O documento discute o controle biológico de moscas-das-frutas utilizando parasitoides, patógenos e predadores. Aborda os métodos de criação de agentes de controle biológico como Diachasmimorpha longicaudata e a liberação destes para reduzir populações de pragas como Ceratitis capitata e Anastrepha spp.
O documento discute moscas-das-frutas (Tephritidae), pragas que atacam frutas em todo o mundo. Detalha as espécies mais importantes no Brasil (Anastrepha e Ceratitis), seu ciclo de vida, danos causados, controle biológico e métodos de monitoramento.
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no BrasilPNMF
Palestra proferida no Workshop "Moscas-das-frutas no Brasil: Construção de uma visão de futuro", realizado em Brasília, DF, no período de 8 e 9 de dezembro de 2015.
Palestra proferida no Workshop "Moscas-das-frutas no Brasil: Construção de uma visão de futuro", realizado em Brasília, DF, no período de 8 e 9 de dezembro de 2015.
O documento discute técnicas de controle biológico de pragas agrícolas utilizando insetos benéficos, com foco no uso do parasitóide Trichogramma. Aborda a biologia e técnicas de criação, formulação, liberação e monitoramento de Trichogramma, bem como outros agentes de controle biológico.
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
O documento discute o controle biológico de pragas e doenças em agricultura, abordando organismos usados nesse controle, como Trichoderma e Pseudomonas. Também apresenta mecanismos de ação desses organismos, como micoparasitismo, antibiose e competição, e estratégias de controle biológico de doenças em sementes, plântulas, raízes e pós-colheita.
O documento discute o controle biológico de moscas-das-frutas utilizando parasitoides, patógenos e predadores. Aborda os métodos de criação de agentes de controle biológico como Diachasmimorpha longicaudata e a liberação destes para reduzir populações de pragas como Ceratitis capitata e Anastrepha spp.
O documento discute moscas-das-frutas (Tephritidae), pragas que atacam frutas em todo o mundo. Detalha as espécies mais importantes no Brasil (Anastrepha e Ceratitis), seu ciclo de vida, danos causados, controle biológico e métodos de monitoramento.
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no BrasilPNMF
Palestra proferida no Workshop "Moscas-das-frutas no Brasil: Construção de uma visão de futuro", realizado em Brasília, DF, no período de 8 e 9 de dezembro de 2015.
Palestra proferida no Workshop "Moscas-das-frutas no Brasil: Construção de uma visão de futuro", realizado em Brasília, DF, no período de 8 e 9 de dezembro de 2015.
O documento discute técnicas de controle biológico de pragas agrícolas utilizando insetos benéficos, com foco no uso do parasitóide Trichogramma. Aborda a biologia e técnicas de criação, formulação, liberação e monitoramento de Trichogramma, bem como outros agentes de controle biológico.
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
O documento discute o controle biológico de pragas e doenças em agricultura, abordando organismos usados nesse controle, como Trichoderma e Pseudomonas. Também apresenta mecanismos de ação desses organismos, como micoparasitismo, antibiose e competição, e estratégias de controle biológico de doenças em sementes, plântulas, raízes e pós-colheita.
O documento discute o uso de vírus, bactérias e outros agentes microbianos no controle biológico de pragas agrícolas. Ele descreve os métodos de produção em larga escala desses agentes, incluindo a criação de insetos-alvo, formulação de produtos e testes de campo. O documento também fornece exemplos detalhados sobre o uso de Bacillus thuringiensis e baculovirus no controle de pragas como a lagarta-do-cartucho.
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilIRAC-BR
O documento discute: 1) Práticas agrícolas e pragas nas culturas da soja, milho e trigo no sul do Brasil; 2) Manejo de pragas nestas culturas incluindo monitoramento e controle; 3) Problemas com pragas nestas culturas e manejo de resistência de insetos.
Panorama geral do manejo de artrópodes na região de Cerrado do Mato GrossoIRAC-BR
O documento discute os principais problemas de artrópodes nocivos nas culturas de soja, algodão e milho na região do Cerrado mato-grossense. As pragas mais comuns incluem percevejos, lagartas, ácaros e mosca-branca. Apesar do uso crescente de tecnologias Bt, novas pragas continuam emergindo como problemas importantes para os agricultores.
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Juliana Queiroz
O documento discute o controle microbiano de pragas, incluindo a história do uso de microrganismos para esse fim, os produtos disponíveis no mercado brasileiro e as principais vantagens e desvantagens em relação ao controle químico. Também aborda aspectos como o ciclo de vida e modo de ação de diferentes agentes de controle biológico, como fungos, bactérias e vírus.
