O documento apresenta um álbum de projetos-tipo de dispositivos de drenagem rodoviária, revisado e atualizado pelo DNIT. Inclui projetos de drenagem superficial, subterrânea, subsuperficial, de taludes e encostas, e para transposição de talvegues. Tem como objetivo fornecer subsídios técnicos para projetos de drenagem de rodovias.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
O documento discute os conceitos e etapas para o dimensionamento de galerias de águas pluviais em áreas urbanas, incluindo a delimitação da bacia de contribuição, o posicionamento de bocas de lobo e poços de visita, e o cálculo de parâmetros como vazão, declividade, diâmetro e cotas.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia de superfície como bacias hidrográficas, tempo de concentração, declividade, vazão e método racional para estimar vazões de pico. Inclui exemplos numéricos de cálculos de tempo de concentração, declividade e vazão.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
O documento discute quatro pontos sobre terraplenagem: 1) cálculo do empolamento no material transportado por caminhão, 2) cálculo do rendimento e número de viagens de um moto-scraper, 3) cálculo da produção horária de uma pá-mecânica, 4) cálculo do número de caminhões necessários para o trabalho contínuo de uma escavadora.
O documento descreve os principais tipos de dispositivos de drenagem para obras rodoviárias, divididos em quatro categorias: drenagem superficial, drenagem para transposição de talvegues, drenagem profunda ou subterrânea e drenagem subsuperficial. Detalha cada tipo de dispositivo, incluindo suas funções, características e representações gráficas.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
O documento descreve os passos para realizar o ensaio Marshall para determinar a composição ótima de uma mistura asfáltica do tipo CBUQ, incluindo: 1) escolha da faixa granulométrica dos agregados, 2) cálculo da granulometria da mistura, 3) determinação das percentagens dos materiais e da densidade máxima teórica, 4) cálculo dos parâmetros volumétricos, 5) confecção de gráficos para determinar o teor ótimo de ligante.
O documento discute adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo sua classificação, traçado, dimensionamento hidráulico para adutoras por gravidade, recalque e mistas, e recomendações para escolha do diâmetro econômico.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
O documento discute o dimensionamento de vigas de concreto armado. Apresenta tabelas para calcular a área de aço necessária baseado no momento fletor, tipo de aço e concreto. Explica como calcular vigas simplesmente armadas, duplamente armadas e em T. Fornece exemplos numéricos para ilustrar o processo de cálculo.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
O documento discute projetos de pavimentos asfálticos e de concreto, abordando: 1) Fatores a serem considerados em projetos de pavimentos; 2) Tipos de estruturas de pavimentos flexíveis, rígidos e semi-rígidos; 3) Camadas constituintes de pavimentos flexíveis e rígidos.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O documento apresenta o catálogo de produtos da Comercial Gerdau, incluindo telas de aço, vergalhões, barras e perfis. A empresa oferece uma ampla variedade de produtos siderúrgicos para construção civil e indústria, com atendimento personalizado em filiais por todo o Brasil.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda processos erosivos em taludes rodoviários e medidas preventivas.
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civilHebert Mayco
O documento apresenta um laudo técnico de engenharia civil de 112 páginas com detalhamento e 148 fotos de uma vistoria realizada em um condomínio residencial. O laudo descreve os objetos avaliados como fachadas, estruturas, impermeabilização e recomenda a execução de serviços como pintura, tratamento de fissuras e calafetamento.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Este documento descreve os requisitos para sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio no Brasil. Ele estabelece definições, requisitos gerais e específicos para o dimensionamento, instalação, manutenção e aceitação destes sistemas. O documento substitui a norma anterior NBR 13714:1996 e entrou em vigor em 29 de fevereiro de 2000.
Este documento fornece informações sobre as obras de duplicação e restauração da rodovia BR-101 no trecho entre Cabo de Santo Agostinho e Ribeirão em Pernambuco. Detalha os serviços em execução, a extensão dos trechos, os prazos e custos da obra, além de apresentar esquemas da seção transversal e da situação atual da pavimentação.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
O documento discute quatro pontos sobre terraplenagem: 1) cálculo do empolamento no material transportado por caminhão, 2) cálculo do rendimento e número de viagens de um moto-scraper, 3) cálculo da produção horária de uma pá-mecânica, 4) cálculo do número de caminhões necessários para o trabalho contínuo de uma escavadora.
