O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga. Ele fornece detalhes sobre a biodiversidade, espécies, áreas e ameaças a cada bioma, destacando a riqueza da vida selvagem e a importância de preservar esses importantes ecossistemas.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal e Caatinga. Cada bioma é caracterizado pela vegetação, fauna, clima, solo e ameaças atuais como desmatamento.
O documento conceitua biomas e identifica os seis biomas terrestres brasileiros - Amazônia, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Caatinga e Pampas - além do bioma marinho. Caracteriza cada bioma, descrevendo sua localização, vegetação, flora e fauna.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pampas, Pantanal e Mata de Araucárias. Cada bioma possui características únicas de clima, vegetação e biodiversidade que o definem. O Brasil possui uma grande variedade de paisagens naturais e biomas que abrigam milhares de espécies de plantas e animais.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Caatinga, Pantanal, Cerrado, Mata Atlântica e Campos Sulinos. Cada bioma é caracterizado pela vegetação, clima, solo, fauna e atividades econômicas comuns. A Amazônia possui a maior biodiversidade do mundo e é formada por florestas tropicais, enquanto a Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, com vegetação adaptada ao clima semiárido.
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOMaria Lima
O documento descreve a vegetação brasileira, incluindo suas principais formações como a Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado. Apresenta também os problemas ambientais enfrentados, como a devastação em larga escala da vegetação nativa desde a colonização e a biopirataria de recursos naturais por empresas estrangeiras.
A Amazônia é o maior dos principais biomas brasileiros e abriga a floresta amazônica, com grande diversidade de árvores e espécies animais. O Cerrado é o segundo maior bioma e consiste em savanas com vegetação adaptada ao clima semi-úmido. A Mata Atlântica está situada entre o Rio Grande do Norte e o Rio Grande do Sul e abriga grande biodiversidade, embora esteja muito devastada.
O documento discute a biodiversidade no Brasil, com foco na definição de biodiversidade, nos biomas brasileiros como a Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado, e nas principais ameaças de desmatamento. O Brasil é considerado um dos países mais megadiversos do mundo e abriga a maior parte da floresta amazônica, que contém grande variedade de espécies de plantas e animais, porém vem sofrendo perda de habitat por atividades como extração madeireira, expansão agropecuária e queimadas.
O documento descreve os principais biomas mundiais e brasileiros, incluindo florestas tropicais, savanas, desertos, tundras e outros. Ele explica as características climáticas e de vegetação de cada bioma, bem como exemplos de espécies animais e vegetais encontradas.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal e Caatinga. Cada bioma é caracterizado pela vegetação, fauna, clima, solo e ameaças atuais como desmatamento.
O documento conceitua biomas e identifica os seis biomas terrestres brasileiros - Amazônia, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Caatinga e Pampas - além do bioma marinho. Caracteriza cada bioma, descrevendo sua localização, vegetação, flora e fauna.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pampas, Pantanal e Mata de Araucárias. Cada bioma possui características únicas de clima, vegetação e biodiversidade que o definem. O Brasil possui uma grande variedade de paisagens naturais e biomas que abrigam milhares de espécies de plantas e animais.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Caatinga, Pantanal, Cerrado, Mata Atlântica e Campos Sulinos. Cada bioma é caracterizado pela vegetação, clima, solo, fauna e atividades econômicas comuns. A Amazônia possui a maior biodiversidade do mundo e é formada por florestas tropicais, enquanto a Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, com vegetação adaptada ao clima semiárido.
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOMaria Lima
O documento descreve a vegetação brasileira, incluindo suas principais formações como a Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado. Apresenta também os problemas ambientais enfrentados, como a devastação em larga escala da vegetação nativa desde a colonização e a biopirataria de recursos naturais por empresas estrangeiras.
A Amazônia é o maior dos principais biomas brasileiros e abriga a floresta amazônica, com grande diversidade de árvores e espécies animais. O Cerrado é o segundo maior bioma e consiste em savanas com vegetação adaptada ao clima semi-úmido. A Mata Atlântica está situada entre o Rio Grande do Norte e o Rio Grande do Sul e abriga grande biodiversidade, embora esteja muito devastada.
O documento discute a biodiversidade no Brasil, com foco na definição de biodiversidade, nos biomas brasileiros como a Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado, e nas principais ameaças de desmatamento. O Brasil é considerado um dos países mais megadiversos do mundo e abriga a maior parte da floresta amazônica, que contém grande variedade de espécies de plantas e animais, porém vem sofrendo perda de habitat por atividades como extração madeireira, expansão agropecuária e queimadas.
O documento descreve os principais biomas mundiais e brasileiros, incluindo florestas tropicais, savanas, desertos, tundras e outros. Ele explica as características climáticas e de vegetação de cada bioma, bem como exemplos de espécies animais e vegetais encontradas.
A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, cobrindo cerca de 850.000 km2 no nordeste do país. Sua vegetação é adaptada às condições áridas e sazonalmente perde as folhas. Apesar de ser considerado frágil e degradado, pesquisas recentes revelam sua rica biodiversidade, com cerca de 1000 espécies de plantas e 876 espécies de animais registradas.
Amazônia É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não é muito rico, pois possui apenas uma fina camada de nutrientes.
