O documento descreve a sociedade e política de Esparta e Atenas na Grécia Antiga, incluindo as Guerras Médicas entre a Grécia e a Pérsia e a ascensão de Atenas e Macedônia.
O documento descreve a história e cultura da Grécia antiga. A Grécia era composta por diversas cidades-estado independentes chamadas de pólis, como Atenas e Esparta. O documento detalha os principais períodos históricos da Grécia, incluindo o período homérico, arcaico, clássico e helenístico, além de aspectos como a religião, filosofia, teatro e política nas pólis gregas.
1. O documento descreve a sociedade espartana e ateniense, incluindo suas estruturas políticas e sociais.
2. Detalha as Guerras Médicas entre gregos e persas no século V a.C., culminando na derrota persa.
3. Aborda o período clássico em Atenas sob Péricles e a Guerra do Peloponeso que enfraqueceu as cidades-estado gregas.
O documento descreve a evolução da organização política na Grécia Antiga, começando com as pequenas comunidades agrícolas descritas por Homero, dominadas por aristocracias familiares. Com o tempo, surgiram as cidades-estado, onde o poder passou dos reis para grupos de cidadãos. Muitas cidades eventualmente desenvolveram democracias, enquanto outras permaneceram sob o domínio de tiranos que centralizaram o poder.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. A Grécia era composta por cidades-estados descentralizadas chamadas pólis, que atingiram seu auge político nos períodos clássico e arcaico sob a liderança de Atenas e Esparta. A cultura grega deixou importantes contribuições nas artes, ciências e filosofia que formaram as bases da civilização ocidental.
O documento descreve a civilização da Grécia Antiga, com foco no modelo democrático de Atenas. A democracia ateniense se desenvolveu em um mundo de cidades-estado autossuficientes chamadas pólis, cada uma com seu próprio território, cidadãos e leis. Atenas tornou-se um exemplo de democracia direta após reformas que promoveram a igualdade política entre cidadãos, embora mulheres, escravos e estrangeiros permanecessem excluídos do processo político.
O documento discute a civilização grega antiga, abordando seus principais períodos históricos, características das cidades-estados de Esparta e Atenas, e aspectos culturais. O texto destaca a organização da Grécia em cidades-estados independentes devido à geografia da região, o surgimento da democracia em Atenas e da oligarquia em Esparta, e a influência cultural grega que serviu de base para o pensamento ocidental.
O documento descreve a democracia ateniense e o papel dos sofistas nesse contexto. Apenas uma pequena parte da população era considerada cidadã e podia participar das discussões públicas na ágora. Os sofistas eram professores itinerantes que ensinavam retórica e filosofia, ajudando os cidadãos a aprender a argumentar em meio aos debates políticos intensos da época. No entanto, com o tempo, o termo "sofista" passou a ter uma conotação negativa de enganador.
O documento resume os principais períodos da história grega: Pré-homérico, caracterizado pela civilização cretense; Homérico, marcado pela Guerra de Tróia narrada por Homero; e o surgimento das pólis, como Atenas e Esparta, com diferentes formas de governo.
O documento descreve a história e cultura da Grécia antiga. A Grécia era composta por diversas cidades-estado independentes chamadas de pólis, como Atenas e Esparta. O documento detalha os principais períodos históricos da Grécia, incluindo o período homérico, arcaico, clássico e helenístico, além de aspectos como a religião, filosofia, teatro e política nas pólis gregas.
1. O documento descreve a sociedade espartana e ateniense, incluindo suas estruturas políticas e sociais.
2. Detalha as Guerras Médicas entre gregos e persas no século V a.C., culminando na derrota persa.
3. Aborda o período clássico em Atenas sob Péricles e a Guerra do Peloponeso que enfraqueceu as cidades-estado gregas.
O documento descreve a evolução da organização política na Grécia Antiga, começando com as pequenas comunidades agrícolas descritas por Homero, dominadas por aristocracias familiares. Com o tempo, surgiram as cidades-estado, onde o poder passou dos reis para grupos de cidadãos. Muitas cidades eventualmente desenvolveram democracias, enquanto outras permaneceram sob o domínio de tiranos que centralizaram o poder.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. A Grécia era composta por cidades-estados descentralizadas chamadas pólis, que atingiram seu auge político nos períodos clássico e arcaico sob a liderança de Atenas e Esparta. A cultura grega deixou importantes contribuições nas artes, ciências e filosofia que formaram as bases da civilização ocidental.
O documento descreve a civilização da Grécia Antiga, com foco no modelo democrático de Atenas. A democracia ateniense se desenvolveu em um mundo de cidades-estado autossuficientes chamadas pólis, cada uma com seu próprio território, cidadãos e leis. Atenas tornou-se um exemplo de democracia direta após reformas que promoveram a igualdade política entre cidadãos, embora mulheres, escravos e estrangeiros permanecessem excluídos do processo político.
O documento discute a civilização grega antiga, abordando seus principais períodos históricos, características das cidades-estados de Esparta e Atenas, e aspectos culturais. O texto destaca a organização da Grécia em cidades-estados independentes devido à geografia da região, o surgimento da democracia em Atenas e da oligarquia em Esparta, e a influência cultural grega que serviu de base para o pensamento ocidental.