O documento descreve os principais tipos de dispositivos de drenagem para obras rodoviárias, divididos em quatro categorias: drenagem superficial, drenagem para transposição de talvegues, drenagem profunda ou subterrânea e drenagem subsuperficial. Detalha cada tipo de dispositivo, incluindo suas funções, características e representações gráficas.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
O documento descreve os passos para realizar o ensaio Marshall para determinar a composição ótima de uma mistura asfáltica do tipo CBUQ, incluindo: 1) escolha da faixa granulométrica dos agregados, 2) cálculo da granulometria da mistura, 3) determinação das percentagens dos materiais e da densidade máxima teórica, 4) cálculo dos parâmetros volumétricos, 5) confecção de gráficos para determinar o teor ótimo de ligante.
O documento discute adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo sua classificação, traçado, dimensionamento hidráulico para adutoras por gravidade, recalque e mistas, e recomendações para escolha do diâmetro econômico.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
O documento discute o dimensionamento de vigas de concreto armado. Apresenta tabelas para calcular a área de aço necessária baseado no momento fletor, tipo de aço e concreto. Explica como calcular vigas simplesmente armadas, duplamente armadas e em T. Fornece exemplos numéricos para ilustrar o processo de cálculo.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
O documento discute projetos de pavimentos asfálticos e de concreto, abordando: 1) Fatores a serem considerados em projetos de pavimentos; 2) Tipos de estruturas de pavimentos flexíveis, rígidos e semi-rígidos; 3) Camadas constituintes de pavimentos flexíveis e rígidos.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
O documento apresenta o catálogo de produtos da Comercial Gerdau, incluindo telas de aço, vergalhões, barras e perfis. A empresa oferece uma ampla variedade de produtos siderúrgicos para construção civil e indústria, com atendimento personalizado em filiais por todo o Brasil.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda processos erosivos em taludes rodoviários e medidas preventivas.
Modelo de laudo_tecnico_de_engenharia_civilHebert Mayco
O documento apresenta um laudo técnico de engenharia civil de 112 páginas com detalhamento e 148 fotos de uma vistoria realizada em um condomínio residencial. O laudo descreve os objetos avaliados como fachadas, estruturas, impermeabilização e recomenda a execução de serviços como pintura, tratamento de fissuras e calafetamento.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Este documento descreve os requisitos para sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio no Brasil. Ele estabelece definições, requisitos gerais e específicos para o dimensionamento, instalação, manutenção e aceitação destes sistemas. O documento substitui a norma anterior NBR 13714:1996 e entrou em vigor em 29 de fevereiro de 2000.
Este documento fornece informações sobre as obras de duplicação e restauração da rodovia BR-101 no trecho entre Cabo de Santo Agostinho e Ribeirão em Pernambuco. Detalha os serviços em execução, a extensão dos trechos, os prazos e custos da obra, além de apresentar esquemas da seção transversal e da situação atual da pavimentação.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
O documento é o Manual de Pavimentação de 2006 do DNIT. O manual fornece informações técnicas sobre projeto, construção e manutenção de pavimentações rodoviárias. Aborda tópicos como caracterização de solos, projeto de sub-base e base, aplicação de ligantes hidráulicos e asfálticos, pavimentação concreto e manutenção de pavimentações. A terceira edição do manual atualiza a edição de 1996 e tem como objetivo uniformizar especificações técnicas e normatizar métodos construtivos para
Este documento estabelece o procedimento padrão para realizar estudos de dosagem de concreto e testes de caracterização de materiais para pavimentos rígidos de concreto de cimento Portland no DNIT. Ele define os requisitos para o concreto, os testes a serem realizados nos materiais constituintes e uma rotina básica para o estudo de dosagem e caracterização do concreto.
Este documento fornece informações sobre uma coletânea de materiais sobre o Guia do Gerenciamento de Projetos (PMBoK) preparada por Walter Cunha. Ele inclui estatísticas sobre o número de questões de provas anteriores cobertas nos materiais e uma nota do professor sobre o objetivo de fornecer questões focadas para áreas específicas de conhecimento.
Este documento contém 15 questões de português sobre um concurso público para técnico administrativo do DNIT em 2013. As questões abordam tópicos como crase, interpretação de texto, coerência, regência verbal e nominal. O objetivo é avaliar os conhecimentos dos candidatos sobre regras gramaticais e compreensão de texto.
