SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Baixar para ler offline
Conceitos Básicos da
Rede de Computadores
P R O FA . M A R A LU I Z A G O N Ç A LV E S F R E I TA S
A p l i c a t i v o s d e Te c n o l o g i a e G e s t ã o I
C u r s o d e B a c h a r e l a d o e m A d m i n i s t r a ç ã o
U E M S M a r a c a j u
Por onde vem a internet?
Medidas de
Armazenamento
Conhecendo as unidades d e
med id a d o mu n d o d a tec n olog ia
Medidas de Armazenamento
• Existem muitos recursos diferentes que envolvem um
computador, mas, sem dúvida, aqueles que
representam unidades de medida são alguns dos mais
importantes e que criam mais confusão.
• Para não cometer erros, é importante ter claro quais são
as diferenças entre MB ( megabytes ), GB ( gigabytes )
e TB ( terabytes ).
4
Fonte: Info Computer Portugal, 2017
5
Unidades de medidas de armazenamento
Fonte: Info Computer Portugal, 2017
Medida Simbologia Equivalência Equivante em bytes
Byte B 8 bits 1 byte
Kilobyte Kb 1024 bytes 1024 bytes
Megabyte MB 1024 kb 1.048.576 bytes
Gigabyte GB 1024 MB 1.073.741.824 bytes
Terabyte TB 1024 GB 1.099.511.627.776 bytes
Petabyte PB 1024 TB 1.125.899.906.842.624 bytes
Exabyte EB 1024 PB 1.152.921.504.606.846.976 bytes
Zetabyte ZB 1024 EB 1.180.591.60.717.411.303.424 bytes
Yottabyte YB 1024 ZB 1.208.925.819.614.629.174.706.176 bytes
Brontobyte BB 1024 ZB 1.237.940.039.285.380.274.899.124.224 bytes
Geobyte GB 1024 BB 1.267.650.600.288.229.401.496.703.205.376 bytes
A med id a u sad a é o Hertz
Fonte: Wikipédia, 2014.
6
Largura de Banda
A largura de banda é um conceito
central em diversos campos de
conhecimento, incluindo teoria da
informação, rádio, processamento de
sinais, eletrônica e espectroscopia. Em
rádio comunicação ela corresponde à
faixa de frequência ocupada pelo sinal
modulado. Em eletrônica normalmente
corresponde à faixa de frequência na
qual um sistema tem uma resposta em
frequência aproximadamente plana
(com variação inferior a 3 dB).
Largura de Banda e
Taxa de Transmissão
Conhecendo as unidades d e
med id a d o mu n d o d a tec n olog ia
• Capacidade nominal de tráfego
de dados suportado por
segundo em um meio de
transmissão (FELIPE PALMA,
2018)
Con c eito
Largura de Banda
ou Bandwidth
8
• Capacidade real de tráfego de
dados por segundo (FELIPE
PALMA, 2018)
Con c eito
Taxa de transferência
ou Throughput
9
Fonte: Governo do Estado de São Paulo, 2017. 10
Largura de redes e taxa de transferência
Analogia da estrada
Adicionar um rodapé 11
Largura de redes e taxa de transferência
• Conforme Dantas (2010), deve-se lembrar que a largura de banda é
sempre relativa à capacidade máxima de transmissão do meio físico que
está sendo usado, sendo diferente da taxa de transmissão. É possível
aumentar a taxa de transmissão com a mesma largura de banda, basta
aumentar a potência do carro ou a pressa do motorista. Numa rede de
computadores, isso poderia ser a troca da interface de hardware da rede
e do protocolo por um mais rápido.
Fonte: Dantas, 2002
12
Relação entre o meio, a taxa e a largura
Meio de Transmissão Taxa de Transmissão Largura de Transmissão
Par Trançado 4 Mgbs 3 MHz
Cabo coaxial 550Mbps 350 MHz
Fibra ótica 2 Gbps 2 Gbps
A taxa de transmissão, sempre medida em bps, normalmente pode ser maior que a
largura de banda, sempre medida em Hz (Hertz). Entenda que essa figura é somente
um exemplo, e a taxa de transmissão obtida num meio de transmissão com fibra ótica
pode ser bem maior que 2 Gbps.
Multiplexação
Otimização do uso dos canais dos
sistemas d e tran smissão
• Com o passar dos anos, a quantidade de
comunicação de voz, dados e imagem aumentou
muito. Dessa forma, as operadoras de
telecomunicações precisaram otimizar a utilização
dos canais dos sistemas de transmissão.
• Foi então desenvolvida pela Bell Labs uma técnica
para que vários usuários pudessem compartilhar o
mesmo canal de comunicação, ou seja, várias
conversas telefônicas poderiam acontecer usando o
mesmo canal de comunicação, obtendo maior
capacidade e redução de custos na infraestrutura
física das redes.
Con c eito
Multiplexação
14
• Essa técnica é chamada multiplexação, e os
equipamentos responsáveis por agrupar os
sinais de vários usuários sobre um mesmo
canal de comunicação são chamados
multiplexadores (MUX).
• Já os demultiplexadores (DEMUX) executam a
operação inversa, recebem os sinais num único
canal e desagrupam em sinais independentes,
como era antes da multiplexação.
Con c eito
Multiplexação
15
16
• Exemplo: se você faz uma ligação telefônica de Florianópolis/SC para Belo
Horizonte/MG, a sua conversa vai utilizar determinados canais de transmissão entre
Florianópolis e Belo Horizonte que também estarão sendo utilizados por outras
ligações telefônicas simultaneamente. Uma conversa não interfere na outra, mesmo
utilizando o mesmo canal de transmissão, graças aos sistemas multiplex.
• Obs.: aqui estamos falando do serviço telefônico fixo comutado (STFC) utilizado nas
redes de telefonia convencional das operadoras de telecomunicações, não estamos
falando de telefonia IP (VoIP).
Fonte: Dantas, 2002
17
Técnicas básicas de Multiplexação
Tipo Símbolo Aplicação
Multiplexação por
Divisão de
Frequência
FDM
Técnica mais adequada para sinais
analógicos, a largura de banda do canal de
transmissão é dividida em vários canais
menores.
Multiplexação por
Divisão do Tempo
TDM
técnica mais adequada para sinais digitais, o
tempo de transmissão do canal é dividido em
pequenos intervalos de tempo, chamados
time slots. Existe o TDM comum, também
chamado TDM Síncrono, onde cada usuário
de canal é alocado a um time slot fixo, no
qual fará sua transmissão.
18
Aplicação do FDM
19
Aplicação do TDM COMUM OU TDM SÍNCRONO
• Existe outra técnica de multiplexação,
chamada WDM (Multiplexação por Divisão
de Onda), utilizada em sistemas onde o
meio físico é a fibra ótica. Seu objetivo é
agrupar muitos sinais ópticos numa única
fibra óptica e seu funcionamento é
semelhante ao FDM independentes, como
era antes da multiplexação.
Mu ltip lexação p o r Divis ão
d e On d a
WDM
20
21
Tipos de internet
Obrigada pela sua
audiência!!!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula 3 - Conceitos básicos de Rede de Computadores.pdf

