobrancelhas merecem sua atenção
Sobrancelhas merecem sua atenção Sobrancelhas merecem sua atenção
Sobrancelhas merecem sua atenção
Iris Aguiar
 
Soutenance Thèse B. Mathon.
Soutenance Thèse B. Mathon.Soutenance Thèse B. Mathon.
Soutenance Thèse B. Mathon.Benjamin Mathon
 
Apostila tattoo
Apostila tattooApostila tattoo
Apostila tattoo
Cacautattoo
 
Panda de colgaos
Panda de colgaosPanda de colgaos
Panda de colgaos
Jack Hammer
 
Color factory apresentação
Color factory apresentaçãoColor factory apresentação
Color factory apresentação
colorfactorygroup
 
Modificaciones corporales
Modificaciones corporalesModificaciones corporales
Modificaciones corporales
Bnja Andrade
 
Modificaciones corporales
Modificaciones corporalesModificaciones corporales
Modificaciones corporales
tabata0911
 
Modificaciones corporales
Modificaciones corporalesModificaciones corporales
Modificaciones corporales
Bnja Andrade
 
Modificaciones corporales
Modificaciones corporalesModificaciones corporales
Modificaciones corporales
Juanita Barragán
 
Drinks Clássicos
Drinks ClássicosDrinks Clássicos
Drinks Clássicos
Marília Pozzobom
 

Destaque (20)

Micropigmentação 1
Micropigmentação 1Micropigmentação 1
Micropigmentação 1
 
Apostila tattoo
Apostila tattooApostila tattoo
Apostila tattoo
 
Apostila piercing
Apostila piercingApostila piercing
Apostila piercing
 
Micropigmentação ii
Micropigmentação iiMicropigmentação ii
Micropigmentação ii
 
Apostilas complementares micropigmentação
Apostilas complementares   micropigmentaçãoApostilas complementares   micropigmentação
Apostilas complementares micropigmentação
 
Apostila depilação
Apostila depilaçãoApostila depilação
Apostila depilação
 
Apostila Tattoo
Apostila TattooApostila Tattoo
Apostila Tattoo
 
INTRODUÇÃO ÀS PESQUISAS DE OPINIÃO
INTRODUÇÃO ÀS PESQUISAS DE OPINIÃOINTRODUÇÃO ÀS PESQUISAS DE OPINIÃO
INTRODUÇÃO ÀS PESQUISAS DE OPINIÃO
 
Micropigmentaoii 130307003505-phpapp02
Micropigmentaoii 130307003505-phpapp02Micropigmentaoii 130307003505-phpapp02
Micropigmentaoii 130307003505-phpapp02
 
Dossier de produção final
Dossier de produção finalDossier de produção final
Dossier de produção final
 
Sobrancelhas merecem sua atenção
Sobrancelhas merecem sua atenção Sobrancelhas merecem sua atenção
Sobrancelhas merecem sua atenção
 
Soutenance Thèse B. Mathon.
Soutenance Thèse B. Mathon.Soutenance Thèse B. Mathon.
Soutenance Thèse B. Mathon.
 
Apostila tattoo
Apostila tattooApostila tattoo
Apostila tattoo
 
Panda de colgaos
Panda de colgaosPanda de colgaos
Panda de colgaos
 
Color factory apresentação
Color factory apresentaçãoColor factory apresentação
Color factory apresentação
 
Modificaciones corporales
Modificaciones corporalesModificaciones corporales
Modificaciones corporales
 
Modificaciones corporales
Modificaciones corporalesModificaciones corporales
Modificaciones corporales
 
Modificaciones corporales
Modificaciones corporalesModificaciones corporales
Modificaciones corporales
 
Modificaciones corporales
Modificaciones corporalesModificaciones corporales
Modificaciones corporales
 
Drinks Clássicos
Drinks ClássicosDrinks Clássicos
Drinks Clássicos
 

Semelhante a Biomedica

GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdf
GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdfGE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdf
GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdf
andersonmbraga1
 
o_acs_e_a_hanseniase.pptx
o_acs_e_a_hanseniase.pptxo_acs_e_a_hanseniase.pptx
o_acs_e_a_hanseniase.pptx
raphaelbiscaia
 