Coletanea Redes de Computadores (ESAF) - Walter CunhaWalter Cunha
Este documento apresenta um material sobre Redes de Computadores elaborado pelos professores Walter Cunha e Jaime Correia. Inclui estatísticas sobre provas anteriores, notas dos professores sobre questões e hardwares de redes, bibliografia recomendada e sites de referência sobre o tema. Também fornece detalhes sobre determinar se computadores estão na mesma rede e informações finais sobre como obter descontos e acessar outros materiais.
Este documento apresenta o manual de campanha C5-38 sobre estradas do Exército Brasileiro. O manual fornece informações sobre conceitos gerais de estradas, conservação, reparação e melhoramento, construção, drenagem, terraplanagem, cortes, aterros e trafegabilidade. O índice detalha os nove capítulos e seus respectivos artigos tratados no manual.
O documento descreve os principais conceitos e parâmetros relacionados à drenagem superficial urbana, incluindo micro drenagem. Aborda tópicos como área de drenagem, intensidade de chuva, coeficiente de escoamento, dimensionamento de sarjetas e bocas de lobo. Fornece padrões adotados pela empresa de saneamento local para projetos de drenagem.
O documento descreve os principais componentes e materiais utilizados em pavimentos. Apresenta a definição, classificação e tipos de camadas que compõem pavimentos, incluindo reforço, sub-base, base e revestimentos. Também descreve os principais materiais como solos, agregados e materiais betuminosos, além de ensaios realizados para caracterização e dimensionamento de pavimentos.
A Linha de Bonde Alto da Boa Vista era considerada a mais bonita do mundo quando ainda estava em funcionamento no Rio de Janeiro no início do século XX. Foi a primeira linha elétrica da América Latina e operou entre 1898 e 1967, levando passageiros em bondes abertos até o alto da montanha para desfrutar da vista. Nos anos 1960, bondes fechados foram usados em uma tentativa de reavivar o turismo, mas a linha acabou sendo definitivamente fechada devido aos altos custos e à concorrência dos ônibus.
A apostila apresenta os conceitos básicos de estatística para concursos públicos. O documento discute definições importantes como população, amostra, variável, experimento, variáveis aleatórias e as principais partes da estatística. Além disso, aborda a natureza dos dados, os níveis de mensuração e a estatística descritiva, com foco em tabulação. O autor é Luciano Barbosa da Silva e a apostila é destinada aos estudos para o concurso da ESAF.
O documento lista os objetivos de aprendizagem em matemática para o 4o bimestre do 7o, 8o e 9o ano. Para o 7o ano, os objetivos incluem aplicar razões, resolver problemas envolvendo porcentagem e juros simples, e identificar padrões em sequências. Para o 8o ano, os objetivos envolvem propriedades de triângulos, perímetro, área e sistemas de equações. Para o 9o ano, os objetivos incluem funções quadráticas, gráficos e circunferências.
Na área das Ciências Exatas a utilização do resto da divisão viabiliza a solução de numerosos problemas. Constantemente esse método está presente no dia a dia das pessoas, embora esteja disfarçada. Portanto, entendendo este procedimento, e sua notação, pode-se empregá-la em diversas outras coisas e inclusive em algumas sequências e séries numéricas.
Av. lomanto júnior entre o belo e a imundice (1)Guy Valerio
A avenida Lomanto Júnior em Ilhéus está em péssimo estado com bueiros entupidos, águas pluviais acumuladas e mato nas calçadas, apesar de ser uma das principais vias da cidade. A avenida tem uma bela paisagem, mas o descaso com a manutenção contrasta com a beleza natural, colocando em risco a segurança dos motoristas.
Esta apostila faz parte do trabalho de conclusão do curso de Mestrado Profissional em Matemática (PROFMAT) realizado na Universidade Federal de Mato Grosso, pelo professor Marco Antônio (bazuca) e tem como objetivo mostrar que a Aritmética modular é um tema atual que pode ser introduzido no Ensino Médio, apresentando os assuntos relacionados ao tema numa linguagem acessível aos alunos de ensino médio com ênfase na resolução de problemas contextualizados.
O documento apresenta os principais tópicos da teoria dos números: divisibilidade, congruências lineares e o teorema chinês do resto. Aborda conceitos como primos, algoritmo de Euclides, fatoração única e infinitude dos primos. Explica como as congruências lineares podem ser usadas para resolver equações diofantinas.
O documento apresenta o manual de sinalização rodoviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes do Brasil (DNIT). Ele contém informações sobre os procedimentos de sinalização a serem adotados pelo órgão e técnicos rodoviários de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro e resoluções do CONTRAN. A terceira edição do manual atualiza as normas de sinalização vertical, horizontal e de advertência.
