O documento discute os usos institucionais de comunicações digitais no batalhão, companhia e pelotão, e define as funções de vários cargos em operações de resgate, salvamento e combate a incêndio, incluindo líder de equipe, motorista, resgatista, e especialistas em diferentes áreas.
O documento apresenta uma análise preliminar de riscos e impacto ambiental para a atividade de acabamento. Ele descreve os riscos mecânicos, ergonômicos, físicos e químicos envolvidos no processo, além de recomendações de prevenção e impactos ambientais como geração de resíduos.
Este documento descreve os procedimentos e plano de ação da brigada de incêndio e abandono de uma empresa. Ele define as responsabilidades e atribuições dos membros da brigada, incluindo o coordenador geral, coordenador de brigada de incêndio, coordenador de brigada de abandono, líder de brigada de incêndio, coordenador de setor, puxa-fila e cerra-fila. Também descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em caso de emergência, como alerta, análise da situação,
procedimento de execução de estacas helice continuadeivsonsouza6
Este documento resume o procedimento para a execução de estacas hélice contínua monitorada utilizando o equipamento CZM EM800/24, descrevendo os passos para preparação do equipamento, montagem da ferramenta, execução da estaca e especificações dos materiais.
Este documento apresenta os principais conceitos e princípios de atuação em resgates veiculares. Em primeiro lugar, define resgate veicular, desencarceramento e extração. Em seguida, descreve os princípios de atuação como o Sistema de Comando em Operações, Procedimentos Operacionais Padronizados e Abordagem Integrada. Por fim, explica o ciclo operacional de resgate veicular dividido nas fases de Prontidão, Acionamento, Resposta e Finalização.
Este documento discute a segurança no ponto de ancoragem na prática do salvamento em altura. Primeiramente, define o que é salvamento em altura e como um ponto de ancoragem seguro é crucial para tal prática. Em seguida, descreve os equipamentos necessários como capacetes, luvas, cordas, fitas e cintos de segurança, além de descensores e bloqueadores. O documento ressalta a importância de seguir protocolos e inspeccionar equipamentos para garantir a maior segurança possível durante o salvamento em altura.
O documento descreve as etapas para elaboração de um plano de emergência interno, incluindo a identificação de riscos, organização da segurança e realização de exercícios. Primeiro, caracteriza o espaço e identifica riscos internos e externos. Depois, organiza a estrutura de segurança, planos de evacuação e intervenção. Por fim, realiza instruções e treinos para testar o plano.
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)Luis Araujo
Este documento fornece um plano de segurança para um trabalho, detalhando os riscos, equipamentos de proteção individual necessários, procedimentos de bloqueio de energia, comunicação de emergência e responsabilidades. Resume os principais pontos de segurança a serem observados durante a execução da tarefa.
Informativo resgate básico em altura 24 horasJaime Alves
Este documento descreve um curso de resgate vertical em altura de nível básico oferecido pela Simões & Alves Treinamentos. O curso de 24 horas inclui 8 horas de teoria e 16 horas de prática para capacitar participantes a realizarem intervenções em emergências em altura de forma segura utilizando equipamentos de ponta. O curso ocorrerá entre os dias 7 e 9 de abril em Santa Maria e será ministrado por um experiente instrutor.
O documento apresenta uma análise preliminar de riscos e impacto ambiental para a atividade de acabamento. Ele descreve os riscos mecânicos, ergonômicos, físicos e químicos envolvidos no processo, além de recomendações de prevenção e impactos ambientais como geração de resíduos.
Este documento descreve os procedimentos e plano de ação da brigada de incêndio e abandono de uma empresa. Ele define as responsabilidades e atribuições dos membros da brigada, incluindo o coordenador geral, coordenador de brigada de incêndio, coordenador de brigada de abandono, líder de brigada de incêndio, coordenador de setor, puxa-fila e cerra-fila. Também descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em caso de emergência, como alerta, análise da situação,
procedimento de execução de estacas helice continuadeivsonsouza6
Este documento resume o procedimento para a execução de estacas hélice contínua monitorada utilizando o equipamento CZM EM800/24, descrevendo os passos para preparação do equipamento, montagem da ferramenta, execução da estaca e especificações dos materiais.
Este documento apresenta os principais conceitos e princípios de atuação em resgates veiculares. Em primeiro lugar, define resgate veicular, desencarceramento e extração. Em seguida, descreve os princípios de atuação como o Sistema de Comando em Operações, Procedimentos Operacionais Padronizados e Abordagem Integrada. Por fim, explica o ciclo operacional de resgate veicular dividido nas fases de Prontidão, Acionamento, Resposta e Finalização.
Este documento discute a segurança no ponto de ancoragem na prática do salvamento em altura. Primeiramente, define o que é salvamento em altura e como um ponto de ancoragem seguro é crucial para tal prática. Em seguida, descreve os equipamentos necessários como capacetes, luvas, cordas, fitas e cintos de segurança, além de descensores e bloqueadores. O documento ressalta a importância de seguir protocolos e inspeccionar equipamentos para garantir a maior segurança possível durante o salvamento em altura.
O documento descreve as etapas para elaboração de um plano de emergência interno, incluindo a identificação de riscos, organização da segurança e realização de exercícios. Primeiro, caracteriza o espaço e identifica riscos internos e externos. Depois, organiza a estrutura de segurança, planos de evacuação e intervenção. Por fim, realiza instruções e treinos para testar o plano.
