Este documento propõe um currículo de língua estrangeira para o ensino fundamental de 6o a 9o ano. Ele se baseia nos Parâmetros Curriculares Nacionais e tem como objetivo desenvolver habilidades comunicativas nos alunos através de uma abordagem comunicativa. O currículo também incorpora sugestões de professores para melhor atender as necessidades das escolas.
Este documento apresenta um infográfico interativo sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) com informações sobre sua estrutura, componentes, objetivos de aprendizagem e competências para as diferentes etapas da Educação Básica.
O documento discute a revisão do Currículo Básico Comum (CBC) de Língua Portuguesa para os anos finais do Ensino Fundamental. A revisão manteve os conteúdos originais mas reformulou o formato para incluir orientações pedagógicas e uma escala para desenvolver habilidades ao longo dos anos letivos. O documento também fornece justificativas para o ensino da Língua Portuguesa e diretrizes para o desenvolvimento de competências comunicativas e exercício da cidadania.
1. O documento apresenta as diretrizes para o ensino de história no ensino fundamental e médio em Minas Gerais, definindo os conteúdos básicos comuns que devem ser ensinados.
2. No ensino fundamental, os conteúdos estão organizados em três eixos temáticos e incluem histórias de vida, a construção do Brasil e nação, trabalho e cidadania.
3. No ensino médio, os conteúdos também estão divididos em eixos temáticos e abordam o mundo moderno, a construção
O documento discute a estrutura da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio. Ele destaca que o Ensino Médio deve preparar estudantes para o trabalho e a cidadania de forma flexível, considerando as rápidas transformações digitais e do mundo do trabalho. A BNCC define aprendizagens essenciais por área do conhecimento e orienta a definição de currículos e itinerários formativos flexíveis que atendam aos contextos e necessidades locais.
A informatica educativa nas escolas brasileirasVânia Oliveira
A educação brasileira historicamente excluiu grande parte da população do direito à educação, como pobres, mulheres, indígenas e negros. Após a democratização do acesso às escolas, o desafio atual é garantir a qualidade do ensino. A Informática Educativa surge como ferramenta que pode auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, mas sua inserção nas escolas depende de programas governamentais.
A base nacional comum curricular e as práticas pedagógicas – licenciaturas se...HELENO FAVACHO
O documento apresenta uma situação geradora de aprendizagem sobre uma proposta de atividade para professores durante uma semana pedagógica na Escola Machado de Assis. A proposta envolve apresentações sobre tendências pedagógicas progressistas e como elas se relacionam com o desenvolvimento de competências gerais da Base Nacional Comum Curricular. Os professores devem elaborar uma apresentação digital sobre posturas e propostas que caminham em direção às competências indicadas na BNCC.
1. O documento apresenta uma proposta curricular revisada para o ensino de matemática no ensino fundamental e médio em Minas Gerais.
2. A revisão teve como objetivo melhorar a coerência dos conteúdos, habilidades e competências, além de permitir maior flexibilização nos temas complementares.
3. O documento descreve considerações sobre o desenvolvimento dos alunos nessa faixa etária e orientações pedagógicas que devem ser levadas em conta no ensino da matemática.
Este documento propõe um currículo de língua estrangeira para o ensino fundamental de 6o a 9o ano. Ele se baseia nos Parâmetros Curriculares Nacionais e tem como objetivo desenvolver habilidades comunicativas nos alunos através de uma abordagem comunicativa. O currículo também incorpora sugestões de professores para melhor atender as necessidades das escolas.
Este documento apresenta um infográfico interativo sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) com informações sobre sua estrutura, componentes, objetivos de aprendizagem e competências para as diferentes etapas da Educação Básica.
O documento discute a revisão do Currículo Básico Comum (CBC) de Língua Portuguesa para os anos finais do Ensino Fundamental. A revisão manteve os conteúdos originais mas reformulou o formato para incluir orientações pedagógicas e uma escala para desenvolver habilidades ao longo dos anos letivos. O documento também fornece justificativas para o ensino da Língua Portuguesa e diretrizes para o desenvolvimento de competências comunicativas e exercício da cidadania.
1. O documento apresenta as diretrizes para o ensino de história no ensino fundamental e médio em Minas Gerais, definindo os conteúdos básicos comuns que devem ser ensinados.
2. No ensino fundamental, os conteúdos estão organizados em três eixos temáticos e incluem histórias de vida, a construção do Brasil e nação, trabalho e cidadania.
3. No ensino médio, os conteúdos também estão divididos em eixos temáticos e abordam o mundo moderno, a construção
O documento discute a estrutura da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio. Ele destaca que o Ensino Médio deve preparar estudantes para o trabalho e a cidadania de forma flexível, considerando as rápidas transformações digitais e do mundo do trabalho. A BNCC define aprendizagens essenciais por área do conhecimento e orienta a definição de currículos e itinerários formativos flexíveis que atendam aos contextos e necessidades locais.
