O documento apresenta uma metodologia para a reabilitação de caminhos de ferro, incluindo a avaliação de defeitos na via férrea, índices de qualidade para determinar o estado de conservação, e medidas para a reabilitação. É apresentado um caso prático da aplicação desta metodologia a um trecho da linha férrea entre Cacuaco e Bengo em Angola.
O documento discute técnicas construtivas e métodos de dimensionamento de pavimentos rígidos. Apresenta o histórico do uso de concreto em pavimentação no Brasil e no mundo, descrevendo diferentes tipos de pavimentos rígidos. Também aborda vantagens deste tipo de pavimentação e métodos para dimensionar a espessura da placa de concreto, como os métodos PCA de 1966 e 1984.
Pavimentação - Restauração de Pavimentos Flexíveisdeborastj
O documento discute a restauração de pavimentos flexíveis realizada pela empresa Contécnica Consultoria Técnica. A empresa realizou várias avaliações em um trecho de rodovia para diagnosticar defeitos e propor soluções de reforço ou reconstrução para diferentes seções.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a implantação de um sistema de sinalização no pátio ferroviário de Costa Lacerda, pertencente à Estrada de Ferro Vitória a Minas. O trabalho descreve o processo logístico anterior e posterior à implantação do sistema, analisando melhorias na segurança e no fluxo de trens. Questionários foram aplicados aos funcionários para avaliar satisfação. Gráficos mostram aumento no número de trens intercambiados após a sinalização, demonstrando sua importância para otimizar as operações do pátio.
O documento descreve um estudo de caso sobre a otimização do processo de sinalização no pátio ferroviário de Costa Lacerda. O objetivo era identificar melhorias na implantação de um novo sistema de sinalização para aumentar a segurança e eficiência das manobras de trens no pátio. O documento apresenta detalhes sobre o sistema antigo e novo, além de análises que indicam redução em falhas humanas e aumento no número de trens manobrados após a implantação.
Ferrovia, superestrutura, equipamentos, Geometria de linha, Socadora de linha, Bancas de socaria, Alinhamento, nivelamento longitudinal e transversal, aferição de bancas, aferição do alinhamento, aferição do nivelamento longitudinal e transversal.
O documento apresenta um estudo do comportamento dinâmico vertical de um vagão gôndola usado para transporte de minério de ferro. É desenvolvido um modelo matemático simplificado do vagão representado por corpos rígidos unidos por molas e amortecedores. Realiza-se simulações no software Maple considerando diferentes amplitudes de corrugação na via para analisar o comportamento do vagão.
Este documento apresenta um relatório técnico de uma visita realizada por estudantes de engenharia civil à Ponte da Rua das Mangueiras e Rua das Palmas sobre o Ribeirão Santo Antônio em Aparecida de Goiânia, Goiás. O relatório descreve os objetivos da visita, detalhes construtivos da ponte como corte transversal, materiais utilizados e dimensionamento estrutural, além de fotos dos principais componentes.
O documento discute técnicas construtivas e métodos de dimensionamento de pavimentos rígidos. Apresenta o histórico do uso de concreto em pavimentação no Brasil e no mundo, descrevendo diferentes tipos de pavimentos rígidos. Também aborda vantagens deste tipo de pavimentação e métodos para dimensionar a espessura da placa de concreto, como os métodos PCA de 1966 e 1984.
Pavimentação - Restauração de Pavimentos Flexíveisdeborastj
O documento discute a restauração de pavimentos flexíveis realizada pela empresa Contécnica Consultoria Técnica. A empresa realizou várias avaliações em um trecho de rodovia para diagnosticar defeitos e propor soluções de reforço ou reconstrução para diferentes seções.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a implantação de um sistema de sinalização no pátio ferroviário de Costa Lacerda, pertencente à Estrada de Ferro Vitória a Minas. O trabalho descreve o processo logístico anterior e posterior à implantação do sistema, analisando melhorias na segurança e no fluxo de trens. Questionários foram aplicados aos funcionários para avaliar satisfação. Gráficos mostram aumento no número de trens intercambiados após a sinalização, demonstrando sua importância para otimizar as operações do pátio.
O documento descreve um estudo de caso sobre a otimização do processo de sinalização no pátio ferroviário de Costa Lacerda. O objetivo era identificar melhorias na implantação de um novo sistema de sinalização para aumentar a segurança e eficiência das manobras de trens no pátio. O documento apresenta detalhes sobre o sistema antigo e novo, além de análises que indicam redução em falhas humanas e aumento no número de trens manobrados após a implantação.
Ferrovia, superestrutura, equipamentos, Geometria de linha, Socadora de linha, Bancas de socaria, Alinhamento, nivelamento longitudinal e transversal, aferição de bancas, aferição do alinhamento, aferição do nivelamento longitudinal e transversal.