Portfólio: Espinosinas, Neonicotinóides e PiretróidesGeagra UFG
O documento apresenta informações sobre diferentes tipos de inseticidas (espinosinas, neonicotinóides e piretróides) utilizados no controle de pragas agrícolas. Detalha as principais características e aplicações de cada classe de inseticida, assim como aspectos técnicos relacionados à pulverização como condições ideais, tipos de bicos e pressão. Por fim, fornece esclarecimentos sobre adjuvantes e a ordem correta de mistura dos produtos na aplicação.
O documento discute alternativas de controle cultural e biológico de pragas e doenças em agricultura. Apresenta técnicas como rotação de culturas, janela de plantio e vazio sanitário como formas de controle cultural e discute diversos agentes biológicos e seus mecanismos de ação no controle de pragas e doenças.
1) O documento discute a introdução e domesticação de plantas e as pragas associadas. 2) Ele define introdução de plantas como o processo de buscar material de plantas de outras localidades para cultivo, requerendo quarentena para evitar novas pragas. 3) Muitos documentos e legislações regulam a importação, exportação e trânsito de material vegetal para controlar a disseminação de doenças.
Melhoramento Genético e Biotecnologias de MilhoGeagra UFG
O documento discute melhoramento genético e biotecnologias de milho, definindo termos como cultivar, variedade e linhagem. Explica como linhagens puras são obtidas através da autofecundação e como são produzidos híbridos simples, duplos e triplos. Também descreve tecnologias como BT e Roundup Ready 2 e seus usos para proteger cultivares de pragas e herbicidas.
O documento discute ecologia de populações, controle biológico e pragas. Aborda tópicos como a história do controle biológico, quando é apropriado usar controle biológico, mitos sobre o controle biológico e passos chaves de um programa de controle biológico.
O documento discute pragas agrícolas como percevejos e o barbeiro, que transmite a doença de Chagas. Ele também descreve partes do corpo e ciclo de vida de hemípteros, incluindo que se reproduzem por anfigonia e são ovíparos, com exceção de algumas espécies vivíparas. O documento também fornece detalhes sobre o percevejo-de-cama, a maria-fedida e o barbeiro-gigante.
O documento discute fungos entomopatogênicos usados no controle biológico de pragas. Ele descreve como esses fungos causam doenças em insetos e são usados como bioinseticidas, listando vários fungos como Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana e as pragas que controlam, como cigarrinhas e broca da banana. O documento também fornece detalhes sobre a produção e aplicação desses fungos no Brasil.
A membro Larissa Gonçalves, em uma das reuniões semanais do GEAGRA expôs de forma mais detalhada sobre a principal praga do algodoeiro, o bicudo. Segue um breve resumo do assunto, e os slides utilizados na discussão deste tema altamente relevante quando se fala de algodão.
A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica. Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes para sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: Lagartas, percevejos, pulgões, mosca branca. Porém um em especifico, o bicudo (Anthonomus grandis) é praga específica do algodoeiro, por possuir apenas esta espécie de planta que proporciona condições para que este inseto complete todo o seu ciclo de vida.
Bicudo possui alto potencial de dano, esse destaque se dá em função de sua alta capacidade reprodutiva, do elevado poder destrutivo, da dificuldade de controle e também pelos danos causados ao produto final destinado à comercialização.
Nesta apresentação serão abordadas as características morfológicas e biológicas do inseto, danos e manejo, apontando maneiras de controlar o inseto, tais como o controle Cultura, biológico e químico.
Os produtores encontram desafios constantes no campo, principalmente relacionado a pragas e ao dano que essas causarão. Atualmente dois insetos tem se destacado, a cigarrinha Dalbulus maidis no milho e a mosca branca na soja. Esses se destacam por serem vetores de doenças, as quais causam grande impacto na produtividade. Para tanto temos alternativas de controle , como químico, biológico e manejo(planejamento). Porém para superar esses desafios é necessário a conscientização de todos os produtores para que seja feito o controle das plantas hospedeiras e o correto uso dos produtos fitossanitários para que não percamos a efetividade dessas tecnologias.
O documento contém receitas irresponsáveis e machistas para "molhar a calcinha" ou deixar uma mulher "molhada" sem seu consentimento. A última seção do documento corretamente aconselha tratar todas as pessoas, especialmente parceiros românticos, com carinho, atenção e respeito.
O documento discute o problema da invasão de Acacia longifolia em Portugal e as possíveis soluções de controle biológico. A espécie foi introduzida no século XX para estabilização de dunas, mas agora invade extensas áreas. Controle mecânico e químico são caros e pouco efetivos devido ao grande banco de sementes. O controle biológico usando o inseto Trichilogaster acaciaelongifoliae é uma alternativa sustentável estudada, podendo reduzir a produção de sementes em
Produtos Para Pastagem Turuna, Tropero E Campeoncrosslink
O documento discute a situação da pecuária brasileira e estratégias para aumentar a produtividade das pastagens, incluindo o controle de plantas invasoras com herbicidas. Ele apresenta três herbicidas da empresa Cross Link - Turuna, Tropero e Campeon - que auxiliam no controle de invasoras de forma econômica e gradual, valorizando a propriedade pecuária.