O documento descreve a democracia ateniense e o papel dos sofistas nesse contexto. Apenas uma pequena parte da população era considerada cidadã e podia participar das discussões públicas na ágora. Os sofistas eram professores itinerantes que ensinavam retórica e filosofia, ajudando os cidadãos a aprender a argumentar em meio aos debates políticos intensos da época. No entanto, com o tempo, o termo "sofista" passou a ter uma conotação negativa de enganador.
O documento resume os principais períodos da história grega: Pré-homérico, caracterizado pela civilização cretense; Homérico, marcado pela Guerra de Tróia narrada por Homero; e o surgimento das pólis, como Atenas e Esparta, com diferentes formas de governo.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Detalha as características gerais da Grécia, com seu território acidentado e modo de produção escravista, e suas principais contribuições culturais. Também descreve os principais períodos históricos da Grécia e suas respectivas características políticas e sociais, com foco nas cidades de Esparta e Atenas.
A civilização grega clássica floresceu na Grécia antiga entre os séculos V e IV a.C. Sua localização na península balcânica e ilhas do Mar Egeu levou ao desenvolvimento da navegação e do comércio marítimo. Atenas e Esparta emergiram como as principais pólis, com Atenas se tornando um centro de arte, filosofia e democracia sob Péricles.
A Grécia Antiga desenvolveu-se entre 2800 a.C. e 146 a.C., passando por fases como o Período Pré-Homérico, Período Homérico, Período Arcaico e Período Clássico. Nesse período, destacaram-se as civilizações cretense e micênica, a formação da pólis como unidade política central, e o auge das cidades-estados de Atenas e Esparta, marcado pela supremacia ateniense e pelas Guerras Médicas e a Guerra do Pelopones
Civilização Greco-Romana - De Minos à HomeroLuiz Valentim
O documento discute a civilização grega antiga, abordando:
1) A civilização cretense foi a primeira grande civilização da Europa, com destaque para o palácio de Cnossos.
2) Após a queda de Cnossos, surgiu o período micênico, com forte caráter militar e influência do Oriente Próximo.
3) O período homérico se caracterizou pela revolução do ferro e pelos poemas épicos de Homero, que descrevem a sociedade aristocrática da época.
As primeiras populações da civilização grega na região de Atenas eram compostas por autóctones e povos das ilhas Jônicas. Inicialmente, o sistema de governo era uma monarquia régia, mas logo foi substituída por uma aristocracia de mercadores e proprietários de terras. Posteriormente, Atenas estabeleceu um sistema democrático, embora excluísse mulheres e escravos do processo político.
O documento descreve a Grécia antiga, com foco na cidade-estado de Atenas e Esparta. Detalha a localização e estrutura política de ambas, incluindo a democracia ateniense e o governo oligárquico espartano. Explora também as respectivas sociedades, com cidadãos, mulheres, estrangeiros e escravos em Atenas, e esparciatas, periecos e hilotas em Esparta.
O documento resume a história da Grécia Antiga, dividida em três períodos: Período Homérico (formação da Grécia), Período Arcaico (surgimento das pólis) e Período Clássico (apogeu de Atenas e Esparta). Destaca a estrutura social e política das cidades de Esparta e Atenas, assim como os principais conflitos entre as pólis gregas, como as Guerras Greco-Pérsicas e a Guerra do Peloponeso.
Este trabalho faz referencia as questões discursivas sobre a Grecia antiga tendo em vista que suas questões apresenta um carater simples e objetivo. Facilitando desta forma o processo ensino aprendizagem tanto para o corpo docente como para o discente.
O documento descreve a história e estrutura política de Atenas e Esparta na Grécia Antiga. Atenas era uma cidade democrática onde todos os cidadãos participavam do governo, enquanto Esparta era uma sociedade militar rígida onde os cidadãos eram treinados como soldados desde criança. As duas cidades desenvolveram modelos políticos distintos, com Atenas focando na formação de bons cidadãos e Esparta na formação de bons soldados.
A formação da Pólis Grega e a invenção da democraciaAninha Morais
O documento discute a organização política das cidades-estado gregas (pólis) e as reformas sociais em Atenas. Aborda os conceitos de colonização, democracia ateniense e o regime oligárquico em Esparta. As pólis eram independentes, buscavam autossuficiência e tinham cidadãos responsáveis pela política e militar. A colonização e reformas de Pisístrato e Clístenes em Atenas ampliaram a participação política dos cidadãos. Esparta era uma sociedade aristocrática governada por reis e consel
Civilização Greco-Romana - Atenas e EspartaLuiz Valentim
O documento descreve as diferenças entre as civilizações de Atenas e Esparta na Grécia Antiga, comparando sua origem, economia, política, educação e papel de gênero. Também discute o período Helenístico subsequente, no qual a cultura grega se espalhou após as conquistas de Alexandre, o Grande.
Hist 0007 história antiga grécia período arcaico atenas espartaLilian Larroca
O documento descreve o desenvolvimento das cidades-estado gregas de Atenas e Esparta após a Segunda Diáspora. Atenas se tornou um centro de comércio marítimo e experimentou o avanço da democracia sob Clístenes, enquanto Esparta se organizou em torno de uma rígida estrutura militar liderada por reis e anciãos para controlar os escravos hilotas. Essas duas cidades-estado emergiram como potências dominantes no Período Arcaico da Grécia.
