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BUDISMO
               O Panteísmo
                 Ateísta



                       Prof.º Dilsilei Monteiro
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BUDISMO


          Texto Básico:
          Romanos 1:25
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Informações Iniciais



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O que é o
Budismo?
O Budismo é uma religão
   O que é o
      mística não-teísta
   Budismo?
   pertenecente à família
    dhármica nastika de
 religiões. Adicionalmente
também é uma filosofia, um
  método de treinamento
  espiritual e um sistema
        psicológico.
Países com maioria Budista (em milhões):
                           Sri Lanka 14.5
      China 100
                            Camboja:11
       Japão 95
                           Coréia do Sul:9
     Tailândia 58.3
                              India 7.3
      Vietnã 44.2
                             Taiwan 5.5
        Myanmar
    (Birmânia) 42.5
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Perspectiva Histórica




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Siddarta Gautama, o Buda, foi:
   Época

              563-483 a.C., no atual Nepal. Ainda:
              Sakyamuni (o sábio do clã dos Sakya)
              Era um príncipe contemporâneo de Lao
              Tsé e Confúcio, residente no Nepal, e,
              reformador do Hinduísmo

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Siddarta Gautama, o Buda, foi:
   Ação
              Aos 29 anos, abandona a família e,
              mendigo e na solidão, procura entender
              o mistério da dor humana e a maneira
              de superá-la.

              Recebe uma “iluminação” aos 35 anos
              e até a morte prega sua doutrina.
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Expansão, e ações:
   Expandiu-se

              O rei do Punjab, Ashoka (268 - 233 a.C.),
              incentivou a expansão do Budismo.

              Conta com cerca de 376 milhões de
              seguidores.

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As 3 Tendências são do Budismo
              “Pequeno Veículo”: fiel à doutrina
              originária, valoriza mais os monges e não
              desenvolve nenhum culto religioso (Sri Lanka,
              Mianmar, Laos e Camboja).
              “Grande Veículo”: espaço aos leigos, é
              mais mergulhado no mundo e favorece a ajuda
              recíproca (Vietnã, China e Japão).
              “Veículo do Diamante”: assumiu as
              crenças mitológicas das populações locais
              (Mongólia e Tibete).
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As escolas do Budismo:
 O budismo dividiu-se em várias escolas,
 das quais algumas vieram a se extinguir.

  A principal divisão atualmente existente é
entre a escola Theravada (sudeste asiático) e
 as linhagens Mahayana (ex: Zen japonês e
 Chan Chinês) e Vajrayana (tântricas, Budismo
                  Tibetano)
                                            www.dmmonteiro.com
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O Budismo no Brasil:
 O Brasil abriga a maior colônia estrangeira de
japoneses e descendentes, e essa comunidade
nipônica trouxe consigo uma variedade de
sacerdotes e instrutores budistas. (Números: 1991:
236.408, em 2000 - 214.873 (- 9.1%)) .
   No entanto o budismo não é tão difundido entre
  descendentes de japoneses no Brasil que em sua
               maioria são católicos.
                                                     www.dmmonteiro.com
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O Budismo no Brasil:




Dosho Saikawa Roshi da Escola Soto Zen - SP
                                              Templo Zu Lai, da linha Ch’an, em Cotia - SP


                                                                    www.dmmonteiro.com
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Fontes de Autoridade




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Edição do Cânone Pali
   Buda não deixou nada escrito.
   Começaram a ser escritos em I a.C.
   Sri Lanka, onde se constitui o denominado
  Cânone Pali.
   Considerado pela tradição Theravada como
  contendo os textos que se aproximam mais dos
  ensinamentos do Buda.
   No budismo não existe um livro sagrado como
     a Bíblia ou o Alcorão que seja igual para.

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Texto Sagrado: O canône budista divide-
 se em três grupos de textos, denominado
 quot;Triplo Cesto de Floresquot; (tipitaka em pali e
 tripitaka em sânscrito):
      o primeiro trata da
      autodisciplina;
      o segundo, do sermão de Buda;
      o terceiro, do conteúdo
      doutrinário.
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Sutra Pitaka: agrupa os discursos do Buda.
          Divide-se por sua vez em vários subgrupos;
          Vinaya Pitaka: reúne o conjunto de regras
          que os monges budistas devem seguir e cuja
          transgressão é alvo de uma penitência.
          Abhidharma Pitaka: trata do aspecto
          filosófico e psicológico contido nos
          ensinamentos do Buda, incluindo listas de
          termos técnicos.