O documento discute o controle biológico de pragas introduzidas em diferentes países. Ele descreve como a mariposa Cactoblastis cactorum foi usada para controlar o cacto Opuntia introduzido na Austrália e como moscas e nematóides foram usados para controlar a praga Scapteriscus nos Estados Unidos. Ele também discute o uso potencial de moscas e parasitas para controlar a formiga lava-pé introduzida.
O documento discute o uso de vírus, bactérias e outros agentes microbianos no controle biológico de pragas agrícolas. Ele descreve os métodos de produção em larga escala desses agentes, incluindo a criação de insetos-alvo, formulação de produtos e testes de campo. O documento também fornece exemplos detalhados sobre o uso de Bacillus thuringiensis e baculovirus no controle de pragas como a lagarta-do-cartucho.
Cultivos agrícolas, pragas e seu manejo no Sul do BrasilIRAC-BR
O documento discute: 1) Práticas agrícolas e pragas nas culturas da soja, milho e trigo no sul do Brasil; 2) Manejo de pragas nestas culturas incluindo monitoramento e controle; 3) Problemas com pragas nestas culturas e manejo de resistência de insetos.
Panorama geral do manejo de artrópodes na região de Cerrado do Mato GrossoIRAC-BR
O documento discute os principais problemas de artrópodes nocivos nas culturas de soja, algodão e milho na região do Cerrado mato-grossense. As pragas mais comuns incluem percevejos, lagartas, ácaros e mosca-branca. Apesar do uso crescente de tecnologias Bt, novas pragas continuam emergindo como problemas importantes para os agricultores.
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Juliana Queiroz
O documento discute o controle microbiano de pragas, incluindo a história do uso de microrganismos para esse fim, os produtos disponíveis no mercado brasileiro e as principais vantagens e desvantagens em relação ao controle químico. Também aborda aspectos como o ciclo de vida e modo de ação de diferentes agentes de controle biológico, como fungos, bactérias e vírus.
Portfólio: Espinosinas, Neonicotinóides e PiretróidesGeagra UFG
O documento apresenta informações sobre diferentes tipos de inseticidas (espinosinas, neonicotinóides e piretróides) utilizados no controle de pragas agrícolas. Detalha as principais características e aplicações de cada classe de inseticida, assim como aspectos técnicos relacionados à pulverização como condições ideais, tipos de bicos e pressão. Por fim, fornece esclarecimentos sobre adjuvantes e a ordem correta de mistura dos produtos na aplicação.
O documento discute alternativas de controle cultural e biológico de pragas e doenças em agricultura. Apresenta técnicas como rotação de culturas, janela de plantio e vazio sanitário como formas de controle cultural e discute diversos agentes biológicos e seus mecanismos de ação no controle de pragas e doenças.
1) O documento discute a introdução e domesticação de plantas e as pragas associadas. 2) Ele define introdução de plantas como o processo de buscar material de plantas de outras localidades para cultivo, requerendo quarentena para evitar novas pragas. 3) Muitos documentos e legislações regulam a importação, exportação e trânsito de material vegetal para controlar a disseminação de doenças.
Melhoramento Genético e Biotecnologias de MilhoGeagra UFG
O documento discute melhoramento genético e biotecnologias de milho, definindo termos como cultivar, variedade e linhagem. Explica como linhagens puras são obtidas através da autofecundação e como são produzidos híbridos simples, duplos e triplos. Também descreve tecnologias como BT e Roundup Ready 2 e seus usos para proteger cultivares de pragas e herbicidas.
O documento discute ecologia de populações, controle biológico e pragas. Aborda tópicos como a história do controle biológico, quando é apropriado usar controle biológico, mitos sobre o controle biológico e passos chaves de um programa de controle biológico.
O documento discute pragas agrícolas como percevejos e o barbeiro, que transmite a doença de Chagas. Ele também descreve partes do corpo e ciclo de vida de hemípteros, incluindo que se reproduzem por anfigonia e são ovíparos, com exceção de algumas espécies vivíparas. O documento também fornece detalhes sobre o percevejo-de-cama, a maria-fedida e o barbeiro-gigante.
O documento discute fungos entomopatogênicos usados no controle biológico de pragas. Ele descreve como esses fungos causam doenças em insetos e são usados como bioinseticidas, listando vários fungos como Metarhizium anisopliae e Beauveria bassiana e as pragas que controlam, como cigarrinhas e broca da banana. O documento também fornece detalhes sobre a produção e aplicação desses fungos no Brasil.
