O documento discute diversos tópicos relacionados ao mercado de renda variável. Apresenta conceitos como ações, tipos de ações, emissão e negociação de ações, riscos e formas de ganho para investidores. Também explica termos como prospecto e tipos de ordens de negociação no mercado de ações.
1. CURSO: MBA EM FINANÇAS E CONTROLADORIA
MÓDULO: SISTEMA FINANCEIRO
PROFESSOR: PAULO MARQUES
“Existem diversas maneiras de investir e diversos tipos de
mercados. Quando um investimento não da retorno, precisamos
mudar nossa estratégia de investir. Se mesmo mudando a
estratégia de investimento o retorno não vier, não mude de
investimento, mude de mercado”
EDNILSON EMMANOEL CINTRA
2. MERCADO DE
RENDA
VARIÁVEL
2
O que é Renda
Variável?
São investimentos que
não possibilitam ao
investidor saber o
ganho de capital no
inicio da operação, e
podem variar
positivamente ou
negativamente de
acordo com situações
adversas no mercado.
3. O que é uma ação?
São títulos que o investidor adquire e são representativos
de uma fração do capital social de uma empresa S.A..
Capital Social
Ações são fragmentos do capital
social e quem as possuem são
chamados de acionistas.
3
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
4. 4
Renda Variável
É a menor Fração do Capital Social de uma empresa S.A., são títulos
nominativos, negociáveis, um título de propriedade. Ao comprar
uma ação, o investidor se torna acionista, sócio de uma empresa,
em outras palavras passa a ser uns dos donos da companhia. E
conforme a empresa vai crescendo seu capital, irá aumentar o lucro
do investidor.
Empresa
Contrata uma Instituição Financeira
para realizar a oferta pública de
suas ações
Instituição
Financeira
Definem os critérios para emissão
de Ações:Auditoria, Garantias,
Prospecto e Envio de
Documentação a CVM
Empresa divide seu capital em 50%
de ações do tipo ON e 50% em
PN.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
5. 5
Renda Variável
Empresa
Contrata uma Instituição Financeira
para realizar a oferta pública de
suas ações
Instituição
Financeira
Definem os critérios para emissão
de Ações:Auditoria, Garantias,
Prospecto e Envio de
Documentação a CVM
Empresa divide seu capital em 50%
de ações do tipo ON e 50% em
PN.
Aprovação da CVM
As ordens de compra são emitidas
pelo Investidor através do Home
broke
Investidor
As CTVM e DTVM podem negociar
suas ações no mercado primário
(OPA ou IPO).
Corretoras e
Distribuidoras Dinheiro capitado vai
para a empresa
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
6. 6
Renda Variável
Aprovação da CVM
As ordens de compra são emitidas
pelo Investidor através do
Homebroke
Investidor
As CTVM e DTVM podem negociar
suas ações no mercado primário
(OPA ou IPO).
Corretoras e
Distribuidoras Dinheiro capitado vai
para a empresa
Investidor
Passa a ser acionista (dono) da
empresa s.a. e passa a ter direitos e
deveres.
Passa a ter direitos de receber
dividendos, bonificações, participar
de subscrições e remunerações de
seu capital.
Pode também realizar lucro
vendendo suas ações no mercado
secundário (Ganho de Capital).
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
7. 7
Renda Variável
Investidor
Passa a ser acionista (dono) da
empresa s.a. e passa a ter direitos e
deveres.
Passa a ter direitos de receber
dividendos, bonificações, participar
de subscrições e remunerações de
seu capital.
Pode também realizar lucro
vendendo suas ações no mercado
secundário (Ganho de Capital).
Informações
Antes ou após o processo de
abertura de capital a empresa deve
informações ao mercado.
Antes o processo de abertura de
capital a empresa deve informações
ao mercado.
Após o processo as informações da empresa devem ser
divulgadas na bolsa de valores, site da corporação e
jornais.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
8. MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
8
Mercado de RendaVariável
Segundo Fortuna (2011), com o
mercado de ações as empresas
financiam suas atividades, captam
recursos e transformam
investidores em acionistas.
9. 9
Renda Variável
As ações podem ser divididas em dois tipos:
Ordinárias: Dão direito a voto aos acionistas nas assembleias
da companhia. Os acionistas que detiverem 50% das ações
ordinárias da organização são chamados de controladores.
São representadas pelo código 3. Exemplo Petr3, ações
ordinárias da Petrobras.
Preferenciais: Dão a Direito de preferência sobre o
recebimento de dividendos. Sendo representadas pelo código
4. Exemplo Petr4, Ações Preferenciais da Petrobras.
As ações preferenciais ainda podem ser divididas em classes,
estas possuem valores diferentes de dividendo ou proventos
especiais, essas classes são definidas: Em classe A, B, C e
assim por diante.
