2. Francinilson Freire
curriculun
• Graduado em Gestão de Segurança privada
• Especialização em Saúde e Segurança do Trabalho
• Técnico em Infraestrutura
• Formação em Bombeiro Profissional Civil
• Instrutor de Segurança privada (credenciado pela PF)
• Certificado de formação Diretor e instrutor de transito
(credenciado Detran RN)
3. Ocorrência em parque a eólico
• 14/03/2009 - Raio estraga turbina eólica na ilha de Fernando
de Noronha (PE). Região do Porto Santo Antônio.
• 21/11/2009 - Eólica explode na Praia de Formosa no
município de Camocim – Estado de Ceará.
• 08/03/2014 – Torre eólica incendiada por descarga
atmosférica no parque eólico localizado no alto da Serra do
Rio do Rastro em Bom Jardim da Serra (SC).
• 19/03/2014 - Um aerogerador de uma usina eólica na região
sul do Paraná. Em Próximo da cidade de Palmas, incêndio
com suspeita de raio.
• 20/12/2014 - Ventania derruba torre de energia eólica no
município gaúcho de Santana do Livramento (RS).
4. • 16/05/2015 - Incêndio de pequenas proporções
atinge parque eólico em Parazinho, no interior do rio
Grande do Norte.
• 14/09/2015 - Incêndio atinge aerogerador de usina
eólica no litoral Norte do RN na zona rural de São
Miguel do Gostoso.
• 09/08/2016 – Um aerogerador no povoado Labino,
zona rural de Ilha Grande do Piauí. Incêndio em
Pedra do Sal Parnaíba (PI)
• 15/10/2016 - O ultimo acidente que veio a público
ocorreu no parque eólico de Xangri-la,
empreendimento considerado modelo. Incêndio
atinge torre do parque eólico no litoral Norte do Rio
Grande do Sul
5. • Grandes investimentos, com instalações complexas, cuja
rentabilidade depende de um programa de manutenção
que mantenha constância no seu ciclo produtivo.
• turbinas eólicas são projetadas dentro de padrões
técnicos internacionais, de modo a atenderem aos
requisitos de segurança
6. Pontos críticos/riscos.
Conhecendo as variáveis de projeto, estabelecer a
operacionalização das medidas de prevenção que
deverão ser consideradas para minimizar ou eliminar o
risco de incêndios nas torres eólicas, dentre as quais
algumas são fundamentais, conforme abaixo:
• Inspeção e manutenção periódica:
• Organização e limpeza:
• Controle de produtos combustíveis e outras fontes de
calor
• Manutenção do sistema de detecção e extinção de
incêndios:
• Prevenção de incêndios florestais
7. Equipamento de proteção coletiva e
individual
.
• As instalações devem contar com todos os meios
adequados de proteção coletiva, inclusive dispor
de extintores adicionais, para debelar incêndios
insipientes. Todas as atividades devem ser
realizadas mediante a utilização dos equipamentos
de segurança individual, recomendados pelo órgão
de segurança do trabalho, para cada tipo de
atividade, e após a análise dos riscos.
8. Treinamento
• Se recomenda desenvolver um programa de
treinamento para todos os funcionários do
parque eólico.
• Tanto o pessoal interno, quanto o pessoal
externo que intervenham pontualmente, nas
instalações do empreendimento produtor de
energia
9. Plano de emergência
• As normas reguladoras atuais estabelecem a
necessidade de um plano formal de emergência, para
limitar os riscos e ficar preparados para eventuais
situações anormais, cuja elaboração deve ser feita por
pessoas especializadas e experientes.
• Convém consultar a brigada do corpo de bombeiros que
fica mais próxima das instalações, e se possível combinar
uma visita de componentes da corporação para conhecer
o parque eólico, e as dificuldades operacionais de
combate aos incêndios, em função de altura das torres,
localização e outras variáveis.
• As considerações serão reunidas em um manual que
indique, passo a passo, as medidas recomendadas para
atuação das equipes no caso de sinistros.
10. Planejamento das ações:
• Relação do pessoal envolvido no plano de
emergência
• Indicação dos contatos internos, com respectivos
telefones de emergência, ou outros meios de
comunicação imediata, principalmente, da pessoa
nomeada para coordenar as operações de
intervenção, seguindo os passos indicados no
plano de atuação.
• Indicação dos contatos externos, com os
respectivos telefones ou outros meios de
comunicação imediata, principalmente da brigada
de mais próxima do corpo de bombeiros.
11. Planejamento das ações:
• Indicação das medidas imediatas tais como as
condições de parada do aerogerador e
desconexão das fontes de energia;
• Tempos de resposta para atuação das equipes
internas e externas, em especial quando estiver
previsto o recurso de socorro aéreo;
• Características importantes relacionadas com os
procedimentos para atuação no combate aos
incêndios: Componentes de alta tensão;
Combustíveis e materialões dentro do
aerogerador; Rotas de chegada; Meios de
acesso ao interior dos ambientes fechados, etc.
12. Dependendo da situação há duas
opções:
• Optar por utilizar os meios manuais de extinção,
que estão à sua disposição para proteger-se e
combater o foco de incêndios (máscaras de
proteção, extintores portáteis, etc.).
• A segunda opção, se os esforços para extinção
do principio de incêndio não forem satisfatórios,
evacuar das instalações.
13. As consequências
• Perdas de vidas;
• Perdas materiais;
• Perdas da imagens;
• Perdas financeira. (indenizações)