Cartilha primeiros-socorros
Cartilha primeiros-socorrosCartilha primeiros-socorros
Cartilha primeiros-socorros
Kamilla Tavares
 
Olho
OlhoOlho
Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida  Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida
Msaude
 
Primeiros Socorros - Novo 2022.pptx
Primeiros Socorros - Novo 2022.pptxPrimeiros Socorros - Novo 2022.pptx
Primeiros Socorros - Novo 2022.pptx
WesleyOliveira123559
 
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptx
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptxPrimeiros Socorros Avançado - Meider.pptx
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptx
MeiderLeister1
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
Augusto Santos
 
Cuidador de Idosos – Projeto Integrador.pptx
Cuidador de Idosos – Projeto Integrador.pptxCuidador de Idosos – Projeto Integrador.pptx
Cuidador de Idosos – Projeto Integrador.pptx
PmelaBeatriz3
 
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em SaúdeO ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
NicollyRodriguesRoch
 
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em SaúdeO ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
NicollyRodriguesRoch
 
\'PRIMEIROS_SOCORROS
\'PRIMEIROS_SOCORROS\'PRIMEIROS_SOCORROS
\'PRIMEIROS_SOCORROS
miguel_ytchu
 
SLIDE - CUIDADOR DE IDOSO -[4892].pptx
SLIDE - CUIDADOR DE IDOSO -[4892].pptxSLIDE - CUIDADOR DE IDOSO -[4892].pptx
SLIDE - CUIDADOR DE IDOSO -[4892].pptx
RosaneBastos4
 
Aula Grupo Cuidador Avc 2009
Aula Grupo Cuidador Avc 2009Aula Grupo Cuidador Avc 2009
Aula Grupo Cuidador Avc 2009
ABAVC
 
Apresentação - Cuidados ao utente.ppt
Apresentação - Cuidados ao utente.pptApresentação - Cuidados ao utente.ppt
Apresentação - Cuidados ao utente.ppt
MiriamMarques27
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
Thais Regina
 
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptxBrigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
InstitutoVidaBsica
 
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptxBrigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
InstitutoVidaBsica
 
cartilha-saude-mental-b.pdf
cartilha-saude-mental-b.pdfcartilha-saude-mental-b.pdf
cartilha-saude-mental-b.pdf
DaniloEphigenio2
 
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptx
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptxPrimeiros Socorros NR7_Novo.pptx
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptx
HailtonJose1
 

Semelhante a Biomedica (20)

GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdf
GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdfGE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdf
GE 079 Primeiros socorros básico (nova).pdf
 
o_acs_e_a_hanseniase.pptx
o_acs_e_a_hanseniase.pptxo_acs_e_a_hanseniase.pptx
o_acs_e_a_hanseniase.pptx
 
Cartilha primeiros-socorros
Cartilha primeiros-socorrosCartilha primeiros-socorros
Cartilha primeiros-socorros
 
Olho
OlhoOlho
Olho
 
Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida  Suporte Básico de Vida
Suporte Básico de Vida
 
Primeiros Socorros - Novo 2022.pptx
Primeiros Socorros - Novo 2022.pptxPrimeiros Socorros - Novo 2022.pptx
Primeiros Socorros - Novo 2022.pptx
 
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptx
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptxPrimeiros Socorros Avançado - Meider.pptx
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptx
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Cuidador de Idosos – Projeto Integrador.pptx
Cuidador de Idosos – Projeto Integrador.pptxCuidador de Idosos – Projeto Integrador.pptx
Cuidador de Idosos – Projeto Integrador.pptx
 
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em SaúdeO ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
 
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em SaúdeO ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
O ACS e a Hanseniase- Curso Técnico Agente Comunitário em Saúde
 
\'PRIMEIROS_SOCORROS
\'PRIMEIROS_SOCORROS\'PRIMEIROS_SOCORROS
\'PRIMEIROS_SOCORROS
 
SLIDE - CUIDADOR DE IDOSO -[4892].pptx
SLIDE - CUIDADOR DE IDOSO -[4892].pptxSLIDE - CUIDADOR DE IDOSO -[4892].pptx
SLIDE - CUIDADOR DE IDOSO -[4892].pptx
 
