O Enforcado acredita que irá para o Paraíso após a morte, mas o Diabo o convence do contrário através de argumentos irônicos. O Enforcado percebe que foi enganado e embarca relutantemente no barco do Inferno.
A cena descreve a chegada do Enforcado à barca do inferno, levado a crer pelo Diabo que seria salvo por ter sido enforcado; no entanto, era ingénuo e foi enganado. A acusação é dirigida a Garcia Moniz por ter enganado o Enforcado, fazendo-o acreditar que seria salvo pela morte na forca. Gil Vicente criticava aqueles que abusavam do poder para enganar os mais fracos.
O documento contém perguntas e respostas sobre a cena do Enforcado no Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. O Enforcado alega que Garcia Moniz o convenceu que iria para o Paraíso apesar de seus crimes. No entanto, ele acaba indo para a Barca do Inferno, mostrando que a justiça divina é diferente da humana. A personagem do Enforcado é ingênua e facilmente influenciável, ilustrando a crítica de Gil Vicente à doutrina de Garcia Moniz.
O documento resume o enredo do "Auto da barca do inferno" de Gil Vicente. Um enforcado é condenado a embarcar na barca do inferno devido aos seus pecados. Ele alega sua defesa baseado nas palavras de Garcia Moniz, mas é acusado de ser ladrão e suicida. No final, Gil Vicente critica aqueles que usam seu poder para enganar os mais fracos.
O documento resume o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. Nele, o Corregedor e o Procurador são levados à barca do Diabo após serem acusados de pecados como corrupção e má prática religiosa durante suas vidas. Eles tentam argumentar sua defesa com base em seu estatuto social, mas acabam reconhecendo humildemente sua culpa e pedindo clemência.
Este documento resume o auto "O Enforcado" de Gil Vicente. Resume que o ladrão enforcado acredita que irá para o Céu, mas o Diabo o desilude dizendo que não tem perdão. Também critica aqueles que enganam outros com falsas promessas e a pena de morte.
A cena do Enforcado do Auto da Barca do Inferno retrata a chegada do Enforcado à Barca do Inferno após ser enganado por Garcia Moniz, que o convenceu que seria perdoado por Deus se fosse enforcado. O Enforcado era crédulo e foi fácil de enganar, ilustrando a intenção de Gil Vicente de mostrar como as pessoas poderosas manipulavam os fracos.
O Enforcado - Auto da Barca do Inferno - 9º Anojoaoalmeiida
Trabalho pedido na disciplina de 'Língua Portuguesa', onde nós alunos, tivemos de dar a aula.
Trabalho realizado por: Ana Paiva, Cristiana Ribeiro, Daniela Aguiar e João Almeida.
ESSL.
O Frade é caracterizado como alguém mundano que desrespeita os votos de castidade e pobreza ao ter uma amante. Embora alegue ter direito ao Paraíso por ser membro do clero, é condenado ao Inferno por sua hipocrisia e falta de virtude religiosa.
A cena descreve a chegada do Enforcado à barca do inferno, levado a crer pelo Diabo que seria salvo por ter sido enforcado; no entanto, era ingénuo e foi enganado. A acusação é dirigida a Garcia Moniz por ter enganado o Enforcado, fazendo-o acreditar que seria salvo pela morte na forca. Gil Vicente criticava aqueles que abusavam do poder para enganar os mais fracos.
O documento contém perguntas e respostas sobre a cena do Enforcado no Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. O Enforcado alega que Garcia Moniz o convenceu que iria para o Paraíso apesar de seus crimes. No entanto, ele acaba indo para a Barca do Inferno, mostrando que a justiça divina é diferente da humana. A personagem do Enforcado é ingênua e facilmente influenciável, ilustrando a crítica de Gil Vicente à doutrina de Garcia Moniz.
O documento resume o enredo do "Auto da barca do inferno" de Gil Vicente. Um enforcado é condenado a embarcar na barca do inferno devido aos seus pecados. Ele alega sua defesa baseado nas palavras de Garcia Moniz, mas é acusado de ser ladrão e suicida. No final, Gil Vicente critica aqueles que usam seu poder para enganar os mais fracos.
O documento resume o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. Nele, o Corregedor e o Procurador são levados à barca do Diabo após serem acusados de pecados como corrupção e má prática religiosa durante suas vidas. Eles tentam argumentar sua defesa com base em seu estatuto social, mas acabam reconhecendo humildemente sua culpa e pedindo clemência.