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)Luis Araujo
Este documento fornece um plano de segurança para um trabalho, detalhando os riscos, equipamentos de proteção individual necessários, procedimentos de bloqueio de energia, comunicação de emergência e responsabilidades. Resume os principais pontos de segurança a serem observados durante a execução da tarefa.
Informativo resgate básico em altura 24 horasJaime Alves
Este documento descreve um curso de resgate vertical em altura de nível básico oferecido pela Simões & Alves Treinamentos. O curso de 24 horas inclui 8 horas de teoria e 16 horas de prática para capacitar participantes a realizarem intervenções em emergências em altura de forma segura utilizando equipamentos de ponta. O curso ocorrerá entre os dias 7 e 9 de abril em Santa Maria e será ministrado por um experiente instrutor.
O documento é uma lista de verificação para serviços de escavação de valas, contendo critérios de avaliação nas áreas de meio ambiente, saúde e segurança. A lista detalha requisitos para as etapas de mobilização, execução dos serviços de escavação, segurança e saúde, meio ambiente e instalações elétricas. O documento foi elaborado pelo engenheiro Antonio Fernando Navarro em 2005 e destina-se à fiscalização dos serviços de escavação.
1) O documento apresenta uma análise preliminar de riscos de uma fábrica, identificando possíveis fontes de perigo e medidas de controle necessárias.
2) São listadas 10 classes de riscos potenciais como isolamento, incêndio, fontes de energia, ferramentas e escadas.
3) Para cada classe é verificado se as medidas de controle foram adotadas e quais EPIs são necessários.
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÕES CONTRA-CAÇADORES CI 21-2/1Falcão Brasil
1) O documento fornece instruções sobre ações contra caçadores inimigos para tropas brasileiras.
2) Detalha medidas passivas e ativas que podem ser tomadas para reduzir a eficácia dos caçadores, incluindo evitar alvos, usar proteção balística, destruir cobertura do inimigo e empregar fogo maciço em resposta a tiros.
3) Também discute níveis de preparo de caçadores, armas que podem ser usadas contra eles e técnicas de reação imediata
Este documento descreve os procedimentos de salvamento e desencarceramento de vítimas em acidentes. Resume-se o documento em três frases:
1) O objetivo é retirar as vítimas das situações de perigo nas melhores condições possíveis, prestando os primeiros socorros necessários.
2) A atuação segue o método SAVER, com fases de reconhecimento, estabilização, abertura de acessos, cuidados pré-hospitalares, criação de espaço e extração da vítima.
3) É fundamental est
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e salvamento de tripulantes e passageiros em acidentes aéreos. Ele descreve procedimentos como localização de saídas de emergência, corte de baterias e combustível, e uso correto de equipamentos. Também discute triagem de feridos, atendimento a sobreviventes ilesos e tratamento de vítimas fatais.
Tecnologia de incêndio plano de emergênciaPaulo H Bueno
O documento fornece informações sobre um plano de emergência contra incêndio, incluindo requisitos legais, componentes do plano como estudo de situação e plano de abandono de área, implantação do plano com divulgação, treinamento e exercícios simulados, e manutenção do plano com reuniões e revisões periódicas.
Esta lista de verificação de segurança para trabalhos de escavação contém 28 itens que devem ser checados antes e durante a escavação. A lista inclui itens como identificação de interferências subterrâneas, estabilidade das paredes, equipamentos de proteção individual, sinalização da área, e planos de emergência. A lista destaca a necessidade de um profissional responsável e treinamento dos trabalhadores sobre os riscos envolvidos.
Plano de prevencao_e_emergencia_para_estabelecimentos_de_ensinoRobson Peixoto
Este documento apresenta um plano de prevenção e emergência para estabelecimentos de ensino com o objetivo de melhorar a segurança nas escolas. O plano inclui um guia para a caracterização das instalações escolares, identificação de riscos, organização de equipas de emergência e instruções de segurança. O plano tem como objetivos dotar as escolas de um nível de segurança eficaz e limitar as consequências de um possível acidente através da sensibilização e preparação da comunidade escolar.
Este documento discute os princípios de atuação em resgates veiculares, incluindo a importância do Sistema de Comando de Incidentes, os Procedimentos Operacionais Padronizados e a abordagem integrada. Também descreve as etapas do ciclo operacional de resgate, como prontidão, acionamento, resposta e finalização, e os passos da rotina de resgate, como estabelecer o comando, dimensionar a cena e realizar o desencarceramento e extração das vítimas.
Exemplo de Plano de Emergência - PPCI Completoleocardoso18
O documento apresenta um plano de emergência com informações sobre o que é um plano de emergência, para que serve, como coloca em prática, divide atribuições e organograma de brigadistas. Ele detalha os procedimentos de emergência, combate a incêndio, evacuação e função da brigada de emergência.
O documento discute resgate em espaços confinados, incluindo: 1) Os riscos associados a espaços confinados como atmosferas perigosas e condições adversas; 2) Equipamentos especializados necessários para resgate nesses ambientes; 3) Técnicas e procedimentos de segurança para resgate em espaços confinados.