O documento descreve a sociedade ateniense da Grécia Antiga. Atenas era uma cidade-estado com áreas urbana, rural e litorânea, com geografia montanhosa que favoreceu o isolamento. Os atenienses discutiam problemas em praças públicas, originando o termo democracia. A sociedade evoluiu de uma monarquia para uma oligarquia e, finalmente, para uma democracia após reformas de legisladores como Sólon e Clístenes.
O documento resume os principais períodos históricos da Grécia Antiga, desde o Pré-Homérico até o Helenístico, destacando aspectos como a organização social, política e religiosa de Atenas e Esparta. Aborda também as Guerras Médicas, a Guerra do Peloponeso e a conquista macedônica.
O documento fornece um resumo sobre as civilizações gregas de Atenas e Esparta. Ele descreve as diferenças sociais, políticas e culturais entre as duas cidades, destacando que embora tenham lutado juntas contra os persas inicialmente, disputas de poder eventualmente levaram ao grande conflito conhecido como Guerra do Peloponeso.
O documento descreve aspectos da sociedade e política da Atenas Clássica, incluindo: 1) A democracia ateniense permitia a participação direta dos cidadãos (homens livres atenienses) nas decisões políticas; 2) A sociedade era dividida entre cidadãos, periecos e escravos, com os escravos formando a maioria da população; 3) A Ágora era o centro político e social de Atenas, onde os cidadãos se reuniam para debater e votar.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando tópicos como as migrações para a Grécia entre 2000-1200 a.C., a formação das pólis, as Guerras Médicas contra os persas, o surgimento de Atenas e Esparta como potências, e o período helenístico após as conquistas de Alexandre, o Grande.
A democracia ateniense e a oligarquia militar espartana Isah Lopes
1) A democracia ateniense permitiu maior liberdade individual e participação política dos cidadãos, enquanto Esparta era uma oligarquia militar rígida.
2) Reformas em Atenas no século VI-V a.C., particularmente de Sólon, Clístenes e Péricles, estabeleceram a democracia ateniense com instituições como a assembleia e tribunais populares.
3) Em Esparta, o poder político estava nas mãos de dois reis e um conselho de anciãos, e a sociedade era estr
A Grécia localiza-se no sudeste da Europa e é composta por uma série de cidades-estado autogovernadas que surgiram por volta do século VIII a.C., como Esparta e Atenas. Essas cidades desenvolveram sociedades distintas, com Esparta tendo uma estrutura militar rígida e Atenas concedendo direitos políticos a mais cidadãos. A Grécia antiga passou por importantes reformas políticas e conflitos como as Guerras Médicas e as Guerras do Peloponeso.
A Grécia antiga era dividida em polis autônomas que competiam entre si. A polis de Atenas tinha uma democracia direta onde todos os cidadãos participavam da assembleia popular para tomar decisões. Sob o governo de Péricles, a democracia atingiu seu auge, mas tinha limites como o direito de cidadania restrito e a política imperialista.
O documento resume a história da Grécia antiga, desde a civilização de Esparta até o período helenístico. Aborda as Guerras Médicas contra os persas, a rivalidade entre Atenas e Esparta que levou à Guerra do Peloponeso, e a conquista da Grécia por Alexandre, o Grande. Também descreve aspectos da cultura grega como a filosofia, teatro, literatura e religião politeísta.
1) O documento descreve a civilização grega antiga, desde sua localização geográfica até as principais cidades-estado como Atenas e Esparta.
2) Detalha os períodos históricos da Grécia, desde a civilização minoica até o período clássico, e eventos importantes como as Guerras Médicas.
3) Aborda também a civilização romana, desde sua fundação até o período republicano, incluindo a estrutura política e os conflitos entre patrícios e plebeus.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Detalha as características gerais da Grécia, com seu território acidentado e modo de produção escravista, e suas principais contribuições culturais. Também descreve os principais períodos históricos da Grécia e suas respectivas características políticas e sociais, com foco nas cidades de Esparta e Atenas.
A civilização grega clássica floresceu na Grécia antiga entre os séculos V e IV a.C. Sua localização na península balcânica e ilhas do Mar Egeu levou ao desenvolvimento da navegação e do comércio marítimo. Atenas e Esparta emergiram como as principais pólis, com Atenas se tornando um centro de arte, filosofia e democracia sob Péricles.
A Grécia Antiga desenvolveu-se entre 2800 a.C. e 146 a.C., passando por fases como o Período Pré-Homérico, Período Homérico, Período Arcaico e Período Clássico. Nesse período, destacaram-se as civilizações cretense e micênica, a formação da pólis como unidade política central, e o auge das cidades-estados de Atenas e Esparta, marcado pela supremacia ateniense e pelas Guerras Médicas e a Guerra do Pelopones
Civilização Greco-Romana - De Minos à HomeroLuiz Valentim
O documento discute a civilização grega antiga, abordando:
1) A civilização cretense foi a primeira grande civilização da Europa, com destaque para o palácio de Cnossos.
2) Após a queda de Cnossos, surgiu o período micênico, com forte caráter militar e influência do Oriente Próximo.
3) O período homérico se caracterizou pela revolução do ferro e pelos poemas épicos de Homero, que descrevem a sociedade aristocrática da época.
