O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo dimensão de partículas, tipos de solos, argilominerais, forma de partículas e métodos de análise granulométrica como peneiramento e sedimentação.
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos SedimentosYago Matos
O documento discute os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos. Ele explica como o transporte afeta a classificação, arredondamento e esfericidade dos sedimentos. Também descreve métodos de análise granulométrica e representações gráficas usadas para indicar ambientes e processos sedimentares.
Este documento discute diagramas de fases e equilíbrio em materiais. Diagramas de fases mostram as fases estáveis em diferentes composições e temperaturas e como a microestrutura dos materiais está relacionada a eles. O equilíbrio de fases depende da energia livre e das propriedades das fases permanecerem constantes com o tempo. A regra das fases descreve o número de fases presentes em equilíbrio.
Este documento discute as rochas ígneas ou magmáticas, que se formam a partir da consolidação do magma. Apresenta as classificações destas rochas segundo a profundidade de formação, composição mineralógica, química, tamanho dos grãos e textura. Explica também o que é magma, sua origem e mobilidade, além dos processos de cristalização e tipos de magmas.
Este documento descreve as principais propriedades mecânicas dos metais, incluindo resistência à tração, elasticidade, ductilidade e como elas são determinadas através de ensaios mecânicos usando corpos de prova e normas técnicas. Também explica os tipos de falha em metais como fratura, fluência e fadiga.
Este documento discute as formas como a água se apresenta no solo e rochas, incluindo zonas da água, tipos de aquíferos e como a água se movimenta através do solo. Também aborda como a permeabilidade do solo afeta o fluxo de água e poluentes.
O documento descreve os processos de meteorização, definindo-a como o conjunto de processos que alteram as características físicas e químicas das rochas na superfície da Terra ou perto dela, levando à sua transformação em partículas através da fragmentação em pedaços cada vez menores.
Este documento estabelece a simbologia a ser utilizada para representar termos geológicos, rochas, solos e suas propriedades em mapas e relatórios técnicos. Ele define símbolos para investigações geotécnicas, texturas de solo, tipos de rochas, atitudes geológicas, contatos, dobras, falhas e outros elementos. A simbologia deve ser usada em conjunto com a NBR 6502 que define a terminologia técnica relacionada a rochas e solos.
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos SedimentosYago Matos
O documento discute os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos. Ele explica como o transporte afeta a classificação, arredondamento e esfericidade dos sedimentos. Também descreve métodos de análise granulométrica e representações gráficas usadas para indicar ambientes e processos sedimentares.
Este documento discute diagramas de fases e equilíbrio em materiais. Diagramas de fases mostram as fases estáveis em diferentes composições e temperaturas e como a microestrutura dos materiais está relacionada a eles. O equilíbrio de fases depende da energia livre e das propriedades das fases permanecerem constantes com o tempo. A regra das fases descreve o número de fases presentes em equilíbrio.
Este documento discute as rochas ígneas ou magmáticas, que se formam a partir da consolidação do magma. Apresenta as classificações destas rochas segundo a profundidade de formação, composição mineralógica, química, tamanho dos grãos e textura. Explica também o que é magma, sua origem e mobilidade, além dos processos de cristalização e tipos de magmas.
Este documento descreve as principais propriedades mecânicas dos metais, incluindo resistência à tração, elasticidade, ductilidade e como elas são determinadas através de ensaios mecânicos usando corpos de prova e normas técnicas. Também explica os tipos de falha em metais como fratura, fluência e fadiga.
Este documento discute as formas como a água se apresenta no solo e rochas, incluindo zonas da água, tipos de aquíferos e como a água se movimenta através do solo. Também aborda como a permeabilidade do solo afeta o fluxo de água e poluentes.
O documento descreve os processos de meteorização, definindo-a como o conjunto de processos que alteram as características físicas e químicas das rochas na superfície da Terra ou perto dela, levando à sua transformação em partículas através da fragmentação em pedaços cada vez menores.
Este documento estabelece a simbologia a ser utilizada para representar termos geológicos, rochas, solos e suas propriedades em mapas e relatórios técnicos. Ele define símbolos para investigações geotécnicas, texturas de solo, tipos de rochas, atitudes geológicas, contatos, dobras, falhas e outros elementos. A simbologia deve ser usada em conjunto com a NBR 6502 que define a terminologia técnica relacionada a rochas e solos.
1) A diagênese transforma depósitos sedimentares em rochas sedimentares através de processos como compactação, dissolução, cimentação e recristalização sob novas condições de pressão e temperatura.
2) Rochas sedimentares contêm componentes primários depositados e secundários formados durante a diagênese, como porosidade, cimento e novos minerais.
3) Rochas sedimentares são classificadas de acordo com o tamanho dos grãos, mineralogia e teor em sedimentos terrígenos ou carbonáticos.
Este relatório descreve um experimento de cromatografia em papel realizado com tintas de pincel. O objetivo era separar as substâncias das misturas de tintas usando etanol e água como solventes móveis. As distâncias percorridas pelas substâncias foram medidas e usadas para calcular os fatores de retenção, que permitiram comparar a mobilidade relativa de cada substância na fase estacionária de papel.
Este documento descreve diferentes tipos de rochas sedimentares detríticas classificadas de acordo com seu tamanho de grão, incluindo conglomerados, arenitos, silte e argilas. Exemplos de diferentes cores de areia em praias ao redor do mundo são fornecidos, com explicações sobre sua origem mineralógica. As aplicações e propriedades dessas rochas sedimentares são brevemente discutidas.