Aula 2 - Conceitos básicos de comunicação de dados.pdf
Aula 2 - Conceitos básicos de comunicação de dados.pdfAula 2 - Conceitos básicos de comunicação de dados.pdf
Aula 2 - Conceitos básicos de comunicação de dados.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
Redes - VoIP Teoria
Redes - VoIP TeoriaRedes - VoIP Teoria
Redes - VoIP TeoriaLuiz Arthur
 
Redes - Camada Física e Meios de Transmissão
Redes - Camada Física e Meios de TransmissãoRedes - Camada Física e Meios de Transmissão
Redes - Camada Física e Meios de TransmissãoTiago Antônio da Silva
 
1 noções básicas de transmissão e meios físicos de rede
1 noções básicas de transmissão e meios físicos de rede1 noções básicas de transmissão e meios físicos de rede
1 noções básicas de transmissão e meios físicos de redeEdmir Tavares de Arruda Junior
 
Serviços e ligações á internet
Serviços e ligações á internetServiços e ligações á internet
Serviços e ligações á internetamigosdainformatica
 
Redes I - 2.2 - Camada Física e Tecnologias de Transmissão
Redes I - 2.2 - Camada Física e Tecnologias de TransmissãoRedes I - 2.2 - Camada Física e Tecnologias de Transmissão
Redes I - 2.2 - Camada Física e Tecnologias de TransmissãoMauro Tapajós
 
P1.3.1 introdução à internet
P1.3.1   introdução à internetP1.3.1   introdução à internet
P1.3.1 introdução à internetAlmerinda Nunes
 
17 rio wireless lte broadcast - oi alberto boaventura v1.1
17 rio wireless   lte broadcast - oi alberto boaventura v1.117 rio wireless   lte broadcast - oi alberto boaventura v1.1
17 rio wireless lte broadcast - oi alberto boaventura v1.1Alberto Boaventura
 