As primeiras populações da civilização grega na região de Atenas eram compostas por autóctones e povos das ilhas Jônicas. Inicialmente, o sistema de governo era uma monarquia régia, mas logo foi substituída por uma aristocracia de mercadores e proprietários de terras. Posteriormente, Atenas estabeleceu um sistema democrático, embora excluísse mulheres e escravos do processo político.
O documento descreve a Grécia antiga, com foco na cidade-estado de Atenas e Esparta. Detalha a localização e estrutura política de ambas, incluindo a democracia ateniense e o governo oligárquico espartano. Explora também as respectivas sociedades, com cidadãos, mulheres, estrangeiros e escravos em Atenas, e esparciatas, periecos e hilotas em Esparta.
O documento resume a história da Grécia Antiga, dividida em três períodos: Período Homérico (formação da Grécia), Período Arcaico (surgimento das pólis) e Período Clássico (apogeu de Atenas e Esparta). Destaca a estrutura social e política das cidades de Esparta e Atenas, assim como os principais conflitos entre as pólis gregas, como as Guerras Greco-Pérsicas e a Guerra do Peloponeso.
Este trabalho faz referencia as questões discursivas sobre a Grecia antiga tendo em vista que suas questões apresenta um carater simples e objetivo. Facilitando desta forma o processo ensino aprendizagem tanto para o corpo docente como para o discente.
O documento descreve a história e estrutura política de Atenas e Esparta na Grécia Antiga. Atenas era uma cidade democrática onde todos os cidadãos participavam do governo, enquanto Esparta era uma sociedade militar rígida onde os cidadãos eram treinados como soldados desde criança. As duas cidades desenvolveram modelos políticos distintos, com Atenas focando na formação de bons cidadãos e Esparta na formação de bons soldados.
A formação da Pólis Grega e a invenção da democraciaAninha Morais
O documento discute a organização política das cidades-estado gregas (pólis) e as reformas sociais em Atenas. Aborda os conceitos de colonização, democracia ateniense e o regime oligárquico em Esparta. As pólis eram independentes, buscavam autossuficiência e tinham cidadãos responsáveis pela política e militar. A colonização e reformas de Pisístrato e Clístenes em Atenas ampliaram a participação política dos cidadãos. Esparta era uma sociedade aristocrática governada por reis e consel
Civilização Greco-Romana - Atenas e EspartaLuiz Valentim
O documento descreve as diferenças entre as civilizações de Atenas e Esparta na Grécia Antiga, comparando sua origem, economia, política, educação e papel de gênero. Também discute o período Helenístico subsequente, no qual a cultura grega se espalhou após as conquistas de Alexandre, o Grande.
Hist 0007 história antiga grécia período arcaico atenas espartaLilian Larroca
O documento descreve o desenvolvimento das cidades-estado gregas de Atenas e Esparta após a Segunda Diáspora. Atenas se tornou um centro de comércio marítimo e experimentou o avanço da democracia sob Clístenes, enquanto Esparta se organizou em torno de uma rígida estrutura militar liderada por reis e anciãos para controlar os escravos hilotas. Essas duas cidades-estado emergiram como potências dominantes no Período Arcaico da Grécia.
O documento descreve a sociedade ateniense da Grécia Antiga. Atenas era uma cidade-estado com áreas urbana, rural e litorânea, com geografia montanhosa que favoreceu o isolamento. Os atenienses discutiam problemas em praças públicas, originando o termo democracia. A sociedade evoluiu de uma monarquia para uma oligarquia e, finalmente, para uma democracia após reformas de legisladores como Sólon e Clístenes.
O documento resume os principais períodos históricos da Grécia Antiga, desde o Pré-Homérico até o Helenístico, destacando aspectos como a organização social, política e religiosa de Atenas e Esparta. Aborda também as Guerras Médicas, a Guerra do Peloponeso e a conquista macedônica.
O documento fornece um resumo sobre as civilizações gregas de Atenas e Esparta. Ele descreve as diferenças sociais, políticas e culturais entre as duas cidades, destacando que embora tenham lutado juntas contra os persas inicialmente, disputas de poder eventualmente levaram ao grande conflito conhecido como Guerra do Peloponeso.
O documento descreve aspectos da sociedade e política da Atenas Clássica, incluindo: 1) A democracia ateniense permitia a participação direta dos cidadãos (homens livres atenienses) nas decisões políticas; 2) A sociedade era dividida entre cidadãos, periecos e escravos, com os escravos formando a maioria da população; 3) A Ágora era o centro político e social de Atenas, onde os cidadãos se reuniam para debater e votar.
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando tópicos como as migrações para a Grécia entre 2000-1200 a.C., a formação das pólis, as Guerras Médicas contra os persas, o surgimento de Atenas e Esparta como potências, e o período helenístico após as conquistas de Alexandre, o Grande.
A democracia ateniense e a oligarquia militar espartana Isah Lopes
1) A democracia ateniense permitiu maior liberdade individual e participação política dos cidadãos, enquanto Esparta era uma oligarquia militar rígida.
2) Reformas em Atenas no século VI-V a.C., particularmente de Sólon, Clístenes e Péricles, estabeleceram a democracia ateniense com instituições como a assembleia e tribunais populares.