O documento discute as boas práticas de fabricação de alimentos no Brasil desde a década de 1980, quando o país passou por uma crise econômica. Isso levou o setor industrial a buscar novos mercados e métodos de produção para atender padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar, como o sistema APPCC introduzido em 1988. O texto também descreve a evolução das normas e regulamentações brasileiras sobre boas práticas e a atuação de órgãos como ANVISA, MAPA e MS na garantia da produção e forn
O texto discute como a nova globalização criou oportunidades para brasileiros se destacarem através da educação e do trabalho duro, ao contrário da globalização financeira dos anos 90. Se os jovens brasileiros lutarem por mais acesso à tecnologia, poderão aproveitar as oportunidades desta nova era globalizada.
1. O documento apresenta um álbum de projetos-tipo de dispositivos de drenagem para rodovias, com o objetivo de fornecer soluções de referência para projetistas.
2. Está organizado em 6 capítulos, abordando diferentes aspectos da drenagem superficial, subterrânea, subsuperficial e de taludes, além de drenagem pluvial urbana e dispositivos para transposição de talvegues.
3. Fornece detalhes construtivos e dimensionais de diversos elementos como valetas, sarjetas, meios
O documento apresenta o manual de drenagem de rodovias do DNIT, com informações técnicas sobre projeto, dimensionamento e componentes de sistemas de drenagem para rodovias. A segunda edição do manual foi revisada e atualizada com o objetivo de fornecer subsídios para projetistas realizarem projetos de drenagem rodoviária de forma eficiente e moderna.
Ipr 724 - manual de drenagem de rodoviasNaki Namaro
O documento apresenta o manual de drenagem de rodovias do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes do Brasil. O manual foi revisado e atualizado em 2006 com o objetivo de fornecer subsídios técnicos para projetistas de drenagem rodoviária. O documento descreve critérios e procedimentos usualmente adotados na drenagem de rodovias.
Nara Kohlsdorf - Propostas para Regulação e Desburocratização da Infraestrutura no Brasil
O fortalecimento do setor de construção pesada é crucial para o Brasil superar seus históricos déficits de infraestrutura. E os rumos dessa indústria foram a base do Seminário Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil, que a Fundação Getulio Vargas realizou por meio do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e da Revista Conjuntura Econômica.
Composto por três painéis, o evento contou com discussões sobre os modelos de licitação, investimentos, políticas de incentivo, entre outros temas, com a participação de agentes públicos e privados.
O evento aconteceu das 9h às 16h30 do dia 30 de setembro de 2014 na sede da FGV no Rio de Janeiro (Praia de Botafogo, 190 – 12º andar – Botafogo).
Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1rujbSx
1. O documento apresenta os procedimentos técnicos para projeto de estruturas de drenagem rodoviária no Brasil, descrevendo métodos estatísticos e hidrológicos.
2. Inclui informações sobre o ciclo hidrológico, tempo de recorrência, relação entre níveis d'água e vazão de projeto e métodos estatísticos como Gumbel e Hazen.
3. Apresenta também conceitos como precipitação, escoamento superficial, número de chuva, hidrogramas e seu uso no dimensionamento de ob
IPR 736 ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM.pdfDanilloSchocair1
Este documento apresenta a quinta edição do Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem produzido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes do Brasil. O álbum contém projetos-tipo de valetas de proteção de cortes rodoviários e informações sobre consumos médios de materiais para a construção destes dispositivos de drenagem. Apresenta também detalhes técnicos como dimensões, especificações dos materiais e notas de construção.
O manual aborda os seguintes tópicos:
1) Materiais para concreto de cimento portland;
2) Estudo dos concretos;
3) Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos;
4) Execução e controle tecnológico de pavimentos rígidos;
5) Conservação de pavimentos rígidos.
O documento apresenta um manual técnico sobre projeto de interseções rodoviárias, revisado e atualizado com base nas normas e experiências mais recentes. O manual estabelece critérios, métodos e instruções para projetar elementos geométricos de interseções de forma uniforme e segura.
O documento apresenta um manual de estudos de tráfego produzido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes do Brasil. O manual fornece diretrizes e procedimentos para a realização de estudos de tráfego rodoviários, cobrindo tópicos como características de veículos, variáveis de tráfego, métodos de pesquisa, determinação do tráfego atual e futuro, e dimensionamento de rodovias.
