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Unidade Didática IV
Comunicações digitais e seus usos institucionais, serviço
prestado pela Praça Operacional no Batalhão, Companhia,
pelotão e SPI
Vamos pensar!
A tecnologia de Informação e da Comunicação
é útil na nossa profissão?
Comunicações digitais e seus usos
institucionais:
Intranet;
Direto - Expresso;
M-cop
E-Bom;
E-193;
SisBom;
CoBom;
RHE;
CORAG;
Compras Eltrônicas;
FPE;
PROA;
Gmail;
Serviço Operacional prestado pela praça em batalhão,
Companhia e pelotão.
EQUIPES DE BUSCA SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE
ConsideraçõesTáticasCiclo Operacional.
1) Chegada ao local:
O reconhecimento da situação deve ser feito pela primeira viatura que chegar ao local e se subdivide em
análise primária e análise secundária.
2) Primeira análise:
Começa com o despacho operacional e continua durante a resposta e chegada no local da ocorrência. O
primeiro comandante do socorro ou chefe de guarnição deve começar a formular uma inspeção da situação
baseada nas informações fornecidas pelo Centro de Operações (a hora do dia, o clima e as condições do
trânsito durante o acesso ao local).
O processo continua no local, durante a conversação com testemunhas ou solicitante, a fim de reunir
informações sobre:
- quantas vítimas existem?
- estão feridas ou enclausuradas?
- há quanto tempo estão presas ou enclausuradas?
- estão conscientes, pode haver comunicação?
- estão todos na mesma instalação subterrânea?
EQUIPES DE BUSCA SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE
As equipes de Busca e Salvamento devem ser compostas no mínimo por cinco (05)
integrantes e no máximo por sete (07), buscando sempre a segurança, controle das ações e
comunicação. É importante que o Comandante busque sempre adequar profissionais com
especialização em salvamento das diversas áreas, APH, aquático, altura, colapsadas, PP,
para que em uma ocorrência sempre haja um capacitado a ser o socorrista 01 de acordo
com a habilidade e demanda.
A composição deverá contar sempre com Líder de equipe ou comandante da guarnição;
Resgatista ou socorrista 01 Especialista
Resgatista ou socorrista 02 APH
Resgatista ou socorrista 03 Logística e Segurança (Extração)
Resgatista ou socorrista 04 Motorista e responsável pelas comunicações e segurança.
OPERAÇÕES DE SALVAMENTO E RESGATE TERRESTRE EM ESPAÇOS CONFINADOS
ESTRUTURA DE UM GRUPO DE RESGATE EM ESTRTURAS COLAPSADAS (USAR).
Uma operação BREC é considerada uma das mais perigosas atividades que se pode
executar no processo de resgate. Os especialistas se expõem a muitos perigos sobre os
quais não têm controle, como por exemplo uma repetição (réplica) de um evento
sísmico gerador do colapso da estrutura na qual está trabalhando.
Para os fins deste curso, a distribuição de responsabilidades e funções do pessoal que
constituirá uma equipe pode ser distribuída da seguinte forma:
Um líder da equipe
Quatro resgatistas
Suas funções são a seguir detalhadas.
OPERAÇÕES DE SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE EM ESPAÇOS CONFINADOS
1. Líder da Equipe
Assumir o Comando do Incidente (primeiro a chegar)
Ligação com o superior imediato.
Receber as designações de trabalho.
Designar as tarefas aos resgatistas.
Manter o rodízio do grupo.
Decidir sobre as ferramentas a utilizar.
Manter informado o superior imediato..
Velar pela segurança do grupo.
OPERAÇÕES DE SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE EM ESPAÇOS CONFINADOS
2. Encarregado da Logística:
É um dos Resgatistas que faz rodízio com os demais como ligação com o chefe de logística
do S.C.I. Recebe as necessidades de ferramentas, equipamentos e acessórios (FEA) do
Líder, posiciona os recursos, mantém o inventário, realiza a reparação básica das FEA e
coordena com o depósito a devolução das mesmas.
3. Resgatista:
Receber as designações de trabalho do líder.
Utilizar as FEA de maneira correta e segura.
Informar o líder do progresso da tarefa.
Solicitar ao líder recursos necessários para completar a tarefa; essa função é executada por
um dos resgatistas que funciona como logístico e que deve ser designado pelo líder.
Riscos
1- Desmoronamento com o peso do resgatista.
2 - Animal vir a ferir o resgatista.
3- Ambiente ser contaminado com algum produto químico ou com
gases poluentes/asfixiantes.