Ações de Classe A, são representadas pelos números 5,
Exemplo Vale5 – Ações preferenciais da Vale.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
10. 10
Renda Variável
Preferenciais: Não possuem direito a voto de modo
geral, mas algumas condições permite que tenham,
uma delas é se a empresa passar 3 anos consecutivos
em prejuízo.
Importante:
Toda característica da oferta está descrita no
Prospecto de emissão:
• Quantidade a ser ofertada
• Instituições participantes
• Canais de distribuição
• Condições de Rateio
• Book Builnding
Direito ao recebimento de dividendo,
por ação preferencial, pelo menos 10%
(dez por cento) maior do que o
atribuído a cada ação ordinária
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
13. INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
Risco do Mercado Acionário
Risco de Mercado: É o risco com maior evidência, visto que o
preços das ações sofrem com maior influencia de
acontecimentos sistemáticos e não passiveis de diversificação.
Exemplo:
Um investidor comprou 1 lote de ações (100 ações) pelo valor
de R$ 56,00 cada, desembolsando R$ 5.600,00 no ato da
compra – 13/01/2011. Após, 6 meses a bolsa iniciou um ciclo
de fortes oscilações, tendendo a adentrar em um canal de
baixa (LTB). O valor de suas ações foi afetado e registrou um
preço de R$ 37,08 – 08/08/2011.
13
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
15. INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
Risco do Mercado Acionário
Risco de Liquidez: Visível quando se negocia um ativo
e há dificuldades de negociação ou por não
encontrar comprador ou pela baixa quantidade de
negócios – small caps.
Exemplo:
Um investidor comprou 1 lote de ações (100 ações)
pelo valor de R$ 20,00 cada, desembolsando R$
2.000,00 no ato da compra. Após, 6 meses decidiu
vender, mas a melhor oferta foi R$ 15,00 por ação.
15
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
16. 16
Formas de Ganho e Remuneração
Juros ao Capital
Essa modalidade foi criada para compensar o fim da
correção monetária dos balanços das empresas
através deste instrumento, a empresa fica liberada
para remunerar o capital do acionista pela TJLP –
Taxa de juros de longo Prazo.
Definida pelo Conselho Monetário Nacional e
divulgada a cada trimestre, neste caso incide sobre a
remuneração 15% de IR na fonte pela alíquota deve
ser paga pelo investidor.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
17. 17
Formas de Ganho e Remuneração
Dividendos
No exercício de suas atividades, as companhias auferem
receita. É o que acontece, por exemplo, quando a
sociedade presta serviços ou vende produtos, recebendo
em contrapartida o valor correspondente. Ao longo de
um ano, ou exercício social, estas receitas vão se
acumulando e, ao final do período, a companhia deve
verificar qual o total das receitas auferidas e diminuí-las
do total das despesas incorridas e outros ajustes
impostos pela legislação societária e fiscal, obtendo o
denominado “resultado do exercício”.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
18. 18
Formas de Ganho e Remuneração
Dividendos
A Lei das S.A. determina que, do resultado do
exercício, deverão ser deduzidos os prejuízos
acumulados em exercícios anteriores, constituída
uma provisão para pagamento do imposto de renda,
participações estatutárias de empregados e
administradores, além de outras deduções
determinadas ou permitidas pela legislação. O valor
que encontramos após estas operações denomina-se
“lucro líquido”.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
19. 19
Formas de Ganho e Remuneração
Dividendos
Segundo a Lei 6.404/76, os acionistas têm direito a
receber como dividendo uma parcela dos lucros
obtidos pela sociedade em cada exercício social. É
chamada de “Dividendo Obrigatório” a menor
porcentagem do lucro que deve ser distribuída como
dividendos.
A decisão sobre a destinação do lucro é tomada a
cada ano pela Assembleia Geral. Qualquer
porcentagem dos lucros poderá ser destinada aos
acionistas, contanto que esse valor seja maior ou
igual ao Dividendo Obrigatório.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
20. 20
Formas de Ganho e Remuneração
Dividendos
Existem alguns mitos sobre qual o menor valor que o
estatuto pode definir para o dividendo obrigatório.