O quadro de quantidades apresenta as principais atividades e quantidades de materiais e serviços necessários para a execução das obras de terraplenagem, drenagem, pavimentação e obras complementares constantes no projeto executivo da BR-282/SC, trecho Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina, subtrecho Travessia Urbana de Xanxerê, segmento km 493,7 - km 507,7. São listadas mais de 50 atividades, com suas respectivas especificações, unidades e quantidades a serem empregadas. Destacam-se grandes volumes de esc
1) O documento apresenta diretrizes e documentos importantes para projeto, construção, operação e segurança de barragens.
2) São listados alguns tipos de acidentes em barragens de acordo com estatísticas da ICOLD, destacando-se problemas geotécnicos e hidrológicos.
3) O documento discute elementos importantes de projeto de barragens, como tipos de barragens, elementos constitutivos, ações a que estão submetidas, entre outros.
Apresentação da Secretaria Municial de Planejamento (SEMPLA) sobre o projeto da Operação Urbana Consorciada Vila Sônia (2007), hoje sob responsabilidade da Secretaria Munic. de Desenvolvimento Urbano (SMDU).
O documento descreve um projeto para implementar um trem de alta velocidade (TAV) entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas no Brasil. Ele discute os benefícios do TAV, experiências internacionais, estimativas de demanda, custos de investimento e operacionais, e estudos técnicos necessários para o projeto.
O documento apresenta um manual técnico sobre projeto geométrico de travessias urbanas. O manual foi elaborado pelo DNIT e IPR para atualizar normas anteriores e incluir novas recomendações técnicas. O documento inclui apresentação, sumário, lista de símbolos e abreviaturas, lista de figuras e tabelas, e vários capítulos sobre definições, classificação funcional de vias, critérios e controles de projeto, elementos do projeto geométrico e referências bibliográficas.
Este documento apresenta a quinta edição do Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de Drenagem produzido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. O álbum contém projetos-tipo de dispositivos de drenagem para rodovias e foi revisado ao longo dos anos para melhorar os padrões de drenagem de estradas no Brasil.
Este documento apresenta um resumo de três frases do seguinte modo:
1) Trata-se de uma dissertação de mestrado sobre pré-dimensionamento de vigas mistas de aço e concreto para pontes de pequeno porte.
2) A metodologia envolveu o desenvolvimento de um estudo de variação de parâmetros para vigas mistas bi-apoiadas considerando perfis laminados e soldados.
3) Os resultados incluem gráficos de tensões, deslocamentos e tabelas com os vãos máximos para cada perfil anal
1) O documento apresenta o manual de sinalização rodoviária do DNIT, com informações sobre equipa técnica, colaboradores e histórico das edições.
2) Apresenta lista de símbolos e abreviaturas utilizados no manual.
3) Inclui lista de ilustrações com figuras explicativas sobre sinalização rodoviária.
1. O documento apresenta informações biográficas sobre Milton Tomoyuki Tsutiya, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP. Tsutiya atua como professor na área de saneamento na USP e trabalha na Sabesp desde 1976, onde ocupou vários cargos de coordenação e pesquisa.
1. O documento apresenta as biografias de Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, autores do livro "Coleta e transporte de esgoto".
2. A biografia de Milton Tomoyuki Tsutiya descreve sua formação acadêmica e experiência profissional na Sabesp, onde atua como engenheiro e pesquisador de sistemas de esgoto.
3. O resumo também lista os capítulos do livro, com tópicos como concepção de sistemas de esgoto, vazões de esgoto, projeto de re
Livro coletaetratamentodeesgotosanitrio-160301145025JaimeBecerra26
1. O documento apresenta informações biográficas sobre os autores Pedro Alem Sobrinho e Milton Tomoyuki Tsutiya, que possuem experiência acadêmica e profissional em engenharia sanitária e sistemas de esgoto.
2. É descrito o currículo e formação acadêmica de cada um dos autores, com ênfase na atuação de Milton Tsutiya na SABESP e na Escola Politécnica da USP.