O documento discute as propriedades das partículas sólidas que formam os solos e como isso influencia o tipo de fundação de edifícios. Detalha as origens dos solos, as frações de solo, como areia, silte e argila, e como isso afeta as propriedades do solo como drenagem e capacidade de carga. Também descreve métodos de investigação do subsolo para escolha da fundação.
As rochas metamórficas formam-se no interior da crosta terrestre quando rochas pré-existentes são sujeitas a altas pressões e/ou temperaturas, modificando sua textura e composição. Os principais fatores de metamorfismo são a temperatura e a pressão. Exemplos comuns de rochas metamórficas incluem gnaisse, xisto e mármore.
As 3 frases são:
1) Rochas ígneas são formadas pelo resfriamento e consolidação do magma na crosta terrestre.
2) Existem diferentes tipos de rochas ígneas classificadas de acordo com sua composição química, textura, local de formação e tamanho de grãos.
3) A classificação leva em conta fatores como teor de sílica, presença de minerais máficos ou félsicos, e se formaram por cristalização em profundidade ou na superfície.
O documento discute os processos de formação de rochas sedimentares, incluindo meteorização, erosão, transporte e sedimentação. Também aborda os tipos de rochas sedimentares - detríticas, quimiogênicas e biogênicas - e exemplos como calcário, salgema e gesso.
Aula 10 auxiliar de mineração (beneficiamento de minérios) lHomero Alves de Lima
Este documento descreve os principais processos de beneficiamento de minérios, incluindo fragmentação, classificação, concentração e suas aplicações em minerais industriais, argila, agregados e gemas. Os processos visam preparar granulometricamente os minérios e separar os minerais úteis dos indesejáveis por métodos físicos e químicos. O beneficiamento deve ser realizado de forma a maximizar a recuperação dos minérios e insumos observando a economicidade e proteção ambiental.
[1] As rochas armazenam água nos seus poros e fendas, formando aquíferos que podem ser livres ou confinados. [2] Aquíferos livres têm o nível freático igual à pressão atmosférica e recarga rápida, enquanto aquíferos confinados têm pressão acima da atmosférica e recarga mais lenta. [3] A exploração excessiva de aquíferos costeiros pode levar à intrusão de água salgada e consequente salinização.
Aula prática reações qualitativa par aminoácidos e proteínasMauro Perez
Este documento descreve protocolos para identificar aminoácidos e proteínas através de reações químicas específicas. A reação de Biureto é usada para detectar ligações peptídicas através da formação de uma cor violeta ou rosa. A reação de ninhidrina produz uma cor púrpura ou amarela ao reagir com grupos amina livres. A reação xantoproteica gera compostos coloridos ao reagir proteínas contendo grupos fenil com ácido nítrico.
Este documento fornece um catálogo digital de amostras de rochas para fins educacionais. Ele contém exemplos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas com descrições e fotos. O documento está organizado em dois volumes devido ao espaço disponível no site onde foi armazenado.
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
1) O documento discute as propriedades e classificações de agregados para construção civil, incluindo rochas naturais e artificiais usadas historicamente e atualmente.
2) As propriedades físicas, químicas e mecânicas de agregados são detalhadas, assim como sua influência nas propriedades do concreto fresco e endurecido.
3) Diferentes tipos de agregados são classificados de acordo com origem, densidade, tamanho de grão e natureza.
O documento descreve os processos de formação de solos e rochas, incluindo a meteorização e intemperismo de rochas, resultando na formação de solos. Detalha os principais tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas - e seus processos de formação. Também explica os agentes de formação dos solos, como material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
O gnaisse é uma rocha metamórfica resultante da deformação de granitos ou sedimentos, caracterizada por bandas escuras e claras. Exemplos notáveis de formações de gnaisse no Brasil incluem o Pão de Açúcar no Rio de Janeiro e a Pedra do Ingá na Paraíba.
O documento descreve as características dos minerais e rochas. Detalha propriedades como cor, brilho, dureza e clivagem dos minerais, e explica que as rochas são constituídas por agrupamentos de minerais. Também diferencia as rochas magmáticas intrusivas e extrusivas, e exemplifica o granito e o basalto.
O documento discute diagramas de fases, definindo o que são fases e equilíbrio de fases. Explica como diagramas de fases ilustram as relações entre composição, variáveis de processo (temperatura, pressão) e fases presentes em condições de equilíbrio, permitindo prever transformações de fases e microestruturas.
O documento descreve três texturas ígneas principais: textura intergranular, caracterizada por pequenos cristais preenchendo espaços entre cristais maiores de plagioclásio; textura intersertal, semelhante à intergranular exceto pela presença de vidro entre grãos; e textura cumulate, resultante do acúmulo e segregação de minerais no magma ainda líquido, formando uma fração cristalina e outra de poros preenchidos.
O documento lista as classes e subclasses dos minerais, incluindo carbonatos. São descritas 106 subclasses de carbonatos, organizadas em grupos como calcita, dolomita e rosasite. O documento fornece detalhes químicos sobre cada mineral listado.