Este documento discute a segurança no ponto de ancoragem na prática do salvamento em altura. Primeiramente, define o que é salvamento em altura e como um ponto de ancoragem seguro é crucial para tal prática. Em seguida, descreve os equipamentos necessários como capacetes, luvas, cordas, fitas e cintos de segurança, além de descensores e bloqueadores. O documento ressalta a importância de seguir protocolos e inspeccionar equipamentos para garantir a maior segurança possível durante o salvamento em altura.
O documento apresenta um plano de emergência para prevenção de incêndios com informações sobre: 1) identificação da organização e características do local; 2) objetivos de preparação e organização dos meios de salvaguarda em caso de emergência; 3) procedimentos básicos como detecção de incêndio, alerta, combate inicial e apoio a bombeiros.
Este documento descreve os procedimentos da brigada de emergência da empresa DEICMAR S/A ARMAZÉNS GERAIS em caso de incêndio ou outro sinistro. Ele define as responsabilidades e ações dos brigadistas de incêndio e abandono, incluindo o acionamento da brigada, primeiros socorros, corte de energia, isolamento da área e investigação pós-sinistro. Também fornece instruções detalhadas sobre como os funcionários devem evacuar de forma segura e ordenada em caso de alarme de abandono.
O documento apresenta o plano de emergência de uma instituição de ensino com o objetivo de informar sobre procedimentos a serem adotados em caso de incêndio ou outros acidentes. Ele define responsabilidades dos funcionários, características da escola, cenários de emergência possíveis e rotas de evacuação. O plano tem o propósito de garantir a segurança de todos em situações de risco.
O documento descreve os procedimentos e equipamentos utilizados no salvamento terrestre, incluindo resgate em altura, espaços confinados e planos de emergência. Ele fornece detalhes sobre ancoragens, nós, equipamentos de proteção individual e testes atmosféricos para garantir a segurança dos resgatistas.
O documento discute as normas de segurança e saúde no trabalho em altura. Ele descreve (1) os riscos associados a quedas de altura e as responsabilidades dos empregadores e trabalhadores, (2) os requisitos de capacitação e treinamento, e (3) os equipamentos de proteção individual e sistemas de ancoragem necessários para prevenir acidentes.
Este documento descreve os riscos e medidas de segurança para serviços em altura superior a 2 metros. Os riscos incluem quedas de pessoas, ferramentas e materiais, tombamento de torres e lesões. As medidas de segurança obrigatórias são conversas diárias de segurança, uso de EPIs, verificação médica dos trabalhadores, primeiros socorros, delimitação da área de trabalho e uso de equipamentos de proteção contra quedas.
Este documento fornece uma análise preliminar de riscos para a operação de içamento crítico com gaiolas para trabalho aéreo. Ele lista os riscos associados com cada etapa da operação, incluindo ferimentos, quedas e acidentes. Medidas preventivas são fornecidas para cada risco identificado.
Anexo 28_Protocolo de Resposta a Emergência_Deslizamento ou desabamento_Rev.1...CarlosMachado721983
Este protocolo descreve os procedimentos a serem adotados pela Brigada de Emergência da Vale para atendimentos seguros em situações de emergência envolvendo vítimas de soterramento, incluindo as responsabilidades da equipe de bombeiros civis, operadores de controle de emergências e líderes. O documento detalha os equipamentos, técnicas e cuidados necessários para realizar o resgate e atendimento médico pré-hospitalar de forma a proteger a segurança dos socorristas e vítimas.
O documento descreve os procedimentos e planos de emergência da Brigada de Emergência, incluindo a formação dos brigadistas, simulações de evacuação de emergência e responsabilidades durante uma emergência real.
O documento é uma lista de verificação para serviços de escavação de valas, contendo critérios de avaliação nas áreas de meio ambiente, saúde e segurança. A lista detalha requisitos para as etapas de mobilização, execução dos serviços de escavação, segurança e saúde, meio ambiente e instalações elétricas. O documento foi elaborado pelo engenheiro Antonio Fernando Navarro em 2005 e destina-se à fiscalização dos serviços de escavação.
1) O documento apresenta uma análise preliminar de riscos de uma fábrica, identificando possíveis fontes de perigo e medidas de controle necessárias.
2) São listadas 10 classes de riscos potenciais como isolamento, incêndio, fontes de energia, ferramentas e escadas.
3) Para cada classe é verificado se as medidas de controle foram adotadas e quais EPIs são necessários.
CADERNO DE INSTRUÇÃO AÇÕES CONTRA-CAÇADORES CI 21-2/1Falcão Brasil
1) O documento fornece instruções sobre ações contra caçadores inimigos para tropas brasileiras.
2) Detalha medidas passivas e ativas que podem ser tomadas para reduzir a eficácia dos caçadores, incluindo evitar alvos, usar proteção balística, destruir cobertura do inimigo e empregar fogo maciço em resposta a tiros.
3) Também discute níveis de preparo de caçadores, armas que podem ser usadas contra eles e técnicas de reação imediata
Este documento descreve os procedimentos de salvamento e desencarceramento de vítimas em acidentes. Resume-se o documento em três frases:
1) O objetivo é retirar as vítimas das situações de perigo nas melhores condições possíveis, prestando os primeiros socorros necessários.
2) A atuação segue o método SAVER, com fases de reconhecimento, estabilização, abertura de acessos, cuidados pré-hospitalares, criação de espaço e extração da vítima.