3. O texto também fornece detalhes sobre os capítulos que compõem o livro
Semelhante a Álbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagem (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
Álbum de Projetos - Tipo de dispositivos de drenagem
1. DNIT
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
COORDENAÇÃO-GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
Publicação IPR - 725
2006
4. SEGUNDA EDIÇÃO – Rio de Janeiro, 2006
MT – DNIT – DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
REVISÃO
Engesur Consultoria e Estudos Técnicos Ltda
EQUIPE TÉCNICA:
Eng° José Luis Mattos de Britto Pereira
(Coordenador)
Eng° Zomar Antonio Trinta
(Supervisor)
Eng° Roberto Young
(Consultor)
Téc° Alexandre Martins Ramos
(Técnico em Informática)
Téc° Felipe de Oliveira Martins
(Técnico em Informática)
Técª Célia de Lima Moraes Rosa
(Técnica em Informática)
COMISSÃO DE SUPERVISÃO:
Eng° Gabriel de Lucena Stuckert
(DNIT / DPP / IPR)
Eng° Mirandir Dias da Silva
(DNIT / DPP / IPR)
Eng° José Carlos Martins Barbosa
(DNIT / DPP / IPR)
Eng° Elias Salomão Nigri
(DNIT / DPP / IPR)
COLABORADORES TÉCNICOS:
Engº Osvaldo Rezende Mendes
(Centro de Excelência em Engenharia de Transportes – CENTRAN)
Engº Francisco José D’Almeida Diogo
(Centro de Excelência em Engenharia de Transportes – CENTRAN)
Engª Maria das Graças Silveira Farias
(Centro de Excelência em Engenharia de Transportes – CENTRAN)
Engª Rosane Roque Jacobson
(Centro de Excelência em Engenharia de Transportes – CENTRAN)
Engº Dino Zaccolo
(ENECON S.A. – Engenheiros e Economistas Consultores)
Engº Osvaldo Barbosa
(KANAFLEX / AMITECH – RJ)
Engº Eider Gomes de Azevedo Rocha
(Consultor da Coordenação de Projetos / DPP / DNIT)
Engª Carla Borges de Araújo
(Consultora da Coordenação de Projetos / DPP / DNIT)
PRIMEIRA EDIÇÃO – Rio de Janeiro, 1988
MT – DNER – DIRETORIA DE PLANEJAMENTO
DIVISÃO DE ESTUDOS E PROJETOS - DEP
COORDENAÇÃO
Divisão de Estudos e Projetos – DEP
9º Distrito Rodoviário Federal – 9º DRF
COLABORAÇÃO
ENEMAX – Estudos e Projetos de Engenharia Ltda
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Brasil. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de
Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa.
Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa.
Instituto de Pesquisas Rodoviárias.
Álbum de projetos – tipo de dispositivos de drenagem.
- 2. ed. - Rio de Janeiro, 2006.
n. p. (IPR. Publ., 725).
1. Rodovias - Drenagem - Projetos. I. Série. II. Título.
5. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
2ª Edição
Rio de Janeiro
2006
6. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
Rodovia Presidente Dutra, Km 163 – Vigário Geral
Cep.: 21240-000 – Rio de Janeiro – RJ
Tel/Fax: (21) 3371-5888
e-mail.: ipr@dnit.gov.br
TÍTULO: ÁLBUM DE PROJETOS – TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
Primeira Edição: 1988
Revisão: DNIT / Engesur
Contrato: DNIT / Engesur PG – 157/2001-00
Aprovado pela Diretoria Colegiada do DNIT em 15/08/2006.
7. APRESENTAÇÃO
O Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR, do Departamento
Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT, dando
prosseguimento ao Programa de Revisão e Atualização de
Normas e Manuais Técnicos, vem oferecer à comunidade
rodoviária o ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE DISPOSITIVOS
DE DRENAGEM, fruto da revisão e atualização da publicação
homônima do DNER datada de 1988.
Esta revisão tornou-se necessária em face do tempo decorrido
entre a 1° Edição e esta 2° Edição, do surgimento de novas
técnicas e novos materiais, resultando em alterações e
adaptações nos Projetos Tipo, cujas dimensões e formas
conduzem a procedimentos executivos particulares e custo de
construção diferenciados.
Esta 2° Edição é composta dos seguintes capítulos:
a) Capítulo 1 – Drenagem Superficial
b) Capítulo 2 – Drenagem Subterrânea
c) Capítulo 3 – Drenagem Subsuperficial
d) Capítulo 4 – Drenagem de Taludes e Encostas
e) Capítulo 5 – Drenagem Pluvial Urbana
f) Capítulo 6 – Drenagem para Transposição de Talvegues
Solicitamos a todos os usuários desta publicação que colaborem
na permanente atualização e aperfeiçoamento dos projetos,
enviando críticas, sugestões e comentários no seguinte
endereço: Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR - Rodovia
Presidente Dutra, km 163, Centro Rodoviário, Vigário Geral,
Rio de Janeiro/RJ, CEP:21240-000, Tel/Fax: (21) 3371-5888,
e-mail: ipr@dnit.gov.br.