Este documento descreve os procedimentos para análise granulométrica de solos através de peneiramento e sedimentação. A análise granulométrica determina a distribuição de tamanhos de partículas em um solo e é realizada separando a amostra em frações através de peneiramento para partículas maiores que 0,075mm e sedimentação para partículas menores. Os resultados são usados para classificar o solo e determinar suas características.
O documento discute as propriedades e características de sólidos particulados. Em particular, descreve: 1) Como engenheiros químicos analisam e classificam partículas por tamanho, forma, densidade e outras propriedades; 2) Os principais métodos para medir o tamanho e distribuição de partículas em amostras, incluindo peneiramento e análise granulométrica; 3) Como as propriedades das partículas individuais afetam as propriedades do material como um todo.
1) A diagênese transforma depósitos sedimentares em rochas sedimentares através de processos como compactação, dissolução, cimentação e recristalização sob novas condições de pressão e temperatura.
2) Rochas sedimentares contêm componentes primários depositados e secundários formados durante a diagênese, como porosidade, cimento e novos minerais.
3) Rochas sedimentares são classificadas de acordo com o tamanho dos grãos, mineralogia e teor em sedimentos terrígenos ou carbonáticos.
Este relatório descreve um experimento de cromatografia em papel realizado com tintas de pincel. O objetivo era separar as substâncias das misturas de tintas usando etanol e água como solventes móveis. As distâncias percorridas pelas substâncias foram medidas e usadas para calcular os fatores de retenção, que permitiram comparar a mobilidade relativa de cada substância na fase estacionária de papel.
Este documento descreve diferentes tipos de rochas sedimentares detríticas classificadas de acordo com seu tamanho de grão, incluindo conglomerados, arenitos, silte e argilas. Exemplos de diferentes cores de areia em praias ao redor do mundo são fornecidos, com explicações sobre sua origem mineralógica. As aplicações e propriedades dessas rochas sedimentares são brevemente discutidas.
O documento discute as propriedades das partículas sólidas que formam os solos e como isso influencia o tipo de fundação de edifícios. Detalha as origens dos solos, as frações de solo, como areia, silte e argila, e como isso afeta as propriedades do solo como drenagem e capacidade de carga. Também descreve métodos de investigação do subsolo para escolha da fundação.
As rochas metamórficas formam-se no interior da crosta terrestre quando rochas pré-existentes são sujeitas a altas pressões e/ou temperaturas, modificando sua textura e composição. Os principais fatores de metamorfismo são a temperatura e a pressão. Exemplos comuns de rochas metamórficas incluem gnaisse, xisto e mármore.
As 3 frases são:
1) Rochas ígneas são formadas pelo resfriamento e consolidação do magma na crosta terrestre.
2) Existem diferentes tipos de rochas ígneas classificadas de acordo com sua composição química, textura, local de formação e tamanho de grãos.
3) A classificação leva em conta fatores como teor de sílica, presença de minerais máficos ou félsicos, e se formaram por cristalização em profundidade ou na superfície.
O documento discute os processos de formação de rochas sedimentares, incluindo meteorização, erosão, transporte e sedimentação. Também aborda os tipos de rochas sedimentares - detríticas, quimiogênicas e biogênicas - e exemplos como calcário, salgema e gesso.
Aula 10 auxiliar de mineração (beneficiamento de minérios) lHomero Alves de Lima
Este documento descreve os principais processos de beneficiamento de minérios, incluindo fragmentação, classificação, concentração e suas aplicações em minerais industriais, argila, agregados e gemas. Os processos visam preparar granulometricamente os minérios e separar os minerais úteis dos indesejáveis por métodos físicos e químicos. O beneficiamento deve ser realizado de forma a maximizar a recuperação dos minérios e insumos observando a economicidade e proteção ambiental.
[1] As rochas armazenam água nos seus poros e fendas, formando aquíferos que podem ser livres ou confinados. [2] Aquíferos livres têm o nível freático igual à pressão atmosférica e recarga rápida, enquanto aquíferos confinados têm pressão acima da atmosférica e recarga mais lenta. [3] A exploração excessiva de aquíferos costeiros pode levar à intrusão de água salgada e consequente salinização.
Aula prática reações qualitativa par aminoácidos e proteínasMauro Perez
Este documento descreve protocolos para identificar aminoácidos e proteínas através de reações químicas específicas. A reação de Biureto é usada para detectar ligações peptídicas através da formação de uma cor violeta ou rosa. A reação de ninhidrina produz uma cor púrpura ou amarela ao reagir com grupos amina livres. A reação xantoproteica gera compostos coloridos ao reagir proteínas contendo grupos fenil com ácido nítrico.
Este documento fornece um catálogo digital de amostras de rochas para fins educacionais. Ele contém exemplos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas com descrições e fotos. O documento está organizado em dois volumes devido ao espaço disponível no site onde foi armazenado.
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
1) O documento discute as propriedades e classificações de agregados para construção civil, incluindo rochas naturais e artificiais usadas historicamente e atualmente.
2) As propriedades físicas, químicas e mecânicas de agregados são detalhadas, assim como sua influência nas propriedades do concreto fresco e endurecido.
3) Diferentes tipos de agregados são classificados de acordo com origem, densidade, tamanho de grão e natureza.