A membro Larissa Gonçalves, em uma das reuniões semanais do GEAGRA expôs de forma mais detalhada sobre a principal praga do algodoeiro, o bicudo. Segue um breve resumo do assunto, e os slides utilizados na discussão deste tema altamente relevante quando se fala de algodão.
A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica. Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes para sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: Lagartas, percevejos, pulgões, mosca branca. Porém um em especifico, o bicudo (Anthonomus grandis) é praga específica do algodoeiro, por possuir apenas esta espécie de planta que proporciona condições para que este inseto complete todo o seu ciclo de vida.
Bicudo possui alto potencial de dano, esse destaque se dá em função de sua alta capacidade reprodutiva, do elevado poder destrutivo, da dificuldade de controle e também pelos danos causados ao produto final destinado à comercialização.
Nesta apresentação serão abordadas as características morfológicas e biológicas do inseto, danos e manejo, apontando maneiras de controlar o inseto, tais como o controle Cultura, biológico e químico.
Os produtores encontram desafios constantes no campo, principalmente relacionado a pragas e ao dano que essas causarão. Atualmente dois insetos tem se destacado, a cigarrinha Dalbulus maidis no milho e a mosca branca na soja. Esses se destacam por serem vetores de doenças, as quais causam grande impacto na produtividade. Para tanto temos alternativas de controle , como químico, biológico e manejo(planejamento). Porém para superar esses desafios é necessário a conscientização de todos os produtores para que seja feito o controle das plantas hospedeiras e o correto uso dos produtos fitossanitários para que não percamos a efetividade dessas tecnologias.
O documento contém receitas irresponsáveis e machistas para "molhar a calcinha" ou deixar uma mulher "molhada" sem seu consentimento. A última seção do documento corretamente aconselha tratar todas as pessoas, especialmente parceiros românticos, com carinho, atenção e respeito.
O documento discute o problema da invasão de Acacia longifolia em Portugal e as possíveis soluções de controle biológico. A espécie foi introduzida no século XX para estabilização de dunas, mas agora invade extensas áreas. Controle mecânico e químico são caros e pouco efetivos devido ao grande banco de sementes. O controle biológico usando o inseto Trichilogaster acaciaelongifoliae é uma alternativa sustentável estudada, podendo reduzir a produção de sementes em
Produtos Para Pastagem Turuna, Tropero E Campeoncrosslink
O documento discute a situação da pecuária brasileira e estratégias para aumentar a produtividade das pastagens, incluindo o controle de plantas invasoras com herbicidas. Ele apresenta três herbicidas da empresa Cross Link - Turuna, Tropero e Campeon - que auxiliam no controle de invasoras de forma econômica e gradual, valorizando a propriedade pecuária.
O documento discute o controle biológico de pragas introduzidas em diferentes países. Ele descreve como a mariposa Cactoblastis cactorum foi usada para controlar o cacto Opuntia introduzido na Austrália e como moscas e nematóides foram usados para controlar a praga Scapteriscus nos Estados Unidos. Ele também discute o uso potencial de moscas e parasitas para controlar a formiga lava-pé introduzida.
[Palestra] Armindo Kichel: Manejo de PastangemAgroTalento
1) O documento discute técnicas de manejo de pastagem, incluindo pastejo rotacionado, contínuo e deferido.
2) O pastejo rotacionado é apontado como a melhor opção quando bem executado, por proporcionar maior aproveitamento da forragem e uniformidade do pastejo.
3) Erros comuns no sistema de pastejo rotacionado incluem períodos inadequados de pastejo e descanso e falta de ajuste da taxa de lotação.
O documento discute o controle biológico de moscas-das-frutas no Semiárido brasileiro, mencionando métodos como entomopatógenos, parasitoides e nematóides. Também aborda a criação de inimigos naturais como Diachasmimorpha longicaudata e liberações desses agentes para controle de pragas como Ceratitis capitata.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
As principais causas da degradação de pastagens são o estabelecimento inadequado, práticas de manejo inadequadas como excesso de lotação animal e uso incorreto de fogo, e fatores bióticos e abióticos. Para recuperar pastagens degradadas, é necessário realizar um diagnóstico e escolher entre recuperação direta, que mantém a vegetação existente, ou reforma, que requer a destruição total da vegetação e um novo plantio.
Aula 2 princípios do manejo de pastagemPaulo Adami
1. O documento discute a morfologia e o desenvolvimento de pastagens, incluindo a formação de fitômeros, taxas de crescimento e composição morfológica.
