Efeitos combinados do peso da aeronave, velocidade de aterrissagem, frenagens excessivas ou bruscas (principalmente em pistas muito curtas) e travamento dos freios podem provocar:
Primeiramente, o superaquecimento dos freios (os freios de alguns aviões contêm berílio que produz fumaça e vapores tóxicos);
Persistindo o aquecimento, poderá ocorrer a ignição da graxa do conjunto da roda (apresenta labaredas altas e lentas provenientes do fundo da roda) ou do fluido hidráulico (ao redor
O documento discute as medidas de segurança contra incêndio em edificações segundo a legislação brasileira. Apresenta as classificações de incêndios e os tipos de projetos técnicos exigidos pelo Corpo de Bombeiros, como Projeto Técnico, Projeto Técnico Simplificado, Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária. Também descreve as 44 Instruções Técnicas do Decreto Estadual 56.819/11 que estabelecem parâmetros para projetos de segurança contra incê
Modelos de Previsão para sistemas de turbulênciaLaís Berlatto
- A turbulência é uma causa importante de acidentes aéreos e pode ser prevista usando modelos meteorológicos como o ETA e indicadores como o de Richardson, Brown e Ellrod.
- Nuvem cumulonimbus indica maior probabilidade de turbulência devido às fortes correntes térmicas, enquanto nuvens como cirrocumulus também podem indicar ar turbulento.
- Organismos como o CNMA e CPTEC fornecem previsões de turbulência para auxiliar os pilotos a evitarem áreas de maior risco.
Identificação preliminar de perigos em sistema híbrido de energia para navios...Tito Livio M. Cardoso
A preocupação mundial com a preservação do meio ambiente tem direcionado o uso mais racional e eficiente de energia, dando origem a sistemas de energia híbridos, onde mais de uma fonte de energia está envolvida geralmente com a presença de elementos de armazenamento de energia, como baterias, supercapacitores e flywheels. Desde 2008, a propulsão híbrida em navios é um campo de pesquisa que evolui ativamente. Este trabalho apresenta a identificação de perigos realizado no contexto de um projeto para produzir uma versão híbrida, baseada em baterias de Ion-Litio, de um modelo comercial de Plataform Supply Vessel (PSV). A BRG apresentará as soluções encontradas para a gestão de perigos desta inovação da indústria de O&G.
http://congressoabrisco2017.com.br/
O documento discute o Crew Resource Management (CRM), que aplica conceitos de fatores humanos para melhorar o desempenho de equipes envolvidas em atividades aéreas. O CRM foca em atitudes e comportamentos de equipes para garantir a segurança dos voos, requerendo participação de todos os envolvidos. O objetivo do CRM é identificar e reduzir erros humanos para assegurar a segurança e eficiência das operações.
O documento fornece diretrizes sobre a operação segura de empilhadeiras, cobrindo tópicos como treinamento do operador, checklists diários, equipamentos de proteção individual e procedimentos para troca segura de botijões de gás.
Coteq2019 470 coteq_2019_texto_final_rev01Orlando Costa
Este documento discute falhas em tanques de armazenamento e propõe o desenvolvimento de boas práticas entre profissionais que lidam com tanques. A história mostra que a maioria dos acidentes poderia ser evitada com engenharia e segurança adequadas. Normas como API e NFPA fornecem diretrizes valiosas se aplicadas corretamente.
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- A turbulência é uma causa importante de acidentes aéreos e pode ser prevista usando modelos meteorológicos como o ETA e indicadores como o de Richardson, Brown e Ellrod.
- Nuvem cumulonimbus indica maior probabilidade de turbulência devido às fortes correntes térmicas, enquanto nuvens como cirrocumulus também podem indicar ar turbulento.
- Organismos como o CNMA e CPTEC fornecem previsões de turbulência para auxiliar os pilotos a evitarem áreas de maior risco.
Identificação preliminar de perigos em sistema híbrido de energia para navios...Tito Livio M. Cardoso
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Este documento estabelece as diretrizes para determinar a tripulação de segurança mínima em embarcações e plataformas brasileiras. A tripulação será definida por um laudo pericial levando em conta fatores como porte, navegação, máquinas, atividade e sistemas da embarcação. O laudo será usado para emitir o Cartão de Tripulação de Segurança, válido indefinidamente desde que mantidas as condições de segurança.
O documento discute a gestão de riscos de incêndio e explosão, identificando áreas de risco, fontes potenciais de ignição, e medidas de controle de risco, incluindo o controle de emissões inflamáveis, eliminação de fontes de ignição, e uso de equipamentos à prova de explosão.
NR 35 TREINAMENTO TRABALHO EM ALTURA- ALUSA.pdfandrikazi
Este documento fornece orientações sobre um treinamento para formadores de supervisores de trabalho em altura, abordando tópicos como: objetivos do treinamento, capacitação de lideranças, reconhecimento e controle de riscos, legislação de segurança e saúde no trabalho, e importância da segurança em trabalhos em altura.