O documento descreve os processos de formação de solos e rochas, incluindo a meteorização e intemperismo de rochas, resultando na formação de solos. Detalha os principais tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas - e seus processos de formação. Também explica os agentes de formação dos solos, como material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
O gnaisse é uma rocha metamórfica resultante da deformação de granitos ou sedimentos, caracterizada por bandas escuras e claras. Exemplos notáveis de formações de gnaisse no Brasil incluem o Pão de Açúcar no Rio de Janeiro e a Pedra do Ingá na Paraíba.
O documento descreve as características dos minerais e rochas. Detalha propriedades como cor, brilho, dureza e clivagem dos minerais, e explica que as rochas são constituídas por agrupamentos de minerais. Também diferencia as rochas magmáticas intrusivas e extrusivas, e exemplifica o granito e o basalto.
O documento discute diagramas de fases, definindo o que são fases e equilíbrio de fases. Explica como diagramas de fases ilustram as relações entre composição, variáveis de processo (temperatura, pressão) e fases presentes em condições de equilíbrio, permitindo prever transformações de fases e microestruturas.
O documento descreve três texturas ígneas principais: textura intergranular, caracterizada por pequenos cristais preenchendo espaços entre cristais maiores de plagioclásio; textura intersertal, semelhante à intergranular exceto pela presença de vidro entre grãos; e textura cumulate, resultante do acúmulo e segregação de minerais no magma ainda líquido, formando uma fração cristalina e outra de poros preenchidos.
O documento lista as classes e subclasses dos minerais, incluindo carbonatos. São descritas 106 subclasses de carbonatos, organizadas em grupos como calcita, dolomita e rosasite. O documento fornece detalhes químicos sobre cada mineral listado.
Este documento descreve os procedimentos para análise granulométrica de solos através de peneiramento e sedimentação. A análise granulométrica determina a distribuição de tamanhos de partículas em um solo e é realizada separando a amostra em frações através de peneiramento para partículas maiores que 0,075mm e sedimentação para partículas menores. Os resultados são usados para classificar o solo e determinar suas características.
O documento discute as propriedades e características de sólidos particulados. Em particular, descreve: 1) Como engenheiros químicos analisam e classificam partículas por tamanho, forma, densidade e outras propriedades; 2) Os principais métodos para medir o tamanho e distribuição de partículas em amostras, incluindo peneiramento e análise granulométrica; 3) Como as propriedades das partículas individuais afetam as propriedades do material como um todo.
O documento discute a amostragem de solos, distinguindo entre amostras deformadas e indeformadas. Amostra deformada é aquela retirada com destruição de suas características originais e é usada principalmente para ensaios de laboratório. Amostra indeformada mantém a estrutura natural do solo e serve para determinar propriedades in situ, sendo coletada com equipamentos especiais como amostradores de parede fina. O texto também descreve técnicas de amostragem para diferentes tipos de solo.
O documento discute agregados para concreto, incluindo sua definição, importância, tipos, classificação, análise granulométrica e propriedades como absorção, umidade e inchamento. É destacada a importância econômica, técnica e ecológica dos agregados, que influenciam as propriedades do concreto e representam a maior parte de seu volume.
O documento discute propriedades de solos relevantes para construção de estradas, incluindo:
1) Tipos de solos como residuais, transportados e superficiais
2) Propriedades índices de solos como granulometria, plasticidade e limites de consistência
3) Ensaios para determinar essas propriedades como análise granulométrica e limites de Atterberg
O documento fornece instruções sobre a coleta e preparo de amostras de solo, descrevendo os tipos de análises de solo, as fases do solo, critérios e características gerais de amostragem, tipos de amostras, acondicionamento e recomendações gerais para a amostragem, incluindo a escolha da ferramenta apropriada.
O documento discute conceitos básicos de mecânica dos solos, incluindo análise do tamanho de partículas, determinação granulométrica, classificação baseada em dados granulométricos e processos de peneiramento e sedimentação para análise granulométrica.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
Este documento discute as propriedades e classificação de agregados para construção civil. Ele define agregados, descreve suas origens e composições minerais típicas. Também explica como agregados são classificados de acordo com sua massa, tamanho de grão e origem. Propriedades como forma dos grãos, absorção de água e granulometria são explicadas.
Levantamento e interpretação de sondagens com camadas resistentes na Zona Nor...LabGeo Unicap
Este documento apresenta os resultados de um levantamento de camadas resistentes encontradas em sondagens na zona norte do Recife. Foram analisadas 74 sondagens que identificaram rochas, materiais concrecionados e compactos entre 10-19m de profundidade. Os materiais correspondem às formações geológicas localizadas e apresentam características típicas de cada bairro estudado.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos como peneiramento e sedimentação, categorias de tamanho de partículas, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação para avaliar susceptibilidade a derrames de óleo.
O documento discute propriedades físicas do solo, incluindo: 1) Solo é um meio poroso formado por partículas de tamanhos e formas variadas; 2) Propriedades como textura, estrutura e porosidade afetam a produção de plantas; 3) Conhecimento das propriedades físicas permite melhor manejo do solo.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de agregados usados em construção civil, incluindo pedra britada, areia, cascalho, argila e vermiculita expandidas. Detalha seus usos e processos de produção, além de ensaios realizados em agregados como peneiramento, forma dos grãos, abrasão Los Angeles e teor de umidade.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos de análise como peneiramento e sedimentação, equipamentos, categorias granulométricas segundo a ABNT, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação sobre suscetibilidade de solo a impacto de óleo.