Características do Cerrado:- presença marcante de árvores de galhos tortuosos e de pequeno porte;- as raízes destes arbustos são profundas (propriedade para a busca de água em regiões profundas do solo, em épocas de seca);
O ecossistema do Pantanal é muito diversificado, abrigando uma grande quantidade de animais, que vivem em perfeito equilíbrio ecológico.
Biomas Brasileiros .
O Brasil tem seu território ocupado por seis grandes Biomas terrestres:
Amazônia, cujo domínio ocupa 49,29% do território nacional;
Cerrado, cujo domínio ocupa 23,92% do território;
Mata Atlântica, cujo domínio ocupa 13,04% do território nacional;
Caatinga, cujo domínio ocupa 9,92% do território nacional;
Pampa ou campos sulinos, cujo domínio ocupa 2,07% do território nacional;
Pantanal, cujo domínio ocupa 1,76% do território nacional.
O documento discute a biodiversidade no Brasil, explicando que o país possui a maior biodiversidade do mundo, com ecossistemas como a Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. A biodiversidade é essencial para a manutenção dos processos ecológicos e tem importância econômica, social e cultural, fornecendo recursos e meios de subsistência para as populações. No entanto, a biodiversidade brasileira está ameaçada pelo desmatamento e degradação ambiental.
O documento discute a conservação do Cerrado brasileiro, o segundo maior bioma do país. Ele descreve a área, clima, solo e biodiversidade do Cerrado, incluindo as principais ameaças como desmatamento, queimadas e invasão de espécies exóticas. Também menciona iniciativas para conservar o Cerrado e os desafios futuros de conciliar o uso da terra com a conservação da biodiversidade.
O documento descreve a região do Pampa no Rio Grande do Sul, que abriga uma grande biodiversidade com mais de 3 mil espécies de plantas e 385 espécies de aves. Apesar disso, cerca de 136 mil hectares de campos nativos são perdidos por ano devido à expansão da agricultura e da pecuária.
O documento descreve os principais ecossistemas brasileiros, incluindo a Mata Atlântica, Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Campos, Pantanal, Restingas e Manguezais. Ele fornece detalhes sobre a Mata Atlântica, como sua localização, biodiversidade, espécies de plantas e animais em risco de extinção, e os principais fatores que levam à sua destruição.
O documento descreve os principais ecossistemas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata de Cocais, Pantanal Mato-Grossense, Campos Sulinos, Caatinga, Restinga, Manguezal, Cerrado e Mata Atlântica. Cada ecossistema possui flora e fauna únicas adaptadas às condições locais. Juntos, esses ecossistemas abrigam milhões de espécies de plantas e animais e são essenciais para a biodiversidade do Brasil.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Caatinga, Cerrado, Costeiro, Mata Atlântica, Mata das Araucárias e Mata dos Cocais. Cada bioma é caracterizado por sua localização geográfica, vegetação, clima e biodiversidade única. O documento fornece imagens e detalhes sobre cada bioma para ilustrar suas características e importância para o Brasil.
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos Adna Myrella
O documento descreve os principais biomas e ecossistemas terrestres e aquáticos do Brasil, dividindo-os em:
1) Seis biomas terrestres - Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.
2) Ecossistemas aquáticos - Oceanos, lagos e rios.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Pampa. Cada bioma é caracterizado pela vegetação, fauna, clima e outros fatores ambientais únicos que determinam a vida selvagem e os ecossistemas encontrados em cada região.
O documento apresenta descrições de diferentes biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Pampas. Detalha as características geográficas, climáticas e ecológicas de cada bioma, assim como principais ameaças a esses ecossistemas.
O documento resume os principais domínios morfoclimáticos e biomas do Brasil, descrevendo suas características de vegetação, clima e localização geográfica. São descritos sete domínios morfoclimáticos - Amazônico, Cerrado, Mares de Morros, Caatinga, Araucária, Pradarias e sete biomas - Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal, Campos Sulinos e Biomas Costeiros. O documento fornece detalhes sobre a vegetação, fauna
O documento descreve as principais características do bioma Amazônia no Brasil, incluindo sua grande biodiversidade de fauna e flora, os riscos de desmatamento, e as zonas de transição entre a Amazônia e o Cerrado.
O documento descreve os principais biomas e regiões biogeográficas do Brasil, incluindo a Amazônia, Mata Atlântica, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Campos e Mata de Araucárias. Detalha a alta biodiversidade encontrada nesses ecossistemas, assim como espécies em risco e ameaças como desmatamento.
O documento descreve os principais biomas e ecossistemas do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e Manguezais. Cada um possui características de vegetação, fauna e clima únicas, e enfrenta ameaças como desmatamento, queimadas e atividades humanas insustentáveis.
Os principais biomas brasileiros incluem a Floresta Amazônica, o Pantanal, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, os Manguezais e Restingas, e as Pampas. Estes biomas possuem vegetações, climas e espécies animais distintas que foram moldadas pelas condições ambientais únicas de cada região. Muitos destes biomas vêm sofrendo com a degradação e desmatamento causados pela ação humana.
A Amazônia é um dos biomas mais ricos em biodiversidade do mundo, abrigando a maior floresta tropical e mais de 30 milhões de espécies de fauna e flora. Nos últimos 50 anos, cerca de 17% da floresta foi desmatada, principalmente em áreas privadas, ameaçando a riqueza natural e os serviços ecossistêmicos da região.