3) É fundamental est
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e salvamento de tripulantes e passageiros em acidentes aéreos. Ele descreve procedimentos como localização de saídas de emergência, corte de baterias e combustível, e uso correto de equipamentos. Também discute triagem de feridos, atendimento a sobreviventes ilesos e tratamento de vítimas fatais.
Tecnologia de incêndio plano de emergênciaPaulo H Bueno
O documento fornece informações sobre um plano de emergência contra incêndio, incluindo requisitos legais, componentes do plano como estudo de situação e plano de abandono de área, implantação do plano com divulgação, treinamento e exercícios simulados, e manutenção do plano com reuniões e revisões periódicas.
Esta lista de verificação de segurança para trabalhos de escavação contém 28 itens que devem ser checados antes e durante a escavação. A lista inclui itens como identificação de interferências subterrâneas, estabilidade das paredes, equipamentos de proteção individual, sinalização da área, e planos de emergência. A lista destaca a necessidade de um profissional responsável e treinamento dos trabalhadores sobre os riscos envolvidos.
Plano de prevencao_e_emergencia_para_estabelecimentos_de_ensinoRobson Peixoto
Este documento apresenta um plano de prevenção e emergência para estabelecimentos de ensino com o objetivo de melhorar a segurança nas escolas. O plano inclui um guia para a caracterização das instalações escolares, identificação de riscos, organização de equipas de emergência e instruções de segurança. O plano tem como objetivos dotar as escolas de um nível de segurança eficaz e limitar as consequências de um possível acidente através da sensibilização e preparação da comunidade escolar.
Este documento discute os princípios de atuação em resgates veiculares, incluindo a importância do Sistema de Comando de Incidentes, os Procedimentos Operacionais Padronizados e a abordagem integrada. Também descreve as etapas do ciclo operacional de resgate, como prontidão, acionamento, resposta e finalização, e os passos da rotina de resgate, como estabelecer o comando, dimensionar a cena e realizar o desencarceramento e extração das vítimas.
Exemplo de Plano de Emergência - PPCI Completoleocardoso18
O documento apresenta um plano de emergência com informações sobre o que é um plano de emergência, para que serve, como coloca em prática, divide atribuições e organograma de brigadistas. Ele detalha os procedimentos de emergência, combate a incêndio, evacuação e função da brigada de emergência.
O documento discute resgate em espaços confinados, incluindo: 1) Os riscos associados a espaços confinados como atmosferas perigosas e condições adversas; 2) Equipamentos especializados necessários para resgate nesses ambientes; 3) Técnicas e procedimentos de segurança para resgate em espaços confinados.
Este documento discute a segurança no ponto de ancoragem na prática do salvamento em altura. Primeiramente, define o que é salvamento em altura e como um ponto de ancoragem seguro é crucial para tal prática. Em seguida, descreve os equipamentos necessários como capacetes, luvas, cordas, fitas e cintos de segurança, além de descensores e bloqueadores. O documento ressalta a importância de seguir protocolos e inspeccionar equipamentos para garantir a maior segurança possível durante o salvamento em altura.
O documento apresenta um plano de emergência para prevenção de incêndios com informações sobre: 1) identificação da organização e características do local; 2) objetivos de preparação e organização dos meios de salvaguarda em caso de emergência; 3) procedimentos básicos como detecção de incêndio, alerta, combate inicial e apoio a bombeiros.
Este documento descreve os procedimentos da brigada de emergência da empresa DEICMAR S/A ARMAZÉNS GERAIS em caso de incêndio ou outro sinistro. Ele define as responsabilidades e ações dos brigadistas de incêndio e abandono, incluindo o acionamento da brigada, primeiros socorros, corte de energia, isolamento da área e investigação pós-sinistro. Também fornece instruções detalhadas sobre como os funcionários devem evacuar de forma segura e ordenada em caso de alarme de abandono.
O documento apresenta o plano de emergência de uma instituição de ensino com o objetivo de informar sobre procedimentos a serem adotados em caso de incêndio ou outros acidentes. Ele define responsabilidades dos funcionários, características da escola, cenários de emergência possíveis e rotas de evacuação. O plano tem o propósito de garantir a segurança de todos em situações de risco.
O documento descreve os procedimentos e equipamentos utilizados no salvamento terrestre, incluindo resgate em altura, espaços confinados e planos de emergência. Ele fornece detalhes sobre ancoragens, nós, equipamentos de proteção individual e testes atmosféricos para garantir a segurança dos resgatistas.
O documento discute as normas de segurança e saúde no trabalho em altura. Ele descreve (1) os riscos associados a quedas de altura e as responsabilidades dos empregadores e trabalhadores, (2) os requisitos de capacitação e treinamento, e (3) os equipamentos de proteção individual e sistemas de ancoragem necessários para prevenir acidentes.
Este documento descreve os riscos e medidas de segurança para serviços em altura superior a 2 metros. Os riscos incluem quedas de pessoas, ferramentas e materiais, tombamento de torres e lesões. As medidas de segurança obrigatórias são conversas diárias de segurança, uso de EPIs, verificação médica dos trabalhadores, primeiros socorros, delimitação da área de trabalho e uso de equipamentos de proteção contra quedas.
Este documento fornece uma análise preliminar de riscos para a operação de içamento crítico com gaiolas para trabalho aéreo. Ele lista os riscos associados com cada etapa da operação, incluindo ferimentos, quedas e acidentes. Medidas preventivas são fornecidas para cada risco identificado.