Funções dos Resgatistas:
Resgatista 01 – Acesso ao animal
Resgatista 02 – Instrumentista
Resgatista 03 – Segurança
Resgatista 04 – Comandante da Guarnição
Resgatista 05 – Motorista e responsável pela comunicação
SALVAMENTO DE ANIMAIS (ÊNFASE EM CAPTURA).
SALVAMENTO DE ANIMAIS (ÊNFASE EM CAPTURA).
Procedimentos
Resgatista 04 (Comandante da Guarnição), ao chegar no local da ocorrência realiza o RAC
(reconhecimento, avaliação e controle da cena) decidindo qual a tática a ser adotada pela equipe de
socorro, se é ou não necessário a utilização do EPR( equipamento de proteção respiratória), para acesso
ao animal;
Verifica a necessidade da utilização doTripé e se é preciso nivelar o solo para a montagem segura deste;
Resgatista 01 descerá por corda própria ( corda de salvamento ) deixando o cabo doTripé (aço),
exclusivamente para o animal, vestir o cabresto no animal.
• Permanecer com a cabeça próxima ao pescoço do animal a fim de evitar ser golpeado;
•Vestir as munhequeiras ( se houver) nas patas do animal para o içamento;
• Encordar o animal com cabo guia a fim de que, após o içamento, seja possível direcionar o animal ainda
em pêndulo para um dos lados;
Resgatista 02 controla o cabresto do animal, a fim de limitar a movimentação da cabeça do mesmo;
• Após a instalação das munhequeiras e encordamento, o regatista 01 será retirado do poço.
• O içamento do animal será feito pelos resgatistas 02,03 e 04 através do sarilho do próprio tripé.
DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
A preparação de uma equipe de resgate deve envolver algo mais do que a simples
habilidade
de manusear as ferramentas peculiares à atividade de resgate, deve englobar o
conhecimento da
doutrina de resgate, aprendizagem das rotinas, estabelecimento de uma capacidade
decisória e o
desenvolvimento da capacidade de trabalhar em equipe.
Resgatista 01 - Líder da equipe de resgate;
- Resgatista 02 - Opera as ferramentas (mais experiente);
- Resgatista 03 - Auxiliar do Resgatista 02;
- Resgatista 04 - Especialista em Emergências médicas;
- Resgatista 05 - Motorista daVtr, estabelece e organiza a área de ferramentas,
responsável pelas comunicações.
DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
ANALISAR A OCORRÊNCIA
Antes de chegar no local, colher dados via rádio da sala de operações, elaborando
mentalmente uma forma de procedimento e quando próximo, fazer uma análise visual
do acidente transmitido dados à primeira vista.
O desdobramento da Análise de Situação deverá obedecer aos seguintes tópicos:
Dados: Durante a análise da situação, o Comandante de Operações no local, deverá
procurar obter o maior número de dados possíveis, tais como: número de vítimas,
vítimas projetadas, e quantidade de veículos envolvidos.
Meios: Análise do local deverá ser levada a efeito durante todo o desenrolar da
ocorrência, entretanto, depois de feita a análise parcial, o comandante elaborará o plano
de atuação, designando missões específicas às equipes de trabalho e solicitando apoio
se for o caso.
DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
4. ESTACIONAR E SINALIZAR O LOCAL
A sinalização deverá ser feita de maneira que ofereça segurança para a equipe de
serviço, entretanto o local deverá ser imediatamente balizado e sinalizado, sempre
objetivando que os veículos que trafegam pela via sejam alertados do acidente antes de
poderem visualizá-lo. Um posto de Comando deverá ser estabelecido para centralizar o
plano de operações e disciplinar as informações transmitidas à sala de operações.
DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
5. ANALISAR OS RISCOS
Em seguida à coleta de dados, analisar os riscos e perigos apresentados, tais como:
cabos energizados da rede elétrica caídos sobre a pista; postes com transformadores
abalados pelo choque do veículo; veículos transportando produtos perigosos (material
radioativo e explosivos); risco de desabamento de edificações devido ao impacto do
veículo em sua estrutura; veículo ocupado pormarginais armados e veículos movidos a
gás.
DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
6. EXPOR O MATERIAL
Os materiais e equipamentos deverão ser exposto na zona intermediária, estendendo-se
uma lona de dimensões 3 x 3 m que deverá facilitar a visualização, localização e
emprego, evitando que se cause uma confusão generalizada ou venha obstruir o acesso
dos socorristas.
A modalidade de material que deverá permanecer exposto variará de acordo com as
peculiaridades de cada ocorrência, ficando a critério do Cmt de Operações decidir após
análise do local.
Os equipamentos utilizados, para o resgate de vítima presas nas ferragens, podem ser
divididos em três grandes grupos, conforme sua categoria:
DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
7. FERRAMENTAS MANUAIS
Calços de madeira, alavancas, correntes, cabos, chaves diversas, serras manuais,
machadinha, tesoura de chapa, grampos e manilhas, lanternas, etc.