Eng° Chequer Jabour Chequer
Coordenador do Instituto de Pesquisas Rodoviárias
8.
9. SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 – DRENAGEM SUPERFICIAL
1.1. Valetas de Proteção de Cortes
(VPC-01 a VPC-04)
1.2. Valetas de Proteção de Aterros
(VPA-01 a VPA-04)
1.3. Sarjetas Triangulares de Concreto (I)
(STC-01 a STC-04)
1.4. Sarjetas Triangulares de Concreto (II)
(STC-05 a STC-08)
1.5. Sarjetas Triangulares de Grama
(STG-01 a STG-04)
1.6. Sarjetas Trapezoídais de Concreto e de Grama
(SZC-01 e SZC-02 - SZG-01 e SZG-02)
1.7. Sarjetas de Canteiro Central de Concreto
(SCC-01 a SCC-04)
1.8. Transposição de Segmentos de Sarjetas (I)
1.9. Transposição de Segmentos de Sarjetas (II)
1.10. Meios-fios de Concreto (I)
(MFC-01 a MFC-04)
1.11. Meios-fios de Concreto (II)
(MFC-05 a MFC-08)
1.12. Entradas para Descidas D’água
(EDA-01 e EDA-02)
1.13. Descidas D’água de Aterros tipo Rápido (I)
(DAR-01 e DAR-02)
1.14. Descidas D’água de Aterros tipo Rápido (II)
(DAR-03)
1.15. Descidas D’água de Aterros Tipo Rápido (III)
(DAR-04)
1.16. Descidas D’água de Cortes em Degraus (DCD)
10. 1.17. Descidas D’água de Aterros em Degraus (DAD)
1.18. Dissipadores de Energia (I)
(Aplicáveis à Saídas de Sarjetas e Valetas-DES)
1.19. Dissipadores de Energia (II)
(Aplicáveis à Saídas de Bueiros Tubulares e Descidas D’água
de Aterros –DEB)
1.20. Dissipadores de Energia (III)
(Aplicáveis à Descidas D’água de Aterros Tipo Rápida – DED)
1.21. Caixa Coletora de Sarjeta (CCS) com Grelha de Concreto
(TCC-01)
1.22. Caixa Coletora de Sarjeta (CCS) com Grelha de Ferro
(TCC-02)
CAPÍTULO 2 – DRENAGEM SUBTERRÂNEA
2.1. Drenos Longitudinais Profundos para Cortes em Solo
(DPS-01 a DPS-08)
2.2. Drenos Longitudinais Profundos para Cortes em Rocha
(DPR-01 a DPR-05)
2.3. Drenos Longitudinais Profundos - Detalhes Complementares
2.4. Camada Drenante para Corte em Rocha
CAPÍTULO 3 –DRENAGEM SUBSUPERFICIAL
3.1. Drenos Subsuperficiais e Detalhes Complementares
CAPÍTULO 4 – DRENAGEM DE TALUDES E ENCOSTAS
4.1. Drenos Sub-Horizontais e Detalhes Complementares (DSH-01)
CAPÍTULO 5 – DRENAGEM PLUVIAL URBANA
5.1. Bocas-de-Lobo Simples
5.2. Bocas-de-Lobo Combinadas – Chapéu e Grelha Simples
5.3. Bocas-de-Lobo Simples com Grelhas de Concreto
5.4. Bocas-de-Lobo Duplas com Grelhas de Concreto
5.5. Chaminé dos Poços de Visita
5.6. Detalhes Complementares
CAPÍTULO 6 – DRENAGEM PARA TRANSPOSIÇÃO DE
TALVEGUES
6.1. Berços para Assentamento de Bueiros
6.2. Tubos de Concreto Armado
6.3. Bueiro Simples Tubular de Concreto (I)
Bocas Normais e Esconsas
11. 6.4. Bueiro Simples Tubular de Concreto (II)
Bocas Normais e Esconsas
6.5. Bueiro Duplo Tubular de Concreto
Bocas Normais e Esconsas
6.6. Bueiro Triplo Tubular de Concreto
Bocas Normais e Esconsas
6.7. Caixa Coletora de Talvegue – CCT
6.8. Bueiros Celulares de Concreto
Corpo 150 x 150/200 x 200 – Formas
6.9. Bueiros Celulares de Concreto
Corpo 250 x 250/300 x 300 – Formas
6.10. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 150 x 150
6.11. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 200 x 200
6.12. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 250 x 250
6.13. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 300 x 300
6.14. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 150 x 150
6.15. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo – 200 x 200
6.16. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 250 x 250
6.17. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 300 x 300
6.18. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 150 x 150
6.19. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 200 x 200
6.20. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 250 x 250
6.21. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras do Corpo - 300 x 300
6.22. Bueiros Celulares de Concreto
Notas e Detalhes Complementares
12. 6.23. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Bocas Normais - Formas
6.24. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Bocas Normais - Formas