3) Em Esparta, o poder político estava nas mãos de dois reis e um conselho de anciãos, e a sociedade era estr
A Grécia localiza-se no sudeste da Europa e é composta por uma série de cidades-estado autogovernadas que surgiram por volta do século VIII a.C., como Esparta e Atenas. Essas cidades desenvolveram sociedades distintas, com Esparta tendo uma estrutura militar rígida e Atenas concedendo direitos políticos a mais cidadãos. A Grécia antiga passou por importantes reformas políticas e conflitos como as Guerras Médicas e as Guerras do Peloponeso.
A Grécia antiga era dividida em polis autônomas que competiam entre si. A polis de Atenas tinha uma democracia direta onde todos os cidadãos participavam da assembleia popular para tomar decisões. Sob o governo de Péricles, a democracia atingiu seu auge, mas tinha limites como o direito de cidadania restrito e a política imperialista.
O documento resume a história da Grécia antiga, desde a civilização de Esparta até o período helenístico. Aborda as Guerras Médicas contra os persas, a rivalidade entre Atenas e Esparta que levou à Guerra do Peloponeso, e a conquista da Grécia por Alexandre, o Grande. Também descreve aspectos da cultura grega como a filosofia, teatro, literatura e religião politeísta.
1) O documento descreve a civilização grega antiga, desde sua localização geográfica até as principais cidades-estado como Atenas e Esparta.
2) Detalha os períodos históricos da Grécia, desde a civilização minoica até o período clássico, e eventos importantes como as Guerras Médicas.
3) Aborda também a civilização romana, desde sua fundação até o período republicano, incluindo a estrutura política e os conflitos entre patrícios e plebeus.
A Grécia antiga se caracterizou por seu território acidentado, desenvolvimento do comércio e da navegação, e descentralização política através do sistema de cidades-estados. Sua história incluiu períodos pré-homérico, homérico, arcaico, clássico e helenístico, durante os quais floresceram as artes, ciências e filosofia que formaram a base da cultura ocidental.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde as fases pré-homérica até o período helenístico. Ele destaca as principais características das cidades-estado de Esparta e Atenas durante os períodos arcaico e clássico, incluindo suas estruturas sociais, políticas e estilos de vida. A decadência das cidades-estado gregas é atribuída às guerras entre Esparta e Atenas, facilitando a conquista da Macedônia.
O documento descreve a civilização grega antiga, incluindo sua localização, períodos históricos, cidades-estados como Esparta e Atenas, e sua influente cultura que enfatizava a razão humana e contribuições à filosofia, arte, teatro e esportes.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Destaca as características da civilização grega como o desenvolvimento do comércio e da navegação, a descentralização política através da cidade-estado, e as importantes contribuições nas artes, ciências e filosofia. Também resume as principais fases históricas da Grécia e as características das cidades-estado de Atenas e Esparta.
História - Antiguidade Ocidental ou ClássicaCarson Souza
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde os povos que a formaram até o declínio após as Guerras do Peloponeso. Destaca as cidades-estado de Atenas e Esparta, com suas diferentes formas de governo, e os principais conflitos entre elas, como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, dividida em vários períodos desde o Pré-Homérico até o Helenístico. Destaca as civilizações Micênica e Cretense no Pré-Homérico e os Tempos Homéricos marcados por Homero. O Período Arcaico viu o surgimento das cidades-estados como Atenas e Esparta, que atingiram seu apogeu no Período Clássico. O Helenismo marcou a transição para a cultura romana.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, dividida em vários períodos desde o Pré-Homérico até o Helenístico. Destaca as civilizações Micênica e Cretense no Pré-Homérico e os Tempos Homéricos marcados por Homero. O Período Arcaico viu o surgimento das cidades-estados como Atenas e Esparta, que atingiram seu apogeu no Período Clássico. O Helenístico marcou a disseminação da cultura grega.
O documento descreve os principais períodos da história da Grécia Antiga, incluindo o Período Homérico marcado por Homero e a transformação dos genos em cidades-estados, a estrutura das pólis de Esparta e Atenas, as Guerras do Período Clássico entre a Grécia e a Pérsia, e o Período Helenístico após as conquistas de Alexandre Magno.
A Grécia Antiga desenvolveu-se a partir de diversos povos que se instalaram na região, destacando-se os aqueus, eólios, jônios e dórios. Surgiram então as pólis, cidades-Estado descentralizadas que alcançaram seu auge entre os séculos VI e IV a.C., período em que Atenas e Esparta se destacaram como modelos democrático e oligárquico, respectivamente. Nesse período, os gregos deixaram importantes contribuições nas artes, ciências
O documento descreve a história da Grécia antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. A Grécia era composta por cidades-estados independentes como Esparta e Atenas, que desenvolveram formas distintas de governo, como a democracia em Atenas e o militarismo em Esparta. A cultura grega floresceu nesses períodos, com contribuições importantes para as artes, ciências, filosofia e teatro.
O documento resume a história da Grécia antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico, destacando as características das principais fases históricas, a organização política de Atenas e Esparta, e as contribuições culturais dos gregos, como teatro, filosofia e arquitetura.