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Ensinos e Práticas




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Os Monges Budistas
 O Budismo é sobretudo uma religião de monges e
monjas. Na Tailândia, país de 26 milhões de habitantes,
há 18 mil mosteiros e 240 mil monges (bonzos).
 A sós ou em grupos de dois, cabeça raspada, manto
cor de laranja, uma flor de loto na mão e pendurado ao
braço um prato para esmola; deixam seu isolamento e
entram por momentos em contato com a sociedade.
   Monge, segundo eles, é o último estágio antes de
                   chegar ao Nirvana.
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A Simbologia Budista




     Flor de Lótus      Suástica



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A Doutrina Budista
O desejo é a origem da dor humana. Para libertar-se do
desejo, Buda indica o caminho de oito normas, a saber:

               1. reta palavra: abstenção da mentira e da
                                            maledicência;
   2. reta ação: evitar atos maldosos (assassínio, roubo,
                                        desonestidade...);
          3. reta vida: ganhar a vida por meios honestos;
         4. reto esforço: para evitar o mal e fazer o bem;

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A Doutrina Budista
          5. reto saber: tirar a ilusão da existência do “eu”;
                6. reta meditação: fixar o pensamento num
                                 objeto único, sem distração;
         7. reto conhecimento: tomar consciência de que
         todos os fenômenos são transitórios, dolorosos e
                  destituídos de uma realidade permanente;
                  8. reta intenção: é o pensamento livre de
                            todo desejo e de toda crueldade.

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O Ensino Budista
 Os ensinamentos básicos do
 budismo são: evitar o mal, fazer o
 bem e cultivar a própria mente.

   O objetivo é o fim do ciclo de sofrimento,
    SAMSARA, despertando no praticante o
       entendimento da realidade última - o
                                   NIRVANA.
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O que é o Nirvana 涅槃?
 Nirvana pode ser o “nada”, ou seja,
“ausência de sensações”
 “Extinção” da insatisfação – desambiguação.
   Experiência para além da compreensão e da
  transcendência - Nirvana seria uma superação do
 apego aos sentidos e da ignorância e a superação da
            existência, que é pura ilusão.


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O Ensino Budista
 O ponto de partida do budismo é a percepção de
 que o DESEJO causa inevitavelmente a DOR.
 Deve-se portanto eliminar o desejo para se eliminar
 a dor. Com a eliminação da dor, se atinge a paz
 interior, que é sinônimo de felicidade.
          A moral budista é baseada nos princípios de
    preservação da vida e moderação. O treinamento
  mental foca na disciplina moral (sila), concentração
            meditativa (samadhi), e sabedoria (prajña).
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O Ensino Budista
 Outro conceito importante, que de
 certa forma sintetiza a cosmovisão
 budista, é o das três marcas da
 existência: a insatisfação (Dukkha), a
 impermanência (Anicca) e a ausência
 de um quot;euquot; independente (Anatta).

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A doutrina da Salvação Budista
  O Budismo é uma religião de auto-salvação.

      Basta seguir as máximas de Buda e eu
       chegarei por própria força ao Nirvana.
Enquanto no Cristianismo se afirma que quem
salva é Deus. O homem não pode por próprias
forças se salvar, não pode arrancar-se do
lamaçal puxando-se pelos próprios cabelos

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O Culto Budista
    O ateísmo búdico (Buda não fala em
Deus, não diz nem sim nem não sobre a sua
 existência) comporta somente o culto de
                recordação.

Buda não é um Deus nem um santo, entrou
no Nirvana e nada mais pode fazer pelos
seus.

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O Culto Budista
 Em determinadas cerimônias lançam-se
flores diante da estátua do mestre.
 Quatro vezes por mês prega-se no templo
budista com a finalidade de difundir a sua
doutrina.
 E chega-se também, em torno dos
monumentos destinados a guardar relíquias, a
celebrar festas visando a comemorar o salvador.

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Riscos de Atração




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Atrativos do ORIENTE
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Filmes sobre Budismo




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Algumas refutações




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Refutação Bíblica
   x                          FIM       VIDA
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                              MORTE E
          HOMEM     SOFRER              ASCETA
                               NADA

          DEUS      PECADO    MORTE     MORDOMO
                     Gl 6.2
          Ap 1.8              OU VIDA   COMUNHÃO
                                        1 Tm 4.4
                              Rm 6.23
Conclusão
 Ilustração da criança e do barco.
“É meu duas vezes, uma porque eu criei, a outra
               porque comprei”.