O documento apresenta um estudo do comportamento dinâmico vertical de um vagão gôndola usado para transporte de minério de ferro. É desenvolvido um modelo matemático simplificado do vagão representado por corpos rígidos unidos por molas e amortecedores. Realiza-se simulações no software Maple considerando diferentes amplitudes de corrugação na via para analisar o comportamento do vagão.
Este documento apresenta um relatório técnico de uma visita realizada por estudantes de engenharia civil à Ponte da Rua das Mangueiras e Rua das Palmas sobre o Ribeirão Santo Antônio em Aparecida de Goiânia, Goiás. O relatório descreve os objetivos da visita, detalhes construtivos da ponte como corte transversal, materiais utilizados e dimensionamento estrutural, além de fotos dos principais componentes.
Este capítulo discute o projeto do perfil longitudinal de estradas, incluindo a definição de rampas, curvas verticais e greides. Explica que o perfil deve permitir uniformidade de operação dos veículos e que a escolha do perfil é influenciada pelo custo e condições geológicas. Também fornece recomendações sobre inclinações máximas e mínimas de rampas e comprimento crítico de rampa.
O documento descreve os elementos necessários para o projeto de uma ponte em concreto armado com duas longarinas, incluindo elementos geométricos, topográficos e hidrológicos. É apresentado um projeto de ponte sobre o rio Pau Seco no Tocantins como exemplo para análise. O texto tem o objetivo de fornecer conhecimentos sobre projeto de pontes simples em concreto armado.
Apresentação da ARTESP em 27/08 para deputados no Plenário Tiradentes na Assembleia Legislativa de São Paulo - sobre a questão dos ônibus trafegarem na Pista Sul da Imigrantes
Este documento apresenta 13 questões sobre física, principalmente mecânica newtoniana, envolvendo conceitos como movimento uniforme e uniformemente variado, queda livre, velocidade média e aceleração. As questões abordam situações como frenagem de veículos, queda de corpos, corridas e deslocamento de trens e aros lançados.
Por dentro da Manutenção de Via - Revista FerroviáriaMRS Logística
O documento descreve os equipamentos utilizados na manutenção de ferrovias no Brasil, incluindo socadoras, reguladoras, esmerilhadoras e carros de inspeção. As ferrovias realizam manutenção preventiva, corretiva e preditiva para garantir a segurança e produtividade, investindo em novas máquinas. Os principais equipamentos são importados da Áustria, República Tcheca e Austrália.
Álbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagemJiselmo Vieira
O documento apresenta um álbum de projetos-tipo de dispositivos de drenagem rodoviária, revisado e atualizado pelo DNIT. Inclui projetos de drenagem superficial, subterrânea, subsuperficial, de taludes e encostas, e para transposição de talvegues. Tem como objetivo fornecer subsídios técnicos para projetos de drenagem de rodovias.
1) O documento apresenta o manual de campanha C 5-38 sobre estradas do Exército Brasileiro, que trata dos conceitos, construção, conservação e manutenção de estradas.
2) Inclui definições sobre termos relacionados a estradas como perfil longitudinal, greide, largura da rodovia, pista e faixa de tráfego.
3) Discorre sobre a classificação dos trabalhos em estradas, incluindo conservação, reparação, melhoramento e construção, e sobre os procedimentos para a conservação de estradas.
Dois blocos de granito são visíveis com falhas inversas com direção N25o a 30oE. Um bloco apresenta fracturas conjugadas enquanto o outro tem os constituintes esmagados e amarelados, com superfícies lisas denunciando alteração hidrotermal passada. A proximidade da estrada requer cuidado na seleção deste local para atividades didáticas dependendo do tamanho e idade do grupo.
1. O documento discute a revisão da norma brasileira ABNT NBR 7188 que trata de cargas móveis em pontes, viadutos e outras estruturas.
2. Razões para revisar a norma incluem o aumento da densidade de tráfego, a magnitude de ações acidentais e anomalias observadas em pontes.
3. Dados sobre cargas reais nas rodovias brasileiras e efeitos do tráfego de veículos pesados serão coletados para subsidiar a revisão da norma.
O documento apresenta uma introdução à engenharia civil, definindo o que é engenharia civil segundo a legislação brasileira e descrevendo os tipos de projetos, cálculos e quantitativos realizados por engenheiros civis. A estrutura do curso é apresentada, com nove aulas sobre diversos temas da engenharia civil e três momentos de avaliação.
1) O documento discute as inclinações máximas de ruas e estradas, que costumam ser menores do que a percepção da maioria das pessoas. Inclinações acima de 5° são raras em rodovias e ruas com 15° são interditadas para caminhões.
2) É medida a inclinação de ruas em Porto Alegre, verificando-se que uma delas, imaginada com mais de 30° pelos alunos, tem na verdade inclinação inferior a 15°.
3) Explica-se teoricamente porque inclinações imaginadas pel
O documento discute o projeto geométrico de uma estrada, abordando os seguintes pontos:
1) Fatores que influenciam a escolha do traçado como topografia, condições geológicas e hidrologia;
2) Procedimentos para escolha do traçado como identificação de pontos obrigados e cálculo das coordenadas;
3) Etapas do anteprojeto, projeto final e representação gráfica dos projetos.