Trabalho1 voip voz sobre ip
Trabalho1 voip voz sobre ipTrabalho1 voip voz sobre ip
Trabalho1 voip voz sobre ipRafael Pimenta
 
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPApresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
 
ConvergêNcia Digital (Interativa.Blogspot.Com)
ConvergêNcia Digital (Interativa.Blogspot.Com)ConvergêNcia Digital (Interativa.Blogspot.Com)
ConvergêNcia Digital (Interativa.Blogspot.Com)Mmm
 

Semelhante a Aula 3 - Conceitos básicos de Rede de Computadores.pdf (20)

Aula 2 - Conceitos básicos de comunicação de dados.pdf
Aula 2 - Conceitos básicos de comunicação de dados.pdfAula 2 - Conceitos básicos de comunicação de dados.pdf
Aula 2 - Conceitos básicos de comunicação de dados.pdf
 
Redes - VoIP Teoria
Redes - VoIP TeoriaRedes - VoIP Teoria
Redes - VoIP Teoria
 
STC NG5 DR4 Silvia
STC NG5 DR4 SilviaSTC NG5 DR4 Silvia
STC NG5 DR4 Silvia
 
Redes - Camada Física e Meios de Transmissão
Redes - Camada Física e Meios de TransmissãoRedes - Camada Física e Meios de Transmissão
Redes - Camada Física e Meios de Transmissão
 
Sistemas enviar
Sistemas enviarSistemas enviar
Sistemas enviar
 
1 noções básicas de transmissão e meios físicos de rede
1 noções básicas de transmissão e meios físicos de rede1 noções básicas de transmissão e meios físicos de rede
1 noções básicas de transmissão e meios físicos de rede
 
Serviços e ligações á internet
Serviços e ligações á internetServiços e ligações á internet
Serviços e ligações á internet
 
Redes I - 2.2 - Camada Física e Tecnologias de Transmissão
Redes I - 2.2 - Camada Física e Tecnologias de TransmissãoRedes I - 2.2 - Camada Física e Tecnologias de Transmissão
Redes I - 2.2 - Camada Física e Tecnologias de Transmissão
 
Apresentação bluetooth
Apresentação bluetoothApresentação bluetooth
Apresentação bluetooth
 
P1.3.1 introdução à internet
P1.3.1   introdução à internetP1.3.1   introdução à internet
P1.3.1 introdução à internet
 
17 rio wireless lte broadcast - oi alberto boaventura v1.1
17 rio wireless   lte broadcast - oi alberto boaventura v1.117 rio wireless   lte broadcast - oi alberto boaventura v1.1
17 rio wireless lte broadcast - oi alberto boaventura v1.1
 
Criação de uma rede
Criação de uma redeCriação de uma rede
Criação de uma rede
 
VOIP EM REDES LOCAIS
VOIP EM REDES LOCAISVOIP EM REDES LOCAIS
VOIP EM REDES LOCAIS
 
Apresentação geral
Apresentação geralApresentação geral
Apresentação geral
 
Trabalho1 voip voz sobre ip
Trabalho1 voip voz sobre ipTrabalho1 voip voz sobre ip
Trabalho1 voip voz sobre ip
 
Trabalho final de ipd
Trabalho final de ipdTrabalho final de ipd
Trabalho final de ipd
 
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPApresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
 
ConvergêNcia Digital (Interativa.Blogspot.Com)
ConvergêNcia Digital (Interativa.Blogspot.Com)ConvergêNcia Digital (Interativa.Blogspot.Com)
ConvergêNcia Digital (Interativa.Blogspot.Com)
 
Introducao redes
Introducao redesIntroducao redes
Introducao redes
 
Vo ip
Vo ipVo ip
Vo ip
 

Mais de MaraLuizaGonalvesFre

Harmonização de variáveis estatísticas da segurança pública do Brasil, com fo...
Harmonização de variáveis estatísticas da segurança pública do Brasil, com fo...Harmonização de variáveis estatísticas da segurança pública do Brasil, com fo...
Harmonização de variáveis estatísticas da segurança pública do Brasil, com fo...MaraLuizaGonalvesFre
 