O documento descreve os oito principais ecossistemas do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Manguezais. Cada ecossistema possui características únicas de clima, solo, vegetação e fauna. Juntos, esses ecossistemas abrigam uma grande biodiversidade de espécies de plantas e animais.
O documento descreve o processo de síntese proteica, incluindo as três etapas da tradução: iniciação, alongamento e término. A síntese ocorre nos ribossomos através do pareamento de códons no RNAm com anticódons no RNAt, resultando na formação de ligações peptídicas entre aminoácidos. O processo é essencial para o crescimento e manutenção celular.
1. O documento discute infecções sexualmente transmissíveis (IST), abordando temas como sintomas, agentes causadores, formas de contágio e prevenção de doenças como gonorreia, clamídia e sífilis.
2. A melhor forma de prevenção dessas doenças é o uso de preservativos durante relações sexuais.
3. Não é possível saber se uma pessoa está infectada apenas pela aparência, pois algumas IST não apresentam sintomas.
A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, cobrindo cerca de 850.000 km2 no nordeste do país. Sua vegetação é adaptada às condições áridas e sazonalmente perde as folhas. Apesar de ser considerado frágil e degradado, pesquisas recentes revelam sua rica biodiversidade, com cerca de 1000 espécies de plantas e 876 espécies de animais registradas.
Amazônia É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não é muito rico, pois possui apenas uma fina camada de nutrientes.
Características do Cerrado:- presença marcante de árvores de galhos tortuosos e de pequeno porte;- as raízes destes arbustos são profundas (propriedade para a busca de água em regiões profundas do solo, em épocas de seca);
O ecossistema do Pantanal é muito diversificado, abrigando uma grande quantidade de animais, que vivem em perfeito equilíbrio ecológico.
Biomas Brasileiros .
O Brasil tem seu território ocupado por seis grandes Biomas terrestres:
Amazônia, cujo domínio ocupa 49,29% do território nacional;
Cerrado, cujo domínio ocupa 23,92% do território;
Mata Atlântica, cujo domínio ocupa 13,04% do território nacional;
Caatinga, cujo domínio ocupa 9,92% do território nacional;
Pampa ou campos sulinos, cujo domínio ocupa 2,07% do território nacional;
Pantanal, cujo domínio ocupa 1,76% do território nacional.
O documento discute a biodiversidade no Brasil, explicando que o país possui a maior biodiversidade do mundo, com ecossistemas como a Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. A biodiversidade é essencial para a manutenção dos processos ecológicos e tem importância econômica, social e cultural, fornecendo recursos e meios de subsistência para as populações. No entanto, a biodiversidade brasileira está ameaçada pelo desmatamento e degradação ambiental.
O documento discute a conservação do Cerrado brasileiro, o segundo maior bioma do país. Ele descreve a área, clima, solo e biodiversidade do Cerrado, incluindo as principais ameaças como desmatamento, queimadas e invasão de espécies exóticas. Também menciona iniciativas para conservar o Cerrado e os desafios futuros de conciliar o uso da terra com a conservação da biodiversidade.
O documento descreve a região do Pampa no Rio Grande do Sul, que abriga uma grande biodiversidade com mais de 3 mil espécies de plantas e 385 espécies de aves. Apesar disso, cerca de 136 mil hectares de campos nativos são perdidos por ano devido à expansão da agricultura e da pecuária.
O documento descreve os principais ecossistemas brasileiros, incluindo a Mata Atlântica, Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Campos, Pantanal, Restingas e Manguezais. Ele fornece detalhes sobre a Mata Atlântica, como sua localização, biodiversidade, espécies de plantas e animais em risco de extinção, e os principais fatores que levam à sua destruição.
O documento descreve os principais ecossistemas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata de Cocais, Pantanal Mato-Grossense, Campos Sulinos, Caatinga, Restinga, Manguezal, Cerrado e Mata Atlântica. Cada ecossistema possui flora e fauna únicas adaptadas às condições locais. Juntos, esses ecossistemas abrigam milhões de espécies de plantas e animais e são essenciais para a biodiversidade do Brasil.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Caatinga, Cerrado, Costeiro, Mata Atlântica, Mata das Araucárias e Mata dos Cocais. Cada bioma é caracterizado por sua localização geográfica, vegetação, clima e biodiversidade única. O documento fornece imagens e detalhes sobre cada bioma para ilustrar suas características e importância para o Brasil.
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos Adna Myrella
O documento descreve os principais biomas e ecossistemas terrestres e aquáticos do Brasil, dividindo-os em:
1) Seis biomas terrestres - Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.
2) Ecossistemas aquáticos - Oceanos, lagos e rios.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Pampa. Cada bioma é caracterizado pela vegetação, fauna, clima e outros fatores ambientais únicos que determinam a vida selvagem e os ecossistemas encontrados em cada região.
O documento apresenta descrições de diferentes biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Pampas. Detalha as características geográficas, climáticas e ecológicas de cada bioma, assim como principais ameaças a esses ecossistemas.
O documento resume os principais domínios morfoclimáticos e biomas do Brasil, descrevendo suas características de vegetação, clima e localização geográfica. São descritos sete domínios morfoclimáticos - Amazônico, Cerrado, Mares de Morros, Caatinga, Araucária, Pradarias e sete biomas - Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal, Campos Sulinos e Biomas Costeiros. O documento fornece detalhes sobre a vegetação, fauna
O documento descreve as principais características do bioma Amazônia no Brasil, incluindo sua grande biodiversidade de fauna e flora, os riscos de desmatamento, e as zonas de transição entre a Amazônia e o Cerrado.