1) O documento analisa a distribuição de cargas em pontes de concreto armado com múltiplas longarinas usando métodos analíticos e elementos finitos.
2) Métodos analíticos como Engesser-Courbon e Leonhardt consideram limitações como rigidez infinita das transversinas, enquanto elementos finitos permitem análise mais fiel do comportamento estrutural conjunto.
3) Os resultados são comparados para avaliar a precisão dos diferentes métodos na determinação da distribuição de cargas em pontes hiperestáticas.
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jbaRafael José Rorato
1) O documento apresenta um professor e sua disciplina sobre aeroportos, portos e vias navegáveis.
2) A disciplina tem como objetivo capacitar estudantes de engenharia civil sobre planejamento, projeto, construção e operação desses sistemas de transporte.
3) O curso abordará módulos sobre aeroportos, portos, vias navegáveis marítimas e hidroviárias, com avaliações que incluem trabalhos, projetos e testes.
O documento discute elementos básicos de projeto de estradas e aeroportos, incluindo velocidade de projeto, veículo de projeto, distâncias de visibilidade, alinhamento horizontal e vertical, e elementos da seção transversal. Ele também aborda curvas de concordância horizontal, perfis longitudinais, greides, seções transversais e visibilidade em curvas horizontais.
1) A Linha do Tua, uma linha ferroviária de via estreita entre Tua e Bragança, tem visto a sua extensão reduzida nos últimos anos devido ao encerramento de troços.
2) Fotos mostraram defeitos graves na infraestrutura da linha como carris desalinhados, travessas podres e juntas entre carris em mau estado.
3) Vários acidentes na linha entre 2007-2008 resultaram em mortes e feridos, levantando questões sobre a falta de manutenção e inspeção adequada da linha.
1) A Linha do Tua, uma linha ferroviária de via estreita entre Tua e Bragança, tem visto a sua extensão reduzida nos últimos anos devido ao encerramento de troços.
2) Fotos mostraram defeitos graves na infraestrutura da linha como carris desalinhados, travessas podres e juntas entre carris em mau estado, colocando em risco a segurança da circulação.
3) Quatro acidentes entre 2007-2008 resultaram em 4 mortos e 31 feridos, evidenciando a negligência no estado de manutenção
1) A Linha do Tua, uma linha ferroviária de via estreita entre Tua e Bragança, tem visto a sua extensão reduzida nos últimos anos devido ao encerramento de troços.
2) Fotos mostraram defeitos graves na infraestrutura da linha como carris desalinhados, travessas podres e juntas entre carris em mau estado, colocando em risco a segurança da circulação.
3) Quatro acidentes entre 2007-2008 resultaram em 4 mortos e 31 feridos, evidenciando a negligência no estado de manutenção
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosJornal GGN
1) O documento discute os desafios da infraestrutura aquaviária no Brasil, incluindo a cabotagem, transporte fluvial e portos.
2) Atualmente o Brasil depende muito do transporte rodoviário, enquanto a cabotagem, fluvial e portos poderiam ser melhor desenvolvidos para aumentar a competitividade logística.
3) Há grande potencial para aumentar o uso da cabotagem e transporte fluvial no Brasil, especialmente para commodities, mas é necessário investimento em infraestrutura como eclusas
Análise da funcionalidade dos Pátios de Manobra e Terminais para a eficiência...Alana Cavalcante
O documento descreve uma apresentação acadêmica sobre a análise da funcionalidade de pátios de manobra e terminais ferroviários para a eficiência das operações. A apresentação será feita por estudantes da Universidade Federal do Pará no III Congresso Nacional das Engenharias da Mobilidade em Joinville entre 19 a 22 de setembro de 2017.
Este documento apresenta um programa analítico para a cadeira de Caminhos de Ferro no curso de Engenharia Civil. O programa é dividido em sete capítulos abordando tópicos como generalidades sobre caminhos de ferro, traçado, estrutura da via, mecânica e especificações, construção e manutenção, exploração ferroviária e o caso de Angola. O documento fornece detalhes técnicos sobre projeto, construção e operação de sistemas ferroviários.
Este programa analítico descreve os tópicos ensinados em uma cadeira de engenharia civil sobre vias de comunicação, incluindo a análise de solos, compactação, classificação, estabilização, pavimentação e revestimentos betuminosos. O documento está organizado em 14 capítulos cobrindo esses tópicos e inclui exemplos práticos e laboratoriais.
Este capítulo discute o projeto do perfil longitudinal de estradas, incluindo a definição de rampas, curvas verticais e greides. Explica que o perfil deve permitir uniformidade de operação dos veículos e que a escolha do perfil é influenciada pelo custo e condições geológicas. Também fornece recomendações sobre inclinações máximas e mínimas de rampas e comprimento crítico de rampa.