Aula 1 - FERRAMENTAS DA QUALIDADE - ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA.pdf
Aula 1 - FERRAMENTAS DA QUALIDADE - ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA.pdfAula 1 - FERRAMENTAS DA QUALIDADE - ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA.pdf
Aula 1 - FERRAMENTAS DA QUALIDADE - ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdfAula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdf
Aula 7  - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdfAula 7  - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
Aula 5 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS IV.pdf
Aula 5 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS IV.pdfAula 5 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS IV.pdf
Aula 5 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS IV.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
Aula 4 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS III.pdf
Aula 4 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS III.pdfAula 4 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS III.pdf
Aula 4 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS III.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
Aula 3 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS II.pdf
Aula 3 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS II.pdfAula 3 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS II.pdf
Aula 3 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS II.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
Aula 2 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS.pdf
Aula 2 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS.pdfAula 2 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS.pdf
Aula 2 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
Aula 1 TÓPICOS DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA.pdf
Aula 1 TÓPICOS DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA.pdfAula 1 TÓPICOS DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA.pdf
Aula 1 TÓPICOS DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
AULA 14 - FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdf
AULA 14 - FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdfAULA 14 - FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdf
AULA 14 - FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
AULA 13- FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdf
AULA 13- FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdfAULA 13- FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdf
AULA 13- FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
AULA 12 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Data Science
AULA 12 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Data ScienceAULA 12 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Data Science
AULA 12 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Data ScienceMaraLuizaGonalvesFre
 
AULA 19 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Redes Sociais
AULA 19 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Redes SociaisAULA 19 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Redes Sociais
AULA 19 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Redes SociaisMaraLuizaGonalvesFre
 
AULA 11 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA.pdf
AULA 11 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA.pdfAULA 11 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA.pdf
AULA 11 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
AULA 9 - INTRODUÇÃO À CIBERSEGURANÇA
AULA 9 - INTRODUÇÃO À CIBERSEGURANÇAAULA 9 - INTRODUÇÃO À CIBERSEGURANÇA
AULA 9 - INTRODUÇÃO À CIBERSEGURANÇAMaraLuizaGonalvesFre
 
Aula 5 - Protocolos de comunicação
Aula 5 - Protocolos de comunicação Aula 5 - Protocolos de comunicação
Aula 5 - Protocolos de comunicação MaraLuizaGonalvesFre
 
Aula 4 - Normas e órgãos normatizadores.pdf
Aula 4 - Normas e órgãos normatizadores.pdfAula 4 - Normas e órgãos normatizadores.pdf
Aula 4 - Normas e órgãos normatizadores.pdfMaraLuizaGonalvesFre
 
Aula I - Introdução à hardware e à software
Aula I - Introdução à hardware e à software Aula I - Introdução à hardware e à software
Aula I - Introdução à hardware e à software MaraLuizaGonalvesFre
 

Mais de MaraLuizaGonalvesFre (20)

Harmonização de variáveis estatísticas da segurança pública do Brasil, com fo...
Harmonização de variáveis estatísticas da segurança pública do Brasil, com fo...Harmonização de variáveis estatísticas da segurança pública do Brasil, com fo...
Harmonização de variáveis estatísticas da segurança pública do Brasil, com fo...
 
Aula 1 - FERRAMENTAS DA QUALIDADE - ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA.pdf
Aula 1 - FERRAMENTAS DA QUALIDADE - ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA.pdfAula 1 - FERRAMENTAS DA QUALIDADE - ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA.pdf
Aula 1 - FERRAMENTAS DA QUALIDADE - ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA.pdf
 
Aula 8 - PROBABILIDADE III.pdf
Aula 8 - PROBABILIDADE III.pdfAula 8 - PROBABILIDADE III.pdf
Aula 8 - PROBABILIDADE III.pdf
 
Aula 7 - PROBABILIDADE.pdf
Aula 7 - PROBABILIDADE.pdfAula 7 - PROBABILIDADE.pdf
Aula 7 - PROBABILIDADE.pdf
 
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdfAula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS VI.pdf
 
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdf
Aula 7  - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdfAula 7  - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdf
Aula 7 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS V.pdf
 
Aula 5 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS IV.pdf
Aula 5 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS IV.pdfAula 5 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS IV.pdf
Aula 5 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS IV.pdf
 
Aula 4 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS III.pdf
Aula 4 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS III.pdfAula 4 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS III.pdf
Aula 4 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS III.pdf
 
Aula 3 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS II.pdf
Aula 3 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS II.pdfAula 3 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS II.pdf
Aula 3 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS II.pdf
 
Aula 2 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS.pdf
Aula 2 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS.pdfAula 2 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS.pdf
Aula 2 - VARIÁVEIS, POPULAÇÕES E AMOSTRAS.pdf
 