Aula Grupo Cuidador Avc 2009
Aula Grupo Cuidador Avc 2009Aula Grupo Cuidador Avc 2009
Aula Grupo Cuidador Avc 2009
 
Apresentação - Cuidados ao utente.ppt
Apresentação - Cuidados ao utente.pptApresentação - Cuidados ao utente.ppt
Apresentação - Cuidados ao utente.ppt
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptxBrigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
 
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptxBrigada Orgânica  Brigada APH plataforma.pptx
Brigada Orgânica Brigada APH plataforma.pptx
 
cartilha-saude-mental-b.pdf
cartilha-saude-mental-b.pdfcartilha-saude-mental-b.pdf
cartilha-saude-mental-b.pdf
 
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptx
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptxPrimeiros Socorros NR7_Novo.pptx
Primeiros Socorros NR7_Novo.pptx
 

Último

UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
LEANDROSPANHOL1
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
rloureiro1
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
7133lllllllllllllllllllllllllllll67.pptx
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
As sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativasAs sequências didáticas: práticas educativas
As sequências didáticas: práticas educativas
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 

Biomedica

  • 1. V – NOÇÕES DE BIOSSEGURANÇA Biossegurança é o conjunto de saberes direcionados para ações de prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, as quais possam comprometer a saúde do Homem, dos animais, das plantas e do ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. O controle da infecção é do interesse de todos que freqüentam um determinado ambiente, sendo, portanto, obrigação coletiva e indistinta a colaboração para que essa meta possa ser alcançada VAMOS CITAR AQUI, APENAS ALGUNS CRITÉRIOS BÁSICOS PARA QUE SE TENHA UMA PEQUENA NOÇÃO  As formas de transmissão das principais doenças virais, bacterianas e fúngicas, o bomuso e caracterí sticas de equipamentos de proteção  individual (EPIs)medidas de contenção de acidentes, avaliação e normatização de riscos , no ambiente de trabalho.  Ambiente trabalho e saúde - os riscos originários apartirdo ambiente e do processo de trabalho: agentes químicos, biológicos, fí sicos, ergonômicos, mecâ nicos e psicossociais / Acidentes do trabalho: conceito, caracterização e ações de vigilâ ncia; definições de doença profissional, doença do trabalho e doençarelacionadaao trabalho; noções de legislação aplicadaà saúde dos trabalhadores  Ex ercersuas atividades profissionais tecnicamente comumapráticaresponsável e humana  Conduzirsuas atividades profissionais dentro dos preceitos cientí ficos, éticos e morais. A ANVISA, ATRAVÉS DE UMA NORMA REGULAMENTADORA EXIGE QUE TODO PROFISSIONAL DA ÁREA DE TATUAGEM, BODY PIERCING E/OU MICROPIGMENTAÇÃO. POSSUAM UM CURSO EM BIOSSEGURANÇA E CERTIFICADO DO MESMO! SEM ESTE, OS PROFISSIONAIS QUE PRETENDER ABRIR SEU PRÓPRIO ESTABELECIMENTO, NÃO SERÁ CONCEDIDO O ALVARÁ PARA FUNCIONAMENTO! 01