Este documento resume o auto "O Enforcado" de Gil Vicente. Resume que o ladrão enforcado acredita que irá para o Céu, mas o Diabo o desilude dizendo que não tem perdão. Também critica aqueles que enganam outros com falsas promessas e a pena de morte.
A cena do Enforcado do Auto da Barca do Inferno retrata a chegada do Enforcado à Barca do Inferno após ser enganado por Garcia Moniz, que o convenceu que seria perdoado por Deus se fosse enforcado. O Enforcado era crédulo e foi fácil de enganar, ilustrando a intenção de Gil Vicente de mostrar como as pessoas poderosas manipulavam os fracos.
O Enforcado - Auto da Barca do Inferno - 9º Anojoaoalmeiida
Trabalho pedido na disciplina de 'Língua Portuguesa', onde nós alunos, tivemos de dar a aula.
Trabalho realizado por: Ana Paiva, Cristiana Ribeiro, Daniela Aguiar e João Almeida.
ESSL.
O Frade é caracterizado como alguém mundano que desrespeita os votos de castidade e pobreza ao ter uma amante. Embora alegue ter direito ao Paraíso por ser membro do clero, é condenado ao Inferno por sua hipocrisia e falta de virtude religiosa.
O documento descreve a cena do Corregedor e do Procurador na obra de Gil Vicente, onde ambos são acusados de corrupção. Eles são caracterizados como figuras da justiça corrompida que aceitavam subornos. A crítica de Gil Vicente é a justiça parcial e a falsa religiosidade destes personagens.
O diabo acusa o Corregedor de aceitar subornos para favorecer certas partes nos julgamentos. O Corregedor nega as acusações, mas o diabo o leva de qualquer forma para o inferno, onde outros oficiais de justiça corruptos sofrem seus castigos.
1) O Judeu tenta atravessar o rio levando o seu bode, recusando-se a abandonar sua religião.
2) Ele é acusado pelo Parvo de não respeitar a religião cristã, por comer carne em dias proibidos e profanar sepulturas.
3) O Judeu tenta subornar o Fidalgo para poder passar com o seu bode, mostrando que era apegado ao dinheiro.
Auto da Barca do Inferno - argumentos de acusação e de defesaAntónio Fernandes
Este documento apresenta os argumentos de acusação do Diabo e do Anjo contra diferentes personagens, bem como seus argumentos de defesa no julgamento de suas almas. As personagens incluem um Fidalgo, um Onzeneiro, um Parvo, um Sapateiro, um Frade, uma Alcoviteira, um Judeu, um Corregedor, um Procurador e Quatro Cavaleiros.
Este documento resume o Auto da Barca do Inferno, apresentando o personagem principal como um Judeu que chega ao cais em busca de transporte para qualquer destino, mesmo que seja no barco do Diabo rumo ao Inferno, para não renunciar à sua religião, ilustrando a discriminação religiosa que sofriam.
(1) A peça "Auto da Barca do Inferno" critica o funcionamento da justiça através do diálogo entre o Anjo, o Diabo e o Corregedor, um juiz corrupto; (2) O Corregedor tenta argumentar que não pode ser condenado por aceitar subornos, mas é revelado como presunçoso, mentiroso e pecador; (3) A peça usa cómico de linguagem, como latim macarrónico, para caracterizar o Corregedor.
Cena do Enforcado - Auto da Barca do InfernoToninho Mata
A cena apresenta um personagem chamado o Enforcado, um ladrão condenado à morte. Ele acreditava que iria para o Paraíso depois de sua morte com base no que ouviu na prisão. Ao longo da cena, o Diabo o convence de que ele embarcará no barco infernal em vez disso. No final, o Enforcado percebe a verdade e embarca no barco do Inferno.
- A cena apresenta quatro cavaleiros cristãos que morreram lutando pela fé e que merecem entrar na barca do Anjo rumo ao céu;
- Eles são elogiados pelo Anjo por terem sido corajosos, dedicados a Deus e verdadeiros cristãos durante a vida;
- A cena revela a mentalidade medieval da apologia do espírito da cruzada e a recompensa celestial daqueles que se sacrificaram pela fé.
A cena apresenta o Corregedor e o Procurador, membros da justiça que são acusados de corrupção. Ambos carregam símbolos de seus papéis, mas são culpados de aceitar subornos e prejudicar os desfavorecidos com decisões injustas. Quando confrontados pelo Diabo, tentam se defender em vão.