  Deste modo acontece na vida daqueles que
pertencem a Jesus Cristo. Ele se alegra dizendo:
 “É meu duas vezes, uma porque Eu o criei, e
    outra porque Eu o comprei com o Meu
              precioso Sangue”.
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Aula EBD - Budismo

  • 1. BUDISMO O Panteísmo Ateísta Prof.º Dilsilei Monteiro © DMM, 2009
  • 2. BUDISMO Texto Básico: Romanos 1:25 www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 3. Informações Iniciais www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 4. O que é o Budismo?
  • 5. O Budismo é uma religão O que é o mística não-teísta Budismo? pertenecente à família dhármica nastika de religiões. Adicionalmente também é uma filosofia, um método de treinamento espiritual e um sistema psicológico.
  • 6. Países com maioria Budista (em milhões): Sri Lanka 14.5 China 100 Camboja:11 Japão 95 Coréia do Sul:9 Tailândia 58.3 India 7.3 Vietnã 44.2 Taiwan 5.5 Myanmar (Birmânia) 42.5 www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 7. Perspectiva Histórica www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 9. Siddarta Gautama, o Buda, foi: Época 563-483 a.C., no atual Nepal. Ainda: Sakyamuni (o sábio do clã dos Sakya) Era um príncipe contemporâneo de Lao Tsé e Confúcio, residente no Nepal, e, reformador do Hinduísmo www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 10. Siddarta Gautama, o Buda, foi: Ação Aos 29 anos, abandona a família e, mendigo e na solidão, procura entender o mistério da dor humana e a maneira de superá-la. Recebe uma “iluminação” aos 35 anos e até a morte prega sua doutrina. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 11. Expansão, e ações: Expandiu-se O rei do Punjab, Ashoka (268 - 233 a.C.), incentivou a expansão do Budismo. Conta com cerca de 376 milhões de seguidores. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 12. As 3 Tendências são do Budismo “Pequeno Veículo”: fiel à doutrina originária, valoriza mais os monges e não desenvolve nenhum culto religioso (Sri Lanka, Mianmar, Laos e Camboja). “Grande Veículo”: espaço aos leigos, é mais mergulhado no mundo e favorece a ajuda recíproca (Vietnã, China e Japão). “Veículo do Diamante”: assumiu as crenças mitológicas das populações locais (Mongólia e Tibete). www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 13. As escolas do Budismo:  O budismo dividiu-se em várias escolas, das quais algumas vieram a se extinguir. A principal divisão atualmente existente é entre a escola Theravada (sudeste asiático) e as linhagens Mahayana (ex: Zen japonês e Chan Chinês) e Vajrayana (tântricas, Budismo Tibetano) www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 14. O Budismo no Brasil:  O Brasil abriga a maior colônia estrangeira de japoneses e descendentes, e essa comunidade nipônica trouxe consigo uma variedade de sacerdotes e instrutores budistas. (Números: 1991: 236.408, em 2000 - 214.873 (- 9.1%)) . No entanto o budismo não é tão difundido entre descendentes de japoneses no Brasil que em sua maioria são católicos. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 15. O Budismo no Brasil: Dosho Saikawa Roshi da Escola Soto Zen - SP Templo Zu Lai, da linha Ch’an, em Cotia - SP www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 16. Fontes de Autoridade www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 17. Edição do Cânone Pali  Buda não deixou nada escrito.  Começaram a ser escritos em I a.C.  Sri Lanka, onde se constitui o denominado Cânone Pali.  Considerado pela tradição Theravada como contendo os textos que se aproximam mais dos ensinamentos do Buda. No budismo não existe um livro sagrado como a Bíblia ou o Alcorão que seja igual para. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 18. Texto Sagrado: O canône budista divide- se em três grupos de textos, denominado quot;Triplo Cesto de Floresquot; (tipitaka em pali e tripitaka em sânscrito): o primeiro trata da autodisciplina; o segundo, do sermão de Buda; o terceiro, do conteúdo doutrinário. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 19. Sutra Pitaka: agrupa os discursos do Buda. Divide-se por sua vez em vários subgrupos; Vinaya Pitaka: reúne o conjunto de regras que os monges budistas devem seguir e cuja transgressão é alvo de uma penitência. Abhidharma Pitaka: trata do aspecto filosófico e psicológico contido nos ensinamentos do Buda, incluindo listas de termos técnicos. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 20. Ensinos e Práticas www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 21. Os Monges Budistas  O Budismo é sobretudo uma religião de monges e monjas. Na Tailândia, país de 26 milhões de habitantes, há 18 mil mosteiros e 240 mil monges (bonzos).  