Com objetivo didático, podemos considerar três
situações, com a indicação do artigo da lei que
dispõe sobre cada caso:
Como regra geral, o estatuto pode definir como
dividendo obrigatório qualquer porcentagem do
lucro. Poderia ser definido, por exemplo, o valor de
1% (um por cento) do lucro (artigo 202, caput);
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
21. 21
Formas de Ganho e Remuneração
Dividendos
No entanto, se o estatuto for omisso sobre este
assunto, o dividendo obrigatório será considerado
50% do lucro líquido ajustado (artigo 202, caput e
inciso I);
Se o estatuto for omisso e posteriormente a
Assembleia Geral decidir alterá-lo para estabelecer
um valor, o dividendo obrigatório não poderá ser
inferior a 25% do lucro líquido ajustado (artigo 202,
parágrafo segundo).
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
22. 22
Formas de Ganho e Remuneração
Dividendos
No entanto, se o estatuto for omisso sobre este
assunto, o dividendo obrigatório será considerado
50% do lucro líquido ajustado (artigo 202, caput e
inciso I);
Se o estatuto for omisso e posteriormente a
Assembleia Geral decidir alterá-lo para estabelecer
um valor, o dividendo obrigatório não poderá ser
inferior a 25% do lucro líquido ajustado (artigo 202,
parágrafo segundo).
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
23. 23
Prospecto
Prospecto é o documento elaborado pelo ofertante em
conjunto com a instituição líder da distribuição,
obrigatório nas ofertas públicas de distribuição de que
trata esta Instrução, e que contém informação completa,
precisa, verdadeira, atual, clara, objetiva e necessária,
em linguagem acessível, de modo que os investidores
possam formar criteriosamente a sua decisão de
investimento - Instrução CVM 400/03.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
24. 24
Prospecto
Documento essencial em uma Oferta Pública, o
prospecto disponibiliza informações essenciais para que
o investidor entenda a proposta da companhia e tome
sua decisão de investimento. Entre outras, encontram-se
no prospecto as seguintes informações:
Perspectivas e planos da companhia;
Situação do mercado em que ela atua;
Os riscos do negócio;
O quadro administrativo da empresa.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
25. 25
Prospecto
Documento essencial em uma Oferta Pública, o
prospecto disponibiliza informações essenciais para que
o investidor entenda a proposta da companhia e tome
sua decisão de investimento. Entre outras, encontram-se
no prospecto as seguintes informações:
Perspectivas e planos da companhia;
Situação do mercado em que ela atua;
Os riscos do negócio;
O quadro administrativo da empresa.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
26. 26
Prospecto
Com o objetivo de padronizar os prospectos e facilitar sua
análise, existe uma estrutura pré-estabelecida para o
documento, que deve ser seguida pelos ofertantes tanto em
relação à forma quanto ao conteúdo. Em síntese, esse
documento contém dois grandes grupos de informações:
relativas ao emissor, cujo conteúdo provém do formulário de
referência, e relativas à oferta propriamente dita, sobre os
valores mobiliários oferecidos e as condições da oferta.
Uma seção muito importante do prospecto e que deve ser analisada com muita atenção pelos investidores é a
que trata sobre os “Fatores de Risco”. Nesta seção são explicitados os riscos relacionados ao valor mobiliário
ofertado, à companhia, ao ambiente econômico de uma forma geral e à própria oferta em questão.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
27. 27
Tipos de Ordens de Negociações
Ordem a mercado
O investidor determina a quantidade e o código do
ativo a ser comprado.
Ordem Administrada
O investidor determina a quantidade e o código do
ativo a ser comprado, mas é a corretora que assume
a responsabilidade de compra e venda.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
28. 28
Tipos de Ordens de Negociações
Ordem Limitada
O investidor determina o limite de preço da ordem.
Ordem On-Stop
O investidor programa os preços de entrada e saída
do papel.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
29. 29
Tipos de Ordens de Negociações
Ordem On-Stop
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
30. 30
Tipos de Ordens de Negociações
Ordem Casada
Compra/venda de um ativo vinculada a
compra/venda de outro ativo.
Ordem de Financiamento
Compra de um ativo e venda do mesmo ativo em
uma data futura, executada através de operações a
termo e opções.
Exemplo:
Compra de 1000 ações de PETR4 a termo 90 dias
Taxa do Financiador: 3% Preço a vista: R$ 35,00
(15/09) Preço a termo: R$ 36,05 (15/12)
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
31. 31
Tipos de Ordens de Negociações
Ordem de Financiamento
Financiador compra a vista (R$35) e vende a prazo
(R$ 36,05) Preço após 30 dias: R$ 37,00 Comprador
vende a R$ 37 e liquida antecipadamente por
diferença Ganho do comprador: (R$ 37 – R$
36,05)*1000 = R$ 950 Ganho do vendedor: taxa de
3% ao mês.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
32. 32
Operações à Vista
Ocorre quando o investidor compra através do home
broker ações e as vende em outro dia.