O documento descreve os elementos necessários para o projeto de uma ponte em concreto armado com duas longarinas, incluindo elementos geométricos, topográficos e hidrológicos. É apresentado um projeto de ponte sobre o rio Pau Seco no Tocantins como exemplo para análise. O texto tem o objetivo de fornecer conhecimentos sobre projeto de pontes simples em concreto armado.
Apresentação da ARTESP em 27/08 para deputados no Plenário Tiradentes na Assembleia Legislativa de São Paulo - sobre a questão dos ônibus trafegarem na Pista Sul da Imigrantes
Este documento apresenta 13 questões sobre física, principalmente mecânica newtoniana, envolvendo conceitos como movimento uniforme e uniformemente variado, queda livre, velocidade média e aceleração. As questões abordam situações como frenagem de veículos, queda de corpos, corridas e deslocamento de trens e aros lançados.
Por dentro da Manutenção de Via - Revista FerroviáriaMRS Logística
O documento descreve os equipamentos utilizados na manutenção de ferrovias no Brasil, incluindo socadoras, reguladoras, esmerilhadoras e carros de inspeção. As ferrovias realizam manutenção preventiva, corretiva e preditiva para garantir a segurança e produtividade, investindo em novas máquinas. Os principais equipamentos são importados da Áustria, República Tcheca e Austrália.
Álbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagemJiselmo Vieira
O documento apresenta um álbum de projetos-tipo de dispositivos de drenagem rodoviária, revisado e atualizado pelo DNIT. Inclui projetos de drenagem superficial, subterrânea, subsuperficial, de taludes e encostas, e para transposição de talvegues. Tem como objetivo fornecer subsídios técnicos para projetos de drenagem de rodovias.
1) O documento apresenta o manual de campanha C 5-38 sobre estradas do Exército Brasileiro, que trata dos conceitos, construção, conservação e manutenção de estradas.
2) Inclui definições sobre termos relacionados a estradas como perfil longitudinal, greide, largura da rodovia, pista e faixa de tráfego.
3) Discorre sobre a classificação dos trabalhos em estradas, incluindo conservação, reparação, melhoramento e construção, e sobre os procedimentos para a conservação de estradas.
Dois blocos de granito são visíveis com falhas inversas com direção N25o a 30oE. Um bloco apresenta fracturas conjugadas enquanto o outro tem os constituintes esmagados e amarelados, com superfícies lisas denunciando alteração hidrotermal passada. A proximidade da estrada requer cuidado na seleção deste local para atividades didáticas dependendo do tamanho e idade do grupo.
1. O documento discute a revisão da norma brasileira ABNT NBR 7188 que trata de cargas móveis em pontes, viadutos e outras estruturas.
2. Razões para revisar a norma incluem o aumento da densidade de tráfego, a magnitude de ações acidentais e anomalias observadas em pontes.
3. Dados sobre cargas reais nas rodovias brasileiras e efeitos do tráfego de veículos pesados serão coletados para subsidiar a revisão da norma.
O documento apresenta uma introdução à engenharia civil, definindo o que é engenharia civil segundo a legislação brasileira e descrevendo os tipos de projetos, cálculos e quantitativos realizados por engenheiros civis. A estrutura do curso é apresentada, com nove aulas sobre diversos temas da engenharia civil e três momentos de avaliação.
1) O documento discute as inclinações máximas de ruas e estradas, que costumam ser menores do que a percepção da maioria das pessoas. Inclinações acima de 5° são raras em rodovias e ruas com 15° são interditadas para caminhões.
2) É medida a inclinação de ruas em Porto Alegre, verificando-se que uma delas, imaginada com mais de 30° pelos alunos, tem na verdade inclinação inferior a 15°.
3) Explica-se teoricamente porque inclinações imaginadas pel
O documento discute o projeto geométrico de uma estrada, abordando os seguintes pontos:
1) Fatores que influenciam a escolha do traçado como topografia, condições geológicas e hidrologia;
2) Procedimentos para escolha do traçado como identificação de pontos obrigados e cálculo das coordenadas;
3) Etapas do anteprojeto, projeto final e representação gráfica dos projetos.
1) O documento analisa a distribuição de cargas em pontes de concreto armado com múltiplas longarinas usando métodos analíticos e elementos finitos.
2) Métodos analíticos como Engesser-Courbon e Leonhardt consideram limitações como rigidez infinita das transversinas, enquanto elementos finitos permitem análise mais fiel do comportamento estrutural conjunto.
3) Os resultados são comparados para avaliar a precisão dos diferentes métodos na determinação da distribuição de cargas em pontes hiperestáticas.
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jbaRafael José Rorato
1) O documento apresenta um professor e sua disciplina sobre aeroportos, portos e vias navegáveis.
2) A disciplina tem como objetivo capacitar estudantes de engenharia civil sobre planejamento, projeto, construção e operação desses sistemas de transporte.
3) O curso abordará módulos sobre aeroportos, portos, vias navegáveis marítimas e hidroviárias, com avaliações que incluem trabalhos, projetos e testes.