8. EQUIPAMENTOS DE CORTE
Tesoura hidráulica, extrator, picador pneumático, moto abrasivo, corta frio, corta
vergalhão hidráulico, corte acetileno, etc.
9. EQUIPAMENTOS DETRAÇÃO
Alargador hidráulico, extensor hidráulico, cunha hidráulica, almofada inflável, tirfor,
talha, roldanas, macaco hidráulico e mecânico, etc.
DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
10. PROPORCIONAR SEGURANÇA DO LOCAL
Após o socorro das vítimas, o local do acidente deve ser deixado em perfeita segurança.
Se possível os veículos devem ser removidos sobre a calçada, canteiros ou
acostamentos, quando estiver em impedindo o fluxo do trânsito ou em local de risco que
possa causar outro acidente (Lei Federal. 5970/73).
Quando isso não for possível, deverão ser reforçados a sinalização e balizamento,
permanecendo uma guarnição do trânsito ou policiamento no local.
Quando ocorrer vazamento de óleo ou combustível, toda a área da pista deverá ser
lavada antes do retorno do tráfego normal.
Se houver danos em postes ou em rede elétrica, deverá existir no local uma equipe da
Companhia de Energia Elétrica para solucionar o problema e efetuar os reparos
necessários.
Nos acidentes que envolvam edificações, estas deverão ser vistoriadas, avaliando o risco
de desabamento.
DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
11. PREVENÇÃO DO LOCAL
Desligar os cabos da bateria enquanto uma pessoa mantém um mangotinho ou uma
linha direta de ½ pressurizada pronta para uso. Caso não tenha uma viatura com água,
manter um extintor de PQS e um extintor de espuma para pronta utilização.
Se houver vazamento de combustível o mesmo deve ser recolhido em vasilhame
plástico e a pista coberta com areia ou PQS.
12. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
Anotar todos os dados necessários para a confecção do relatório e também referentes
aos veículos envolvidos, tais como: placa, número do chassi, danos materiais, dados dos
motoristas e passageiros, testemunhas e relacionar os objetos de valor, colhendo a
assinatura do responsável.
Se houver necessidade de preservar o local para perícia, deve ser sinalizado e deixado
sob a responsabilidade do Policiamento.
COMBATE À INCÊNDIO
1. Conhecer as funções do CS: COMANDANTE DO SOCORRO;
2. Conhecer as funções do MOTORISTA do CS;
3. Conhecer as funções do CG, CHEFE DA GUARNIÇÃO;
4. Conhecer as funções do COV, CONDUTOR E OPERADOR DEVIATURA;
5. Conhecer as funções do C1: CHEFE DA 1ª LINHA;
6. Conhecer as funções do A1: AUXILIAR DA 1ª LINHA;
7. Conhecer as funções do C2: CHEFE DA 2ª LINHA;
8. Conhecer as funções do A2. AUXILIAR DA 2ª LINHA;
9. Conhecer as funções do H HIDRANTE;
10. Conhecer as funções do HE1: HOMEM ESCADA 1;
11. Conhecer as funções do HE1: HOMEM ESCADA 2;
12. Conhecer as funções do MOT ABS, MOTORISTA do ABS;
13. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 1;
14. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 2;
15. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 3;
16. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 4;
17. Conhecer as funções do MOTAAE, MOTORISTA do AAE;
18. Conhecer as funções do CGAAE. Chefe da guarnição do autoatendimento de emergência;
19. Conhecer as funções do SOC. SOCORRISTA;
COMBATE À INCÊNDIO
1. CS: COMANDANTE DO SOCORRO: Oficial responsável pelas primeiras
decisões, principalmente nos grandes incêndios. O comandante do socorro
deve apresentar as seguintes características devido a sua função: liderança,
coragem, autodomínio, capacidade e firmeza de decisão, raciocínio rápido e
preciso, segurança de atitudes, conhecimento técnico e tático de combate a
incêndio, busca e salvamento e atendimento de emergência. O
comandante do socorro deverá conhecer de forma técnica todos os
elementos da guarnição, empregando-os da melhor maneira para atender a
tática. Devendo assumir o comando do local sinistrado e sistema de
comando de incidente.
COMBATE À INCÊNDIO
2. MOTORISTA do CS: Deverá ser ME condutor e operador de viatura,
deverá auxiliar o comandante do socorro com informações e na equipagem
do mesmo, assumir o PDR na ocorrência;
COMBATE À INCÊNDIO
3. CG, CHEFE DA GUARNIÇÃO: Graduado mais antigo, que não está na função de
condutor e operador de viatura: Responsável pela guarnição, viatura e material de
serviço. Responsável pela disciplina, caso seja o mais antigo independente das funções.