O documento descreve os principais biomas e regiões biogeográficas do Brasil, incluindo a Amazônia, Mata Atlântica, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Campos e Mata de Araucárias. Detalha a alta biodiversidade encontrada nesses ecossistemas, assim como espécies em risco e ameaças como desmatamento.
O documento descreve os principais biomas e ecossistemas do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e Manguezais. Cada um possui características de vegetação, fauna e clima únicas, e enfrenta ameaças como desmatamento, queimadas e atividades humanas insustentáveis.
Os principais biomas brasileiros incluem a Floresta Amazônica, o Pantanal, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, os Manguezais e Restingas, e as Pampas. Estes biomas possuem vegetações, climas e espécies animais distintas que foram moldadas pelas condições ambientais únicas de cada região. Muitos destes biomas vêm sofrendo com a degradação e desmatamento causados pela ação humana.
A Amazônia é um dos biomas mais ricos em biodiversidade do mundo, abrigando a maior floresta tropical e mais de 30 milhões de espécies de fauna e flora. Nos últimos 50 anos, cerca de 17% da floresta foi desmatada, principalmente em áreas privadas, ameaçando a riqueza natural e os serviços ecossistêmicos da região.
O documento descreve os oito principais ecossistemas do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Manguezais. Cada ecossistema possui características únicas de clima, solo, vegetação e fauna. Juntos, esses ecossistemas abrigam uma grande biodiversidade de espécies de plantas e animais.
O documento descreve o processo de síntese proteica, incluindo as três etapas da tradução: iniciação, alongamento e término. A síntese ocorre nos ribossomos através do pareamento de códons no RNAm com anticódons no RNAt, resultando na formação de ligações peptídicas entre aminoácidos. O processo é essencial para o crescimento e manutenção celular.
1. O documento discute infecções sexualmente transmissíveis (IST), abordando temas como sintomas, agentes causadores, formas de contágio e prevenção de doenças como gonorreia, clamídia e sífilis.
2. A melhor forma de prevenção dessas doenças é o uso de preservativos durante relações sexuais.
3. Não é possível saber se uma pessoa está infectada apenas pela aparência, pois algumas IST não apresentam sintomas.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal e zonas costeiras. Apresenta as características da vegetação, clima e fauna de cada bioma.
O documento descreve as principais características de peixes cartilaginosos e ósseos. Peixes cartilaginosos possuem endoesqueleto de cartilagem, boca ventral e são ectotérmicos. Seu sistema digestório é completo e carnívoro, e seu sistema reprodutivo varia entre ovíparo e vivíparo. Peixes ósseos possuem endoesqueleto ósseo, brânquias com opérculo e escamas dérmicas. Seu sistema excretor elimina amônia e seu sistema re
O documento descreve as principais características de peixes cartilaginosos e ósseos. Peixes cartilaginosos possuem endoesqueleto de cartilagem, boca ventral e são ectotérmicos. Seu sistema digestório é completo e carnívoro, e seu sistema reprodutivo varia entre ovíparo e vivíparo. Peixes ósseos possuem endoesqueleto ósseo, brânquias com opérculo e escamas dérmicas. Seu sistema excretor elimina amônia e seu sistema re
O documento discute o histórico da biotecnologia e da engenharia genética, com foco na técnica CRISPR-Cas9. Apresenta a diferença entre biotecnologia clássica e moderna, o desenvolvimento da engenharia genética e da CRISPR-Cas9, e os desafios éticos de manipulação genética em seres humanos.
1) O documento descreve a primeira lei de Mendel sobre hereditariedade, que estabelece que cada característica é determinada por pares de fatores que se separam na formação dos gametas.
2) Mendel realizou experimentos de cruzamento com ervilhas para estudar sete características e observou que algumas eram dominantes sobre outras recessivas.
3) Sua descoberta da primeira lei de hereditariedade só foi reconhecida décadas depois por outros cientistas que chegaram às mesmas conclusões de forma independente.
1) O documento descreve a primeira lei de Mendel sobre hereditariedade, que estabelece que cada característica é determinada por pares de fatores que se separam na formação dos gametas.
2) Mendel realizou experimentos de cruzamento com ervilhas para estudar sete características e observou que algumas eram dominantes sobre outras recessivas.
3) Sua descoberta da segregação de fatores na formação dos gametas antecipou a teoria cromossômica da hereditariedade.
O documento discute o sistema muscular humano, incluindo que existem aproximadamente 212 músculos no corpo, divididos entre a região frontal e dorsal. Cada músculo é controlado por um nervo motor e é capaz de produzir uma variedade de movimentos coordenados pelo cérebro. Problemas musculares como dores nas costas são frequentemente causados por desequilíbrios na força entre os músculos.
O documento descreve o criacionismo como a teoria que explica a origem do universo, da Terra e dos seres vivos através da ação de uma entidade divina, baseada nas escrituras bíblicas. O criacionismo científico surgiu nos EUA na década de 1960 para provar a inerrância bíblica e refutar a evolução. Os criacionistas rejeitam conceitos como o Big Bang e datas radiométricas, propondo uma idade do universo e da Terra inferior a 10.000
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. A biodiversidade é a exuberância da
vida na Terra – num ciclo
aparentemente interminável de vida,
morte e transformação.