O documento discute elementos básicos de projeto de estradas e aeroportos, incluindo velocidade de projeto, veículo de projeto, distâncias de visibilidade, alinhamento horizontal e vertical, e elementos da seção transversal. Ele também aborda curvas de concordância horizontal, perfis longitudinais, greides, seções transversais e visibilidade em curvas horizontais.
1) A Linha do Tua, uma linha ferroviária de via estreita entre Tua e Bragança, tem visto a sua extensão reduzida nos últimos anos devido ao encerramento de troços.
2) Fotos mostraram defeitos graves na infraestrutura da linha como carris desalinhados, travessas podres e juntas entre carris em mau estado.
3) Vários acidentes na linha entre 2007-2008 resultaram em mortes e feridos, levantando questões sobre a falta de manutenção e inspeção adequada da linha.
1) A Linha do Tua, uma linha ferroviária de via estreita entre Tua e Bragança, tem visto a sua extensão reduzida nos últimos anos devido ao encerramento de troços.
2) Fotos mostraram defeitos graves na infraestrutura da linha como carris desalinhados, travessas podres e juntas entre carris em mau estado, colocando em risco a segurança da circulação.
3) Quatro acidentes entre 2007-2008 resultaram em 4 mortos e 31 feridos, evidenciando a negligência no estado de manutenção
1) A Linha do Tua, uma linha ferroviária de via estreita entre Tua e Bragança, tem visto a sua extensão reduzida nos últimos anos devido ao encerramento de troços.
2) Fotos mostraram defeitos graves na infraestrutura da linha como carris desalinhados, travessas podres e juntas entre carris em mau estado, colocando em risco a segurança da circulação.
3) Quatro acidentes entre 2007-2008 resultaram em 4 mortos e 31 feridos, evidenciando a negligência no estado de manutenção
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosJornal GGN
1) O documento discute os desafios da infraestrutura aquaviária no Brasil, incluindo a cabotagem, transporte fluvial e portos.
2) Atualmente o Brasil depende muito do transporte rodoviário, enquanto a cabotagem, fluvial e portos poderiam ser melhor desenvolvidos para aumentar a competitividade logística.
3) Há grande potencial para aumentar o uso da cabotagem e transporte fluvial no Brasil, especialmente para commodities, mas é necessário investimento em infraestrutura como eclusas
Análise da funcionalidade dos Pátios de Manobra e Terminais para a eficiência...Alana Cavalcante
O documento descreve uma apresentação acadêmica sobre a análise da funcionalidade de pátios de manobra e terminais ferroviários para a eficiência das operações. A apresentação será feita por estudantes da Universidade Federal do Pará no III Congresso Nacional das Engenharias da Mobilidade em Joinville entre 19 a 22 de setembro de 2017.
Este documento apresenta um programa analítico para a cadeira de Caminhos de Ferro no curso de Engenharia Civil. O programa é dividido em sete capítulos abordando tópicos como generalidades sobre caminhos de ferro, traçado, estrutura da via, mecânica e especificações, construção e manutenção, exploração ferroviária e o caso de Angola. O documento fornece detalhes técnicos sobre projeto, construção e operação de sistemas ferroviários.
Este programa analítico descreve os tópicos ensinados em uma cadeira de engenharia civil sobre vias de comunicação, incluindo a análise de solos, compactação, classificação, estabilização, pavimentação e revestimentos betuminosos. O documento está organizado em 14 capítulos cobrindo esses tópicos e inclui exemplos práticos e laboratoriais.
Este programa analítico descreve os tópicos ensinados em uma cadeira de engenharia civil sobre vias de comunicação, incluindo:
1) Índices físicos de solos, plasticidade, granulometria e classificação de solos.
2) Compactação de solos, pavimentação e estabilização de solos com cimento ou agregados betuminosos.
3) Fatores que afetam a durabilidade de pavimentos e noções sobre drenagem e máquinas de terraplanagem.
Este documento apresenta um programa analítico para a cadeira de Caminhos de Ferro no curso de Engenharia Civil. O programa é dividido em sete capítulos abordando tópicos como generalidades sobre caminhos de ferro, traçado, estrutura da via, mecânica e especificações, construção e manutenção, exploração ferroviária e o caso de Angola. O documento fornece detalhes técnicos sobre projeto, construção e operação de sistemas ferroviários.
1) O documento descreve um curso sobre estratégias de ensino-aprendizagem para a formação de habilidades profissionais em vias de comunicação. 2) O curso aborda tópicos como traçado geométrico, projeto de drenagem, projeto de sinalização e análise de tráfego. 3) As habilidades desenvolvidas incluem selecionar, projetar e dimensionar elementos de estradas.
Este documento apresenta um jogo bíblico com 100 perguntas divididas em 10 níveis de dificuldade. O objetivo é testar os conhecimentos bíblicos dos jogadores. Acertando as respostas, o jogador ouve aplausos e avança de nível, errando perde o jogo.
1. Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
AULA
PRATICA
2. Universidade Agostinho Neto
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Departamento de Engenharia Civil
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REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
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Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
3. Universidade Agostinho Neto
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REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
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DE CAMINHO
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Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
Objectivo
Características da superstrutura flexível
Metodologia
•Defeitos e meios de avaliação
•Índices de qualidade
Caso prático
Conclusões
Recomendações
Este trabalho visa propor um guia para reabilitação de
caminhos-de-ferro, de modos a evitar ao máximo a substituição
e aumentar o tempo de vida útil dos elementos que compõem a
via-férrea.
Este trabalho visa propor um guia para reabilitação de
caminhos-de-ferro, de modos a evitar ao máximo a substituição
e aumentar o tempo de vida útil dos elementos que compõem a
via-férrea.
4. Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
Visto que está em curso desde 2001 a reabilitação e
modernização do Caminho de Ferro de Angola
numa extensão de aproximadamente 2.722 km, há
necessidade da criação de uma Metodologia de
Reabilitação de Caminho de Ferro usando a
norma SADC, de formas a tornar mais eficaz e
eficiente esse processo.
Quantificar os defeitosQuantificar os defeitos
Como avaliar os defeitosComo avaliar os defeitos
Criar um sistema de decisão para reabilitaçãoCriar um sistema de decisão para reabilitação
5. Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
Universidade Agostinho Neto
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REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
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Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
BalastroBalastro
TravessasTravessas FixaçõesFixaçõesCarrisCarris
CarrilCarril
TravessaTravessa
FixaçõesFixações
Terreno de FundaçãoTerreno de Fundação
Sub-balastroSub-balastro
Superstrutura
Flexível
6. Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
Universidade Agostinho Neto
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Departamento de Engenharia Civil
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
1-Dividir a via-férrea em trechos;
2-Avaliar os defeitos na via;
3-Equipamentos para quantificação desses defeitos:
Manuais ou electrónico
4-Parâmetros dos defeitos a avaliar e comparar com os
limites normativos;
5-Avaliar os índices de qualidade
•Estado de conservação da via:
Muito bom, bom, mal, e muito mal.
•Prioridade de reabilitação
(Avaliação da capacidade de suporte-tensão e deformação)
8-Medidas de reabilitação:
Quadros com acções reparadoras, inspecções de rotina,
medidas de conservação.
1-Dividir a via-férrea em trechos;
2-Avaliar os defeitos na via;
3-Equipamentos para quantificação desses defeitos:
Manuais ou electrónico
4-Parâmetros dos defeitos a avaliar e comparar com os
limites normativos;
5-Avaliar os índices de qualidade
•Estado de conservação da via:
Muito bom, bom, mal, e muito mal.
•Prioridade de reabilitação
(Avaliação da capacidade de suporte-tensão e deformação)
8-Medidas de reabilitação:
Quadros com acções reparadoras, inspecções de rotina,
medidas de conservação.
Metodologia para Reabilitação
7. Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
Fissuras longitudinais no carrilFissuras longitudinais no carril
Defeitos na via-férrea
Travessa danificada e ausência de balastroTravessa danificada e ausência de balastro
Empeno da via-férreaEmpeno da via-férrea
Desnivelamento longitudinalDesnivelamento longitudinal
Desalinhamento da via-férreaDesalinhamento da via-férrea
8. Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
Alinhadoras/NiveladorasAlinhadoras/Niveladoras
Esmeriladora:
Desgaste ondulatório
Esmeriladora:
Desgaste ondulatório
Desguarnecedora:
Limpeza do balastro
Desguarnecedora:
Limpeza do balastro
Medidor de perfil
Aparelho de Ritcher
Medidor de perfil
Aparelho de Ritcher
9. Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
•Alinhamento
•Nivelamento longitudinal,
•Empeno
•Mede a bitola desgaste do carril
•Registro de pontos da via-férrea
•Alinhamento
•Nivelamento longitudinal,
•Empeno
•Mede a bitola desgaste do carril
•Registro de pontos da via-férrea
Carro Controle
Classifica: via-férrea excelente, via-férrea muito boa,
via-férrea boa, via-férrea aceitável, via-férrea em mau estado e
via-férrea sem conservação.
Classifica: via-férrea excelente, via-férrea muito boa,
via-férrea boa, via-férrea aceitável, via-férrea em mau estado e
via-férrea sem conservação.
10. Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
Universidade Agostinho Neto
Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
Prioridade de intervenção no seio da reabilitação.
Avaliar estado de conservação da via
Prioridade de intervenção no seio da reabilitação.
Avaliar estado de conservação da via
1-Baltimore and Ohio – B&OPTC = E-1
. Σ ki . Ni
Onde:
PTC=factor de estado
E = a extensão real do quilómetro;
Ni = a quantidade de pontos
do parâmetro i fora da tolerância;
ki = peso correspondente
ao parâmetro i.