Este documento resume o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. A obra contrasta o Anjo e a Barca da Glória com o Diabo e a Barca do Inferno, onde várias almas são julgadas e enviadas dependendo de seus pecados na vida, como o Fidalgo luxurioso e tirano ou o Frade falso e desonesto. A obra critica a sociedade da época através destes personagens-tipo.
O documento resume a peça teatral "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente. Nele, o Corregedor é acusado pelo Diabo de usar seu poder judicial para benefício próprio e se deixar corromper, enquanto o Anjo diz que o Corregedor carrega pecados que o levarão ao inferno. Apesar de tentar se defender, o Corregedor é condenado a ir para o inferno por corrupção e confissão pecaminosa parcial.
Auto da barca do inferno análise globalCarla Scala
[1] O documento apresenta resumos das cenas e personagens da peça "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, incluindo o Fidalgo, o Onzeneiro, o Parvo, o Sapateiro, o Frade e a Alcoviteira.
[2] Cada personagem é caracterizada pelos seus símbolos cénicos e argumentos de acusação e defesa perante o Diabo e o Anjo na barca do Inferno e do Paraíso.
[3] A peça faz uma crítica social à nobreza, clero e
A peça teatral "Auto da Barca do Inferno" critica o estilo de vida mundano dos membros do clero através da personagem do Frade. O Frade entra em cena dançando e com sua amante Florença, acreditando que seus salmos garantiriam seu lugar no céu. No entanto, ele é condenado ao Inferno por quebrar seus votos de castidade e pobreza ao viver uma vida de prazeres e luxos.
Esta cena descreve um Corregedor e um Procurador que vêm carregados com processos judiciais e livros, respectivamente. A cena critica a justiça humana corrupta em contraste com a justiça divina. Ambos usam latim para impressionar o Diabo e ridicularizar os réus.
O documento resume a peça de teatro "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente. A peça representa duas barcas que transportam as almas dos mortos para o Paraíso ou Inferno de acordo com suas ações na Terra. Várias personagens são julgadas e tentam se defender das acusações do anjo e do diabo sobre seus pecados e vidas imorais, enquanto quatro cavaleiros cristãos são poupados da condenação.
O documento resume a cena VIII do "Auto da Barca do Inferno" que apresenta a personagem do Judeu. O Judeu dirige-se à Barca do Inferno pois sabe que não será aceite na Barca da Glória por não ser cristão. Apesar de tentar subornar para entrar, acaba por ser levado a reboque pelo Diabo.
Auto da Barca do Inferno - cena VII - Alcoviteira.Catarina Faria
Esta personagem representa uma alcoviteira, ou seja, uma prostituta. Ela usa símbolos e recursos expressivos de forma religiosa para tentar convencer o Anjo a deixá-la entrar na barca para o céu, alegando ter feito coisas boas. Contudo, o Anjo recusa por ela ter tido uma vida de prostituição e hipocrisia.
Este documento resume um trabalho realizado por duas estudantes sobre a personagem da Alcoviteira na obra Auto da Alma. A Alcoviteira era uma personagem que incentivava mulheres e raparigas à prostituição e falsa religião. Ela se recusa a embarcar na Barca do Inferno e defende suas ações, alegando ter feito coisas divinas e salvo moças.
O documento descreve um portfólio de leitura desenvolvido por alunas do 9o ano para cumprir o Plano Nacional de Leitura. O portfólio tem como objetivos melhorar as capacidades de leitura, escrita e organização das alunas, bem como desenvolver o gosto pelo trabalho pessoal e capacidades como planificação e avaliação. O documento também fornece detalhes sobre a peça teatral "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, incluindo as personagens e os símbolos que as representam.
O documento resume a personagem do Judeu no Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente em 10 seções: 1) Índice 2) Argumentos de Defesa 3) Argumentos de Acusação 4) Elementos Cénicos 5) Condenação 6) Percurso Cénico 7) Tipos de Cómico 8) Intenção Crítica 9) Resposta às questões do Manual 10) Conclusão.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
O documento descreve a cena do Corregedor e do Procurador na obra de Gil Vicente, onde ambos são acusados de corrupção. Eles são caracterizados como figuras da justiça corrompida que aceitavam subornos. A crítica de Gil Vicente é a justiça parcial e a falsa religiosidade destes personagens.