Anexo 28_Protocolo de Resposta a Emergência_Deslizamento ou desabamento_Rev.1...CarlosMachado721983
Este protocolo descreve os procedimentos a serem adotados pela Brigada de Emergência da Vale para atendimentos seguros em situações de emergência envolvendo vítimas de soterramento, incluindo as responsabilidades da equipe de bombeiros civis, operadores de controle de emergências e líderes. O documento detalha os equipamentos, técnicas e cuidados necessários para realizar o resgate e atendimento médico pré-hospitalar de forma a proteger a segurança dos socorristas e vítimas.
O documento descreve os procedimentos e planos de emergência da Brigada de Emergência, incluindo a formação dos brigadistas, simulações de evacuação de emergência e responsabilidades durante uma emergência real.
Sr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdfmarcosvps313
O documento discute procedimentos de emergência e estratégias de prevenção de acidentes no setor offshore de petróleo e gás. Ele descreve situações de emergência comuns como incêndios, explosões e derramamentos de óleo, e detalha os planos de resposta a emergências e as equipes responsáveis por sua implementação. O documento enfatiza a importância da prevenção por meio do planejamento, organização e treinamento contínuo.
Manual de CDC e praças desportivas do Canil.pdfMarcos267082
1) O documento descreve o emprego de cães em situações de controle de distúrbios civis, estabelecimentos prisionais, eventos e praças desportivas.
2) Um pelotão de cães é composto por policiais, cães e um veículo de transporte. Descreve as funções de cada integrante e o equipamento necessário.
3) Detalha procedimentos para o embarque e desembarque seguro dos cães no veículo de transporte.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar Planos de Emergência para Estabelecimentos de Ensino. Detalha as fases de elaboração do plano, incluindo caracterização do espaço, identificação de riscos, levantamento de recursos e organização de equipas internas. Fornece ainda exemplos de Planos de Evacuação e Intervenção, com instruções de segurança e recomendações gerais. O objetivo é preparar as escolas para situações de emergência e proteger a segurança da população escolar.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar Planos de Emergência para Estabelecimentos de Ensino. Detalha as fases de elaboração do plano, incluindo caracterização do espaço, identificação de riscos, levantamento de recursos e organização de segurança com estrutura interna, planos de evacuação e intervenção. O objetivo é dotar as escolas de medidas para prevenir e responder a situações de emergência de forma coordenada e eficaz.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e procedimentos de salvamento em caso de acidente aéreo, incluindo localização de saídas de emergência, equipamentos de corte e extintores de incêndio, e triagem e atendimento às vítimas.
Este documento estabelece procedimentos para situações de emergência na obra de construção da Três Lagoas Paper Mill. Define uma estrutura organizacional para gerenciar emergências composta por socorristas, equipe médica e bombeiros. Também descreve protocolos de comunicação em emergências e realização periódica de simulações para avaliar a eficácia dos procedimentos.
5. EQUIPES DE BUSCA SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE
ConsideraçõesTáticasCiclo Operacional.
1) Chegada ao local:
O reconhecimento da situação deve ser feito pela primeira viatura que chegar ao local e se subdivide em
análise primária e análise secundária.
2) Primeira análise:
Começa com o despacho operacional e continua durante a resposta e chegada no local da ocorrência. O
primeiro comandante do socorro ou chefe de guarnição deve começar a formular uma inspeção da situação
baseada nas informações fornecidas pelo Centro de Operações (a hora do dia, o clima e as condições do
trânsito durante o acesso ao local).
O processo continua no local, durante a conversação com testemunhas ou solicitante, a fim de reunir
informações sobre:
- quantas vítimas existem?
- estão feridas ou enclausuradas?
- há quanto tempo estão presas ou enclausuradas?
- estão conscientes, pode haver comunicação?
- estão todos na mesma instalação subterrânea?
6. EQUIPES DE BUSCA SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE
As equipes de Busca e Salvamento devem ser compostas no mínimo por cinco (05)
integrantes e no máximo por sete (07), buscando sempre a segurança, controle das ações e
comunicação. É importante que o Comandante busque sempre adequar profissionais com
especialização em salvamento das diversas áreas, APH, aquático, altura, colapsadas, PP,
para que em uma ocorrência sempre haja um capacitado a ser o socorrista 01 de acordo
com a habilidade e demanda.
A composição deverá contar sempre com Líder de equipe ou comandante da guarnição;
Resgatista ou socorrista 01 Especialista
Resgatista ou socorrista 02 APH
Resgatista ou socorrista 03 Logística e Segurança (Extração)
Resgatista ou socorrista 04 Motorista e responsável pelas comunicações e segurança.
7. OPERAÇÕES DE SALVAMENTO E RESGATE TERRESTRE EM ESPAÇOS CONFINADOS
ESTRUTURA DE UM GRUPO DE RESGATE EM ESTRTURAS COLAPSADAS (USAR).
Uma operação BREC é considerada uma das mais perigosas atividades que se pode
executar no processo de resgate. Os especialistas se expõem a muitos perigos sobre os
quais não têm controle, como por exemplo uma repetição (réplica) de um evento
sísmico gerador do colapso da estrutura na qual está trabalhando.
Para os fins deste curso, a distribuição de responsabilidades e funções do pessoal que
constituirá uma equipe pode ser distribuída da seguinte forma:
Um líder da equipe
Quatro resgatistas
Suas funções são a seguir detalhadas.