Deve possuir conhecimento técnico e tático de combate a incêndio, busca e salvamento
e atendimento de emergência. Comandar e coordenar a guarnição de serviço até a
chegada do comandante do socorro. Devendo auxiliá-lo de imediato com todas as
informações a respeito do sinistro. O chefe da guarnição deverá conhecer de forma
técnica todos os elementos da guarnição, empregando-os da melhor maneira para
atender a tática empregada pelo comandante do socorro.Anotar dados a respeito da
ocorrência a fim de confeccionar os documentos a respeito do sinistro. Na ausência de
um graduado, em caráter precário, o soldado mais antigo assume a função;
COMBATE À INCÊNDIO
4. COV, CONDUTOR E OPERADOR DEVIATURA: ME responsável por
conduzir a viatura até o local de socorro e operar a bomba de combate a
incêndio. Deverá conhecer e operar todos os tipos de viaturas e
equipamentos a motor empregados pelo Corpo de Bombeiros. Ao assumir o
serviço, verifica a situação das viaturas: combustível, água, luz, óleo, pneus
e equipamentos obrigatórios, limpeza, equipamentos sonoros e luminosos
de emergência, rádio transceptor. Caso seja o mais antigo, assume a
responsabilidade pela disciplina da guarnição;
COMBATE À INCÊNDIO
5. C1: CHEFE DA 1ª LINHA: ME responsável pela 1ª linha de mangueira,
sendo a primeira linha a atuar diretamente no combate a incêndio, sob as
determinações do chefe da guarnição e as ordens e tática do comandante
do socorro. Os chefes de linhas devem ser bombeiros com elevada calma e
habilidades profissionais;
COMBATE À INCÊNDIO
6. A1: AUXILIAR DA 1ª LINHA: ME responsável por ajudar o chefe da 1ª linha
na operação de combate a incêndio. Em um par de linha de combate a
incêndio, chefe e auxiliar de linha, o auxiliar é o responsável pela segurança,
devido a sua visão ampla do local em relação ao chefe de linha;
COMBATE À INCÊNDIO
7. C2: CHEFE DA 2ª LINHA: Elemento responsável pela 2ª linha de
mangueira, atua no apoio ou proteção a 1º linha ou combate a incêndio, sob
as determinações do chefe da guarnição e as ordens e tática do
comandante do socorro;
COMBATE À INCÊNDIO
8. A2. AUXILIAR DA 2ª LINHA: ME responsável por ajudar o chefe da 2ª
linha na operação de combate a incêndio, executando as mesmas funções
que o auxiliar da 1ª linha;
COMBATE À INCÊNDIO
9. H HIDRANTE: ME responsável pela atualização da caderneta de hidrante,
vistoria, manutenção de hidrante e se necessário informa a órgão publico
responsável pelo hidrantes a situação dos mesmos. Durante a operação de
extinção de incêndio, deverá providenciar junto ao local nos arredores,
mananciais de água para abastecer as viaturas empregadas no combate a
incêndio.
COMBATE À INCÊNDIO
10. HE1: Homem escada 1: ME, exerce a função de chefe da guarnição da
auto escada mecânica e é o responsável em preparar o material de combate
a incêndio e salvamento. Sobe na escada com todos os equipamentos
necessários para combate a incêndio e salvamento. Atua conforme
determinação do comandante do socorro. No estabelecimento montado na
AEM, o HE1 é o chefe de linha;
COMBATE À INCÊNDIO
11. HE2: Homem escada 2: Homem escada 2: ME responsável por ajudar e
fazer a segurança do HE1 na operação de combate a incêndio salvamento;
COMBATE À INCÊNDIO
12. MOT ABS, MOTORISTA do ABS: ME responsável por conduzir a viatura
até o local de socorro e operar todos os equipamentos com motor;
13. A1, AUXILIAR 1: ME especialista em salvamento terrestre;
14. A2, AUXILIAR 2: ME o especialista em salvamento em altura;
COMBATE À INCÊNDIO
15. A3, AUXILIAR 3: ME especialista em salvamento aquático;
16. A4 AUXILIAR 4: ME especialista em primeiros socorros.
17. MOT AAE, MOTORISTA do AAE: ME responsável por conduzir a viatura até
o local de socorro, apóia aos socorristas nas manobras com macas;
18. CG AAE: ME que executa as funções de chefe de guarnição e de socorrista;
19. SOC. SOCORRISTA: ME especialista em primeiros socorros, junto com o CG
AAE é o responsável pelo primeiro atendimento.Todos os ME’s, além de suas
atribuições acima descritas, deverão cumprir rigorosamente as legislações ao
qual estão regulamentados como servidor.