O diabo acusa o Corregedor de aceitar subornos para favorecer certas partes nos julgamentos. O Corregedor nega as acusações, mas o diabo o leva de qualquer forma para o inferno, onde outros oficiais de justiça corruptos sofrem seus castigos.
1) O Judeu tenta atravessar o rio levando o seu bode, recusando-se a abandonar sua religião.
2) Ele é acusado pelo Parvo de não respeitar a religião cristã, por comer carne em dias proibidos e profanar sepulturas.
3) O Judeu tenta subornar o Fidalgo para poder passar com o seu bode, mostrando que era apegado ao dinheiro.
Auto da Barca do Inferno - argumentos de acusação e de defesaAntónio Fernandes
Este documento apresenta os argumentos de acusação do Diabo e do Anjo contra diferentes personagens, bem como seus argumentos de defesa no julgamento de suas almas. As personagens incluem um Fidalgo, um Onzeneiro, um Parvo, um Sapateiro, um Frade, uma Alcoviteira, um Judeu, um Corregedor, um Procurador e Quatro Cavaleiros.
Este documento resume o Auto da Barca do Inferno, apresentando o personagem principal como um Judeu que chega ao cais em busca de transporte para qualquer destino, mesmo que seja no barco do Diabo rumo ao Inferno, para não renunciar à sua religião, ilustrando a discriminação religiosa que sofriam.
(1) A peça "Auto da Barca do Inferno" critica o funcionamento da justiça através do diálogo entre o Anjo, o Diabo e o Corregedor, um juiz corrupto; (2) O Corregedor tenta argumentar que não pode ser condenado por aceitar subornos, mas é revelado como presunçoso, mentiroso e pecador; (3) A peça usa cómico de linguagem, como latim macarrónico, para caracterizar o Corregedor.
Cena do Enforcado - Auto da Barca do InfernoToninho Mata
A cena apresenta um personagem chamado o Enforcado, um ladrão condenado à morte. Ele acreditava que iria para o Paraíso depois de sua morte com base no que ouviu na prisão. Ao longo da cena, o Diabo o convence de que ele embarcará no barco infernal em vez disso. No final, o Enforcado percebe a verdade e embarca no barco do Inferno.
- A cena apresenta quatro cavaleiros cristãos que morreram lutando pela fé e que merecem entrar na barca do Anjo rumo ao céu;
- Eles são elogiados pelo Anjo por terem sido corajosos, dedicados a Deus e verdadeiros cristãos durante a vida;
- A cena revela a mentalidade medieval da apologia do espírito da cruzada e a recompensa celestial daqueles que se sacrificaram pela fé.
A cena apresenta o Corregedor e o Procurador, membros da justiça que são acusados de corrupção. Ambos carregam símbolos de seus papéis, mas são culpados de aceitar subornos e prejudicar os desfavorecidos com decisões injustas. Quando confrontados pelo Diabo, tentam se defender em vão.
Este documento resume o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. A obra contrasta o Anjo e a Barca da Glória com o Diabo e a Barca do Inferno, onde várias almas são julgadas e enviadas dependendo de seus pecados na vida, como o Fidalgo luxurioso e tirano ou o Frade falso e desonesto. A obra critica a sociedade da época através destes personagens-tipo.
O documento resume a peça teatral "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente. Nele, o Corregedor é acusado pelo Diabo de usar seu poder judicial para benefício próprio e se deixar corromper, enquanto o Anjo diz que o Corregedor carrega pecados que o levarão ao inferno. Apesar de tentar se defender, o Corregedor é condenado a ir para o inferno por corrupção e confissão pecaminosa parcial.
Auto da barca do inferno análise globalCarla Scala
[1] O documento apresenta resumos das cenas e personagens da peça "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, incluindo o Fidalgo, o Onzeneiro, o Parvo, o Sapateiro, o Frade e a Alcoviteira.
[2] Cada personagem é caracterizada pelos seus símbolos cénicos e argumentos de acusação e defesa perante o Diabo e o Anjo na barca do Inferno e do Paraíso.
[3] A peça faz uma crítica social à nobreza, clero e
A peça teatral "Auto da Barca do Inferno" critica o estilo de vida mundano dos membros do clero através da personagem do Frade. O Frade entra em cena dançando e com sua amante Florença, acreditando que seus salmos garantiriam seu lugar no céu. No entanto, ele é condenado ao Inferno por quebrar seus votos de castidade e pobreza ao viver uma vida de prazeres e luxos.