Parâmetro a avaliar Valor de ki
B&O
(E.U.A)
Empenamento 0,7
Bitola 0,5
Nivelamento
longitudinal
1,0
Alinhamento em
tangente
0,3
Alinhamento em curva
de concordância
1,1
Alinhamento em
curva circular
0,7
FP = PTC. FC
Onde:
FP= factor de prioridade
FC= factor de conservação(influência do tráfego)
FC = 0,407 + 0,145 T 0,75
T é a tonelagem bruta anual que circula na via-férrea.
Maior FP pior estado da via
FP = PTC. FC
Onde:
FP= factor de prioridade
FC= factor de conservação(influência do tráfego)
FC = 0,407 + 0,145 T 0,75
T é a tonelagem bruta anual que circula na via-férrea.
Maior FP pior estado da via
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REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
2-Polish State Railways – PKP
5,3
.5,0 ewyz SSSS
J
+++
=
J= grau de qualidade do trecho;
Sz
= desvios do parâmetro nivelamento;
Sy
= desvios do parâmetro alinhamento;
Sw
= desvios do parâmetro empeno;
Se
= desvios do parâmetro bitola.
Grau de qualidade Estado de conservação da
via
JA ≤ 1,5 Muito bom
1,5 < JA ≤ 2,0 Bom
2,0 < JA ≤ 2,5 Mal
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DE CAMINHO
DE FERRO
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DE CAMINHO
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Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
Vila de CacuacoVila de Cacuaco
BengoBengo
Direcção Est. BungoDirecção Est. Bungo
Caso práticoCaso prático
Linha férrea
Estação de
Cacuaco
Estação de Cacuaco
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DE CAMINHO
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DE CAMINHO
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Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
Carris: 30kg/m
Estado: corroido e muito
degradado
Carris: 30kg/m
Estado: corroido e muito
degradado
Travessas: aço
Estado: Muito degradado
Bitola:1076mm
Travessas: aço
Estado: Muito degradado
Bitola:1076mm
Ligação entre carris: Talas
Pregação: rígida
Estado: elevada degradação
Ligação entre carris: Talas
Pregação: rígida
Estado: elevada degradação
Defeitos: Avaliação visual
(Alinhamento, nivelamento e Empeno)
Defeitos: Avaliação visual
(Alinhamento, nivelamento e Empeno)
Resultado:
Em função do 2º índices de qualidade PKP
Estado de conservação da via: muito mau
Resultado:
Em função do 2º índices de qualidade PKP
Estado de conservação da via: muito mau
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DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
Variante 1: Via antiga com carril do tipo S30, com peso de
30kg/m e travessa de madeira.
Variante 2: Via actual com o carril de 51 kg/m e travessa de
madeira.
Variante 3: Via actual com o carril de 51 kg/m e travessa de
betão armado.
Veiculo rolante: 20t/eixoVeiculo rolante: 20t/eixo
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REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
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DE CAMINHO
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Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
Dados
1-Carril S30 (30 kg/m)
Ix =626.89cm4
W =110,94cm3
E = 2,1.107 N/cm2
A = 3853.7 cm2
2-Travessa de madeira
a =60 cm Distancia entre as travessas
lt
=205 cm Comprimento da travessa
bt
=21 cm Largura da travessa
ht=16 cm Altura da travessa
4-Velocidade v=80km/h3-Balastro
C =250 N/cm3
Bom material (Carril)
C =50 N/cm3
Mau material (Travessa e balastro)
Onde C: estado de conservação da via.
Solicitações:
Q = Qestática
+ QDinâmica
= Qestática
+ 0,2*Qestática
Q= 200 +0.2*200 = 240 KN Carga por eixo
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REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
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DE CAMINHO
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Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
Carril: Banzo inferior (A partir da Linha de influência)Carril: Banzo inferior (A partir da Linha de influência)
( ) cmkN
LQ
M i
.2272.95
4
.2/
== ∑µ
2
/49.20 cmkN
W
M
média ==σ
*).31.( Smédiamáx +=σσ onde: S* =0,3Φ (má conservação da via)
14.1
140
6080
0,1 =
−
+=φ
σmáx = 415,61 N/mm2
(tensão actuante) > σlim = 282 N/mm2
Tensão admissível.σmáx = 415,61 N/mm2
(tensão actuante) > σlim = 282 N/mm2
Tensão admissível.
Carril: SuperiorCarril: Superior
2
, /48.712
2.2
mmN
ba
Q
A
Q
médiaz ===σ
*).31.( Smédiamáx +=σσ
σmáx
= 712.48 N/mm2
(tensão actuante) < σlim = 1080 N/mm2
Tensão admissível.σmáx
= 712.48 N/mm2
(tensão actuante) < σlim = 1080 N/mm2
Tensão admissível.