  • 2. Os Cursos ou Palestras em Biossegurança Médica são ministrados freqüentemente por instituições de saúde. Na sua grande totalidade, são gratuitos e rápidos, mas, devem oferecer o Certificado! É interessante, que você a partir de agora, comece a pesquisar em sua cidade, instituições que oferecem estes cursos. Outra forma é través de cursos on-line, mas, deve-se verificar a seriedade da instituição que os oferecem, alguns deles também são gratuitos. Uma Instituição Renomada que oferece cursos em Biossegurança on-line gratuita é a: LIBBS Oncologia em parceria com a FIOCRUZ. Seus cursos em Biossegurança são gratuitos, altamente comprometidos e seu Certificado tem valor reconhecido em todo Brasil. Para saber mais, visite a pagina: http://www.biossegurancahospitalar.com.br VI – PRIMEIROS SOCORROS ESTE TEMA TAMBÉM É DE SUMA IMPOTÂNCIA E TAMBÉM COMO BIOSSEGURANÇA, É IMPORTANTE QUE O PROFISSIONAL DE MICROPIGMENTAÇÃO, TENHA UMA FORMAÇÃO EXTRACURRICULAR IREMOS ABORDAR O TEMA TAMBÉM DE FORMA SUPERFICIAL SÍNCOPE OU DESMAIO Pode sercomumemcasos de Procedimentos de Micropigmentação que os clientes apresentem casos de Sí ncopes ouaté mesmo Desmaio. Síncope oudesmaio é a perdasúbita e transitória( breve) daconsciênciae conseqüentemente da postura, devido à isquemiacerebral transitóriageneralizada(redução nairrigação de sangue para o cérebro)Ex sempre recuperação espontâ . iste neadaconsciêncianasí ncope. 02
  • 3. Podendo apresentar: palidez, tontura, fraqueza, sudorese aumentada, visão turvae mais raramente, convulsões e perdainvoluntária de fezes e urina. Habitualmente, o doente recuperarapidamente a consciênciaapós a queda, pois ex de novo retorno de sangue ao coração que estavaseqüestrado iste nos membros inferiores. Este tipo de síncope apesarde freqüente é geralmente benigno e combom prognóstico, inversamente do que se observanasí ncope de etilogiacardí aca. O termo " desmaiar" desfalecer" sinô ou" é nimo de sí ncope (termo médico)Sí . ncope pode acontecer devido amuitas causas, e diagnosticar acausaex atapode serdifí cil. ESSES FATORES PODEM OCORRER POR DIVERSOS FATORES, OS MAIS COMUNS SÃO: 1- Ansiedade e nervosismo 2 Ambientes commuitas pessoas, semumaadequadaventilação - 3 Emoções fortes - 4 Fome - 5 Insolação - 6 Dorintensa - SINAIS E SINTOMAS Palidez ( descorada) pele Pulso rápido e fraco Sudorese (suor) Perda dos sentidos O QUE FAZER Se nos apercebermos de que a pessoa estáprestes adesmaiardevemos sentá-lae colocar-lhe a cabeçaentre as pernas, oudeitá-lae levantar-lhe as pernas SE O CLIENTE ESTIVER CONSCIENTE, COLOQUE A CABEÇA DELE ENTRE AS PERNAS, FORÇANDO- A PARA BAIXO E PEÇA QUE ELE FORCE PARA CIMA 03 CASO, A PESSOA JÁ TENHA DESMAIADO
  • 4. DEITÁ-LA E LEVANTAR-LHE AS PERNAS 1- Molhar-lhe atesta comáguafria 2 Desapertar-lhe as roupas - 3 Se a pessoajáestiverdesmaiada - 4 Mantê-la confortavelmente aquecida - 5 Caso não recupere os sentidos em2 - minutos, Acionar de imediato, emergência médica. O QUE NÃO FAZER 1- Dar-lhe de beber enquanto a vitima não recuperaros sentidos, pois pode sufocar/afogar-se com os lí quidos. 2 Não ministrarnenhumtipo de medicamento - 3 Não ministrarsal, açúcar, pois não se conhece acausa, podendo serumacrise de HIPERTENSÃO - ouHIPOGLICEMIA O MAIS ACONSELHÁVEL É ESTAR SEMPRE AVALIANDO O CLIENTE DURANTE O PROCEDIMENTO SE PERCEBER, QUE ELE NÃO ESTÁ SE SENTINDO BEM, PERGUNTE, PARE O PROCEDIMENTO, E NESSE CASO, SÓ CONTINUE, SE VOCÊ PERCEBER QUE É POSSÍVEL, MAS, O INDICADO E QUE NÃO SE DÊ CONTINUIDADE CASO O CLIENTE ESTEJE SOZINHO, SÓ PERMITA QUE ELE DEIXE O LOCAL, SE TUDO TIVER PASSADO, CASO CONTRÁRIO, E HAJA EXITAÇÃO POR PARTE DELE, CONTACTE UM MEMBRO DA FAMÍLIA OU UMA EMERGÊNCIA MÉDICA. 04