O documento discute os tópicos de mecânica dos solos ao longo de um semestre. Ele inclui a programação de aulas sobre origem e formação dos solos, sondagens, estudo de tensões, permeabilidade e adensamento, entre outros.
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos:
O documento discute os tipos de peneiras usadas no processo de beneficiamento mineral, descrevendo suas características e usos. É destacado que o processo de peneiramento separa amostras em frações granulométricas por tamanho de partícula. Quatro tipos principais de peneiras são descritos: estacionária, rotativa, agitada e vibratória.
[1] O documento discute os processos de infiltração e movimento da água no solo, incluindo conceitos como zona de aeração, zona de saturação, infiltração, percolação e propriedades físicas do solo como textura, estrutura e porosidade.
[2] As propriedades físicas do solo, como textura, estrutura e porosidade afetam diretamente a infiltração e o movimento da água no subsolo. Solos com alta porosidade e estrutura granular promovem maior infil
O documento descreve os principais ensaios de laboratório para caracterização de solos, incluindo: (1) granulometria, que mede a textura dos grãos do solo através da determinação das porcentagens de diferentes frações; (2) determinação da umidade do solo usando métodos como secagem em estufa ou Speedy; (3) curva granulométrica, que relaciona porcentagens de material e dimensões de partículas.
EQUIPAMENTOS DE PENEIRAMENTO E CLASSIFICAÇÃOlucasjunges3
O documento discute os equipamentos e processos de peneiramento. Ele explica que o peneiramento separa materiais em frações de tamanhos diferentes, que pode ser realizado por barras fixas ou em movimento, placas perfuradas ou tecidos metálicos. Também descreve os tipos de peneiramento como estacionário, vibratório, agitado e rotativo, e métodos para medir o tamanho de partículas como peneiramento, sedimentação, centrifugação e microscopia.
Semelhante a AULA 3 - ANÁLISE GRANULOMÉTRICA (1).pdf (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. Conteúdo
1. Dimensão das partículas
2. Tipos de solos
3. Argilominerais
4. Forma das partículas
Análise Granulométrica
5. Ensaio de granulometria conjunta
6. Curva granulométrica
7. Referências
3. Dimensão das Partículas
• Solos de granulação grossa (solos cuja maior porcentagem esteja
constituída de partículas visíveis a olho nu (φ > 0,074 mm))
• São subdivididos em pedregulhos e areias
• Solos de granulação fina (φ < 0,074 mm)
• São subdivididos em siltes e argilas.
• A afinidade pela água é uma característica marcante, e irá influenciar
sobremaneira o seu comportamento.
5. Tipos de Solos
• Solos de granulação grossa (φ > 0,074 mm)
• PEDREGULHOS - Os pedregulhos são acumulações incoerentes de
fragmentos de rocha, com dimensões maiores que 2 mm (escala
MIT). Normalmente, são encontrados em grandes extensões, nas
margens dos rios e em depressões preenchidas pôr materiais
transportados pelos rios.
• AREIAS - Tem origem semelhante à dos pedregulhos, entretanto, as
suas dimensões variam entre 2 mm e 0,06 mm. As areias são ásperas
ao tacto, e, estando isentas de finos, não se contraem ao secar, não
apresentam plasticidade e comprimem-se, quase instantaneamente,
ao serem carregadas.
6. Tipos de Solos
• Solos de granulação fina (φ < 0,074 mm)
• SILTES - Os siltes são solos de granulação fina que apresentam pouca
ou nenhuma plasticidade. Um torrão de silte seco ao ar pode ser
desfeito com bastante facilidade.
• ARGILAS - São solos de granulação muito fina que apresentam
características mercantes de plasticidade e elevada resistência, quando
secas. Constituem a fração mais ativa dos solos. As argilas, quando
secas e desagregadas, dão uma sensação de farinha, ao tacto, e,
quando úmidas, são lisas.
20. Forma das Partículas
O mineral constituinte da partícula determina a sua forma:
• Os solos de granulação grossa (φ > 0,074 mm)
• Forma das partículas: Apresentam-se compostos de partículas
normalmente equidimensionais, podendo ser esféricas (solos
transportados) ou angulares (solos residuais).
• Solos de granulação fina (φ < 0,074 mm)
• Forma das partículas: Lamelar, as duas dimensões são
incomparavelmente maiores que a terceira. Aparece, às vezes, a forma
acicular, em que uma das dimensões prevalece sobre as outras duas.
28. Análise Granulométrica
• Introdução: Todos os solos, em sua fase sólida, contêm partículas de
diferentes tamanhos em proporções as mais variadas. A
determinação do tamanho das partículas e suas respectivas
porcentagens de ocorrência permitem obter a função distribuição de
partículas do solo e que é denominada distribuição granulométrica.
Definição: Análise da distribuição
das dimensões dos grãos de um
solo; É a percentagem em peso
que cada faixa especificada de
tamanho de grãos, representa na
massa seca total utilizada para o
ensaio.
29. Análise Granulométrica
• O ensaio de análise granulométrica do solo está normalizado pela
ABNT/NBR 7181/82;
• A distribuição granulométrica dos materiais granulares, areias e
pedregulhos, será obtida pelo processo de peneiramento de uma
amostra de solo;
• Para siltes e argilas se utiliza o processo de sedimentação;
• Para solos, que tem partículas tanto na fração grossa quanto na
fração fina se torna necessário à análise granulométrica conjunta.