2. É descrito como a intensidade do pastejo e a altura do resíduo pós-pastejo afetam a produção e composição da forragem.
3. As relações entre oferta de forragem, consumo, ganho de peso animal e taxa de lotação são abordadas.
Aplicações das radiações à Agroindústria - Conteúdo vinculado ao blog ht...Rodrigo Penna
Applications of radiation in agriculture and livestock. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
http://fisicanoenem.blogspot.com/
Este documento resume a biografia e experiência profissional de Fabio Castello Branco Fontes Paes. Ele possui formação acadêmica em ciências biológicas e especializações em controle de vetores e pragas urbanas, malacologia e entomologia. Trabalhou por 20 anos com controle de vetores e pragas e atuou como consultor técnico e professor. Publicou vários trabalhos científicos.
O texto descreve um estudo realizado no Pantanal sobre as inter-relações entre o tucano-toco, a arara-azul e o manduvi. O tucano dispersa as sementes do manduvi, mas preda ovos de arara-azul. Sem tucanos não há dispersão de sementes de manduvi, mas com muitos tucanos há alto índice de predação de ovos de arara.
O texto descreve o ciclo de vida do Schistosoma mansoni e como as condições sócio-ambientais afetam a incidência da esquistossomose. A incidência aumenta devido à presença de indivíduos infectados e hospedeiros intermediários, juntamente com a ausência de saneamento básico.
O documento discute um estudo realizado no Pantanal sobre as interações entre o tucano-toco, a arara-azul e o manduvi. O tucano-toco é o principal dispersor de sementes do manduvi, ao conseguir abrir seus frutos. O manduvi, por sua vez, é um dos poucos locais onde a arara-azul constrói seus ninhos. Assim, há uma interdependência entre estas três espécies na manutenção do equilíbrio ecológico local.
1) O documento discute o impacto dos agrotóxicos sobre as abelhas, incluindo as rotas de exposição e efeitos letais e subletais dos pesticidas.
2) As abelhas são polinizadores cruciais para a agricultura brasileira, mas vêm sofrendo mortalidade em massa possivelmente ligada ao uso de agrotóxicos.
3) Dados sobre o consumo brasileiro de agrotóxicos mostram que é o maior do mundo, levantando preocupações sobre os efeitos sobre as abelhas e a pol
Controle biológico com coleoptera coccinellidae das cochonilhasfaccamp
Este documento resume um relatório de estágio sobre o controle biológico de cochonilhas pragas da palma forrageira no semi-árido nordestino brasileiro realizado na Embrapa. O relatório descreve estudos com predadores nativos e exóticos como o coccinelídeo Zagreus bimaculosus e o predador exótico Cryptolaemus montrouzieri contra as cochonilhas Diaspis echinocacti e Dactylopius opuntiae. Também apresenta resultados preliminares sobre a biologia e exigências té
Este documento discute o manejo integrado de pragas na cultura do algodoeiro, abordando os principais métodos de controle como biológico, cultural, genético, comportamental e químico. Também apresenta as principais pragas que afetam o algodoeiro e a importância do monitoramento para o manejo adequado.
Técnica do Inseto Estéril A Experiência da Moscamed BrasilIzabella Menezes
1) A técnica do inseto estéril (TIE) foi desenvolvida na década de 1930 e aplicada com sucesso para controlar moscas-das-frutas em diversas regiões do mundo. 2) No Brasil, os primeiros testes da TIE ocorreram na década de 1970 e, atualmente, a empresa Moscamed Brasil aplica a técnica para controlar a mosca-das-frutas Ceratitis capitata no Vale do São Francisco. 3) A TIE envolve a liberação massiva de machos estéreis da praga para
Este documento descreve um estudo sobre o efeito antagônico de isolados de Trichoderma roningil contra o fungo patogênico Fusarium oxysporum em plantas de feijão sob diferentes condições. O estudo avaliou o crescimento e reprodução de esporos de F. oxysporum quando em contato com isolados de T. roningil em laboratório, estufa e campo para encontrar um controle biológico para esta praga que afeta os agricultores da Colômbia.
Este documento descreve um estudo sobre o controle biológico do fungo patogênico Fusarium oxysporum na planta de feijão usando isolados do fungo Trichoderma roningil. O estudo será realizado em três condições: laboratório, estufa e campo, para analisar o efeito antagônico de Trichoderma roningil contra Fusarium oxysporum e suas variações sob diferentes condições.
O documento descreve a história da produção de laranja no Brasil e os desafios causados pela bactéria Xylella fastidiosa, incluindo o sequenciamento do genoma da bactéria que permitiu novas estratégias de controle e melhoramento genético. O sequenciamento foi concluído em apenas 8 meses, antes do prazo previsto de 30 meses, ampliando as perspectivas de pesquisa genética no Brasil.