mmbmmrQa 6;04.14.10.955.0 3
=== −
onde: S* =0,3Φ (má conservação da via)
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REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
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DE CAMINHO
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onde: S* =0,3Φ (má conservação da via)
Travessa de madeira(Apartir da Linha de Influência)Travessa de madeira(Apartir da Linha de Influência)
cmLCbQCpy iimédio 208.0)....2/(/. === ∑∑ ηη
2
/58.106..... cmkNyCabpabS médiaiimédio ===
Deformação:
Força na travessa:
( ) 2
m216.21kN/c*.31. =+= sSS mediamáx
p = Smáx.Lt =1.17 kN/m carga distribuida
Q/2 =120kN carga por roda
B=107.60 cm bitola
s =48.70 cm consola
Lt =B+s= 205 cm comp.travessa
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REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
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BalastroBalastro
2
27.87N/cm
..2
==
tt
média
lb
Q
P 2
56.55N/cm*).31.( =+= Spp médiomáx
A pressão máxima igual á 56.55N/cm2
está fora do intervalo
admissível Plimite
= 20-30N/cm2
.
A pressão máxima igual á 56.55N/cm2
está fora do intervalo
admissível Plimite
= 20-30N/cm2
.
C=250 N/cm3
, condicionando a fundação muito firme
Pressão no balastro Pmáx
3
2
896cm
6
*
)2/(
=== tt
t
hb
h
I
W Mpa49.151.549kN/cm
896
31.1388 2
====
W
M
σ
Tensão actuante:15.49Mpa < 17.2Mpa tensão admissível madeira de
Eucalipto
Tensão actuante:15.49Mpa < 17.2Mpa tensão admissível madeira de
Eucalipto
Travessa de madeira
(Continuação)
Travessa de madeira
(Continuação)
onde: S* =0,3Φ (má conservação da via)
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DE CAMINHO
DE FERRO
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Analogamente para :
Variante 2
O Carril muda para 51kg/m
Travessa de madeira
Via actual: traçado novo, estado de conservação definido
pelo índice de qualidade PKT muito bom
Variante 3
Carril 51 kg/m
Travessa muda para betão armado
Via actual: traçado novo, estado de conservação
definido pelo índice de qualidade PKT muito bom
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REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
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DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
CarrilCarril
PESO DO
CARRIL
TENSÃO
SUPERIOR
(N/mm2
)
VALORES
ADMISSÍVEIS
(N/mm2
)
TENSÃO
INFERIOR
(N/mm2
)
VALORES
ADMISSÍVEIS
[1] (N/mm2
)
VARIANTE 1 30 Kg/m 712.48
1080
415.61
282VARIANTE 2
e 3
51 Kg/m 956.75 152.52
TravessasTravessas
TRAVESSA TENSÃO
ACTUANTE
(MPA)
TENSÃO
ADMISSÍVEIS (MPa)
VARIANTE 1 e 2 MADEIRA 15.49 17.2
VARIANTE 3
TRAVESSA
BETÃO ARMADO
MOMENTO ACTUANTE
(KN. m)
MOMENTO ADMISSÍVEL
OBTIDO POR ENSAIO
(KN. m)
Mcarril 26.80 27.36
Mvão 13.44 15.66
BalastrosBalastros
PRESSÃO ACTUANTE
(N/cm2
)
PRESSÃO ADMISSÍVEL
(N/cm2
)
VARIANTE 1 56.55
20-30VARIANTE2 37.43
VARIANTE 3 24.79
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REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
•Avaliação do efeito da força horizontal-prevenção
contra descarrilamentos.
•Efeito da temperatura nos carris longos soldados.
•Avaliação dos custos de reabilitação da via-férrea.
•Criar sistema de manutenção da infra-estrutura.
•Avaliação dos dispositivos de drenagem.
•Avaliação do efeito da força horizontal-prevenção
contra descarrilamentos.
•Efeito da temperatura nos carris longos soldados.
•Avaliação dos custos de reabilitação da via-férrea.
•Criar sistema de manutenção da infra-estrutura.
•Avaliação dos dispositivos de drenagem.
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Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Civil
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Faculdade de Engenharia
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REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
REABILITAÇÃO
DE CAMINHO
DE FERRO
Angelino Quissonde/Metodologia para Reabilitação de Caminhos de Ferro/2008
O FIM DA FACULDADE É O COMEÇO DA VIDA
DUPLA;
MUITO TRABALHO SE VOS ESPERA.
TENHO PLENA CONFIANÇA QUE SEREIs
SEMPRE CAPAZES DE DAR UMA RESPOSTA
POSITIVA.
VÓS SOIS BONS PROFISSIONAIS,
MOSTRARAM-ME ISSO. CONTINUEM
EMPENHADOS....
Recebam ABRAÇOS de Angelino Quissonde.
O FIM DA FACULDADE É O COMEÇO DA VIDA
DUPLA;
MUITO TRABALHO SE VOS ESPERA.
TENHO PLENA CONFIANÇA QUE SEREIs
SEMPRE CAPAZES DE DAR UMA RESPOSTA
POSITIVA.
VÓS SOIS BONS PROFISSIONAIS,
MOSTRARAM-ME ISSO. CONTINUEM
EMPENHADOS....
Recebam ABRAÇOS de Angelino Quissonde.