31. Curva granulométrica
• Fornece a distribuição das partículas do solo.
• Relação entre a % que passa de material em peneiras selecionadas
e o diâmetro da partícula.
33. ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO
DO SOLO
Procedimentos para a realização dos ensaios de caracterização de
solos de uma região e posterior produção de relatório para a
Unidade 1.
Ensaio 1: Análise Granulométrica
34. 1 – Coleta da Amostra
• Localização da amostra:
• Especificar o local a ser estudado e o objetivo do estudo.
35. NBR 6457 – Amostras para ensaios de caracterização
• Amostras Representativas Deformadas(ou Amolgadas)
Essa amostra se presta aos ensaios que não exigem a preservação da
estrutura, mas que exigem a preservação da textura e constituição
mineral, como por exemplo:
• na identificação tátil-visual,
• nos ensaios de classificação (granulometria, umidade, massa
específica dos sólidos, limites de consistência, índices de vazios inicial,
mínimo e máximo, entre outros),
• no ensaio de compactação,
• na preparação de corpos de prova para ensaios de permeabilidade,
compressibilidade e resistência ao cisalhamento.
1 – Coleta da Amostra
36. NBR 6457 – Amostras para ensaios de caracterização
• Amostras Representativas Deformada (ou Amolgada)
• Cuidados a serem tomados:
Toda e qualquer matéria, orgânica ou não,
estranha ao solo deverá ser excluída da
amostra. Se esta operação for difícil de ser
realizada no campo deve-se informar sobre
a existência dessa matéria, para que no
laboratório sejam tomadas as providências
necessárias.
1 – Coleta da Amostra
37. 2 - Preparação da amostra
NBR 6457 – Amostras para ensaios de caracterização
• 1) Secar a amostra ao ar, até próximo da umidade higroscópica;
• 2) Destorroar e Homogeneizar: Desmanchar os torrões,
evitando-se quebra dos grãos, e homogeneizar
a amostra;
• 3) Quartear: Com o auxílio do
repartidor de amostra, ou pelo
quarteamento, reduzir a
quantidade de material até se
obter uma amostra
representativa em quantidade
suficiente para a realização dos
ensaios requeridos.
38. • Tomar uma fração da amostra e passar
na peneira de 76 mm, desprezando-se
o material eventualmente retido.
• Do material passante tomar uma
quantidade, função da dimensão
estimada dos grãos maiores, conforme
indicado na Tabela 3.
2 - Preparação da amostra
39. PENEIRAMENTO
→ Para solos com partículas de diâmetros maiores
que 0,075mm (#200). Utiliza-se uma série de
peneiras de abertura de malhas conhecidas,
determinando-se a percentagem em peso retida ou
passante em cada peneira. Este processo divide-se
em peneiramento grosso, partículas maiores que 2
mm (#10) e peneiramento fino, partículas menores
que 2mm.
40. Ensaio de granulometria conjunta
Amostra
#10 (2mm)
Material Passante
#200 (0,075mm)
Peneiramento Fino
Material Retido
Sedimentação
Material Passante
Peneiramento
Grosso
Material Retido
41. Peneiramento
• Separação do material para o peneiramento grosso e
peneiramento fino.
• a) Passar o material preparado previamente na peneira #10 (2
mm);
• b) Com o material retido na peneira (#10) é feito o
peneiramento grosso, pois é destinado às partículas maiores
que 2 mm (#10).
• Do que passar, é retirada a quantidade necessária para:
o peneiramento fino, pois é destinado às partículas menores
que 2mm (#10) - (120 g)
o ensaio de sedimentação, e
a determinação do peso específico dos grãos.
42. 3 – Peneiramento Grosso
c) Lavar a parte retida na peneira #10 (2 mm)
e secar em estufa, até constância de massa;
Obs.: Não se pode colocar o material na
estufa juntamente com as peneiras,
podendo inutilizá-las, porque o aumento de
temperatura poderá dilatar e,
posteriormente, retrair o material das
peneiras, alterando as dimensões das
aberturas de sua malha.
43. O pó ainda presente deve ser pouco, caso haja a presença de muito
material fino, será observada uma dificuldade de se atingir o término
da lavagem do material, que seria o momento em que a água residual
sairia límpida. Isso pode acontecer se o destorroamento for insuficiente
e a saída de muita água suja seria devido à água ter desmanchado os
torrões de solo fino que ficaram retidos na peneira, mas deveriam fazer
parte da Massa Passante nessa e nas demais peneiras de aberturas
maiores.
3 – Peneiramento Grosso
Obs.: Este procedimento leva a resultados
mais corretos do que fazer o peneiramento
direto, da amostra seca ao ar. Pois, através
dele, é retirado o pó aderido às partículas
(caso não fosse retirado iria influenciar no
peso posteriormente obtido na amostra,
perdendo precisão nos resultados).
44. 3 – Peneiramento Grosso
• d) Pesar o material retido na peneira #10 (2 mm) que foi seco
em estufa;
• e) As peneiras 50; 38; 25; 19; 9,5; 4,8 e 2 mm (#10) são
colocadas umas sobre as outras com as aberturas das malhas
crescendo de baixo pra cima.