A atividade de um quarentenário de plantas é extremamente dependente da fitossanidade, porém não deve se subordinar a ela, pois envolve aspectos com os quais os fitossanitaristas não tem experiência no dia a dia que envolvem a aclimatação, manejo de culturas, a introdução e a exportação.
1. A dissertação caracteriza uma bacteriocina produzida por Bacillus sp. P45 isolado do intestino de um peixe da Amazônia.
2. A bacteriocina inibe vários patógenos como S. aureus, S. Gallinarium e L. monocytogenes. Ela é estável em temperaturas de 10-100°C e é de natureza protéica.
3. A purificação resultou em um fator de purificação de 42,6 com recuperação de 6,75%. A bacteriocina purificada manteve estabilidade térmica mas per
O documento discute o controle biológico de formigas cortadeiras, notando que apesar dos esforços de controle químico, as formigas continuam causando danos. Apresenta diversos inimigos naturais de formigas cortadeiras, incluindo predadores, parasitas e patógenos, sugerindo que o controle biológico merece mais atenção como alternativa de longo prazo ao controle das formigas.
O documento discute as espécies de joaninhas Coccinellidae, incluindo sua biologia, predação de pragas agrícolas e uso no controle biológico. Destaca espécies como Harmonia axyridis, Hippodamia convergens e Cryptolaemus montrouzieri, e descreve procedimentos para criação e multiplicação de C. montrouzieri em laboratório.
O documento discute ações de controle e mitigação de impactos de cianobactérias em sistemas de abastecimento de água da bacia do Rio Doce. Apresenta informações sobre cianobactérias, incluindo biologia, ocorrências, riscos à saúde pública e panorama no Brasil. Também aborda disponibilidade hídrica, patógenos emergentes, toxinas produzidas e condições ideais para florações de cianobactérias.
Técnica do Instituto Biológico faz controle de pragas sem agrotóxicoAgricultura Sao Paulo
Um time do Instituto Biológico desenvolveu uma biofábrica para produzir predadores naturais do ácaro-rajado, uma praga que infesta plantas ornamentais. A biofábrica instalada na sede da Associação dos Floricultores produz dois tipos de ácaros predadores que controlam a praga de forma sustentável, sem uso de agrotóxicos. O controle biológico reduziu os custos dos produtores e melhorou a qualidade das flores.
O documento discute vários tópicos relacionados à fitopatologia, incluindo o míldio da videira, causado pelo fungo Plasmopara viticola; a podridão negra, uma bacteriose que afeta brássicas; e o vírus do mosaico das cucurbitáceas, que infecta mais de 1.200 espécies de plantas. Também aborda os métodos de controle de doenças de plantas, como a quarentena, a luta genética, a luta cultural e outros.
Semelhante a Controle biológico de moscas-das-frutas (20)
A IMPORTANCIA DA FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO INTERESTADUAL DE PRODUTOS AGROPECUÁ...Izabella Menezes
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O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...Izabella Menezes
O documento lista 158 pragas quarentenárias encontradas nos países da América do Sul que representam riscos para o Brasil. É apresentada a metodologia de pesquisa realizada e os resultados, que incluem os grupos de organismos com maior número de espécies e as plantas hospedeiras das principais pragas. Finalmente, são discutidas considerações sobre a importância da vigilância fitossanitária e da prevenção de novas introduções para a sustentabilidade da agricultura brasileira.
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O documento discute a infestação de moscas-das-frutas no Vale do São Francisco, Brasil. Apresenta dados sobre os índices de infestação nos últimos anos em mangas e uvas, mostrando um aumento constante. Também mostra que a área monitorada e o número de produtores monitorados vem diminuindo, o que pode significar que a infestação real é ainda maior.
Programa Estadual de Fiscalização do Monitoramento e Controle de Moscas-das-F...Izabella Menezes
Este documento descreve o Programa Estadual de Fiscalização do Monitoramento e Controle de Moscas-das-Frutas no estado de Pernambuco, Brasil. O programa exige o controle contínuo das moscas-das-frutas em cultivos comerciais e não comerciais através de medidas como a remoção de frutos danificados e a pulverização de agrotóxicos. O documento fornece dados sobre a fiscalização das propriedades e armadilhas monitoradas entre 2008-2014.
O documento discute três projetos de inovações de pesticidas da BASF para fruticultura: 1) IMUNIT, um pesticida à base de alfacipermetrina e teflubenzuron para citros e outras culturas, 2) IMUNIT para manga contra lagarta-de-fogo e mosca-das-frutas, e 3) a tecnologia BAS 310 63I, um sistema completo de feromônio e pesticida para controle de moscas-das-frutas.
1. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
XXII CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA
Bento Gonçalves-RS, 22 a 26 de outubro de 2012
Beatriz Jordão Paranhos
Embrapa Semiárido
Petrolina-PE
Controle biológico de
moscas-das-frutas
Semiárido
2. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
O que é o Controle Biológico de Pragas?
Quais os meios?
Patógenos : vírus, fungos, bactérias, protozoários
Descoberto em 1836
Predadores: joaninha, crysoperla, percevejos, tesourinha- Primeira Constatação – séc III
Parasitoides: Himenópteros, dípteros, etc.
Primeira Constatação - 1685
3. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Controle Biológico natural
Controle biológico inundativo
Liberações do agente biológico
Controle Biológico clássico
4. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
XXII CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA
Bento Gonçalves-RS, 22 a 26 de outubro de 2012
Semiárido
Entomopatógenos
Nematoides
Parasitoides
Controle Biológico de
Moscas-das-Frutas
5. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Bactérias – Bacillus thuringiensis (Bt):
Potencial controle de larvas e adultos de Bactrocera oleae, Anastrepha ludens e A. obliqua
Entomopatógenos no controle de moscas-das-frutas
6. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae
- Iscas-tóxicas
- Aplicação no solo via fertirrigação
- Transferência horizontal através insetos estéreis (A. ludens e C. capitata).
Fungos entomopatogênicos no controle de moscas-das-frutas
7. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Nematoides virulentos às moscas-das-frutas
penetram nas aberturas naturais
A. ludens (Heterorhabditis indica e Steinernema feltiae) e C. capitata (Steinernema riobrave) com mais de 70 % de controle em campo.
8. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Virus – Grupo de microorganismo pouco explorado.
Resultados preliminares em adultos de D. oleae e C. capitata, porém ainda não há indicação de uso.
Vírus contra moscas-das-frutas
10. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Parasitóides exóticos de moscas-das-frutas no Brasil
1937- IB de São Paulo introduziu Opius tryoni, O. fletcri (Hym.: Braconidae) e Tetrastichus giffardianus (Hym.: Eulophidae).
1994 – Embrapa introduziu Diachasmimorpha longicaudata (Braconidae)
2012 - Embrapa introduziu o Fopius arisanus
Ataca ovos
11. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
XXII CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA
Bento Gonçalves-RS, 22 a 26 de outubro de 2012
Semiárido Como atacam as moscas-das-frutas ?
12. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Etapas para criação do parasitóide
Duas etapas:
•Criar o hospedeiro (larvas de moscas- das-frutas)
•Criar o parasitoide sobre as larvas hospedeiras
13. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Criação artesanal de C. capitata- CNPMF
Colônia da mosca
Larvas desenvolvidas em dieta artificial
Inoculação de
ovos na dieta
Larva moscamed
3º estagio
Dieta de adultos
na tela de nylon
14. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Unidade de parasitismo
Criação pequena sobre moscamed
Larvas + dieta
Exposição por 4-8 h no interior da gaiola
Parasitismo de 75 a 85 %
Criação artesanal de D. longicaudata- CNPMF
15. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Unidade de parasitismo
60 a 70 % de parasitismo
Larvas nuas expostas na parte superior externa por 1-2 horas
Voil
Tampa
Fêmeas ovipositando
Criação semi- artesanal de D. longicaudata - CNPMF
16. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Exposição das larvas ao parasitismo
Pupação em vermiculita
17. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Criação de C. capitata: Sistema industrial
18. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Ovos semeados em dietas de larvas
Coletas de larvas de C. capitata
19. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Evitar emergência da praga
Raios gama Co-60 CENA/USP
Raios X – Biofábrica Moscamed
Irradiação das larvas- criação limpa
20. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Criação industrial de Anastrepha ludens México
21. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Criação industrial de D. longicaudata sobre A. ludens no México
22. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Parasitoide criado sobre duas moscas
C. capitata vs Anastrepha spp.
Fig.2: Fêmeas de D. longicaudata, provenientes de larvas de A. fraterculus
(esquerda) e de C. capitata (direita). Quadrados com 2,54 mm de lado.
Fig.1: Exemplares de larvas de C. capitata (menor) e de A. fraterculus
(maior) provenientes da criação massal. Quadrados com 2,54 mm de lado.