8. OPERAÇÕES DE SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE EM ESPAÇOS CONFINADOS
1. Líder da Equipe
Assumir o Comando do Incidente (primeiro a chegar)
Ligação com o superior imediato.
Receber as designações de trabalho.
Designar as tarefas aos resgatistas.
Manter o rodízio do grupo.
Decidir sobre as ferramentas a utilizar.
Manter informado o superior imediato..
Velar pela segurança do grupo.
9. OPERAÇÕES DE SALVAMENTO E RESGATETERRESTRE EM ESPAÇOS CONFINADOS
2. Encarregado da Logística:
É um dos Resgatistas que faz rodízio com os demais como ligação com o chefe de logística
do S.C.I. Recebe as necessidades de ferramentas, equipamentos e acessórios (FEA) do
Líder, posiciona os recursos, mantém o inventário, realiza a reparação básica das FEA e
coordena com o depósito a devolução das mesmas.
3. Resgatista:
Receber as designações de trabalho do líder.
Utilizar as FEA de maneira correta e segura.
Informar o líder do progresso da tarefa.
Solicitar ao líder recursos necessários para completar a tarefa; essa função é executada por
um dos resgatistas que funciona como logístico e que deve ser designado pelo líder.
10. Riscos
1- Desmoronamento com o peso do resgatista.
2 - Animal vir a ferir o resgatista.
3- Ambiente ser contaminado com algum produto químico ou com
gases poluentes/asfixiantes.
Funções dos Resgatistas:
Resgatista 01 – Acesso ao animal
Resgatista 02 – Instrumentista
Resgatista 03 – Segurança
Resgatista 04 – Comandante da Guarnição
Resgatista 05 – Motorista e responsável pela comunicação
SALVAMENTO DE ANIMAIS (ÊNFASE EM CAPTURA).
11. SALVAMENTO DE ANIMAIS (ÊNFASE EM CAPTURA).
Procedimentos
Resgatista 04 (Comandante da Guarnição), ao chegar no local da ocorrência realiza o RAC
(reconhecimento, avaliação e controle da cena) decidindo qual a tática a ser adotada pela equipe de
socorro, se é ou não necessário a utilização do EPR( equipamento de proteção respiratória), para acesso
ao animal;
Verifica a necessidade da utilização doTripé e se é preciso nivelar o solo para a montagem segura deste;
Resgatista 01 descerá por corda própria ( corda de salvamento ) deixando o cabo doTripé (aço),
exclusivamente para o animal, vestir o cabresto no animal.
• Permanecer com a cabeça próxima ao pescoço do animal a fim de evitar ser golpeado;
•Vestir as munhequeiras ( se houver) nas patas do animal para o içamento;
• Encordar o animal com cabo guia a fim de que, após o içamento, seja possível direcionar o animal ainda
em pêndulo para um dos lados;
Resgatista 02 controla o cabresto do animal, a fim de limitar a movimentação da cabeça do mesmo;
• Após a instalação das munhequeiras e encordamento, o regatista 01 será retirado do poço.
• O içamento do animal será feito pelos resgatistas 02,03 e 04 através do sarilho do próprio tripé.
12. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
A preparação de uma equipe de resgate deve envolver algo mais do que a simples
habilidade
de manusear as ferramentas peculiares à atividade de resgate, deve englobar o
conhecimento da
doutrina de resgate, aprendizagem das rotinas, estabelecimento de uma capacidade
decisória e o
desenvolvimento da capacidade de trabalhar em equipe.
Resgatista 01 - Líder da equipe de resgate;
- Resgatista 02 - Opera as ferramentas (mais experiente);
- Resgatista 03 - Auxiliar do Resgatista 02;
- Resgatista 04 - Especialista em Emergências médicas;
- Resgatista 05 - Motorista daVtr, estabelece e organiza a área de ferramentas,
responsável pelas comunicações.
13. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
ANALISAR A OCORRÊNCIA
Antes de chegar no local, colher dados via rádio da sala de operações, elaborando
mentalmente uma forma de procedimento e quando próximo, fazer uma análise visual
do acidente transmitido dados à primeira vista.
O desdobramento da Análise de Situação deverá obedecer aos seguintes tópicos:
Dados: Durante a análise da situação, o Comandante de Operações no local, deverá
procurar obter o maior número de dados possíveis, tais como: número de vítimas,
vítimas projetadas, e quantidade de veículos envolvidos.
Meios: Análise do local deverá ser levada a efeito durante todo o desenrolar da
ocorrência, entretanto, depois de feita a análise parcial, o comandante elaborará o plano
de atuação, designando missões específicas às equipes de trabalho e solicitando apoio
se for o caso.
14. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
4. ESTACIONAR E SINALIZAR O LOCAL
A sinalização deverá ser feita de maneira que ofereça segurança para a equipe de
serviço, entretanto o local deverá ser imediatamente balizado e sinalizado, sempre
objetivando que os veículos que trafegam pela via sejam alertados do acidente antes de
poderem visualizá-lo. Um posto de Comando deverá ser estabelecido para centralizar o
plano de operações e disciplinar as informações transmitidas à sala de operações.
15. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
5. ANALISAR OS RISCOS
Em seguida à coleta de dados, analisar os riscos e perigos apresentados, tais como:
cabos energizados da rede elétrica caídos sobre a pista; postes com transformadores
abalados pelo choque do veículo; veículos transportando produtos perigosos (material
radioativo e explosivos); risco de desabamento de edificações devido ao impacto do
veículo em sua estrutura; veículo ocupado pormarginais armados e veículos movidos a
gás.
16. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
6. EXPOR O MATERIAL
Os materiais e equipamentos deverão ser exposto na zona intermediária, estendendo-se
uma lona de dimensões 3 x 3 m que deverá facilitar a visualização, localização e
emprego, evitando que se cause uma confusão generalizada ou venha obstruir o acesso
dos socorristas.
A modalidade de material que deverá permanecer exposto variará de acordo com as
peculiaridades de cada ocorrência, ficando a critério do Cmt de Operações decidir após
análise do local.
Os equipamentos utilizados, para o resgate de vítima presas nas ferragens, podem ser
divididos em três grandes grupos, conforme sua categoria:
17. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
7. FERRAMENTAS MANUAIS
Calços de madeira, alavancas, correntes, cabos, chaves diversas, serras manuais,
machadinha, tesoura de chapa, grampos e manilhas, lanternas, etc.
8. EQUIPAMENTOS DE CORTE
Tesoura hidráulica, extrator, picador pneumático, moto abrasivo, corta frio, corta
vergalhão hidráulico, corte acetileno, etc.
9. EQUIPAMENTOS DETRAÇÃO
Alargador hidráulico, extensor hidráulico, cunha hidráulica, almofada inflável, tirfor,
talha, roldanas, macaco hidráulico e mecânico, etc.
18. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
10. PROPORCIONAR SEGURANÇA DO LOCAL
Após o socorro das vítimas, o local do acidente deve ser deixado em perfeita segurança.
Se possível os veículos devem ser removidos sobre a calçada, canteiros ou
acostamentos, quando estiver em impedindo o fluxo do trânsito ou em local de risco que
possa causar outro acidente (Lei Federal. 5970/73).
Quando isso não for possível, deverão ser reforçados a sinalização e balizamento,
permanecendo uma guarnição do trânsito ou policiamento no local.
Quando ocorrer vazamento de óleo ou combustível, toda a área da pista deverá ser
lavada antes do retorno do tráfego normal.
Se houver danos em postes ou em rede elétrica, deverá existir no local uma equipe da
Companhia de Energia Elétrica para solucionar o problema e efetuar os reparos
necessários.
Nos acidentes que envolvam edificações, estas deverão ser vistoriadas, avaliando o risco
de desabamento.
19. DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE RESGATEVEICULAR
11. PREVENÇÃO DO LOCAL
Desligar os cabos da bateria enquanto uma pessoa mantém um mangotinho ou uma
linha direta de ½ pressurizada pronta para uso. Caso não tenha uma viatura com água,
manter um extintor de PQS e um extintor de espuma para pronta utilização.
Se houver vazamento de combustível o mesmo deve ser recolhido em vasilhame
plástico e a pista coberta com areia ou PQS.
12. PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
Anotar todos os dados necessários para a confecção do relatório e também referentes
aos veículos envolvidos, tais como: placa, número do chassi, danos materiais, dados dos
motoristas e passageiros, testemunhas e relacionar os objetos de valor, colhendo a
assinatura do responsável.
Se houver necessidade de preservar o local para perícia, deve ser sinalizado e deixado
sob a responsabilidade do Policiamento.
20. COMBATE À INCÊNDIO
1. Conhecer as funções do CS: COMANDANTE DO SOCORRO;
2. Conhecer as funções do MOTORISTA do CS;
3. Conhecer as funções do CG, CHEFE DA GUARNIÇÃO;
4. Conhecer as funções do COV, CONDUTOR E OPERADOR DEVIATURA;
5. Conhecer as funções do C1: CHEFE DA 1ª LINHA;
6. Conhecer as funções do A1: AUXILIAR DA 1ª LINHA;
7. Conhecer as funções do C2: CHEFE DA 2ª LINHA;
8. Conhecer as funções do A2. AUXILIAR DA 2ª LINHA;
9. Conhecer as funções do H HIDRANTE;
10. Conhecer as funções do HE1: HOMEM ESCADA 1;
11. Conhecer as funções do HE1: HOMEM ESCADA 2;
12. Conhecer as funções do MOT ABS, MOTORISTA do ABS;
13. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 1;
14. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 2;
15. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 3;
16. Conhecer as funções do A1, AUXILIAR 4;
17. Conhecer as funções do MOTAAE, MOTORISTA do AAE;
18. Conhecer as funções do CGAAE. Chefe da guarnição do autoatendimento de emergência;
19. Conhecer as funções do SOC. SOCORRISTA;
21. COMBATE À INCÊNDIO
1. CS: COMANDANTE DO SOCORRO: Oficial responsável pelas primeiras
decisões, principalmente nos grandes incêndios. O comandante do socorro
deve apresentar as seguintes características devido a sua função: liderança,
coragem, autodomínio, capacidade e firmeza de decisão, raciocínio rápido e
preciso, segurança de atitudes, conhecimento técnico e tático de combate a
incêndio, busca e salvamento e atendimento de emergência. O
comandante do socorro deverá conhecer de forma técnica todos os
elementos da guarnição, empregando-os da melhor maneira para atender a
tática. Devendo assumir o comando do local sinistrado e sistema de
comando de incidente.