A sós ou em grupos de dois, cabeça raspada, manto cor de laranja, uma flor de loto na mão e pendurado ao braço um prato para esmola; deixam seu isolamento e entram por momentos em contato com a sociedade. Monge, segundo eles, é o último estágio antes de chegar ao Nirvana. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 22. A Simbologia Budista Flor de Lótus Suástica www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 23. A Doutrina Budista O desejo é a origem da dor humana. Para libertar-se do desejo, Buda indica o caminho de oito normas, a saber: 1. reta palavra: abstenção da mentira e da maledicência; 2. reta ação: evitar atos maldosos (assassínio, roubo, desonestidade...); 3. reta vida: ganhar a vida por meios honestos; 4. reto esforço: para evitar o mal e fazer o bem; www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 24. A Doutrina Budista 5. reto saber: tirar a ilusão da existência do “eu”; 6. reta meditação: fixar o pensamento num objeto único, sem distração; 7. reto conhecimento: tomar consciência de que todos os fenômenos são transitórios, dolorosos e destituídos de uma realidade permanente; 8. reta intenção: é o pensamento livre de todo desejo e de toda crueldade. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 25. O Ensino Budista Os ensinamentos básicos do budismo são: evitar o mal, fazer o bem e cultivar a própria mente. O objetivo é o fim do ciclo de sofrimento, SAMSARA, despertando no praticante o entendimento da realidade última - o NIRVANA. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 26. O que é o Nirvana 涅槃?  Nirvana pode ser o “nada”, ou seja, “ausência de sensações”  “Extinção” da insatisfação – desambiguação.  Experiência para além da compreensão e da transcendência - Nirvana seria uma superação do apego aos sentidos e da ignorância e a superação da existência, que é pura ilusão. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 27. O Ensino Budista O ponto de partida do budismo é a percepção de que o DESEJO causa inevitavelmente a DOR. Deve-se portanto eliminar o desejo para se eliminar a dor. Com a eliminação da dor, se atinge a paz interior, que é sinônimo de felicidade. A moral budista é baseada nos princípios de preservação da vida e moderação. O treinamento mental foca na disciplina moral (sila), concentração meditativa (samadhi), e sabedoria (prajña). www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 28. O Ensino Budista Outro conceito importante, que de certa forma sintetiza a cosmovisão budista, é o das três marcas da existência: a insatisfação (Dukkha), a impermanência (Anicca) e a ausência de um quot;euquot; independente (Anatta). www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 29. A doutrina da Salvação Budista  O Budismo é uma religião de auto-salvação. Basta seguir as máximas de Buda e eu chegarei por própria força ao Nirvana. Enquanto no Cristianismo se afirma que quem salva é Deus. O homem não pode por próprias forças se salvar, não pode arrancar-se do lamaçal puxando-se pelos próprios cabelos www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 30. O Culto Budista  O ateísmo búdico (Buda não fala em Deus, não diz nem sim nem não sobre a sua existência) comporta somente o culto de recordação. Buda não é um Deus nem um santo, entrou no Nirvana e nada mais pode fazer pelos seus. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 31. O Culto Budista  Em determinadas cerimônias lançam-se flores diante da estátua do mestre.  Quatro vezes por mês prega-se no templo budista com a finalidade de difundir a sua doutrina.  E chega-se também, em torno dos monumentos destinados a guardar relíquias, a celebrar festas visando a comemorar o salvador. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 32. Riscos de Atração www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 33. Atrativos do ORIENTE ANTI- RACIONALISMO SINCRETISMO QUIETISMO SEM TECNOLOGIA ESTILO DE VIDA SIMPLES RELIGIÃO DIFERENTE TRADIÇÃO MILENAR
  • 34. Budistas Famosos www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 35. Budistas Famosos www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 36. Filmes sobre Budismo www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 37. Algumas refutações www.dmmonteiro.com © DMM, 2009
  • 39. Refutação Bíblica x FIM VIDA CAUSA CENTRAL MORTE E HOMEM SOFRER ASCETA NADA DEUS PECADO MORTE MORDOMO Gl 6.2 Ap 1.8 OU VIDA COMUNHÃO 1 Tm 4.4 Rm 6.23
  • 40. Conclusão  Ilustração da criança e do barco. “É meu duas vezes, uma porque eu criei, a outra porque comprei”. Deste modo acontece na vida daqueles que pertencem a Jesus Cristo. Ele se alegra dizendo: “É meu duas vezes, uma porque Eu o criei, e outra porque Eu o comprei com o Meu precioso Sangue”. www.dmmonteiro.com © DMM, 2009