3. Estima-se que até 100 milhões de diferentes
espécies vivas dividam este mundo (ainda que
menos de 2 milhões sejam conhecidas): a
biodiversidade abrange toda a variedade de
espécies de flora, fauna e micro-organismos; as
funções ecológicas desempenhadas por estes
organismos nos ecossistemas; e as comunidades,
habitat’s e ecossistemas formados por eles.
4. O termo biodiversidade diz respeito também
ao número de diferentes categorias biológicas
(riqueza) da Terra e à abundância relativa
destas categorias (equitabilidade), incluindo
variabilidade ao nível local (alfa diversidade),
complementaridade biológica entre habitats
(beta diversidade) e variabilidade entre
paisagens (gama diversidade).
5. Mas esta exuberante diversidade biológica global
vem sendo dramaticamente afetada pelas
atividades humanas ao longo do tempo – e hoje a
perda de biodiversidade é um dos problemas mais
contundentes a acometerem a Terra. A crescente
taxa de extinção de espécies – que estima-se estar
entre mil e 10 mil vezes maior que a natural –
demonstra que o mundo natural não pode mais
suportar tamanha pressão.
6. Biomas
O termo bioma (bios, vida, e oma, massa ou grupo) se refere a um conjunto
de diferentes ecossistemas que possuem certo nível de homogeneidade entre
si: são as comunidades biológicas, ou as populações de organismos da fauna
e da flora interagindo entre si e com o ambiente físico (ou biótopo).
Ainda que a definição de bioma varie de autor para autor, sabemos que o
território brasileiro é ocupado por seis biomas em terra firme e um bioma
marinho: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa, Pantanal e
Zona Costeira e Marinha.
7. Amazônia
A Amazônia ocupa uma área de 4.196.943 km²: a
totalidade dos territórios de Acre, Amapá, Amazonas,
Pará e Roraima e parte dos territórios – em ordem
decrescente – de Rondônia, Mato Grosso, Maranhão e
Tocantins. É constituída principalmente por uma
imensa floresta tropical, mas abriga vários ecossistemas
– como florestas densas de terra firme, florestas
estacionais, florestas de igapó, campos alagados,
várzeas, savanas, refúgios montanhosos e formações
pioneiras.
8. Amazônia
A Amazônia é um verde e vasto mundo de águas e florestas, onde as copas
de árvores imensas escondem o úmido nascimento, reprodução e morte de
mais de um terço das espécies que vivem sobre a Terra.
Os números são igualmente monumentais. A Amazônia é o maior bioma do
Brasil, onde crescem 2.500 espécies de árvores (ou um terço de toda a
madeira tropical do mundo) e 30 mil espécies de plantas (das 100 mil da
América do Sul).
A bacia amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo: cobre cerca de 6
milhões de km2 e tem 1.100 afluentes. Seu principal rio, o Amazonas, corta
a região para desaguar no Oceano Atlântico, lançando ao mar cerca de 175
milhões de litros d’água a cada segundo.
9. Amazônia
A vegetação predominante da Amazônia é a Floresta Ombrófila
Densa, que corresponde a 41,67% do bioma. Cerca de 12,47
deste foram alterados por ação humana – sendo que 2,97%
encontram-se em recuperação (vegetação secundária) e 9,50%
encontram-se em uso agrícola ou pecuária. Todas as classes
obtidas foram agrupadas nas categorias Vegetação Nativa
Florestal, Vegetação Nativa Não florestal (Formações Pioneiras,
Refúgios Ecológicos, Campinaranas Arbustiv e Gramíneo-
Lenhosa, Savana Parque e Gramíneo-Lenhosa, Savana Estépica
Parque e Gramíneo-Lenhosa), Área Antrópica, Vegetação
Secundária e Água.
10. Amazônia
Sistema Nacional de Unidades de Conservação
23,27% do bioma Amazônia em unidades de conservação
9,45% em unidades de conservação de proteção integral
13,83% em unidades de conservação de uso sustentável
11. Amazônia
Os insetos estão presentes em todos os estratos da floresta.
Os animais rastejadores, os anfíbios e aqueles com capacidade para subir em
locais íngremes exploram os níveis baixos e médios.
Os locais mais altos são explorados por beija-flores, araras, papagaios e
periquitos à procura de frutas, brotos e castanhas.
Os tucanos, voadores de curta distância, exploram as árvores altas. O nível
intermediário é habitado por jacus, gaviões, corujas e centenas de pequenas
aves. No extrato terrestre estão os jabutis, cotias, pacas, antas etc.
Os mamíferos aproveitam a produtividade sazonal dos alimentos, como os
frutos caídos das árvores.
Esses animais, por sua vez, servem de alimentos para grandes felinos e cobras
de grande porte.
12. Cerrado
O Cerrado, por sua vez, ocupa uma área de
2.036.448 km²: a totalidade do Distrito Federal e
parte dos territórios – em ordem decrescente – de
Goiás, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso do Sul,
Minas Gerais, Mato Grosso, Piauí, São Paulo,
Bahia, Paraná e Rondônia. É constituído
principalmente por savanas.