A Grécia Antiga foi marcada por diversos períodos históricos, com destaque para o período clássico entre os séculos V e IV a.C., quando cidades como Atenas e Esparta atingiram seu apogeu político e cultural. Nesse período, Atenas liderou as cidades gregas em duas guerras contra o Império Persa, estabelecendo sua hegemonia. No entanto, disputas internas levaram à Guerra do Peloponeso e ao enfraquecimento das cidades-estado, permitindo a
O documento descreve aspectos da civilização grega antiga, incluindo suas características, fases históricas e as cidades-estado de Esparta e Atenas. Resume que a Grécia antiga desenvolveu uma sociedade escravista com cidades-estado independentes, como Esparta, que tinha um governo militarista e oligárquico, e Atenas, que estabeleceu uma das primeiras democracias.
Semi extensivo - frente 2 módulos 1 e 2- esparta e atenasLú Carvalho
O documento descreve aspectos da história da Grécia Antiga, com foco em Esparta e Atenas. Aborda o relevo montanhoso da Grécia, as características das principais pólis, a sociedade espartana baseada em classes, a democracia ateniense e seu auge no século de Péricles, e aspectos da cultura helênica como teatro, filosofia e arquitetura.
O documento descreve a formação dos povos grego e romano, suas sociedades, políticas e culturas. Detalha os períodos históricos da Grécia Antiga como a Era Homérica, Período Arcaico e Clássico, destacando aspectos como as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso. Também aborda a expansão de Roma na Itália e Mediterrâneo através das Guerras Púnicas, a crise da República Romana e o surgimento do Império Romano.
Este documento descreve aspectos da história e sociedade da Grécia Antiga. Apresenta informações sobre a formação do povo helênico, as características das civilizações grega e romana, as fases da história da Grécia Antiga e as principais cidades-estado de Atenas e Esparta. Detalha aspectos como a estrutura política, social e econômica dessas cidades, com ênfase na democracia ateniense e no caráter militarista da sociedade espartana.
O documento descreve a história da civilização grega antiga, desde as civilizações micênica e cretense, passando pela formação das pólis e das democracias em Atenas e Esparta, até as guerras entre os gregos e as conquistas de Filipe e Alexandre da Macedônia.
1. A Grécia antiga era um território acidentado com cidades-estados descentralizadas e comércio marítimo. 2. Sua história inclui períodos pré-homérico, homérico, arcaico, clássico e helenístico. 3. Esparta era uma oligarquia militarista enquanto Atenas evoluiu para uma democracia.
No século 15, a necessidade de expansão marítima levou Portugal e Espanha a explorar novas rotas comerciais através do Atlântico. Isso resultou no estabelecimento de rotas comerciais para a Índia e na descoberta do Novo Mundo. No entanto, disputas territoriais entre os dois países levaram ao Tratado de Tordesilhas, dividindo as terras entre eles.
A divisão da cristandade ocorreu no século XVI, com o surgimento do protestantismo liderado por Lutero e Calvino. Lutero questionou a venda de indulgências e a autoridade do papa, defendendo a salvação pela fé e acesso individual à bíblia. Calvino pregava a predestinação e atraía a burguesia com sua doutrina. Enquanto isso, Henrique VIII rompeu a Inglaterra com Roma para aumentar o poder real e da burguesia.
O Renascimento foi um período de renascimento da cultura greco-romana, caracterizado pelo antropocentrismo, racionalismo e individualismo. A Itália foi o berço deste movimento, que floresceu nas artes, política e literatura devido à atividade comercial e urbana e à proximidade com a Grécia e Roma antigas. A arte e a ciência renascentistas superaram os modelos clássicos através de pintores como Leonardo da Vinci e cientistas como Copérnico, que ajudaram a promover a ide
O documento descreve os principais aspectos do absolutismo monárquico e do mercantilismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a consolidação do poder absoluto dos monarcas, as bases teóricas deste sistema de governo e sua implementação em países como Portugal, Espanha, Inglaterra e França. Também aborda o surgimento do Antigo Regime e do Iluminismo, assim como as principais características econômicas do mercantilismo.
O documento descreve a transição do feudalismo para os Estados nacionais modernos na Europa, mencionando as crises feudais, a ascensão da burguesia e a formação dos primeiros Estados nacionais de Portugal, França e Inglaterra através da centralização do poder político e eliminação de fronteiras internas.
O documento descreve o período da Baixa Idade Média na Europa, marcado pelo fim do sistema feudal, crescimento populacional e avanços tecnológicos. Isso levou ao surgimento do comércio, cidades e da burguesia, gerando conflitos com a nobreza feudal. Os reis passaram então a centralizar o poder político, alinhados com a burguesia contra os senhores feudais.
O documento descreve as principais características da Europa Ocidental e Oriental durante a Alta Idade Média. Na Europa Ocidental, destaca-se o Reino Franco e o desenvolvimento do feudalismo, enquanto a Igreja Católica ganhava poder. Na Europa Oriental, discute-se o Império Bizantino e a civilização árabe muçulmana, que se expandiu rapidamente sob o Califado.
O documento resume a história de Roma, desde suas origens na península itálica até o surgimento e queda do Império Romano. Aborda a monarquia, a república, as conquistas que levaram ao domínio do Mediterrâneo, a crise da república e o surgimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, a expansão da cultura romana e os fatores que levaram ao declínio do Império do Ocidente.
O documento descreve as principais eras da pré-história e algumas civilizações antigas, incluindo o Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. Também discute as civilizações do Egito Antigo e da Mesopotâmia, notando que ambas se desenvolveram ao longo de rios e eram sociedades estratificadas baseadas na agricultura.