Aula 1 TÓPICOS DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA.pdf
Aula 1 TÓPICOS DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA.pdfAula 1 TÓPICOS DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA.pdf
Aula 1 TÓPICOS DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA.pdf
 
AULA 14 - FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdf
AULA 14 - FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdfAULA 14 - FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdf
AULA 14 - FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdf
 
AULA 13- FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdf
AULA 13- FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdfAULA 13- FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdf
AULA 13- FUNDAMENTOS DAS APLICAÇÕES MÓVEIS.pdf
 
AULA 12 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Data Science
AULA 12 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Data ScienceAULA 12 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Data Science
AULA 12 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Data Science
 
AULA 19 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Redes Sociais
AULA 19 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Redes SociaisAULA 19 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Redes Sociais
AULA 19 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA - Redes Sociais
 
AULA 11 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA.pdf
AULA 11 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA.pdfAULA 11 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA.pdf
AULA 11 - FUNDAMENTOS DE BIG DATA.pdf
 
AULA 9 - INTRODUÇÃO À CIBERSEGURANÇA
AULA 9 - INTRODUÇÃO À CIBERSEGURANÇAAULA 9 - INTRODUÇÃO À CIBERSEGURANÇA
AULA 9 - INTRODUÇÃO À CIBERSEGURANÇA
 
Aula 5 - Protocolos de comunicação
Aula 5 - Protocolos de comunicação Aula 5 - Protocolos de comunicação
Aula 5 - Protocolos de comunicação
 
Aula 4 - Normas e órgãos normatizadores.pdf
Aula 4 - Normas e órgãos normatizadores.pdfAula 4 - Normas e órgãos normatizadores.pdf
Aula 4 - Normas e órgãos normatizadores.pdf
 
Aula I - Introdução à hardware e à software
Aula I - Introdução à hardware e à software Aula I - Introdução à hardware e à software
Aula I - Introdução à hardware e à software
 

Último

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Aula 3 - Conceitos básicos de Rede de Computadores.pdf