13. Cerrado
O Cerrado detém 5% da biodiversidade do planeta, sendo assim
a savana mais rica do mundo – e um dos biomas mais
ameaçados do Brasil. O Cerrado é uma formação do tipo
savana tropical, ocupando cerca de 2.036.448 km² (IBGE,
2004) no Brasil Central, com uma pequena inclusão na Bolívia.
Sabe-se hoje que esta savana brasileira é uma das regiões de
maior biodiversidade do planeta: estimativas apontam para a
existência de mais de 6 mil espécies de árvores e 800 espécies
de aves, além de grande variedade de peixes e outras formas de
vida.
14. Graças a esta excepcional riqueza biológica, o Cerrado – ao lado da
Mata Atlântica – é considerado um dos hotspots mundiais – em
outras palavras, é um dos biomas mais ricos e mais ameaçados do
planeta.
Nas últimas décadas, o bioma tem sido visto como uma alternativa
ao desmatamento na Amazônia, sendo proposta a exploração mais
intensa dessa região – seja por expansão agrícola, seja por plantios
florestais para fixar carbono atmosférico. Hoje, a extensa
transformação antrópica do Cerrado ameaça levar a perdas
crescentes de biodiversidade, especialmente em vista das limitações
das áreas protegidas, pequenas em número e concentradas em
poucas regiões.
Cerrado
15. Cerrado
A vegetação do Cerrado apresenta fisionomias que
englobam formações florestais (Mata Ciliar, Mata de
Galeria, Mata Seca e Cerradão), savânicas (Parque do
Cerrado, Palmeiral e Vereda) e campestres (Campos
Sujo, Campo Rupestre e Campo Limpo).
A flora do Cerrado é característica e diferenciada dos
biomas adjacentes, embora muitas fisionomias
compartilhem espécies com outros biomas. O bioma
abriga mais de 11 mil espécies de plantas nativas e
catalogadas.
16. Mais de 220 espécies têm uso medicinal e mais 416 podem ser
usadas na recuperação de solos degradados, como barreiras contra
o vento, proteção contra a erosão, ou para criar habitat de
predadores naturais de pragas.
Quanto à fauna do Cerrado, por sua vez, há uma estimativa da
ordem de 320 mil espécies
Estima-se haver no bioma cerca de 199 espécies de mamíferos,
837 espécies de aves, 1200 espécies de peixes, 189 espécies de
répteis e 150 espécies de anfíbios, por exemplo. Há abundância de
espécies endêmicas.
Cerrado
17. Cerrado
Sistema Nacional de Unidades de Conservação
6,43% do bioma Cerrado em unidades de conservação
2,46% em unidades de conservação de proteção integral
3,96% em unidades de conservação de uso sustentável
18. Mata Atlântica
Já a Mata Atlântica ocupa uma área de 86.289 km²: a totalidade
dos territórios do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa
Catarina, e parte dos territórios – em ordem decrescente – de
Paraná, São Paulo, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais, Rio
Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Rio
Grande do Norte e Paraíba. Abrange um variado conjunto de
ecossistemas florestais – ao longo da costa litorânea que vai do
Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul – que acompanham
as características climáticas das regiões em que ocorre. Em
comum, a exposição aos ventos úmidos que sopram do Oceano
Atlântico.
19. Como resultado das pressões da ocupação humana na zona
costeira, a Mata Atlântica, por exemplo, ficou reduzida a
aproximadamente 10% de sua vegetação original.
Mata Atlântica
Os principais processos responsáveis pela perda da
biodiversidade são:
1. Perda e fragmentação dos hábitats;
2. Introdução de espécies e doenças exóticas;
3. Exploração excessiva de espécies de plantas e animais;
4. Contaminação do solo, água, e atmosfera por poluentes; e
5. Mudanças Climáticas.
20. Mata Atlântica
A fauna da Mata Atlântica – onde estão as principais cidades
brasileiras – inclui animais brasileiros notórios como a onça
pintada, a capivara e o mico-leão-dourado. Até o momento,
porém, há no bioma 261 espécies conhecidas de mamíferos;
1020 espécies de pássaros; 197 de répteis; 340 de anfíbios; e
350 de peixes – sem mencionar os insetos e demais
invertebrados.
Ademais, das 1711 espécies de vertebrados que vivem na
Mata Atlântica, 700 são endêmicas – sendo 55 espécies de
mamíferos, 188 de aves, 60 de répteis, 90 de anfíbios e 133 de
peixes.
21. A vegetação da Mata Atlântica, ainda exuberante em muitos
pontos, é variada ao longo da extensão do bioma: composta por
uma série de ecossistemas cujos processos ecológicos se
interligam, acompanhando as características climáticas das
regiões onde ocorrem, tendo como elemento comum a
exposição aos ventos úmidos que sopram do Oceano Atlântico.
As variações incluem as florestas Ombrófila Densa, Ombrófila
Mista, Estacional Semidecidual e Estacional Decidual, além de
ecossistemas associados como os campos de altitude,
manguezais, restingas, brejos interioranos e ilhas oceânicas.
Mata Atlântica
22. Sistema Nacional de Unidades de Conservação
6,93% do bioma Mata Atlântica em unidades de conservação
2,00% em unidades de conservação de proteção integral
4,93% em unidades de conservação de uso sustentável
Mata Atlântica
23. Caatinga
A Caatinga ocupa uma área de 844.453 km²: a totalidade do
Ceará e parte dos territórios – em ordem decrescente – de Rio
Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Bahia, Sergipe,
Alagoas, Minas Gerais e Maranhão. É constituída
principalmente por savana estépica.