Tributação
Fonte:0,005%
IR: 15% (DARF)
O investidor recolhe o imposto em caso de alienações
superiores a 20 mil reais para PF, inferiores é isento.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
33. 33
Operações Day Trade
Ocorre quando o investidor compra através do home
broker ações e as vende no mesmo dia.
Tributação
Fonte:1%
IR: 20% (DARF)
Aqui o investidor PF não possuí isenção de IR, como
no mercado à vista!
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
34. 34
Índices de Bolsa de Valores
A carteira teórica de ativos do Ibovespa é composta de ações
e units de ações de companhias listadas na BM&FBOVESPA.
Para compor o Ibovespa, as ações e units de ações devem
atender aos seguintes critérios de inclusão:
Estar entre os ativos elegíveis que, no período de vigência das
3 (três) carteiras teóricas anteriores, em ordem decrescente
de Índice de Negociabilidade (IN), representem em conjunto
85% (oitenta e cinco por cento) do somatório total desses
indicadores.
Ter estado presente em, ao menos, 95% (noventa e cinco por
cento) dos pregões realizados no período de vigência das 3
(três) carteiras teórica anteriores.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
35. 35
Índices de Bolsa de Valores
Ter participação em termos de volume financeiro
maior ou igual a 0,1% (zero vírgula um por cento), no
mercado a vista (lote-padrão), no período de vigência
das 3 (três) carteiras anteriores.
Não ser classificado como ativo penny stock, cujo
valor médio ponderado durante a vigência da
carteira teórica anterior ao rebalanceamento,
desconsiderando-se o último dia desse período,
tenha sido inferior a R$ 1,00 (um real).
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
36. 36
Índices de Bolsa de Valores
Um ativo que tenha sido objeto de oferta pública realizada
durante o período de vigência das 3 (três) carteiras teóricas
anteriores ao rebalanceamento do índice poderá ser elegível,
mesmo sem estar listado todo o período, desde que a oferta
pública de distribuição de ações ou units tenha sido realizada
antes do rebalanceamento imediatamente anterior, e que o
ativo possua 95% (noventa e cinco por cento) de presença em
pregão desde o início de sua negociação.
Não podem ser incluídos na composição do Ibovespa
nenhuma BDR e nenhum ativo de companhia em recuperação
judicial ou extrajudicial, regime especial de administração
temporária, intervenção ou que sejam negociados em
qualquer outra situação especial de listagem.
Para que sua representatividade se mantenha ao longo do
tempo, a composição da carteira teórica do Ibovespa é
reavaliada a cada 4 (quatro) meses.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
37. 37
Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE)
O ISE é uma ferramenta para análise comparativa da
performance das empresas listadas na B3 sob o aspecto
da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência
econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e
governança corporativa. Também amplia o entendimento
sobre empresas e grupos comprometidos com a
sustentabilidade, diferenciando-os em termos de
qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento
sustentável, equidade, transparência e prestação de
contas, natureza do produto, além do desempenho
empresarial nas dimensões econômico-financeira, social,
ambiental e de mudanças climáticas.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
38. 38
Índice Brasil (IBrX)
O índice IBrX será composto por 100 papéis escolhidos em uma
relação de ações classificadas em ordem decrescente por liquidez,
de acordo com seu índice de negociabilidade (medido nos últimos
doze meses), observados os demais critérios de inclusão descritos
abaixo.
Os critérios de inclusão de ações no Índice Brasil 100 são:
A ação deve estar presente entre as 100 (cem) melhores
classificadas quanto ao seu índice de negociabilidade, apurados nos
doze meses anteriores à reavaliação;
A ação deve ser negociada em pelo menos 70% dos
pregões ocorridos nos doze meses anteriores à formação da
carteira.
As companhias que estiverem sob regime de recuperação judicial,
processo falimentar, situação especial, ou ainda que estiverem
sujeitas a prolongado período de suspensão de negociação, não
poderão integrar o IBrX.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
39. 39
Índice Brasil (IBrX)
A carteira teórica de ativos do IBrX 50 é composta de ações e units de
ações de companhias listadas na BM&FBOVESPA. Para compor o Índice
Brasil 50, as ações e units de ações devem atender aos seguintes critérios
de inclusão:
Estar entre os ativos elegíveis que, no período de vigência das 3 (três)
carteiras teóricas anteriores, em ordem decrescente de Índice de
Negociabilidade (IN), ocupem as 50 (cinquenta) primeiras posições.