A informatica educativa nas escolas brasileirasVânia Oliveira
A educação brasileira historicamente excluiu grande parte da população do direito à educação, como pobres, mulheres, indígenas e negros. Após a democratização do acesso às escolas, o desafio atual é garantir a qualidade do ensino. A Informática Educativa surge como ferramenta que pode auxiliar no processo de ensino-aprendizagem, mas sua inserção nas escolas depende de programas governamentais.
A base nacional comum curricular e as práticas pedagógicas – licenciaturas se...HELENO FAVACHO
O documento apresenta uma situação geradora de aprendizagem sobre uma proposta de atividade para professores durante uma semana pedagógica na Escola Machado de Assis. A proposta envolve apresentações sobre tendências pedagógicas progressistas e como elas se relacionam com o desenvolvimento de competências gerais da Base Nacional Comum Curricular. Os professores devem elaborar uma apresentação digital sobre posturas e propostas que caminham em direção às competências indicadas na BNCC.
1. O documento apresenta uma proposta curricular revisada para o ensino de matemática no ensino fundamental e médio em Minas Gerais.
2. A revisão teve como objetivo melhorar a coerência dos conteúdos, habilidades e competências, além de permitir maior flexibilização nos temas complementares.
3. O documento descreve considerações sobre o desenvolvimento dos alunos nessa faixa etária e orientações pedagógicas que devem ser levadas em conta no ensino da matemática.
(I) O documento discute os marcos regulatórios do currículo no Brasil, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs). (II) Ele explica que a LDB estabelece os objetivos gerais da educação básica brasileira e que as DCNs fornecem diretrizes para a elaboração de currículos nos estados e municípios. (III) O documento também analisa especificamente as DCNs para o Ensino Médio.
Este documento apresenta a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Básica no Brasil. A BNCC define um conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Apresenta dez competências gerais que devem ser desenvolvidas, como o uso de diferentes linguagens e o entendimento da diversidade cultural. Também descreve os fundamentos legais da BNCC e sua estrutura com competências específicas para cada área do conhec
O documento apresenta as considerações iniciais sobre a revisão do Currículo Básico Comum (CBC) de Matemática para os anos finais do Ensino Fundamental. Ele destaca que a essência do CBC continua sendo os Conteúdos Básicos Comuns elaborados anteriormente, mas inclui algumas atualizações para melhor atender às demandas dos professores e garantir uma transição harmônica entre os ciclos de aprendizagem. Também traz orientações pedagógicas e considerações sobre as características dos alunos nesta etapa.
O documento discute os fundamentos da prática de ensino da alfabetização e do letramento para crianças de seis anos no contexto da política de ampliação do Ensino Fundamental para nove anos. Aborda questões como: 1) A inclusão de crianças de seis anos na escola e os desafios para o ensino da leitura e escrita; 2) A necessidade de repensar o projeto pedagógico, currículo e organização do tempo escolar; 3) A importância de se considerar nove anos, em vez de oito, na elabora
1. O documento analisa a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) para a área de Matemática, fazendo questionamentos sobre seu contexto de elaboração e estrutura.
2. Questiona a desconsideração de documentos anteriores como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e o Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC).
3. Critica a estrutura fragmentada da BNCC, que não evidencia integração entre os objetivos por ano nem dentro da própria matemática.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela trará mudanças significativas para as escolas brasileiras. A implementação da BNCC exigirá a revisão de currículos, capacitação de professores, atualização de materiais didáticos e mudanças nas avaliações. A BNCC visa garantir aprendizagens comuns para todos os estudantes brasileiros e elevar a qualidade da educação.
1) O documento discute a importância da Base Nacional Comum como instrumento para reduzir desigualdades educacionais no Brasil.
2) O Movimento pela Base Nacional Comum é um grupo que atua desde 2013 para acelerar a construção de um currículo nacional de qualidade de forma participativa.
3) O resumo destaca 8 pontos críticos identificados na versão preliminar da Base Nacional Comum, incluindo a necessidade de maior coerência, progressão, foco no essencial, tratamento da alfabetização e do ensino médio.
Este documento apresenta o currículo mínimo de matemática para o 6o ano do ensino fundamental no Rio de Janeiro, dividido em 4 bimestres. Nos primeiros 2 bimestres, os tópicos incluem números naturais, geometria e sistemas de medida. O 3o bimestre aborda frações. No 4o bimestre, o foco é sistemas de medida. O objetivo é desenvolver habilidades como reconhecer formas geométricas, operar com diferentes tipos de números e resolver problemas usando conceitos matemá
Base Nacional Comum Curricular_Beatriz FerrazLuciana
O documento discute a construção da Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil no Brasil, mencionando sua base legal desde 1988 e a necessidade de estabelecer diretrizes pedagógicas nacionais. Apresenta princípios como estruturar os currículos em torno do sujeito da aprendizagem e dos campos de experiências das crianças. Fornece sugestões como dar mais orientações aos professores e especificar objetivos de aprendizagem para diferentes faixas etárias, incluindo a linguagem oral e escrita.