Fonte: Walder et al., 2008
23. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
0
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70
50
100
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300
Número de casais do parasitoide exótico liberados por gaiola
Parasitismo (%)
MAX
MÉDIA
MIN
FONTE - CNPq, 1999 – Relatório Técnico
Parasitismo por D. longicaudata sobre C. capitata
gaiolas de campo -Embrapa Semiárido (1999)
24. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
0
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10
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20
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35
40
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200
300
Número de casais do parasitoide exótico liberados por gaiola
MAX
MÉDIA
MIN
FONTE - CNPq, 1999 – Relatório Técnico
Parasitismo (%)
Parasitismo por D. longicaudata sobre A. obliqua
gaiolas de campo -Embrapa Semiárido (1999)
25. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
EFICIÊNCIA DE PARASITISMO EM DIFERENTES
FRUTEIRAS –Piracicaba-SP (Paranhos et al, 2001 e 2002)
0
5
10
15
20
25
30
35
Tangerina
Ponkan
laranja lima
Goiaba Paluma
Goiaba kumagai
Pêssego
Carambola
Seriguela
Parasitismo (%)
26. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Liberação em campo
População: 600 a 1000 adultos/ha/semana
Horário: bem cedo ou no fim da tarde
Liberações em pomares domiciliares e caatingas
Sobrevivência e berçário na entressafra
27. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
MEDIDAS QUE CONTRIBUEM PARA O CONTROLE BIOLÓGICO
Interação com outros métodos não tóxicos: controle cultural, entomopatógenos e TIE
Uso de inseticidas seletivos e pouco tóxicos aos parasitoides
28. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Seletividade de spinosad a
Diachasmimorpha longicaudata
Índice de parasitismo de D. longicaudata vs SPINOSAD e Malathion
T 1 - 1+1,5 (litro de SPINOSAD+litros de água)
T 2 - 1+24 (litro de SPINOSAD+litros de água)
T 3 - Isca atrativa padrão (Malathion+H.P.)
T 4 - Testemunha
29. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
TIE x CB e Controle Convencional (Knipling, 1992)
TIE + CB = 2,16 dólares/ha
Convencional = 30,80 dólares/ha
Eficiência TIE x CB (Wong et al, 2002)
42,7% de parasitismo contra 20,3% em áreas convencionais
9,8 larvas/kg de fruto contra 92,6 larvas/kg de fruto
30. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Exemplos de controle biológico de
moscas-da-frutas
Havaí:
Triplicou o parasitismo de Ceratitis capitata - liberando-se 200
adultos de D. longicaudata/ha (Wong et al., 1991).
Flórida:
Reduziu em 90 - 95% a população de A. suspensa com liberações
semanais de 200-600 parasitoides/ha (Sivinski, 1998)
México:
Reduziu a população de Anastrepha em 67% liberando-se cerca
de 940 parasitoides/ha (Montoya et al., 2000).
31. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
8th International Symposium on Fruit Fly of Economic Importance (ISFFEI)
Valencia -Spain , from 26 Sept to 01 Oct 2010
XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA
Curitiba-PR, 16 a 21 de setembro de 2012
O IDEAL
Ter disponível pelo menos um parasitoide para cada estágio
imaturo de moscas-das-frutas
Fopius arisanus (ATACA OVOS)
e
Diachasmimorpha longicaudata + nativos (ATACA LARVAS)
e
Coptera haywardi (ATACA PUPAS)
XXII CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA
Bento Gonçalves-RS, 22 a 26 de outubro de 2012
Semiárido
Foto: Aguiar-Menezes et al., 2003
32. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Ciclo das moscas-das-frutas com
CB e TIE
33. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
8th International Symposium on Fruit Fly of Economic Importance (ISFFEI)
Valencia -Spain , from 26 Sept to 01 Oct 2010
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
Contatos:
beatriz.paranhos@embrapa.br
b_paranhos@hotmail.com
Embrapa Semiárido
Fone: (87)3866-3747
XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA
Curitiba-PR, 16 a 21 de setembro de 2012
XXII CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA
Bento Gonçalves-RS, 22 a 26 de outubro de 2012
Semiárido
34. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Cycloneda sanguinea
Cycloneda conjugata
PREDADORES
35. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Ovos, larvas e adultos de crisopídeos
PREDADORES
36. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
37. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Sucessos de CB aplicados no Brasil
Cotesia flavipes x broca da cana-de-açúcar
(3.300.000 ha)
Baculovírus x lagarta da soja ( 200.000
ha)
Trichogramma galloi x cana e milho
(350.000 ha )
38. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Ácaro predador Neoseiulus californicus x ácaro rajado (500 ha)
Metarhizium anisopliae x cigarrinhas das folhas em cana-de-açúcar (>2.000.000 ha)
Trichogramma pretiosum x em tomate (28.000 ha )
39. XI SICONBIOL 2009, “Controle biológico de pragas de fruteiras tropicais”
Ageniaspis citricola x minador dos citros
Aphytis yanonensis x pulgão do trigo (economizou 24 milhões de dólares/ano)
Controle Biológico Clássico no BRASIL
Trissolcus basalis x percevejos na soja