Único bioma exclusivamente brasileiro, a Caatinga cobre
aproximadamente 11% do território nacional e abriga 28
milhões de pessoas em sua área original
24. Caatinga
A flora da Caatinga é extremamente heterogênea, sendo
reconhecidas 12 tipologias que despertam atenção especial pelos
exemplos fascinantes e variados de adaptação aos habitats semi-
áridos. Compreende formações florísticas de florestas arbóreas ou
arbustivas variando grandemente, com dossel entre cinco metros
e 15 metros de altura.
A flora da Caatinga caracteriza-se, principalmente, pela vegetação
do tipo savana estépica, sendo que oito ecorregiões foram
identificadas para o bioma: Complexo da Chapada Diamantina,
Complexo de Campo Maior, Complexo Ibiapaba-Araripe,
Depressão Sertaneja Setentrional, Depressão Sertaneja Meridional,
Dunas de São Francisco, Planalto da Borborema e Raso da
Catarina.
25. Estima-se em ao menos 932 o número de espécies vegetais para a
região; delas, 318 são endêmicas.
Quanto à fauna, os dados mais recentes indicam também uma
grande diversidade, com 148 espécies de mamíferos (duas
endêmicas) e 510 de aves (15 espécies e 45 subespécies identificas
como endêmicas). Para os répteis, duas áreas de dunas do Médio
São Francisco (campos de dunas de Xique-Xique e Santo Inácio e
campos de dunas de Casanova) se destacam por concentrarem
conjuntos únicos de espécies – sendo que, de 41 de espécies de
lagartos registradas, aproximadamente 40% das espécies e quatro
gêneros são exclusivos desta área.
Caatinga
26. A Caatinga apresenta grande riqueza natural, mas
apenas 7% de seu território está protegido por
unidades de conservação federais e estaduais –
sendo somente 1% como unidade de proteção
integral. Embora algumas comunidades da região
produzam em bases sustentáveis, a maior parte das
atividades relacionadas ao uso da biodiversidade
ocorre de modo predatório.
Caatinga
27. A conservação da Caatinga está intimamente
associada ao combate à desertificação, processo de
degradação ambiental que ocorre em áreas áridas,
semi-áridas e sub-úmidas secas. No Brasil, o
processo ocorre apenas no semi-árido, presente nos
estados do Nordeste e no norte de Minas Gerais, e
em áreas sub-úmidas localizadas no entorno da
região semi-árida. Em outras palavras: aqui, 62% das
áreas suscetíveis à desertificação estão em zonas
originalmente ocupadas por Caatinga.
Caatinga
28. Pampa
O Pampa (também chamado de Campos do Sul ou Campos
Sulinos) ocupa uma área de 176.496 km²: só está presente
no Rio Grande do Sul. É constituído principalmente por
vegetação campestre com grande riqueza de espécies
herbáceas.
No Brasil, o bioma Pampa corresponde a 63% do território
estadual e a 2,07% do território nacional.
O bioma exibe um imenso patrimônio cultural associado à
biodiversidade. Em sua paisagem predominam os campos,
entremeados por capões de mata, matas ciliares e banhados.
29. A estrutura da vegetação dos campos – se comparada
à das florestas e das savanas – é mais simples e
menos exuberante, mas não menos relevante do
ponto de vista da biodiversidade e dos serviços
ambientais. Ao contrário: os campos têm uma
importante contribuição no sequestro de carbono e
no controle da erosão, além de serem fonte de
variabilidade genética para diversas espécies que
estão na base de nossa cadeia alimentar.
Pampa
30. Pantanal
O Pantanal ocupa 150.355 km²: está presente apenas
no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul. Planície
aluvial influenciada por rios que formam a bacia do
Alto Paraguai, é constituído principalmente por
savana estépica alagada, abrigo para uma fauna e
flora de rara beleza e abundância.
31. As fito fisionomias florestais (Floresta Estacional
Semidecidual e Floresta Estacional Decidual) respondem
por 5,07% da área do bioma, ao passo que as fito
fisionomias não-florestais (Savana [cerrado], Savana
Estépica [chaco], Formações Pioneiras, Áreas de Tensão
Ecológica ou Contatos Florísticos [ecótonos e encraves] e
Formações Pioneiras) respondem por 81.70% da área do
Pantanal.
Pantanal
32. A biodiversidade do Pantanal é exuberante: o bioma abriga 4.700
espécies conhecidas, entre animais e plantas.
O Pantanal é habitat de uma grande variedade de espécies animais:
foram registrados na região 263 espécies de peixes, 122 de mamíferos,
93 de répteis, 656 de aves – como a ave-símbolo do Pantanal, o tuiuiú –
e 1.032 de borboletas.
De acordo com informações da Embrapa Pantanal, das espécies de
peixes registradas no Pantanal, mais de 85% pertencem à ordem
Ostariophysi, da qual fazem parte o pacu, o dourado, a tuvira, o pintado,
a cachara e o cascudo.