Este documento apresenta o currículo mínimo de matemática para o 6o ano do ensino fundamental no Rio de Janeiro, dividido em 4 bimestres. Nos primeiros 2 bimestres, concentra-se em números naturais e geometria. No 3o bimestre, trata de frações e no 4o, sistemas de medida. O objetivo é estabelecer competências e habilidades essenciais para cada conteúdo, de forma a orientar os professores e garantir uma base comum entre as escolas.
O documento discute o papel da matemática na formação humana integral dos estudantes do ensino médio. Apresenta que: 1) A matemática desenvolve tipos específicos de pensamento que podem contribuir para o desenvolvimento humano, mas é vista de forma negativa na escola; 2) É necessário mostrar como os conhecimentos matemáticos se relacionam com a vida cotidiana para superar esta visão; 3) A matemática tem potencial para articular-se com outras áreas do conhecimento em atividades integradoras, conforme propost
O documento discute a reforma do ensino médio proposta pelo governo brasileiro, que prevê aumentar a carga horária, flexibilizar o currículo e dividir as disciplinas em áreas de conhecimento. A reforma é criticada por ter sido implementada por medida provisória em vez de amplo debate, e por permitir a contratação de professores sem formação adequada, podendo comprometer a qualidade do ensino.
Orientações curriculares para o Ensino MédioMauro Uchoa
Este documento fornece orientações sobre a disciplina de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Médio. Ele discute a concepção de língua e linguagem, a organização curricular dos conteúdos, e procedimentos metodológicos de abordagem desses conteúdos. O documento também aborda a importância do estudo da Literatura no Ensino Médio e como desenvolver leitores críticos nessa etapa escolar.
O PPP é um documento central para escolas que fortalece a identidade, define objetivos de aprendizagem e como alcançá-los. Ele guia o trabalho dos professores e amplia o senso de pertencimento da comunidade escolar. Sua revisão é importante para garantir a apropriação dos novos currículos.
O documento descreve o plano de reorganização curricular e ampliação da rede municipal de ensino de São Paulo. O plano visa ampliar a oferta educacional, com a construção de 367 novas unidades, e aumentar a qualidade do ensino por meio da reorganização curricular em três ciclos e da implementação de um sistema de avaliação para acompanhamento contínuo do aprendizado.
Este documento discute a reformulação do ensino médio no Brasil e fornece orientações para as disciplinas da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Ele explica que o objetivo da reforma é preparar estudantes para a vida e não apenas para a universidade ou trabalho, requerendo uma abordagem mais articulada entre as disciplinas. Também discute como revisar o projeto pedagógico das escolas para atender melhor aos estudantes do ensino médio no contexto atual.
O documento descreve os principais pontos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a educação básica no Brasil, incluindo seu objetivo de garantir aprendizagens essenciais para todos os estudantes, como é aplicada nas escolas e o papel dos professores. A BNCC também define destaques especiais para o Ensino Médio, como itinerários formativos e foco na formação de jovens protagonistas e preparados para o mundo do trabalho.
O documento apresenta a proposta de currículo de Ciências para o Ensino Fundamental, discutindo o sentido de ensinar Ciências, as diretrizes e critérios para seleção de conteúdos. Inclui orientações pedagógicas, conteúdos, ciclos e gradação para o desenvolvimento de habilidades. O currículo é flexível para se adequar à realidade de cada escola, mas aponta conteúdos e competências essenciais.
1) O documento discute a reformulação do ensino médio no Brasil e a necessidade de se repensar o projeto pedagógico das escolas.
2) É preciso que as escolas promovam uma formação mais articulada entre as disciplinas e contextualizada, preparando os estudantes para a vida e a cidadania.
3) A revisão do projeto pedagógico deve levar em conta as transformações no público estudantil e na sociedade para que a escola atenda melhor aos estudantes.
1. O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas orientações para as práticas pedagógicas.
2. A BNCC define os conteúdos mínimos que devem ser ensinados e as habilidades que devem ser desenvolvidas pelos alunos.
3. As práticas pedagógicas precisam considerar as orientações da BNCC para promover a aprendizagem significativa e desenvolver competências como pensamento crítico e resolução de problemas.
