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OSM
 Textos base:
DAFT, R. L. Organizações: Teoria e Projetos. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003. (Parte 2 - cap. 3, 4)
1
1. Princípio da Centralização
RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS
PRINCÍPIOS
O projeto de criação ou racionalização de processos deve ser
feito pelo administrador para evitar:
• A disseminação de informações não
planejadas pelas rotinas de trabalho;
• A inserção nas rotinas de dados errados, desatualizados,
incompletos ou na hora errada;
• Altos custos operacionais;
• A criação de rotinas irracionais, sem lógica e desestruturadas;
• A criação de rotinas ineficientes e ineficazes;
• A proliferação de rotinas;
2
2. Princípio da criação
Um processo somente deve
ser criado se tiver finalidade
específica e somente deve
ser mantido, se depois das
tentativas de supressão
simples ou de fusão não
forem viáveis.
RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS
PRINCÍPIOS
3
4
RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS
PRINCÍPIOS
3. Princípio da automação
Criar processos
suportados por
tecnologia de ponta e
transformar as rotinas
de trabalho manuais
em rotinas suportadas
por tecnologia de
ponta.
5
RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS
PRINCÍPIOS
4. Princípio da parcimônia
Um processo bem
construído não deve
ter mais dados que os
necessários para
realizar as operações
para as quais foi
planejado.
6
RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS
PRINCÍPIOS
5. Princípio da persistência
Um processo deve estar sempre
pronto para entrar em operação,
buscando dados nos locais onde
eles existam, necessários para
sua operação e remetendo dados
para as entidades de destino ou
depósitos de dados.
W=X+Y
W
X,Y
7
RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS
PRINCÍPIOS
Um processo deve estar
estruturado na sequência lógica
de entrada dos dados.
6 . Princípio da ordenação
W=X+Y
W
X,Y
A
W=Y+X
W
X, Y
A
8 RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS
PRINCÍPIOS
7. Princípio da permanência
Dados permanecem em depósitos de
dados, não em rotinas de trabalho.
Desta forma, se entre um processo
ou etapa de outro houver alguma
defasagem de tempo, então é
necessário um depósito de dados
que receba dados do primeiro e
forneça dados para o segundo.
8. Princípio da independência de processos
RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS
PRINCÍPIOS
Um processo deve ser independente
dos outros processos, a fim de
alcançar seus objetivos.
Para que isso seja possível, é
necessário que os dados que ele
utiliza estejam depositados em
bancos de dados e que os outros
processos, dos quais dependa,
estejam preparados para alimentá-
lo com dados.
9
GUT – Método para Priorização de
Problemas em Processos
 É uma ferramenta que consiste, basicamente, em separar e priorizar os
problemas para fins de análise e posterior resolução. Sua base é fundamentada
no tripé:
 “G” – Gravidade – avaliar as consequências negativas que podem trazer
para os clientes;
 “U” – Urgência – avaliar o tempo necessário ou disponível para corrigir os
problemas levantados;
 “T” – Tendência – avaliar o comportamento evolutivo (irá melhorar ou piorar)
da situação.
10
Perguntas chaves para medir a
GRAVIDADE
Caso não se alcance o objetivo Escala
O dano é extremamente importante?
O dano é muito importante?
O dano é importante?
O dano é relativamente importante?
O dano é pouco importante?
5
4
3
2
1
11
Perguntas chaves para medir a
URGÊNCIA
Para atingir o objetivo Escala
Tenho que tomar ação bastante
urgente?
Tenho que tomar uma ação urgente?
Relativamente urgente?
Posso aguardar?
Não há pressa?
5
4
3
2
1
12
Perguntas chaves para medir a
TENDÊNCIA
Com relação ao cumprimento do
objetivo
Escala
Se não fizer nada, a situação
Vai piorar muito?
Vai piorar?
Vai permanecer?
Vai melhorar?
Vai melhorar muito?