O documento descreve a origem dos hebreus no Oriente Médio, seu monoteísmo único, e sua migração para a Palestina liderada por Abraão e Moisés. Também discute a civilização fenícia e seu comércio marítimo, e o império persa unificado sob Ciro e Dario, com sua religião dualista zoroastriana.
No século 15, Portugal e Espanha lideraram a expansão marítima europeia em busca de novas rotas comerciais, impulsionados pelo desenvolvimento tecnológico e apoio da Igreja. Portugal descobriu o caminho marítimo para a Índia através de Vasco da Gama, enquanto Colombo e Vespucci exploraram o "Novo Mundo" para a Espanha, levando a disputas sobre divisão territorial resolvidas pelo Tratado de Tordesilhas. Outras potências como Inglaterra e França posteriormente contestaram
A divisão da cristandade ocorreu devido às Reformas Protestantes e à quebra entre a Igreja Católica e alguns estados europeus. Lutero questionou a venda de indulgências através de suas 95 teses e promoveu a fé individual e a tradução da Bíblia. Calvino desenvolveu uma doutrina que aproximava os interesses burgueses. Henrique VIII rompeu com Roma para obter liberdade política e econômica para a Inglaterra.
O Renascimento começou na Itália devido à sua proximidade com a Grécia e Roma antigas e à ausência de um Estado unificado, levando ao florescimento das artes, literatura e ciência inspiradas pelos ideais de humanismo, racionalismo e universalismo da cultura greco-romana.
O Renascimento começou na Itália devido à sua proximidade com a Grécia e Roma antigas e sua ativa vida comercial e urbana, ressurgindo valores como o racionalismo, individualismo e naturalismo inspirados na cultura greco-romana. A arte renascentista combinou conhecimento científico e estética para superar os modelos clássicos, enquanto literatos como Dante, Petrarca e Boccaccio popularizaram as línguas nacionais. Cientistas como Copérnico, Bruno, Da Vinci e
O documento discute a transição do feudalismo para os estados nacionais modernos na Europa, mencionando como as crises feudais, revoltas camponesas e o crescimento da burguesia levaram à centralização do poder e formação de burocracias estatais, resultando nos primeiros estados nacionais de Portugal, França e Inglaterra.
O documento descreve o período da Baixa Idade Média na Europa, marcado pelo crescimento populacional e avanços tecnológicos que levaram ao Renascimento Comercial e Urbano. Melhorias na agricultura permitiram alimentar mais pessoas, enquanto novas rotas comerciais estimularam o desenvolvimento de cidades e de uma nova classe burguesa.
O documento descreve a Alta Idade Média na Europa Ocidental e Oriental, cobrindo tópicos como o Reino Franco, o feudalismo, a Igreja Medieval, o Império Bizantino e a civilização árabe muçulmana.
O documento resume a história de Roma, desde suas origens como uma monarquia até se tornar um império. Começa com os primeiros assentamentos na península itálica e a fundação de Roma por latinos. Depois passa para a monarquia, república e expansão através das guerras púnicas, levando ao surgimento do império sob Augusto.
O documento descreve a origem e crenças dos hebreus, fenícios e persas. Os hebreus introduziram o monoteísmo, acreditando em um único deus. Os fenícios desenvolveram o comércio e a navegação e criaram colônias e um alfabeto. Os persas acreditavam em dois deuses, um bom e um mau, representando luz e trevas.
O documento descreve as principais eras da pré-história e algumas civilizações antigas, incluindo o Paleolítico, Neolítico, Idade dos Metais, Egito Antigo e Mesopotâmia. O Paleolítico foi marcado pela pedra lascada e caça/coleta. No Neolítico houve a domesticação de animais e plantas. A Idade dos Metais viu o surgimento das primeiras cidades. O Egito Antigo floresceu ao longo do rio Nilo, enquanto a Mesopot
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Aula 3
1. HG. 03 Grécia
Surgimento das polis
Esparta e Atenas
As Guerras
Os macedônicos
Da Grécia ao Mundo
2. Sociedade Espartana
• Espartanos - políticos, militares, cargos
religiosos; os verdadeiros cidadãos
• Periecos – Comerciantes e artesãos; sem
direito político ou participação na sociedade;
participavam do exercito nos escalões mais
baixos (“bucha de canhão”)
• Hilotas – Trabalho compulsório (ou escravo);
3. Política Espartana (Licurgo)
• Diarquia – Dois reis (função militar e religiosas)
• Gerúsia – espartanos com idade maiores que 60
anos (administrativo, legislativo e judiciário)
• Eforato – Cinco espartanos que fiscalizavam o rei
e aplicavam a justiça(Legislativo, executivo e
judiciário)
• Apela – cidadãos espartanos superiores a 30 anos
(elegiam a gerúsia e o eforato)
4. Atenas
• Monarquia Oligarquia Democracia
• Sociedade Ateniense
– Eupátridas (cidadãos) – homens filhos de atenienses e
grandes proprietários de terras e escravos
– Demiurgos – Atenienses ligados ao comércio e artesanato
(importância econômica)
– Georgóis ou Geomores – pequenos proprietários de terra
– Thetas – Marginalizados e desempregados
– Metecos – estrangeiros (pagavam para morar)
– Escravos – de guerra, dividas, filhos de escravos
(realizavam todo tipo de trabalho)
5. Monarquia Oligarquia
• Basileu – Juiz, militar e sacerdote
• Eupátridas
• O sucesso do comércio
– Ascensão ao poder
• Instalação de uma Oligarquia
– Apoio aristocrático
• Conflitos de classes
– Greves e reivindicações
• reformas atenienses
6. Drácon e Sólon
• Drácon – As leis escritas
– Leis draconianas
– Poder nas mãos dos eupátridas
• Sólon
– Acabar com os problemas sociais de atenas
– Fim da escravidão por dívidas
– Devolução de terras confiscadas por dividas
– Sistema de pesos e medidas
– Critérios censitários (visava a participação política)
7. Democracia
• Insatisfação das classes
• Surge a democracia
– Democracia ateniense (Clístenes 510 a.C ~ 507
a.C)
– Atenas dividida em demos
– Conselho de 500 pessoas (propor leis)
– Assembleia com todos os cidadãos
• Atenienses de nascimento, homens e de certa idade
• (apenas 10% da população)
8. Período Clássico (VI a.C ~ IV a.C)
• Péricles
– Auge da cultura
– Arte
– Democracia
– Estabilidade
• Mas também guerras vieram....