Esta cena descreve um Corregedor e um Procurador que vêm carregados com processos judiciais e livros, respectivamente. A cena critica a justiça humana corrupta em contraste com a justiça divina. Ambos usam latim para impressionar o Diabo e ridicularizar os réus.
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Auto da Barca do Inferno - cena VII - Alcoviteira.Catarina Faria
Esta personagem representa uma alcoviteira, ou seja, uma prostituta. Ela usa símbolos e recursos expressivos de forma religiosa para tentar convencer o Anjo a deixá-la entrar na barca para o céu, alegando ter feito coisas boas. Contudo, o Anjo recusa por ela ter tido uma vida de prostituição e hipocrisia.
Este documento resume um trabalho realizado por duas estudantes sobre a personagem da Alcoviteira na obra Auto da Alma. A Alcoviteira era uma personagem que incentivava mulheres e raparigas à prostituição e falsa religião. Ela se recusa a embarcar na Barca do Inferno e defende suas ações, alegando ter feito coisas divinas e salvo moças.
O documento descreve um portfólio de leitura desenvolvido por alunas do 9o ano para cumprir o Plano Nacional de Leitura. O portfólio tem como objetivos melhorar as capacidades de leitura, escrita e organização das alunas, bem como desenvolver o gosto pelo trabalho pessoal e capacidades como planificação e avaliação. O documento também fornece detalhes sobre a peça teatral "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, incluindo as personagens e os símbolos que as representam.
O documento resume a personagem do Judeu no Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente em 10 seções: 1) Índice 2) Argumentos de Defesa 3) Argumentos de Acusação 4) Elementos Cénicos 5) Condenação 6) Percurso Cénico 7) Tipos de Cómico 8) Intenção Crítica 9) Resposta às questões do Manual 10) Conclusão.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. SÍNTESE
Chega uma nova personagem;
Esta vinha convencida que iria para o Paraíso;
O Diabo vai desenganando o Enforcado ao longo da cena.
O Enforcado apercebe-se que o enganaram e embarca no
batel Infernal.
5. Símbolo: Corda
Caraterização: Ingénuo, influenciável, sem vontade
própria, egoísta e simples.
O ENFORCADO
6. ARGUMENTOS DE DEFESA
O Enforcado proclama que foi condenado
à morte e enforcado e, segundo Garcia
Moniz, ficaria livre de Santanás. ((v. 776-
778) “Se Garcia Moniz diz que os que
morreram como eu fiz, são livres de
Santanás…”)
Também diz que já cumpriu o Purgatório
enquanto estava na prisão, por isso
merecia embarcar com o Anjo no batel
Divinal.((v. 820-822) “Disse que era o
Limoeiro, e ora por ele, o salteiro, e o
pregão vitatório”)
7. ARGUMENTOS DE ACUSAÇÃO
O Diabo acusa-o de ter sido ladrão em
vida e de ter acreditado em Garcia
Moniz.
8. Cómico de situação:
“Venhais embora
enforcado!/ Que diz lá
Garcia Moniz?”
(v. 763-764)
Cómico de carácter:
“Eu te direi que ele diz: /que
fui bem-aventurado /em
morrer dependurado /como o
tordo na buiz, /e diz que os
feitos que eu fiz /me fazem
canonizado
(v. 765-770)
TIPOS DE CÓMICO
9. RECURSOS EXPRESSIVOS
Anáfora:
-“Disse que era o Limoeiro, e ora por ele ,o salteiro e o pregão
vitatório; e que era mui notório…” (V. 820-823)
Ironia:
-“Venhais embora, enforcado!” (V. 763)
-“Entra cá, governarás atá as portas do inferno.” (V. 770-771)
-“Dava-te consolação isso, ou algum esforço” (V. 795-796)
Hipérbole:
-“e com isto mil latins(…)” (V. 785)
Comparação:
-“nem guardião do moesteiro nom tinha tão santa gente como Afonso
Valente, que é agora carcereiro.” (V. 791-794)
Repetição:
-“Entra, entra no batel(…)” (V. 803)
10. PRETENDE CRITICAR
Todos os que se matavam;
A pena de morte;
Criticar os funcionários públicos das finanças que enganavam
pessoas “ingénuas”.