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Unidade didática IV

  • 1. Unidade Didática IV Comunicações digitais e seus usos institucionais, serviço prestado pela Praça Operacional no Batalhão, Companhia, pelotão e SPI
  • 2. Vamos pensar! A tecnologia de Informação e da Comunicação é útil na nossa profissão?
  • 3. Comunicações digitais e seus usos institucionais: Intranet; Direto - Expresso; M-cop E-Bom; E-193; SisBom; CoBom; RHE; CORAG; Compras Eltrônicas; FPE; PROA; Gmail;
  • 4. Serviço Operacional prestado pela praça em batalhão, Companhia e pelotão.
  • 5. EQUIPES DE BUSCA SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE ConsideraçõesTáticasCiclo Operacional. 1) Chegada ao local: O reconhecimento da situação deve ser feito pela primeira viatura que chegar ao local e se subdivide em análise primária e análise secundária. 2) Primeira análise: Começa com o despacho operacional e continua durante a resposta e chegada no local da ocorrência. O primeiro comandante do socorro ou chefe de guarnição deve começar a formular uma inspeção da situação baseada nas informações fornecidas pelo Centro de Operações (a hora do dia, o clima e as condições do trânsito durante o acesso ao local). O processo continua no local, durante a conversação com testemunhas ou solicitante, a fim de reunir informações sobre: - quantas vítimas existem? - estão feridas ou enclausuradas? - há quanto tempo estão presas ou enclausuradas? - estão conscientes, pode haver comunicação? - estão todos na mesma instalação subterrânea?
  • 6. EQUIPES DE BUSCA SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE As equipes de Busca e Salvamento devem ser compostas no mínimo por cinco (05) integrantes e no máximo por sete (07), buscando sempre a segurança, controle das ações e comunicação. É importante que o Comandante busque sempre adequar profissionais com especialização em salvamento das diversas áreas, APH, aquático, altura, colapsadas, PP, para que em uma ocorrência sempre haja um capacitado a ser o socorrista 01 de acordo com a habilidade e demanda. A composição deverá contar sempre com Líder de equipe ou comandante da guarnição; Resgatista ou socorrista 01 Especialista Resgatista ou socorrista 02 APH Resgatista ou socorrista 03 Logística e Segurança (Extração) Resgatista ou socorrista 04 Motorista e responsável pelas comunicações e segurança.
  • 7. OPERAÇÕES DE SALVAMENTO E RESGATE TERRESTRE EM ESPAÇOS CONFINADOS ESTRUTURA DE UM GRUPO DE RESGATE EM ESTRTURAS COLAPSADAS (USAR). Uma operação BREC é considerada uma das mais perigosas atividades que se pode executar no processo de resgate. Os especialistas se expõem a muitos perigos sobre os quais não têm controle, como por exemplo uma repetição (réplica) de um evento sísmico gerador do colapso da estrutura na qual está trabalhando. Para os fins deste curso, a distribuição de responsabilidades e funções do pessoal que constituirá uma equipe pode ser distribuída da seguinte forma: Um líder da equipe Quatro resgatistas Suas funções são a seguir detalhadas.
  • 8. OPERAÇÕES DE SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE EM ESPAÇOS CONFINADOS 1. Líder da Equipe Assumir o Comando do Incidente (primeiro a chegar) Ligação com o superior imediato. Receber as designações de trabalho. Designar as tarefas aos resgatistas. Manter o rodízio do grupo. Decidir sobre as ferramentas a utilizar. Manter informado o superior imediato.. Velar pela segurança do grupo.
  • 9. OPERAÇÕES DE SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE EM ESPAÇOS CONFINADOS 2. Encarregado da Logística: É um dos Resgatistas que faz rodízio com os demais como ligação com o chefe de logística do S.C.I. Recebe as necessidades de ferramentas, equipamentos e acessórios (FEA) do Líder, posiciona os recursos, mantém o inventário, realiza a reparação básica das FEA e coordena com o depósito a devolução das mesmas. 3. Resgatista: Receber as designações de trabalho do líder. Utilizar as FEA de maneira correta e segura. Informar o líder do progresso da tarefa. Solicitar ao líder recursos necessários para completar a tarefa; essa função é executada por um dos resgatistas que funciona como logístico e que deve ser designado pelo líder.
  • 10. Riscos 1- Desmoronamento com o peso do resgatista. 2 - Animal vir a ferir o resgatista. 3- Ambiente ser contaminado com algum produto químico ou com gases poluentes/asfixiantes. Funções dos Resgatistas: Resgatista 01 – Acesso ao animal Resgatista 02 – Instrumentista Resgatista 03 – Segurança Resgatista 04 – Comandante da Guarnição Resgatista 05 – Motorista e responsável pela comunicação SALVAMENTO DE ANIMAIS (ÊNFASE EM CAPTURA).