O documento discute requisitos de segurança para instalações que manipulam líquidos inflamáveis e combustíveis, cobrindo tópicos como projeto, construção, operações de transferência, prevenção de incêndios, explosões e vazamentos, e respostas a emergências. Regras específicas são fornecidas para silos e armazéns agrícolas devido aos riscos de explosão de poeira.
Este documento apresenta os quatro módulos de uma disciplina sobre instrumentos de aeronaves. O Módulo I discute a classificação e características de construção dos instrumentos, bem como procedimentos de remoção e instalação. Os cuidados necessários com os instrumentos também são abordados.
Tecnologia de incêndio plano de emergênciaPaulo H Bueno
O documento fornece informações sobre um plano de emergência contra incêndio, incluindo requisitos legais, componentes do plano como estudo de situação e plano de abandono de área, implantação do plano com divulgação, treinamento e exercícios simulados, e manutenção do plano com reuniões e revisões periódicas.
O documento descreve um curso avançado de combate a incêndio, abordando tópicos como organização e treinamento de equipes de combate a incêndio, plano de contingência, composição da brigada de incêndio, treinamento da tripulação, estratégias e táticas de controle de incêndio e organização para evacuação.
1645 as053 nocoes_de_valvulas_tubulacoes_industriais_e_acessorios (1)Luiz Carlos R. Oliveira
Este documento discute noções sobre válvulas, tubulações industriais e acessórios. O objetivo é que os leitores possam definir ciência dos materiais, classificar materiais e reconhecer aplicações de materiais em tubulações, válvulas e acessórios industriais. O documento foi produzido por técnicos da Petrobras e visa disseminar conhecimento sobre esses temas.
Este documento descreve os procedimentos de trabalho seguro a bordo de navios, incluindo familiarização com a estrutura do navio, terminologia, seções, hierarquia da tripulação e os principais perigos associados a navios petroleiros, como incêndio e explosão.
1088 - Artigo - Débora Chaves meio ambienteSara445867
Este documento analisa os elementos técnicos sobre veículos presentes no manual de perícia de incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. O objetivo é verificar a necessidade de aprimoramento do manual para auxiliar peritos na determinação da causa de incêndios veiculares. Foi verificado que o manual pode ser otimizado para fornecer mais informações técnicas sobre veículos. Um questionário aplicado a peritos corroborou a análise e as mudanças propostas.
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
Comparação de modelagem com e sem probabilidade de ocorrência na análise quan...Tito Livio M. Cardoso
O trabalho apresenta um caso simplificado de análise de riscos no comissionamento de transportadores de correias e, com base no mesmo, analisa por Simulação de Monte Carlo os efeitos do uso na modelagem das probabilidades inferidas para os riscos identificados.
O documento discute as normas de segurança NBR 16200 e NR-18 que regulamentam equipamentos de elevação no Brasil. Também fornece detalhes sobre a Rack Elevadores, incluindo seu número de funcionários, produção mensal, engenharia, aplicações de seus produtos e processos de instalação e manutenção.
Veículo Seguro – Equipamentos de segurança e proteção.pptxfigueiredof1
Este documento fornece informações sobre equipamentos de segurança e proteção coletiva de tratores, código da estrada e normas aplicáveis. Aborda questões como a obrigatoriedade de estruturas de segurança, certificação e marcação CE de tratores construídos após determinadas datas, equipamentos de proteção individual para operadores, procedimentos seguros de condução e operação de tratores.
Este documento fornece diretrizes sobre a Análise de Segurança da Tarefa (AST) para identificar e controlar riscos em atividades de trabalho. A AST deve ser aplicada por todos os colaboradores antes de qualquer tarefa e inclui verificar equipamentos de proteção, riscos potenciais e ações corretivas necessárias. O documento também define responsabilidades para a segurança no trabalho.
Plano de Contingência e Tabela Mestra Marcos Lopes
O Plano de Contingência e a Tabela Mestra são fundamentais para a segurança da embarcação e do pessoal de bordo. Sendo assim, elaborá-los de maneira consciente é fundamental.
O documento discute os usos institucionais de comunicações digitais no batalhão, companhia e pelotão, e define as funções de vários cargos em operações de resgate, salvamento e combate a incêndio, incluindo líder de equipe, motorista, resgatista, e especialistas em diferentes áreas.
Sr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdfmarcosvps313
O documento discute procedimentos de emergência e estratégias de prevenção de acidentes no setor offshore de petróleo e gás. Ele descreve situações de emergência comuns como incêndios, explosões e derramamentos de óleo, e detalha os planos de resposta a emergências e as equipes responsáveis por sua implementação. O documento enfatiza a importância da prevenção por meio do planejamento, organização e treinamento contínuo.
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
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Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
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Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
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Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
4. TÁTICAS DE COMBATE A
INCÊNDIO E SALVAMENTO
• A Tática de Combate a Incêndio e Salvamento pode
ser definida como a arte de dirigir e empregar
pessoal, equipamentos e agentes extintores no
local da emergência.