  • 1. Conceitos Básicos da Rede de Computadores P R O FA . M A R A LU I Z A G O N Ç A LV E S F R E I TA S A p l i c a t i v o s d e Te c n o l o g i a e G e s t ã o I C u r s o d e B a c h a r e l a d o e m A d m i n i s t r a ç ã o U E M S M a r a c a j u
  • 2. Por onde vem a internet?
  • 3. Medidas de Armazenamento Conhecendo as unidades d e med id a d o mu n d o d a tec n olog ia
  • 4. Medidas de Armazenamento • Existem muitos recursos diferentes que envolvem um computador, mas, sem dúvida, aqueles que representam unidades de medida são alguns dos mais importantes e que criam mais confusão. • Para não cometer erros, é importante ter claro quais são as diferenças entre MB ( megabytes ), GB ( gigabytes ) e TB ( terabytes ). 4 Fonte: Info Computer Portugal, 2017
  • 5. 5 Unidades de medidas de armazenamento Fonte: Info Computer Portugal, 2017 Medida Simbologia Equivalência Equivante em bytes Byte B 8 bits 1 byte Kilobyte Kb 1024 bytes 1024 bytes Megabyte MB 1024 kb 1.048.576 bytes Gigabyte GB 1024 MB 1.073.741.824 bytes Terabyte TB 1024 GB 1.099.511.627.776 bytes Petabyte PB 1024 TB 1.125.899.906.842.624 bytes Exabyte EB 1024 PB 1.152.921.504.606.846.976 bytes Zetabyte ZB 1024 EB 1.180.591.60.717.411.303.424 bytes Yottabyte YB 1024 ZB 1.208.925.819.614.629.174.706.176 bytes Brontobyte BB 1024 ZB 1.237.940.039.285.380.274.899.124.224 bytes Geobyte GB 1024 BB 1.267.650.600.288.229.401.496.703.205.376 bytes
  • 6. A med id a u sad a é o Hertz Fonte: Wikipédia, 2014. 6 Largura de Banda A largura de banda é um conceito central em diversos campos de conhecimento, incluindo teoria da informação, rádio, processamento de sinais, eletrônica e espectroscopia. Em rádio comunicação ela corresponde à faixa de frequência ocupada pelo sinal modulado. Em eletrônica normalmente corresponde à faixa de frequência na qual um sistema tem uma resposta em frequência aproximadamente plana (com variação inferior a 3 dB).
  • 7. Largura de Banda e Taxa de Transmissão Conhecendo as unidades d e med id a d o mu n d o d a tec n olog ia
  • 8. • Capacidade nominal de tráfego de dados suportado por segundo em um meio de transmissão (FELIPE PALMA, 2018) Con c eito Largura de Banda ou Bandwidth 8
  • 9. • Capacidade real de tráfego de dados por segundo (FELIPE PALMA, 2018) Con c eito Taxa de transferência ou Throughput 9
  • 10. Fonte: Governo do Estado de São Paulo, 2017. 10 Largura de redes e taxa de transferência Analogia da estrada
  • 11. Adicionar um rodapé 11 Largura de redes e taxa de transferência • Conforme Dantas (2010), deve-se lembrar que a largura de banda é sempre relativa à capacidade máxima de transmissão do meio físico que está sendo usado, sendo diferente da taxa de transmissão. É possível aumentar a taxa de transmissão com a mesma largura de banda, basta aumentar a potência do carro ou a pressa do motorista. Numa rede de computadores, isso poderia ser a troca da interface de hardware da rede e do protocolo por um mais rápido.
  • 12. Fonte: Dantas, 2002 12 Relação entre o meio, a taxa e a largura Meio de Transmissão Taxa de Transmissão Largura de Transmissão Par Trançado 4 Mgbs 3 MHz Cabo coaxial 550Mbps 350 MHz Fibra ótica 2 Gbps 2 Gbps A taxa de transmissão, sempre medida em bps, normalmente pode ser maior que a largura de banda, sempre medida em Hz (Hertz). Entenda que essa figura é somente um exemplo, e a taxa de transmissão obtida num meio de transmissão com fibra ótica pode ser bem maior que 2 Gbps.
  • 13. Multiplexação Otimização do uso dos canais dos sistemas d e tran smissão
  • 14. • Com o passar dos anos, a quantidade de comunicação de voz, dados e imagem aumentou muito. Dessa forma, as operadoras de telecomunicações precisaram otimizar a utilização dos canais dos sistemas de transmissão. • Foi então desenvolvida pela Bell Labs uma técnica para que vários usuários pudessem compartilhar o mesmo canal de comunicação, ou seja, várias conversas telefônicas poderiam acontecer usando o mesmo canal de comunicação, obtendo maior capacidade e redução de custos na infraestrutura física das redes. Con c eito Multiplexação 14
  • 15. • Essa técnica é chamada multiplexação, e os equipamentos responsáveis por agrupar os sinais de vários usuários sobre um mesmo canal de comunicação são chamados multiplexadores (MUX). • Já os demultiplexadores (DEMUX) executam a operação inversa, recebem os sinais num único canal e desagrupam em sinais independentes, como era antes da multiplexação. Con c eito Multiplexação 15
  • 16. 16 • Exemplo: se você faz uma ligação telefônica de Florianópolis/SC para Belo Horizonte/MG, a sua conversa vai utilizar determinados canais de transmissão entre Florianópolis e Belo Horizonte que também estarão sendo utilizados por outras ligações telefônicas simultaneamente. Uma conversa não interfere na outra, mesmo utilizando o mesmo canal de transmissão, graças aos sistemas multiplex. • Obs.: aqui estamos falando do serviço telefônico fixo comutado (STFC) utilizado nas redes de telefonia convencional das operadoras de telecomunicações, não estamos falando de telefonia IP (VoIP).
  • 17. Fonte: Dantas, 2002 17 Técnicas básicas de Multiplexação Tipo Símbolo Aplicação Multiplexação por Divisão de Frequência FDM Técnica mais adequada para sinais analógicos, a largura de banda do canal de transmissão é dividida em vários canais menores. Multiplexação por Divisão do Tempo TDM técnica mais adequada para sinais digitais, o tempo de transmissão do canal é dividido em pequenos intervalos de tempo, chamados time slots. Existe o TDM comum, também chamado TDM Síncrono, onde cada usuário de canal é alocado a um time slot fixo, no qual fará sua transmissão.
  • 19. 19 Aplicação do TDM COMUM OU TDM SÍNCRONO
  • 20. • Existe outra técnica de multiplexação, chamada WDM (Multiplexação por Divisão de Onda), utilizada em sistemas onde o meio físico é a fibra ótica. Seu objetivo é agrupar muitos sinais ópticos numa única fibra óptica e seu funcionamento é semelhante ao FDM independentes, como era antes da multiplexação. Mu ltip lexação p o r Divis ão d e On d a WDM 20