9. Guerras Médicas
• Pérsicas; Greco Pérsicas
• Expansão Imperial
– Dário I
• O medo pérsico
– Unificação das Polis
10. 499 a.C. ~ 490 a.C.
• Bálcãs pela Macedônia
• A Batalha de Maratona
11. 486 a.C. ~ 479 a.C.
• Xerxes
– Termópilas
• Atenas devastada
• Batalha de Salaminas
12. Última Etapa
• Ásia Menor
• Liga de Delos
• Tratado de Susa
– Reconhecimento do predomínio Grego
13. Hegemonia Ateniense
• Desenvolvimento do Império Ateniense
• Usando recurso da Liga de Delos
• Revoltas e conflitos
• Século de ouro de Atenas ou século de
Péricles
• Mistoforia – remuneração dada aos cidadãos
mais pobres para se dedicarem à política
14. Guerra do Peloponeso
• Esparta
– Uma nova liga
– Liga ou Confederação do Peloponeso
– Delos x Peloponeso
– Espartanos vencem – Paz de Nícias
– Atenas não aceita
• Mais uma vez derrotada
• Tebas surge
– Pelópidas e Epaminondas
• Suicídio das Polis
17. Reino da Macedônia
• Agricultura rudimentar e pastoreio
• Nobreza agrária detinha o poder
• Área de transição – conflitos
– Origens de bons guerreiros
• Felipe II
– Admirador da cultura grega
– Derrubou a aristocracia macedônica
– Poder do exercito
– Avançou sobre os gregos
18. Salvador ou destruidor
• Preservou-lhes a autonomia
• Respeitou as instituições
• Visava a Pérsia
• Morreu e deixou seu império para seu filho
– Alexandre, o Grande
19. Inicio do período helenístico
• Conquistou Egito e a Pérsia
• Fundou mais de 30 cidades no Oriente (cidade-
Estado)
• Fundir a cultura oriental e a cultura grega
– Helenismo
• Alexandre Magno – morre em 323 a.C.
– Sem herdeiros
– Divisão do império macedonico
• Antígono – Macedônia
• Seleuco – Ásia
• Ptolomeu – Egito
• Caíram no domínio romano
20. Legado Grego
• Antropocentrismo
• Religiosidade
• Heróis
• Filósofos
• Relações do homem com a natureza e o universo
• Retórica
• Sócrates
– Maiêutica
• Platão
– A República
• Aristóteles
– Valorização dos sentidos
21. Legado Grego
• Teatro
– Somente homens
– Tragédia e a comédia
• Arquitetura
• Esculturas
• Ilíada e Odisséia
22. Gabarito HG.03
• 1. 22 (02+04+16)
• 2.A, 3.E, 5.A, 8.A
• 4.a) Liga de Delos foi uma confederação militar
liderada por Atenas. Inicialmente tinham o
objetivo de combater o império Persa nas guerras
Médicas
• 4.b) Supremacia naval, liderança política e
comando militar
• 4.c) A Acrópole simboliza o apogeu do
desenvolvimento cultural. Além de ser um espaço
de unificação política e religiosa.
23. Gabarito HG.03
• 6.a) O texto destaca as atividades agropastoris.
Destacando a natureza como principal provedora
da sobrevivência do homem e como ele se
relaciona com a mesma.
• 6.b) O capitalismo preza a produção em virtude
do lucro, ou seja, o bem privado do indivíduo.
Aristóteles por sua vez condena exatamente esse
comportamento dizendo que o acumulo de
dinheiro (o bem individual) não poderia jamais
ultrapassar o interesse coletivo.
24. Gabarito HG.03
• 7.a) Tanto a democracia quanto a dramaturgia
grega necessitam de uma plateia, valoriza-se
também o uso da oratória e também uma
reflexão sobre os valores morais, éticos e
políticos.
• 7.b) Atenas clássica expressa as características
culturais regionais. Tendo a pólis como centro
político e cutural
Já no período helenístico existe a fusão entre a
cultura grega e cultura oriental decorrente das
conquistas de Alexendre Magno.