  • 11. SALVAMENTO DE ANIMAIS (ÊNFASE EM CAPTURA). Procedimentos Resgatista 04 (Comandante da Guarnição), ao chegar no local da ocorrência realiza o RAC (reconhecimento, avaliação e controle da cena) decidindo qual a tática a ser adotada pela equipe de socorro, se é ou não necessário a utilização do EPR( equipamento de proteção respiratória), para acesso ao animal; Verifica a necessidade da utilização doTripé e se é preciso nivelar o solo para a montagem segura deste; Resgatista 01 descerá por corda própria ( corda de salvamento ) deixando o cabo doTripé (aço), exclusivamente para o animal, vestir o cabresto no animal. • Permanecer com a cabeça próxima ao pescoço do animal a fim de evitar ser golpeado; •Vestir as munhequeiras ( se houver) nas patas do animal para o içamento; • Encordar o animal com cabo guia a fim de que, após o içamento, seja possível direcionar o animal ainda em pêndulo para um dos lados; Resgatista 02 controla o cabresto do animal, a fim de limitar a movimentação da cabeça do mesmo; • Após a instalação das munhequeiras e encordamento, o regatista 01 será retirado do poço. • O içamento do animal será feito pelos resgatistas 02,03 e 04 através do sarilho do próprio tripé.
  • 12. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR A preparação de uma equipe de resgate deve envolver algo mais do que a simples habilidade de manusear as ferramentas peculiares à atividade de resgate, deve englobar o conhecimento da doutrina de resgate, aprendizagem das rotinas, estabelecimento de uma capacidade decisória e o desenvolvimento da capacidade de trabalhar em equipe. Resgatista 01 - Líder da equipe de resgate; - Resgatista 02 - Opera as ferramentas (mais experiente); - Resgatista 03 - Auxiliar do Resgatista 02; - Resgatista 04 - Especialista em Emergências médicas; - Resgatista 05 - Motorista daVtr, estabelece e organiza a área de ferramentas, responsável pelas comunicações.
  • 13. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR ANALISAR A OCORRÊNCIA Antes de chegar no local, colher dados via rádio da sala de operações, elaborando mentalmente uma forma de procedimento e quando próximo, fazer uma análise visual do acidente transmitido dados à primeira vista. O desdobramento da Análise de Situação deverá obedecer aos seguintes tópicos: Dados: Durante a análise da situação, o Comandante de Operações no local, deverá procurar obter o maior número de dados possíveis, tais como: número de vítimas, vítimas projetadas, e quantidade de veículos envolvidos. Meios: Análise do local deverá ser levada a efeito durante todo o desenrolar da ocorrência, entretanto, depois de feita a análise parcial, o comandante elaborará o plano de atuação, designando missões específicas às equipes de trabalho e solicitando apoio se for o caso.
  • 14. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR 4. ESTACIONAR E SINALIZAR O LOCAL A sinalização deverá ser feita de maneira que ofereça segurança para a equipe de serviço, entretanto o local deverá ser imediatamente balizado e sinalizado, sempre objetivando que os veículos que trafegam pela via sejam alertados do acidente antes de poderem visualizá-lo. Um posto de Comando deverá ser estabelecido para centralizar o plano de operações e disciplinar as informações transmitidas à sala de operações.
  • 15. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR 5. ANALISAR OS RISCOS Em seguida à coleta de dados, analisar os riscos e perigos apresentados, tais como: cabos energizados da rede elétrica caídos sobre a pista; postes com transformadores abalados pelo choque do veículo; veículos transportando produtos perigosos (material radioativo e explosivos); risco de desabamento de edificações devido ao impacto do veículo em sua estrutura; veículo ocupado pormarginais armados e veículos movidos a gás.
  • 16. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR 6. EXPOR O MATERIAL Os materiais e equipamentos deverão ser exposto na zona intermediária, estendendo-se uma lona de dimensões 3 x 3 m que deverá facilitar a visualização, localização e emprego, evitando que se cause uma confusão generalizada ou venha obstruir o acesso dos socorristas. A modalidade de material que deverá permanecer exposto variará de acordo com as peculiaridades de cada ocorrência, ficando a critério do Cmt de Operações decidir após análise do local. Os equipamentos utilizados, para o resgate de vítima presas nas ferragens, podem ser divididos em três grandes grupos, conforme sua categoria:
  • 17. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR 7. FERRAMENTAS MANUAIS Calços de madeira, alavancas, correntes, cabos, chaves diversas, serras manuais, machadinha, tesoura de chapa, grampos e manilhas, lanternas, etc. 8. EQUIPAMENTOS DE CORTE Tesoura hidráulica, extrator, picador pneumático, moto abrasivo, corta frio, corta vergalhão hidráulico, corte acetileno, etc. 9. EQUIPAMENTOS DETRAÇÃO Alargador hidráulico, extensor hidráulico, cunha hidráulica, almofada inflável, tirfor, talha, roldanas, macaco hidráulico e mecânico, etc.