Pantanal
33. Pantanal
Sistema Nacional de Unidades de Conservação
- 4,07% do território do bioma Pantanal em unidades de
conservação
- 2,22% em unidades de conservação de proteção integral
- 1,85% em unidades de conservação de uso sustentável
34. Marinho
O bioma marinho do Brasil, por fim, situa-se sobre a
Zona Marinha do Brasil e apresenta diversos
ecossistemas. A Zona Marinha do Brasil é o biótopo da
plataforma continental que apresenta largura variável,
com cerca de 80 milhas náuticas, no Amapá, e 160
milhas náuticas, na foz do rio Amazonas, reduzindo-se
para 20 a 30 milhas náuticas, na região Nordeste, onde é
constituída basicamente por fundos irregulares, com
formações de algas calcárias. A partir do Rio de Janeiro,
na direção sul, a plataforma volta a se alargar, formando
extensos fundos cobertos de areia e lama.
35. A Zona Costeira Brasileira é uma unidade territorial, definida
em legislação para efeitos de gestão ambiental, que se estende
por 17 estados e acomoda mais de 400 municípios distribuídos
do norte equatorial ao sul temperado do País. É um conceito
geopolítico que não tem nenhuma relação com a classificação
feita pela ecologia. A Zona Costeira Brasileira tem como
aspectos distintivos – em sua longa extensão através dos
diferentes biomas que chegam até o litoral – os biomas da
Amazônia, da Caatinga e da Mata Atlântica, que têm grande
variedade de espécies e ecossistemas e abrangem mais de
8.500 km de costa litorânea.
Marinho
36. Áreas Protegidas
Áreas protegidas são áreas de terra e/ou mar especialmente dedicadas à
proteção e manutenção da diversidade biológica, e de seus recursos naturais
e culturais associados, manejadas por meio de instrumentos legais ou outros
meios efetivos.
As unidades de conservação (UC), um tipo especial de área protegida, são
espaços territoriais (incluindo seus recursos ambientais e as águas
jurisdicionais) com características naturais relevantes, legalmente instituídos
pelo Poder Público, com objetivos de conservação e de limites definidos,
sob regime especial de administração, às quais se aplicam garantias
adequadas de proteção.
São também áreas protegidas as áreas de reserva legal e áreas de
preservação permanente, conforme definido no Código Florestal.
37. Perda da biodiversidade
As espécies ameaçadas de extinção são aquelas cujas
populações e habitats estão desaparecendo rapidamente. A
conservação dos ecossistemas naturais – de sua flora, fauna e
micro-organismos – garante a sustentabilidade dos recursos
naturais e permite a manutenção de vários serviços essenciais
à manutenção da biodiversidade.
A conservação da biodiversidade brasileira para as gerações
presentes e futuras e a administração do conflito entre a
conservação e o desenvolvimento não-sustentável são, na
atualidade, os maiores desafios do País.
38. O processo de extinção está relacionado ao
desaparecimento de espécies ou grupos de espécies em um
determinado ambiente ou ecossistema. Semelhante ao
surgimento de novas espécies, a extinção é um evento
natural: espécies surgem por meio de eventos de
especiação (longo isolamento geográfico, seguido de
diferenciação genética) e desaparecem devido a eventos de
extinção (catástrofes naturais, surgimento de competidores
mais eficientes).
Perda da biodiversidade
39. Atualmente, as principais causas de extinção são a
degradação e a fragmentação de ambientes naturais,
resultado da abertura de grandes áreas para implantação de
pastagens ou agricultura convencional, extrativismo
desordenado, expansão urbana, ampliação da malha viária,
poluição, incêndios florestais, formação de lagos para
hidrelétricas e mineração de superfície. Estes fatores
reduzem o total de habitats disponíveis às espécies e
aumentam o grau de isolamento entre suas populações,
diminuindo o fluxo gênico entre estas, o que pode acarretar
perdas de variabilidade genética e, eventualmente, a
extinção de espécies.
Perda da biodiversidade
40. Outra causa importante que leva espécies à extinção é a
introdução de espécies exóticas, ou seja, aquelas que são
levadas para além dos limites de sua área de ocorrência
original. Estas espécies, por suas vantagens competitivas e
favorecidas pela ausência de predadores e pela degradação
dos ambientes naturais, dominam os nichos ocupados
pelas espécies nativas. Dessa forma, multiplicam-se
rapidamente, ocasionando o empobrecimento dos
ambientes, a simplificação dos ecossistemas e a extinção
de espécies nativas.
Perda da biodiversidade
41. Espécies exóticas invasoras invadem e afetam a biota nativa de
praticamente todos os tipos de ecossistemas da Terra. Ocorrem em
todos os grandes grupos taxonômicos, incluindo os vírus, fungos,
algas, briófitas, pteridófitas, plantas superiores, invertebrados,
peixes, anfíbios, répteis, pássaros e mamíferos.
Em virtude da agressividade, pressão e capacidade de excluir as
espécies nativas, estas espécies podem transformar a estrutura e a
composição dos ecossistemas, homogeneizando os ambientes e
destruindo as características peculiares que a biodiversidade local
proporciona.
Perda da biodiversidade
42. Impactos sobre a biodiversidade
Os principais processos responsáveis pela perda da biodiversidade são:
Perda e fragmentação dos hábitats;
Introdução de espécies e doenças exóticas;
Exploração excessiva de espécies de plantas e animais;
Uso de híbridos e monoculturas na agroindústria e nos programas de
reflorestamento;
Contaminação do solo, água, e atmosfera por poluentes; e
Mudanças Climáticas.