Currículos Alinhados à BNCC qual o papel da escola.pdfDernivalFilho1
O documento discute os currículos da Educação Infantil e Ensino Fundamental alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o papel da escola nesse processo. Apresenta o que é a BNCC, como foi construída e organizada, e explica que ela define as aprendizagens essenciais mas não é um currículo. Discutem-se também o caminho da BNCC até a sala de aula por meio dos currículos estaduais/municipais e do Projeto Pedagógico, e o papel dos professores na implementação dos
Este documento discute a reforma do ensino médio no Brasil e fornece orientações para a área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. A reforma visa atualizar o ensino médio para promover uma educação básica completa para todos, preparando-os para a vida e a cidadania. As orientações incluem conceitos estruturantes e competências gerais para cada disciplina da área.
(I) O documento discute os marcos regulatórios do currículo no Brasil, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs). (II) Ele explica que a LDB estabelece os objetivos gerais da educação básica brasileira e que as DCNs fornecem diretrizes para a elaboração de currículos nos estados e municípios. (III) O documento também analisa especificamente as DCNs para o Ensino Médio.
Este documento apresenta a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Básica no Brasil. A BNCC define um conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Apresenta dez competências gerais que devem ser desenvolvidas, como o uso de diferentes linguagens e o entendimento da diversidade cultural. Também descreve os fundamentos legais da BNCC e sua estrutura com competências específicas para cada área do conhec
O documento apresenta as considerações iniciais sobre a revisão do Currículo Básico Comum (CBC) de Matemática para os anos finais do Ensino Fundamental. Ele destaca que a essência do CBC continua sendo os Conteúdos Básicos Comuns elaborados anteriormente, mas inclui algumas atualizações para melhor atender às demandas dos professores e garantir uma transição harmônica entre os ciclos de aprendizagem. Também traz orientações pedagógicas e considerações sobre as características dos alunos nesta etapa.
O documento discute os fundamentos da prática de ensino da alfabetização e do letramento para crianças de seis anos no contexto da política de ampliação do Ensino Fundamental para nove anos. Aborda questões como: 1) A inclusão de crianças de seis anos na escola e os desafios para o ensino da leitura e escrita; 2) A necessidade de repensar o projeto pedagógico, currículo e organização do tempo escolar; 3) A importância de se considerar nove anos, em vez de oito, na elabora
1. O documento analisa a Base Nacional Curricular Comum (BNCC) para a área de Matemática, fazendo questionamentos sobre seu contexto de elaboração e estrutura.
2. Questiona a desconsideração de documentos anteriores como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e o Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC).
3. Critica a estrutura fragmentada da BNCC, que não evidencia integração entre os objetivos por ano nem dentro da própria matemática.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como ela trará mudanças significativas para as escolas brasileiras. A implementação da BNCC exigirá a revisão de currículos, capacitação de professores, atualização de materiais didáticos e mudanças nas avaliações. A BNCC visa garantir aprendizagens comuns para todos os estudantes brasileiros e elevar a qualidade da educação.
1) O documento discute a importância da Base Nacional Comum como instrumento para reduzir desigualdades educacionais no Brasil.
2) O Movimento pela Base Nacional Comum é um grupo que atua desde 2013 para acelerar a construção de um currículo nacional de qualidade de forma participativa.
3) O resumo destaca 8 pontos críticos identificados na versão preliminar da Base Nacional Comum, incluindo a necessidade de maior coerência, progressão, foco no essencial, tratamento da alfabetização e do ensino médio.
Este documento apresenta o currículo mínimo de matemática para o 6o ano do ensino fundamental no Rio de Janeiro, dividido em 4 bimestres. Nos primeiros 2 bimestres, os tópicos incluem números naturais, geometria e sistemas de medida. O 3o bimestre aborda frações. No 4o bimestre, o foco é sistemas de medida. O objetivo é desenvolver habilidades como reconhecer formas geométricas, operar com diferentes tipos de números e resolver problemas usando conceitos matemá
Base Nacional Comum Curricular_Beatriz FerrazLuciana
O documento discute a construção da Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil no Brasil, mencionando sua base legal desde 1988 e a necessidade de estabelecer diretrizes pedagógicas nacionais. Apresenta princípios como estruturar os currículos em torno do sujeito da aprendizagem e dos campos de experiências das crianças. Fornece sugestões como dar mais orientações aos professores e especificar objetivos de aprendizagem para diferentes faixas etárias, incluindo a linguagem oral e escrita.
Este documento apresenta o currículo mínimo de matemática para o 6o ano do ensino fundamental no Rio de Janeiro, dividido em 4 bimestres. Nos primeiros 2 bimestres, concentra-se em números naturais e geometria. No 3o bimestre, trata de frações e no 4o, sistemas de medida. O objetivo é estabelecer competências e habilidades essenciais para cada conteúdo, de forma a orientar os professores e garantir uma base comum entre as escolas.