5
4
3
2
1
13

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Aula03_RACIONALIZACAO aula administração processos

  • 1. OSM  Textos base: DAFT, R. L. Organizações: Teoria e Projetos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. (Parte 2 - cap. 3, 4) 1
  • 2. 1. Princípio da Centralização RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS PRINCÍPIOS O projeto de criação ou racionalização de processos deve ser feito pelo administrador para evitar: • A disseminação de informações não planejadas pelas rotinas de trabalho; • A inserção nas rotinas de dados errados, desatualizados, incompletos ou na hora errada; • Altos custos operacionais; • A criação de rotinas irracionais, sem lógica e desestruturadas; • A criação de rotinas ineficientes e ineficazes; • A proliferação de rotinas; 2
  • 3. 2. Princípio da criação Um processo somente deve ser criado se tiver finalidade específica e somente deve ser mantido, se depois das tentativas de supressão simples ou de fusão não forem viáveis. RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS PRINCÍPIOS 3
  • 4. 4 RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS PRINCÍPIOS 3. Princípio da automação Criar processos suportados por tecnologia de ponta e transformar as rotinas de trabalho manuais em rotinas suportadas por tecnologia de ponta.
  • 5. 5 RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS PRINCÍPIOS 4. Princípio da parcimônia Um processo bem construído não deve ter mais dados que os necessários para realizar as operações para as quais foi planejado.
  • 6. 6 RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS PRINCÍPIOS 5. Princípio da persistência Um processo deve estar sempre pronto para entrar em operação, buscando dados nos locais onde eles existam, necessários para sua operação e remetendo dados para as entidades de destino ou depósitos de dados. W=X+Y W X,Y
  • 7. 7 RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS PRINCÍPIOS Um processo deve estar estruturado na sequência lógica de entrada dos dados. 6 . Princípio da ordenação W=X+Y W X,Y A W=Y+X W X, Y A
  • 8. 8 RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS PRINCÍPIOS 7. Princípio da permanência Dados permanecem em depósitos de dados, não em rotinas de trabalho. Desta forma, se entre um processo ou etapa de outro houver alguma defasagem de tempo, então é necessário um depósito de dados que receba dados do primeiro e forneça dados para o segundo.
  • 9. 8. Princípio da independência de processos RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS PRINCÍPIOS Um processo deve ser independente dos outros processos, a fim de alcançar seus objetivos. Para que isso seja possível, é necessário que os dados que ele utiliza estejam depositados em bancos de dados e que os outros processos, dos quais dependa, estejam preparados para alimentá- lo com dados. 9
  • 10. GUT – Método para Priorização de Problemas em Processos  É uma ferramenta que consiste, basicamente, em separar e priorizar os problemas para fins de análise e posterior resolução. Sua base é fundamentada no tripé:  “G” – Gravidade – avaliar as consequências negativas que podem trazer para os clientes;  “U” – Urgência – avaliar o tempo necessário ou disponível para corrigir os problemas levantados;  “T” – Tendência – avaliar o comportamento evolutivo (irá melhorar ou piorar) da situação. 10
  • 11. Perguntas chaves para medir a GRAVIDADE Caso não se alcance o objetivo Escala O dano é extremamente importante? O dano é muito importante? O dano é importante? O dano é relativamente importante? O dano é pouco importante? 5 4 3 2 1 11
  • 12. Perguntas chaves para medir a URGÊNCIA Para atingir o objetivo Escala Tenho que tomar ação bastante urgente? Tenho que tomar uma ação urgente? Relativamente urgente? Posso aguardar? Não há pressa? 5 4 3 2 1 12
  • 13. Perguntas chaves para medir a TENDÊNCIA Com relação ao cumprimento do objetivo Escala Se não fizer nada, a situação Vai piorar muito? Vai piorar? Vai permanecer? Vai melhorar? Vai melhorar muito? 5 4 3 2 1 13