• Obs.: Deve ser colocado o fundo em baixo da peneira de menor
abertura para recolher os grãos que talvez passarão nela e uma
tampa na peneira de maior abertura, para que se evite a perda
de partículas no início do processo de vibração;
Número 2” 1 1/2 ” 1” 3/4 ” 3/8 ” 4 10
Abertura da Malha 50 38 25 19 9,5 4,8 2
45. 3 – Peneiramento Grosso
• f) O material seco e pesado é colocado na peneira de maior
abertura da série.
• g) O conjunto de peneiras é agitado a fim de produzir um
movimento vertical e horizontal simultaneamente, de
preferência por mesa vibratória e permanecerá pelo tempo
necessário à separação das frações;
• h) Anotam-se os pesos retidos em cada peneira.
47. 4 – Peneiramento Fino
Quando o solo possui uma porcentagem grande de finos,
porém não interessa a sua distribuição granulométrica:
i) Pesa-se o solo passante na peneira #10 (2 mm).
j) Calcula-se a razão entre o peso total passante na #10 (2 mm)
e 120 g (R).
l) Para o solo passante da peneira #10 (2 mm):
48. 4 – Peneiramento Fino
1° Opção - Peneira-se todo o solo passante da peneira #10 (2 mm) na
peneira #200 (0,075 mm), pesa-se o solo passante nesta peneira e
anota-se a massa obtida.
2° Opção - Peneira-se 120g do solo que passou da peneira #10 (2 mm)
na peneira #200 (0,075 mm), pesa-se o solo passante nesta peneira,
anota-se a massa obtida e multiplica essa massa passante por R.
Obs 1.: A primeira opção, embora de execução mais trabalhosa,é a mais
indicada.
Obs 2.: Se não for realizar o processo de sedimentação, é importante
pelo menos ter conhecimento da quantidade e porcentagem de finos na
amostra de solo, para o seu reconhecimento e classificação.
49. 4 – Peneiramento Fino
Para solo retido na peneira #200 (0,075 mm):
m) lava-se o solo retido na peneira #200 (0,075 mm) e coloca o
material em estufa;
n) Juntam-se e empilham-se as peneiras de aberturas 1,2; 0,6; 0,42;
0,25; 0,15 e 0,075 mm (#200), coloca-se o material seco no conjunto
como descrito para o caso de peneiramento grosso e agita-se o
conjunto manual ou mecanicamente;
o) Anotam-se os pesos retidos em cada peneira.
Número 16 30 40 60 100 200
Abertura da Malha 1,2 0,6 0,42 0,25 0,15 0,075
50. 5 – Cálculo da Composição Granulométrica
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA POR PENEIRAMENTO- NBR 7181
CLIENTE: ENSAIO:
LOCAL: DATA:
AMOSTRA Massa total do solo para o ensaio (g) (Mt)
No.: 1 Solo: Massa do solo seco (g) (Ms)
Prof. (m): superficial γs(g/cm3) Massa total da amostra p/ peneiram. fino (g) (Mh)
PENEIRAMENTO
Peneiras Massa Retida Massa Ret. Massa Ret. Ac. % R % Rac % P
# mm Pesada MRP(g) Calculada MRC (g) MRac (g) retida ret. acum. passa
50 MRP1 MRC1= MRP1 MRA1 = MRC1 MRC1/MRP14 MRA1/MRP14
100 -
MRA1/MRP14
38 MRP2 MRC 2 = MRP2 MRP2 = MRA1+ MRC2
25 MRP3 MRC 3 = MRP3 MRP3 = MRA2+ MRC3
19 MRP4 MRC 4 = MRP4 MRP4 = MRA3+ MRC4
9,5 MRP5 MRC 5 = MRP 5 MRP5 = MRA4+MRC5
4 4,8 MRP6 MRC 6 = MRP 6 MRP6 = MRA5+ MRC6
10 2 MRP7 MRC 7 = MRP 7 MRP7 = MRA6+ MRC7
16 1,2 MRP8 MRC 8 = (MRP x R) 8 MRP8 = MRA7+ MRC8
30 0,6 MRP9 MRC 9 = (MRP x R) 9 MRP9 = MRA8+ MRC9
40 0,42 MRP10 MRC 10 = (MRP x R) 10 MRP10 = MRA9+ MRC10
60 0,25 MRP11 MRC 11 = (MRP x R) 11 MRP11 = MRA10+ MRC11
100 0,15 MRP12 MRC 12 = (MRP x R) 12 MRP12 = MRA11+ MRC12
200 0,075 MRP13 MRC 13 = (MRP x R) 13 MRP13 = MRA12+ MRC13
Fundo MRP14 MRC 14 = (MRP x R) 14 MRP14 = MRA13+ MRC14
51. SEDIMENTAÇÃO
→ Para os solos finos, siltes e argilas, com partículas menores
que 0,075mm (#200), o cálculo dos diâmetros equivalentes será
feito a partir dos resultados obtidos durante a sedimentação de
certa quantidade de sólidos em um meio líquido.
52. • Partículas decantam com velocidades diferentes (depende da forma,
tamanho, peso, viscosidade da água);
• → A velocidade pode ser expressa pela Lei de Stokes:
Onde: ρs = Massa esp. dos sólidos; ρw = Massa esp. da água;
υ = Velocidade;
μ = Viscosidade da água; D = Diâmetro das partículas do solo.