O documento discute o papel da matemática na formação humana integral dos estudantes do ensino médio. Apresenta que: 1) A matemática desenvolve tipos específicos de pensamento que podem contribuir para o desenvolvimento humano, mas é vista de forma negativa na escola; 2) É necessário mostrar como os conhecimentos matemáticos se relacionam com a vida cotidiana para superar esta visão; 3) A matemática tem potencial para articular-se com outras áreas do conhecimento em atividades integradoras, conforme propost
O documento discute a reforma do ensino médio proposta pelo governo brasileiro, que prevê aumentar a carga horária, flexibilizar o currículo e dividir as disciplinas em áreas de conhecimento. A reforma é criticada por ter sido implementada por medida provisória em vez de amplo debate, e por permitir a contratação de professores sem formação adequada, podendo comprometer a qualidade do ensino.
Orientações curriculares para o Ensino MédioMauro Uchoa
Este documento fornece orientações sobre a disciplina de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Médio. Ele discute a concepção de língua e linguagem, a organização curricular dos conteúdos, e procedimentos metodológicos de abordagem desses conteúdos. O documento também aborda a importância do estudo da Literatura no Ensino Médio e como desenvolver leitores críticos nessa etapa escolar.
O PPP é um documento central para escolas que fortalece a identidade, define objetivos de aprendizagem e como alcançá-los. Ele guia o trabalho dos professores e amplia o senso de pertencimento da comunidade escolar. Sua revisão é importante para garantir a apropriação dos novos currículos.
O documento descreve o plano de reorganização curricular e ampliação da rede municipal de ensino de São Paulo. O plano visa ampliar a oferta educacional, com a construção de 367 novas unidades, e aumentar a qualidade do ensino por meio da reorganização curricular em três ciclos e da implementação de um sistema de avaliação para acompanhamento contínuo do aprendizado.
Este documento discute a reformulação do ensino médio no Brasil e fornece orientações para as disciplinas da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Ele explica que o objetivo da reforma é preparar estudantes para a vida e não apenas para a universidade ou trabalho, requerendo uma abordagem mais articulada entre as disciplinas. Também discute como revisar o projeto pedagógico das escolas para atender melhor aos estudantes do ensino médio no contexto atual.
O documento descreve os principais pontos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a educação básica no Brasil, incluindo seu objetivo de garantir aprendizagens essenciais para todos os estudantes, como é aplicada nas escolas e o papel dos professores. A BNCC também define destaques especiais para o Ensino Médio, como itinerários formativos e foco na formação de jovens protagonistas e preparados para o mundo do trabalho.
O documento apresenta a proposta de currículo de Ciências para o Ensino Fundamental, discutindo o sentido de ensinar Ciências, as diretrizes e critérios para seleção de conteúdos. Inclui orientações pedagógicas, conteúdos, ciclos e gradação para o desenvolvimento de habilidades. O currículo é flexível para se adequar à realidade de cada escola, mas aponta conteúdos e competências essenciais.
1) O documento discute a reformulação do ensino médio no Brasil e a necessidade de se repensar o projeto pedagógico das escolas.
2) É preciso que as escolas promovam uma formação mais articulada entre as disciplinas e contextualizada, preparando os estudantes para a vida e a cidadania.
3) A revisão do projeto pedagógico deve levar em conta as transformações no público estudantil e na sociedade para que a escola atenda melhor aos estudantes.
1. O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas orientações para as práticas pedagógicas.
2. A BNCC define os conteúdos mínimos que devem ser ensinados e as habilidades que devem ser desenvolvidas pelos alunos.
3. As práticas pedagógicas precisam considerar as orientações da BNCC para promover a aprendizagem significativa e desenvolver competências como pensamento crítico e resolução de problemas.
Currículos Alinhados à BNCC qual o papel da escola.pdfDernivalFilho1
O documento discute os currículos da Educação Infantil e Ensino Fundamental alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o papel da escola nesse processo. Apresenta o que é a BNCC, como foi construída e organizada, e explica que ela define as aprendizagens essenciais mas não é um currículo. Discutem-se também o caminho da BNCC até a sala de aula por meio dos currículos estaduais/municipais e do Projeto Pedagógico, e o papel dos professores na implementação dos
Este documento discute a reforma do ensino médio no Brasil e fornece orientações para a área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. A reforma visa atualizar o ensino médio para promover uma educação básica completa para todos, preparando-os para a vida e a cidadania. As orientações incluem conceitos estruturantes e competências gerais para cada disciplina da área.
Este documento discute a reformulação do ensino médio no Brasil e fornece orientações para as disciplinas da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Ele explica que o objetivo da reforma é preparar estudantes para a vida e não apenas para a universidade ou trabalho, requerendo uma abordagem mais articulada entre as disciplinas. Também discute como revisar o projeto pedagógico das escolas para atender melhor aos estudantes do ensino médio no contexto atual.