  • 18. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR 10. PROPORCIONAR SEGURANÇA DO LOCAL Após o socorro das vítimas, o local do acidente deve ser deixado em perfeita segurança. Se possível os veículos devem ser removidos sobre a calçada, canteiros ou acostamentos, quando estiver em impedindo o fluxo do trânsito ou em local de risco que possa causar outro acidente (Lei Federal. 5970/73). Quando isso não for possível, deverão ser reforçados a sinalização e balizamento, permanecendo uma guarnição do trânsito ou policiamento no local. Quando ocorrer vazamento de óleo ou combustível, toda a área da pista deverá ser lavada antes do retorno do tráfego normal. Se houver danos em postes ou em rede elétrica, deverá existir no local uma equipe da Companhia de Energia Elétrica para solucionar o problema e efetuar os reparos necessários. Nos acidentes que envolvam edificações, estas deverão ser vistoriadas, avaliando o risco de desabamento.
  • 19. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR 11. PREVENÇÃO DO LOCAL Desligar os cabos da bateria enquanto uma pessoa mantém um mangotinho ou uma linha direta de ½ pressurizada pronta para uso. Caso não tenha uma viatura com água, manter um extintor de PQS e um extintor de espuma para pronta utilização. Se houver vazamento de combustível o mesmo deve ser recolhido em vasilhame plástico e a pista coberta com areia ou PQS. 12. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Anotar todos os dados necessários para a confecção do relatório e também referentes aos veículos envolvidos, tais como: placa, número do chassi, danos materiais, dados dos motoristas e passageiros, testemunhas e relacionar os objetos de valor, colhendo a assinatura do responsável. Se houver necessidade de preservar o local para perícia, deve ser sinalizado e deixado sob a responsabilidade do Policiamento.
  • 20. COMBATE À INCÊNDIO 1. Conhecer as funções do CS: COMANDANTE DO SOCORRO; 2. Conhecer as funções do MOTORISTA do CS; 3. Conhecer as funções do CG, CHEFE DA GUARNIÇÃO; 4. Conhecer as funções do COV, CONDUTOR E OPERADOR DEVIATURA; 5. Conhecer as funções do C1: CHEFE DA 1ª LINHA; 6. Conhecer as funções do A1: AUXILIAR DA 1ª LINHA; 7. Conhecer as funções do C2: CHEFE DA 2ª LINHA; 8. Conhecer as funções do A2. AUXILIAR DA 2ª LINHA; 9. Conhecer as funções do H HIDRANTE; 10. Conhecer as funções do HE1: HOMEM ESCADA 1; 11. Conhecer as funções do HE1: HOMEM ESCADA 2; 12. Conhecer as funções do MOT ABS, MOTORISTA do ABS; 13. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 1; 14. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 2; 15. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 3; 16. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 4; 17. Conhecer as funções do MOTAAE, MOTORISTA do AAE; 18. Conhecer as funções do CGAAE. Chefe da guarnição do autoatendimento de emergência; 19. Conhecer as funções do SOC. SOCORRISTA;
  • 21. COMBATE À INCÊNDIO 1. CS: COMANDANTE DO SOCORRO: Oficial responsável pelas primeiras decisões, principalmente nos grandes incêndios. O comandante do socorro deve apresentar as seguintes características devido a sua função: liderança, coragem, autodomínio, capacidade e firmeza de decisão, raciocínio rápido e preciso, segurança de atitudes, conhecimento técnico e tático de combate a incêndio, busca e salvamento e atendimento de emergência. O comandante do socorro deverá conhecer de forma técnica todos os elementos da guarnição, empregando-os da melhor maneira para atender a tática. Devendo assumir o comando do local sinistrado e sistema de comando de incidente.