²
18
D
w
s
6 - Sedimentação
53. → A Lei de Stokes:
• A velocidade de queda de uma partícula esférica, de peso específico
conhecido, em um meio líquido rapidamente atinge um valor constante
que é proporcional ao quadrado do diâmetro da partícula.
• O estabelecimento da função, velocidade de queda - diâmetro de
partícula, se faz a partir do equilíbrio das forças atuantes (força peso) e
resistentes (resistência viscosa) sobre a esfera, resultando:
²
18
D
w
s
6 - Sedimentação
57. → Os densímetros são projetados para fornecer a quantidade
de solo, em gramas, que ainda está em suspensão;
(min)
)
(
)
1
(
30
)
(
t
cm
L
mm
D
s
6 - Sedimentação
58. 6 - Sedimentação
• Solo (% passando na # 200 ≥ 5%)
• Do material passado na peneira 2 mm separar para o peneiro fino e
a sedimentação:
• Amostra – 120g (areia) ou 70g (Argila ou Silte), anotar essa massa
como Mh;
• 3 amostras de 100g para determinação da umidade higroscópica (h);
• Transferir o material para um Béquer de 250 cm³ e juntar, com auxílio
de proveta, com o defloculante, 125 cm³ de solução de
hexametafosfato de sódio com a concentração de 45,7 g do sal por
1000 cm³ de solução.
59. • Agitar o Béquer até que todo
o material fique imerso.
• (Usa-se defloculantes
(hexametafosfato de sódio)
para separar as partículas
agregadas ou floculadas.)
• Deixa-se a amostra imersa
em água de 6 a 24h (mínimo
de 12 hs).
6 - Sedimentação
60. • Verter, a mistura no Copo dispersor,
removendo-se com água destilada,
com auxílio de bisnaga, o material
aderido ao béquer;
• Adicionar água destilada até que seu
nível fique 5 cm abaixo das bordas do
copo e submeter à ação do aparelho
dispersor por 15 minutos.
6 - Sedimentação
61. • Transferir a dispersão para a proveta
graduada e remover com água
destilada, com auxílio de bisnaga,
todo o material aderido ao copo.
• Completar a solução com água até
atingir o traço correspondente a
1000 cm³;
• Colocar a proveta no tanque para
banho ou em local com temperatura
aproximadamente constante;
6 - Sedimentação
62. • Agitar constantemente com baqueta de vidro, para manter as partículas
em suspensão;
• Quando a temperatura atingir o equilíbrio, executar movimentos
enérgicos de rotação durante 1 minuto;
• Colocar a proveta sobre uma mesa, anotar a hora exata do início da
sedimentação e mergulhar cuidadosamente o densímetro;
6 - Sedimentação
63. • Realizar leituras do densímetro nos tempos
de sedimentação de 0,5, 1 e 2 minutos;
• Retirar lenta e cuidadosamente o
densímetro da dispersão;
• Recomenda-se repetir as 3 primeiras
leituras, para isso deve-se agitar novamente
a proveta como descrito anteriormente;
• Se o ensaio não estiver sendo realizado em
local de temperatura constante, colocar a
proveta no banho onde permanecerá até a
última leitura;
6 - Sedimentação
65. • Realizar leituras do densímetro nos tempos de sedimentação de 4,
8, 15 e 30 minutos e 1, 2, 4, 8 e 24 horas;
• Realizada a última leitura do densímetro, verter o material da
proveta na peneira de 0,075mm, proceder à remoção com água de
todo o material que tenha aderido às suas paredes e efetuar a
lavagem do material na peneira mencionada, empregando-se água
potável à baixa pressão;
• Secar o material em estufa para a realização do peneiramento fino.
6 - Sedimentação
66. • Ensaio de Granulometria Conjunta (NBR 7181/84)
→ É plotado em um gráfico, a porcentagem de material que
passa, na ordenada, e o tamanho das partículas(mm), na
abscissa, dando origem à CURVA DE DISTRIBUIÇÃO
GRANULOMÉTRICA.
7 - Curva granulométrica
75. • Coeficiente de não-
uniformidade (CNU ou Cu):
Onde:
D10 = diâmetro efetivo.
Diâmetro das partículas
correspondentes a 10% mais
fino.
D60 = Diâmetro
correspondente a 60% mais
fino.
- CNU ≥ 4: Solo bem graduado
para pedregulhos;
- CNU ≤ 4: Solo uniforme para
pedregulhos;
- CNU ≤ 6: Solo uniforme para
areias;
- CNU ≥ 6: Solo bem graduado
para areias.
10
60
D
D
CNU
7 - Curva granulométrica
79. PINTO, C. S. (2002). Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16
Aulas. Oficina de Textos.
DAS, B. M. (2006). Fundamentos de Engenharia Geotécnica.
6ªed. Editora Thomson.
BUENO, B. S.; VILAR, O. M. Mecânica dos Solos. Vol. 1.
Departamento de Geotecnia. Escola de Engenharia de São
Carlos. Universidade de São Paulo. Viçosa. São Carlos. 1979.
.
Referências
80. SILVA, L. F. P. . Análise Granulométrica. Notas de Aula. DEC/UFRN.
COSTA, Y. D. J. Análise Granulométrica. Notas de Aula. DEC/UFRN.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo–Amostras
de solo – Preparação para ensaio de compactação e ensaios de
caracterização. NBR 6457/1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo–Análise
granulométrica. NBR 7181/1984.
Referências