6.25. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Bocas Normais - Formas
6.26. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Bocas Esconsas - Formas
6.27. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Bocas Esconsas - Formas
6.28. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Bocas Esconsas - Formas
6.29. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 0° e 15°
6.30. Bueiros Simples Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 30° e 45°
6.31. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 0° e 15°
6.32. Bueiros Duplos Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 30° e 45°
6.33. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 0° e 15°
6.34. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 0° e 15°
6.35. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 30° e 45°
6.36. Bueiros Triplos Celulares de Concreto
Armaduras das Vigas de Topo – Esc. 30° e 45°
6.37. Bueiros Celulares de Concreto
Armaduras das Cabeceiras – 1,50 x 1,50
6.38. Bueiros Celulares de Concreto
Armaduras das Cabeceiras – 2,00 x 2,00
6.39. Bueiros Celulares de Concreto
Armaduras das Cabeceiras – 2,50 x 2,50
6.40. Bueiros Celulares de Concreto
Armaduras das Cabeceiras – 3,00 x 3,00
13. 6.41. Bueiros Celulares de Concreto
Resumos das Armaduras das Cabeceiras
6.42. Bueiros Metálicos Executados sem Interrupção do Tráfego
17. INTRODUÇÃO
Com o objetivo de racionalizar e sistematizar a apresentação
dos projetos de drenagem e obras-de-arte correntes contratados
pelo DNER, facilitando o seu entendimento e produzindo
benefícios em nível de execução, foi elaborado em 1988, sob a
Supervisão da Diretoria de Planejamento do DNER, por
intermédio de sua Divisão de Estudos e Projetos - DEP, e sob a
Coordenação do Serviço de Planejamento do 9º Distrito
Rodoviário Federal, a 1ª Edição do Álbum de Projetos-Tipo de
Dispositivos de Drenagem do DNER.
Sua elaboração baseou-se, fundamentalmente, na experiência
rodoviária brasileira na área de drenagem, avaliada e
pesquisada por meio da consulta a padrões de dispositivos já
adotados pelo próprio DNER e por órgãos estaduais e
municipais e a inúmeros projetos de engenharia, bem com pela
colaboração de técnicos com atuação na área de planejamento,
projeto e construção rodoviária.
Ao projetista ficou franqueada a liberdade de selecionar o
dispositivo mais apropriado ao seu problema específico,
procedendo aos dimensionamentos hidráulicos necessários à
confirmação de sua adequação.
Entretanto, com o passar dos anos, com a introdução de novas
técnicas e, principalmente com o surgimento de novos materiais,
houve necessidade de se proceder á revisão daqueles modelos,
resultando alterações e adaptações introduzidas nos Projetos-
Tipo, cujas dimensões e formas conduzem a procedimentos
executivos particulares e a custos de construção diferenciados.
Nessas circunstâncias tornou-se necessário que se procedesse,
sob a Supervisão do IPR, a revisão do Álbum, dando origem a
esta 2ª Edição do Álbum de Projetos-Tipo de Dispositivos de
Drenagem, do DNIT.
A par de correções e ajustamentos nas dimensões dos
dispositivos, e nos quadros de quantidade de materiais, o
processo de revisão agora realizado procurou introduzir no
Álbum conceitos construtivos mais modernos, como é o caso
das juntas de dilatação e das bocas de bueiros tubulares de
concreto.
De outra forma foram incluídas no Álbum indicações voltadas à
utilização de Tubos Dreno Corrugado de Polietileno de Alta
Densidade (PEAD), e Tubos de Poliéster Reforçado com Fibras
de Vidro (PRFV), especificados nas Normas:
• DNIT 093/2006-EM
• DNIT 094/2006-EM
Constitui-se, portanto, da revisão e atualização da antiga
coletânea de Projetos-Tipo, que ao longo destes anos orientou a
construção e manutenção das rodovias brasileiras, tendo
cumprido papel destacado para uniformização e padronização
dos dispositivos de drenagem, tendo seu uso muitas vezes
estendido a ferrovias e obras viárias urbanas.