  • 22. COMBATE À INCÊNDIO 2. MOTORISTA do CS: Deverá ser ME condutor e operador de viatura, deverá auxiliar o comandante do socorro com informações e na equipagem do mesmo, assumir o PDR na ocorrência;
  • 23. COMBATE À INCÊNDIO 3. CG, CHEFE DA GUARNIÇÃO: Graduado mais antigo, que não está na função de condutor e operador de viatura: Responsável pela guarnição, viatura e material de serviço. Responsável pela disciplina, caso seja o mais antigo independente das funções. Deve possuir conhecimento técnico e tático de combate a incêndio, busca e salvamento e atendimento de emergência. Comandar e coordenar a guarnição de serviço até a chegada do comandante do socorro. Devendo auxiliá-lo de imediato com todas as informações a respeito do sinistro. O chefe da guarnição deverá conhecer de forma técnica todos os elementos da guarnição, empregando-os da melhor maneira para atender a tática empregada pelo comandante do socorro.Anotar dados a respeito da ocorrência a fim de confeccionar os documentos a respeito do sinistro. Na ausência de um graduado, em caráter precário, o soldado mais antigo assume a função;
  • 24. COMBATE À INCÊNDIO 4. COV, CONDUTOR E OPERADOR DEVIATURA: ME responsável por conduzir a viatura até o local de socorro e operar a bomba de combate a incêndio. Deverá conhecer e operar todos os tipos de viaturas e equipamentos a motor empregados pelo Corpo de Bombeiros. Ao assumir o serviço, verifica a situação das viaturas: combustível, água, luz, óleo, pneus e equipamentos obrigatórios, limpeza, equipamentos sonoros e luminosos de emergência, rádio transceptor. Caso seja o mais antigo, assume a responsabilidade pela disciplina da guarnição;
  • 25. COMBATE À INCÊNDIO 5. C1: CHEFE DA 1ª LINHA: ME responsável pela 1ª linha de mangueira, sendo a primeira linha a atuar diretamente no combate a incêndio, sob as determinações do chefe da guarnição e as ordens e tática do comandante do socorro. Os chefes de linhas devem ser bombeiros com elevada calma e habilidades profissionais;
  • 26. COMBATE À INCÊNDIO 6. A1: AUXILIAR DA 1ª LINHA: ME responsável por ajudar o chefe da 1ª linha na operação de combate a incêndio. Em um par de linha de combate a incêndio, chefe e auxiliar de linha, o auxiliar é o responsável pela segurança, devido a sua visão ampla do local em relação ao chefe de linha;
  • 27. COMBATE À INCÊNDIO 7. C2: CHEFE DA 2ª LINHA: Elemento responsável pela 2ª linha de mangueira, atua no apoio ou proteção a 1º linha ou combate a incêndio, sob as determinações do chefe da guarnição e as ordens e tática do comandante do socorro;
  • 28. COMBATE À INCÊNDIO 8. A2. AUXILIAR DA 2ª LINHA: ME responsável por ajudar o chefe da 2ª linha na operação de combate a incêndio, executando as mesmas funções que o auxiliar da 1ª linha;
  • 29. COMBATE À INCÊNDIO 9. H HIDRANTE: ME responsável pela atualização da caderneta de hidrante, vistoria, manutenção de hidrante e se necessário informa a órgão publico responsável pelo hidrantes a situação dos mesmos. Durante a operação de extinção de incêndio, deverá providenciar junto ao local nos arredores, mananciais de água para abastecer as viaturas empregadas no combate a incêndio.
  • 30. COMBATE À INCÊNDIO 10. HE1: Homem escada 1: ME, exerce a função de chefe da guarnição da auto escada mecânica e é o responsável em preparar o material de combate a incêndio e salvamento. Sobe na escada com todos os equipamentos necessários para combate a incêndio e salvamento. Atua conforme determinação do comandante do socorro. No estabelecimento montado na AEM, o HE1 é o chefe de linha;
  • 31. COMBATE À INCÊNDIO 11. HE2: Homem escada 2: Homem escada 2: ME responsável por ajudar e fazer a segurança do HE1 na operação de combate a incêndio salvamento;
  • 32. COMBATE À INCÊNDIO 12. MOT ABS, MOTORISTA do ABS: ME responsável por conduzir a viatura até o local de socorro e operar todos os equipamentos com motor; 13. A1, AUXILIAR 1: ME especialista em salvamento terrestre; 14. A2, AUXILIAR 2: ME o especialista em salvamento em altura;
  • 33. COMBATE À INCÊNDIO 15. A3, AUXILIAR 3: ME especialista em salvamento aquático; 16. A4 AUXILIAR 4: ME especialista em primeiros socorros. 17. MOT AAE, MOTORISTA do AAE: ME responsável por conduzir a viatura até o local de socorro, apóia aos socorristas nas manobras com macas; 18. CG AAE: ME que executa as funções de chefe de guarnição e de socorrista; 19. SOC. SOCORRISTA: ME especialista em primeiros socorros, junto com o CG AAE é o responsável pelo primeiro atendimento.Todos os ME’s, além de suas atribuições acima descritas, deverão cumprir rigorosamente as legislações ao qual estão regulamentados como servidor.