• O bom êxito da operação dependerá da capacidade
do Bombeiro avaliar a situação, considerar os
princípios (tudo que foi estudado, recursos
disponíveis, etc.), formular um plano de ação, e
fazer com que esse plano seja executado
prontamente e de maneira eficiente.
5. TÁTICAS DE COMBATE A
INCÊNDIO E SALVAMENTO
Não existem situações de emergência iguais. Cada
situação exige sua própria solução e cada solução
varia de acordo com a capacidade de cada
Bombeiro.
o salvamento precede a ação de combate ao fogo
6. Comunicação é o suporte
básico para:
acionamento da equipe de bombeiros;
Transmissão das informações a respeito da
emergência aos bombeiros;
Comunicação entre as equipes
Mobilização de todos os recursos
7. AERONAVES
A evolução confere às aeronaves determinadas
características que, para os profissionais de
segurança, representam um aumento de riscos,
entre os quais se destacam:
Maior capacidade de transporte de pessoas e
cargas;
Maior capacidade de combustíveis;
Materiais de acabamento que geram gases tóxicos
ao entrarem em combustão; e
Aumento da área crítica.
9. também são reservados recursos para o
desenvolvimento e aprimoramento dos quesitos de
segurança, com a finalidade de preservar a vida de
seus ocupantes. E quando ocorre um acidente, uma
legião de especialistas é mobilizada para identificar
as causas (sejam estruturais, operacionais, de
manutenção ou de projeto), e implantar as medidas
necessárias para eliminá-las.
10. As aeronaves não são construídas com os mesmos
padrões de construção, estabilidade estrutural,
proteção contraincêndio e saídas de emergência
que são exigidos para edificações que comportam
grande quantidade de pessoas.
11. Cada aeronave tem suas próprias
características. Por isso elas devem ser
estudadas pelos bombeiros de aeródromos
quanto aos seguintes aspectos:
• Quantidade e tipo de combustíveis e lubrificantes,
bem como a localização de seus reservatórios;
• Tipo, características e quantidade de motores;
• Procedimentos para corte de motores e sistema
elétrico;
• Dispositivos internos de extinção de incêndio e seu
funcionamento;
• Quantidade, localização e manejo das saídas de
emergência, bem como dos dispositivos de
abandono;
• Configuração da fuselagem;
12. • Quantidade e localização das áreas de corte;
• Altura do solo ao piso da aeronave e às saídas de
emergência;
• Capacidade de ocupantes; e
• Tipo de cintos de segurança, entre outros.
É necessário que o estudo das aeronaves nos
aspectos sugeridos, seja utilizado para a
confecção de folhetos de informações ,
contendo tabelas e diagramas que permitam
aos bombeiros visualizar rapidamente as
características das aeronaves.
13. • A velocidade com que se sucedem os
acontecimentos nas emergências aeronáuticas é
muito grande, e os Bombeiros que não conhecerem
previamente as características da aeronave, os seus
recursos materiais disponíveis para o atendimento à
emergência, bem como os procedimentos
operacionais de trabalho, estarão condenados ao
fracasso, pois, na prática, não haverá tempo para
dúvidas e realização de novas tentativas.
14. Efeitos combinados do peso da aeronave,
velocidade de aterrissagem, frenagens excessivas
ou bruscas (principalmente em pistas muito curtas)
e travamento dos freios podem provocar:
Primeiramente, o superaquecimento dos freios (os
freios de alguns aviões contêm berílio que produz
fumaça e vapores tóxicos);
Persistindo o aquecimento, poderá ocorrer a ignição
da graxa do conjunto da roda (apresenta labaredas
altas e lentas provenientes do fundo da roda) ou do
fluido hidráulico (ao redor das conexões hidráulicas
próximas da roda).
15. Persistindo o aquecimento, poderá ocorrer o
princípio de incêndio nos freios;
Caso o princípio de incêndio nos freios não seja
debelado, poderá provocar a ignição dos pneus em
temperaturas a partir de 260ºC a 315,5ºC; e
Em último caso, a ignição da roda de liga leve.
16. Superaquecimento dos
trens de Pouso
A combinação do aumento de temperatura do freio
e da roda, juntamente com o aumento da pressão
do pneu, pode conduzir à desintegração da roda,
algumas vezes com força explosiva, lançando
fragmentos para as laterais do trem de pouso. Por
isso, nem as viaturas e nem os Bombeiros devem
ser posicionados na provável linha de fragmentação
(linha lateral da roda superaquecida). A abordagem
deve ser feita pela frente ou por trás do trem de
pouso.
17. As rodas dos aviões modernos são equipadas com
plugs fusíveis incorporados dentro dos aros. Tais
plugs são projetados para derreter,
automaticamente, esvaziando os pneus quando o
aro atingir uma temperatura pré-determinada,
geralmente de 149ºC a 204ºC. Liberando a pressão
do pneu, ocorre a redução da pressão exercida
sobre a roda, consequentemente a possibilidade de
fissura e fragmentação da roda diminui. Cuidado
ainda deve ser tomado porque há casos de
incidentes em que os plugs fusíveis deixaram de
funcionar adequadamente.
Em geral, um superaquecimento do trem de pouso