Este documento discute a reformulação do ensino médio no Brasil e fornece orientações para as disciplinas da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Ele explica que o objetivo da reforma é preparar estudantes para a vida e não apenas para a universidade ou trabalho, requerendo uma abordagem mais articulada entre as disciplinas. Também discute como revisar o projeto pedagógico das escolas para atender melhor aos estudantes do ensino médio no contexto atual.
Este documento discute o papel dos gestores escolares em apoiar o desenvolvimento das competências definidas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Aborda a importância da organização do tempo, espaço e materiais pedagógicos, do protagonismo estudantil e da avaliação do progresso de aprendizagem. Também apresenta os principais desafios nas etapas do Ensino Fundamental e Médio com base nos resultados das avaliações nacionais.
A Secretaria de Educação do estado debate a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio, que tem como objetivos enfrentar altos índices de evasão e reprovação, além de aproximar os estudos da realidade dos alunos e do mundo do trabalho. A proposta inclui três modalidades de Ensino Médio e será implantada gradualmente após amplo debate nas escolas.
Roteiros Pedagógicos do componente Projeto de Vida - vf.pdfKellyGouveia5
Este documento apresenta 15 roteiros pedagógicos para o componente curricular Projeto de Vida no Ensino Médio em Santa Catarina, fruto de um trabalho colaborativo entre educadores da rede estadual. Os roteiros abordam temas ligados às dimensões pessoal, cidadã e profissional para apoiar o desenvolvimento integral dos estudantes.
ROTEIRO DE APOIO À ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS (1).pptxJUSTINOOLIVEIRA
O documento fornece orientações sobre a análise de materiais didáticos para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Ele descreve os critérios e etapas para a avaliação dos materiais, com foco nos anos iniciais do ensino fundamental. Além disso, fornece links para documentos normativos brasileiros relacionados à Base Nacional Comum Curricular e à política nacional de alfabetização.
Este documento discute a reformulação do ensino médio no Brasil e fornece orientações para professores. Ele explica que o ensino médio deixou de ser apenas preparatório para o ensino superior e passou a completar a educação básica, desenvolvendo competências para a vida, cidadania e aprendizagem permanente. Também discute a necessidade de revisar os projetos pedagógicos das escolas para atender melhor aos alunos do ensino médio de hoje.
Este documento discute a reforma do ensino médio no Brasil e fornece orientações para professores. Ele explica que o ensino médio deixou de ser apenas preparatório para a universidade ou profissionalizante e agora deve completar a educação básica, preparando estudantes para a vida e cidadania. Também sugere que as escolas revisem seus projetos pedagógicos para promover aprendizados contextualizados e participativos.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil, que enfatizam o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos ao invés de conteúdo conceitual. Ele também aborda a proposta da Lei de Diretrizes e Bases da Educação de acabar com a dualidade entre ensino médio e educação profissional.
Concordo com sua análise. A sociedade atual é muito mais conectada e as crianças têm acesso a uma variedade muito maior de informações e experiências do que no passado. Portanto, faz sentido estruturar o ensino de geografia nas séries iniciais considerando o mundo amplo que as crianças já conhecem, em vez de partir do pressuposto de que seu universo está restrito ao local. É importante valorizar os conhecimentos e experiências que as crianças já trazem, ao invés de uma abordagem "bancária" onde elas são vistas apenas como
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico no Ensino Médio brasileiro. Ele aborda a importância da participação dos professores e coordenadores na organização escolar através do planejamento, avaliação e interpretação de instrumentos como o Projeto Político Pedagógico e o Plano de Trabalho Docente. Além disso, destaca o papel do gestor escolar e do coordenador pedagógico em promover a formação continuada dos professores e a gestão democrática da escola, de acordo com as Diretri
Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias volume 2familiaestagio
Este documento fornece orientações sobre o ensino de Biologia no Ensino Médio. Ele discute questões de conteúdo e metodologia, apresenta perspectivas de ação pedagógica e aborda a avaliação. O documento tem como objetivo apoiar os professores na implementação de um currículo que desenvolva competências essenciais dos alunos nessa área.
Este documento fornece orientações sobre os conteúdos de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias para o Ensino Médio, abordando Língua Portuguesa, Literatura e Línguas Estrangeiras. Ele discute a importância dessas disciplinas no currículo do Ensino Médio e fornece diretrizes sobre organização curricular, abordagens metodológicas e formação do aluno.
Este documento resume orientações curriculares para o ensino médio nas áreas de linguagem, códigos e suas tecnologias. Ele apresenta discussões sobre a organização curricular do ensino médio e objetivos para as disciplinas de língua portuguesa, literatura, língua estrangeira, arte e educação física. O documento foi elaborado a partir de debates com professores e secretarias estaduais de educação para apoiar a prática docente.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. O que é a Base Nacional Comum Curricular?
Em discussão, desde 2015, a Base Nacional Comum Curricular é um
documento que centralizará todas as competências e habilidades que
deverão ser dominadas pelos estudantes ao longo da vida escolar. Os
textos da nova base para o Ensino Infantil e Fundamental já estão em
sua terceira versão, após consulta com professores e especialistas.