22. COMBATE À INCÊNDIO
2. MOTORISTA do CS: Deverá ser ME condutor e operador de viatura,
deverá auxiliar o comandante do socorro com informações e na equipagem
do mesmo, assumir o PDR na ocorrência;
23. COMBATE À INCÊNDIO
3. CG, CHEFE DA GUARNIÇÃO: Graduado mais antigo, que não está na função de
condutor e operador de viatura: Responsável pela guarnição, viatura e material de
serviço. Responsável pela disciplina, caso seja o mais antigo independente das funções.
Deve possuir conhecimento técnico e tático de combate a incêndio, busca e salvamento
e atendimento de emergência. Comandar e coordenar a guarnição de serviço até a
chegada do comandante do socorro. Devendo auxiliá-lo de imediato com todas as
informações a respeito do sinistro. O chefe da guarnição deverá conhecer de forma
técnica todos os elementos da guarnição, empregando-os da melhor maneira para
atender a tática empregada pelo comandante do socorro.Anotar dados a respeito da
ocorrência a fim de confeccionar os documentos a respeito do sinistro. Na ausência de
um graduado, em caráter precário, o soldado mais antigo assume a função;
24. COMBATE À INCÊNDIO
4. COV, CONDUTOR E OPERADOR DEVIATURA: ME responsável por
conduzir a viatura até o local de socorro e operar a bomba de combate a
incêndio. Deverá conhecer e operar todos os tipos de viaturas e
equipamentos a motor empregados pelo Corpo de Bombeiros. Ao assumir o
serviço, verifica a situação das viaturas: combustível, água, luz, óleo, pneus
e equipamentos obrigatórios, limpeza, equipamentos sonoros e luminosos
de emergência, rádio transceptor. Caso seja o mais antigo, assume a
responsabilidade pela disciplina da guarnição;
25. COMBATE À INCÊNDIO
5. C1: CHEFE DA 1ª LINHA: ME responsável pela 1ª linha de mangueira,
sendo a primeira linha a atuar diretamente no combate a incêndio, sob as
determinações do chefe da guarnição e as ordens e tática do comandante
do socorro. Os chefes de linhas devem ser bombeiros com elevada calma e
habilidades profissionais;
26. COMBATE À INCÊNDIO
6. A1: AUXILIAR DA 1ª LINHA: ME responsável por ajudar o chefe da 1ª linha
na operação de combate a incêndio. Em um par de linha de combate a
incêndio, chefe e auxiliar de linha, o auxiliar é o responsável pela segurança,
devido a sua visão ampla do local em relação ao chefe de linha;
27. COMBATE À INCÊNDIO
7. C2: CHEFE DA 2ª LINHA: Elemento responsável pela 2ª linha de
mangueira, atua no apoio ou proteção a 1º linha ou combate a incêndio, sob
as determinações do chefe da guarnição e as ordens e tática do
comandante do socorro;
28. COMBATE À INCÊNDIO
8. A2. AUXILIAR DA 2ª LINHA: ME responsável por ajudar o chefe da 2ª
linha na operação de combate a incêndio, executando as mesmas funções
que o auxiliar da 1ª linha;
29. COMBATE À INCÊNDIO
9. H HIDRANTE: ME responsável pela atualização da caderneta de hidrante,
vistoria, manutenção de hidrante e se necessário informa a órgão publico
responsável pelo hidrantes a situação dos mesmos. Durante a operação de
extinção de incêndio, deverá providenciar junto ao local nos arredores,
mananciais de água para abastecer as viaturas empregadas no combate a
incêndio.
30. COMBATE À INCÊNDIO
10. HE1: Homem escada 1: ME, exerce a função de chefe da guarnição da
auto escada mecânica e é o responsável em preparar o material de combate
a incêndio e salvamento. Sobe na escada com todos os equipamentos
necessários para combate a incêndio e salvamento. Atua conforme
determinação do comandante do socorro. No estabelecimento montado na
AEM, o HE1 é o chefe de linha;
31. COMBATE À INCÊNDIO
11. HE2: Homem escada 2: Homem escada 2: ME responsável por ajudar e
fazer a segurança do HE1 na operação de combate a incêndio salvamento;
32. COMBATE À INCÊNDIO
12. MOT ABS, MOTORISTA do ABS: ME responsável por conduzir a viatura
até o local de socorro e operar todos os equipamentos com motor;
13. A1, AUXILIAR 1: ME especialista em salvamento terrestre;
14. A2, AUXILIAR 2: ME o especialista em salvamento em altura;
33. COMBATE À INCÊNDIO
15. A3, AUXILIAR 3: ME especialista em salvamento aquático;
16. A4 AUXILIAR 4: ME especialista em primeiros socorros.
17. MOT AAE, MOTORISTA do AAE: ME responsável por conduzir a viatura até
o local de socorro, apóia aos socorristas nas manobras com macas;
18. CG AAE: ME que executa as funções de chefe de guarnição e de socorrista;
19. SOC. SOCORRISTA: ME especialista em primeiros socorros, junto com o CG
AAE é o responsável pelo primeiro atendimento.Todos os ME’s, além de suas
atribuições acima descritas, deverão cumprir rigorosamente as legislações ao
qual estão regulamentados como servidor.