Os textos referentes ao Ensino Médio, em função da reforma que esta
etapa de ensino sofrerá, ainda está em estudo e deverá ser
apresentado uma primeira versão até o fim de 2017.
Não há data definitiva para implementação da BNCC. O documento
está em análise do Conselho Nacional de Educação, e somente depois
de aprovado, será homologado. A partir da homologação que as
escolas terão o prazo de 2 anos para fazer as adequações
curriculares.
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO TRICENTENÁRIO
2. 1. Aprofundamento sobre a Educação Infantil e as áreas de
conhecimento do Ensino
Fundamental.
2. Planejamento à luz das competências gerais, campos de
experiências e habilidades.
3. Prática do professor para o desenvolvimento das
competências gerais da BNCC.
Roteiro básico de 4h: A BNCC e as 10 competências
Roteiro complementar: 3 sugestões de atividades que podem
ser trabalhadas nas secretarias e nas escolas, além do roteiro
básico.
Orientações para discussão da BNCC
3. Mas você sabe o que são competências e habilidades? Qual é a importância dessa mudança de currículo no
processo educacional? Quer saber como é possível trabalhar esse novo currículo com os alunos?
O que são competências e habilidades?
Habilidade é aquilo que alguém sabe fazer e tem domínio nessa realização. As competências, por sua vez, são
a capacidade de solucionar problemas e tomar decisões.
Por isso, as habilidades precisam ser desenvolvidas para que as competências sejam aprimoradas. Por
exemplo, se uma criança aprende a ler e a escrever, isso significa que ela desenvolveu as habilidades de
leitura e escrita.
Contudo, saber ler e escrever não é sinônimo de que o aluno tenha capacidade de compreender o que lê ou
produzir um texto compreensível, que consiga passar a informação desejada ao leitor, por exemplo. A
compreensão do que lê e a capacidade de se fazer compreender por meio da escrita é uma competência
adquirida pela estudante. Essa competência se transforma em uma habilidade do aluno.
Determinadas competências possibilitam à criança ou ao adolescente a percepção de importantes questões,
bem como o senso de resolução dessas tanto na área profissional como na atuação social.
4. Qual a importância de trabalhar competências e habilidades na escola?
Em uma escola tradicional, que utiliza um currículo conteudista , os professores ainda estão alinhados
com a ideia de que o conhecimento é estável e que a criança ou adolescente precisa absorvê-lo. Mas
essa forma de ensino repassa o conhecimento como algo desconectado da realidade do aluno.
Em um currículo apoiado no desenvolvimento de competências e habilidades, ao invés de decorar a
fórmula para calcular a área de um triângulo equilátero, o aluno vai precisar reconhecer um triângulo
equilátero, qual é a importância de saber a área dele, onde ele pode aplicar essa informação. Nesse
currículo, a aprendizagem significativa é o cerne do planejamento da interação dos estudantes com
os objetivos educacionais.
Além disso, o desenvolvimento de determinadas competências e habilidades são importantes para o
desenvolvimento futuro dos alunos na sociedade. O mercado de trabalho também sofre com as
mudanças geradas pela tecnologia. Com isso, desenvolver indivíduos que se adaptem a esse contexto
instável é essencial.
Para o sucesso profissional e social, tomar decisões e resolver conflitos formam as competências
que podem ser desenvolvidas no ambiente escolar.
5. Como trabalhá-las nos alunos?
Para desenvolver competências e habilidades no ambiente escolar, é
importante alinhar o ensino às tendências educacionais. O aluno só será
capaz de desenvolver suas competências e habilidades caso seja um
agente ativo no processo de aprendizagem, debatendo suas ideias e
aplicando o que aprende a situações reais. Uma maneira de fazer isso é
entregando os conteúdos para que os alunos estudem e tragam suas
questões para a sala de aula.
Além disso, contar com ferramentas on-line, estudos em grupo, jogos e
dinâmicas também pode ajudar a colocar o estudante como protagonista
de seu processo de aprendizagem.
VIDEO – AS DEZ COMPETÊNCIAS
9. A Base Nacional estabeleceu competências obrigatórias mínimas que devem ser abordadas em
sala de aula, ligadas a disciplinas tradicionais, como português e matemática. Ao mesmo
tempo, também orientou que instituições e redes de ensino se articulem para trabalhar
conteúdos que valorizem história, cultura, raças, fauna e flora regionais. Os temas, chamados
de "diversificados", não devem constituir uma nova disciplina independente, mas aparecer em
projetos transdisciplinares, sem carga horária mínima.
Alguns conteúdos, há anos, precisam ser trabalhados. A própria Base Nacional ressaltou a
obrigatoriedade de ensinar educação para o trânsito e cultura afro-brasileira, por exemplo —
a sugestão é abordá-los nos estudos de linguagens e de história A novidade do Referencial
Curricular Gaúcho é articular a inclusão de temas regionais. O Ensino Médio deve ficar de fora
das mudanças porque a BNCC para a etapa ainda está sendo trabalhada. O Referencial será o
norteador do currículo gaúcho. Devem ser incluídos mais temas diversificados, articulados
com a base comum, sem acréscimo de disciplina obrigatória, porque isso já foi discutido e
consolidado nacionalmente na BNCC. Vamos definir o que é comum para os gaúchos. Podem
entrar questões de variação linguística, danças folclóricas, fauna e flora, história, artistas
gaúchas, enfim, o que for regional e importante — diz Sônia Rosa, diretora pedagógica da
Seduc.
10. Haverá aumento de carga horária por causa da Base?
Não. A BNCC foi elaborada respeitando a carga horária regular atual, que é
de, no mínimo, quatro horas diárias. No Ensino Médio, a BNCC deverá ocupar
60% da atual carga horária.
25 - Todas as escolas vão ensinar as mesmas disciplinas?
No Ensino Fundamental, todas as disciplinas atuais estão mantidas e elas
são comuns a todas as escolas. No Médio, a BNCC define os conhecimentos
essenciais que todos os alunos, de todas as escolas, precisam aprender, ao
longo dessa etapa. Esses conhecimentos são comuns e obrigatórios em
todas as escolas e ocuparão 60% do total da carga horária. Os outros 40%
serão optativos, dentro de itinerários estabelecidos pelas escolas.
26 - Haverá disciplinas optativas, que poderão ser escolhidas pelos alunos?
Sim, mas só no Ensino Médio. A parte do Ensino Fundamental da BNCC
determina objetivos de aprendizagem para todos os componentes
curriculares obrigatórios atuais. Nenhum foi excluído ou incluído. Já a
reforma do Ensino Médio prevê a flexibilização do conteúdo, com 60% do
currículo obrigatório definido pela BNCC e 40% do currículo optativo.
11. 27 - Alguma disciplina será excluída?
No Ensino Fundamental nenhum disciplina será excluída. Já
com a reforma do Ensino Médio ficaram definidas apenas
Matemática, Língua Portuguesa e Inglesa como
obrigatórias. Além disso, o Novo Ensino Médio também
contempla “estudos e práticas” de Artes, Educação Física,
Filosofia e Sociologia. Os outros componentes obrigatórios
da etapa de ensino ainda deverão ser debatidos pela BNCC.
28 - Quais as indicações e os objetivos para a disciplina de
Arte?
O MEC ainda está finalizando a terceira versão da BNCC,
fazendo alterações indicadas nos seminários estaduais e
por pareceres de especialistas e entidades. Sabemos, por
enquanto, que os objetivos de aprendizagem estão sendo
revistos, alguns cortados e outros reescritos.
Confira os objetivos de Artes da segunda versão da BNCC
12. Confira os objetivos de Artes da segunda versão da BNCC
29 - Em que momento a Base indica que a alfabetização comece?
A terceira versão da BNCC indica o início da alfabetização no 1º ano do Ensino
Fundamental, mas diz também que, na Educação Infantil, as crianças precisam
entrar em contato com elementos da linguagem oral e escrita, o que pode
acontecer, por exemplo, com a leitura de histórias. Segundo a BNCC, as crianças
devem estar plenamente alfabetizadas no final do 2º ano.
Confira aqui a educação infantil da segunda versão da BNCC
Confira aqui a leitura crítica que especialistas fizeram da educação infantil da
segunda versão da BNCC
30 - Há alguma indicação sobre a interdisciplinaridade?
Na segunda versão do documento, fala-se na promoção da interdisciplinaridade e
na elaboração dos currículos sob uma perspectiva interdisciplinar. É muito
importante que, em sua versão final, a Base tenha uma estrutura que permita uma
integração entre as disciplinas. Mas como a interdisciplinaridade será colocada em
prática será determinado pelos currículos e pelos projetos pedagógicos das
escolas.
13. 31 - E como os temas transversais serão abordados?
Na segunda versão da BNCC, esses temas foram
classificados como áreas especiais, como culturas indígenas
e africanas, Educação financeira, Educação ambiental.
Confira outros e como esses temas são tratados na BNCC
32 - Como fica o Ensino Religioso na BNCC?
Na segunda versão da BNCC, o Ensino Religioso constituía
uma área. No entanto, na terceira versão essa área foi
excluída. A justificativa dada pelo texto é que, de acordo com
a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o
Ensino Religioso deve ser oferecido em caráter optativo e a
decisão de incluí-lo ou não na grade é das redes de ensino.
Portanto, não cabe a União estabelecer uma base comum
para a área.