Ter estado presente em, ao menos, 95% (noventa e cinco por cento) dos
pregões realizados no período de vigência das 3 (três) carteiras teórica
anteriores.
Não ser classificado como ativo penny stock, cujo valor médio ponderado
durante a vigência da carteira teórica anterior ao rebalanceamento,
desconsiderando-se o último dia desse período, tenha sido inferior a R$
1,00 (um real).
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
40. 40
Índice de Ações com Governança Corporativa
Diferenciada (IGC)
O IGC é o resultado de uma carteira teórica de ativos,
elaborada de acordo com os critérios estabelecidos
nesta metodologia.
Os índices da B3 utilizam procedimentos e regras
constantes do Manual de Definições e
Procedimentos dos Índices da B3.
O objetivo do IGC é ser o indicador do desempenho
médio das cotações dos ativos de empresas listadas
no Novo Mercado ou nos Níveis 1 ou 2 da B3
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
41. 41
Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC)
Os níveis diferenciados de governança corporativa são segmentos especiais de
listagem desenvolvidos com o objetivo de proporcionar um ambiente de
negociação que estimulasse, simultaneamente, o interesse dos investidores e
a valorização das companhias.
Companhia Nível 1 – Se comprometem, principalmente, com melhorias na
prestação de informações ao mercado e com a dispersão acionária. Tem como
obrigações adicionais a legislação:
Melhoria nas informações prestadas à CVM, a Bovespa e ao público em geral;
Realização de reuniões públicas com analistas e investidores, ao menos uma
vez por ano;
Apresentação de um calendário anual, do qual conste a programação dos
eventos corporativos, tais como Assembleia, divulgação de resultados etc.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
42. 42
Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC)
Divulgação dos termos dos contratos formados entre a companhia e
partes relacionadas;
Divulgação, em bases mensais, das negociações de valores mobiliários
e derivativos de emissão da companhia por parte dos acionistas
controladores;
Manutenção em circulação de uma parcela mínima de ações,
representando 25% do capital social da companhia (free float);
Quando da realização de distribuições públicas de ações adoção de
mecanismos que favoreçam a dispersão do capital.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
43. 43
Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC)
Companhia Nível 2 – Se comprometem a cumprir as regras aplicáveis
ao nível 1 e, adicionalmente, um conjunto mais amplo de práticas de
governança relativas aos direitos societários dos acionistas
minoritários.
Divulgação de demonstrações financeiras de acordo com padrões
internacionais IFRS ou US GAAP;
Conselho de Administração com mínimo de 5 membros e mandato
unificado de até 2 anos, permitida a reeleição. No mínimo, 20% dos
membros deverão ser conselheiros independentes;
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
44. 44
Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC)
Direito de voto as ações preferenciais em algumas matérias, tais como,
transformação, incorporação, fusão ou cisão da companhia e
aprovação de contratos entre a companhia e empresas do mesmo
grupo sempre que, por força de disposição legal ou estatutária, sejam
deliberados em Assembleia geral;
Extensão para todos os acionistas detentores de ações ordinárias das
mesmas condições obtidas pelos controladores quando da venda do
controle da companhia e de, no mínimo, 80% deste valor para os
detentores de ações preferências (tag along);
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
45. 45
Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC)
Realização de uma oferta pública de aquisição de todas as ações em
circulação, no mínimo, pelo valor econômico, nas hipóteses de
fechamento do capital ou cancelamento do registro de negociação
neste nível;
Adesão a Câmara de Arbitragem do Mercado para resolução de
conflitos societários.
Novo Mercado – Uma das principais mudanças exigidas é de que o
capital social da companhia seja composto somente por ações
ordinárias. Porém seguem as recomendações dos níveis 1 e 2 e mais:
Extensão para todos os acionistas das mesmas condições obtidas pelos
controladores quando da venda do controle da companhia;
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
46. 46
Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC)
Novo Mercado
Extensão para todos os acionistas das mesmas condições obtidas pelos
controladores quando da venda do controle da companhia;
Cumprimento de regras de disclosere (transparência) em negociação
envolvendo ativos de emissão da companhia por parte de acionistas
controladores ou administradores da empresa;
Realização de uma oferta pública de aquisição de todas as ações em
circulação, no mínimo pelo valor econômico, nas hipóteses de
fechamento do capital ou cancelamento do registro de negociação no
Novo Mercado.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
47. 47
Índice MidLarge Cap (MLCX)
O objetivo do MLCX é ser o indicador do desempenho médio das
cotações dos ativos de uma carteira composta pelas empresas de
maior capitalização.
No MLCX, os ativos são ponderados pelo valor de mercado do “free
float” (ativos que se encontram em circulação) da espécie
pertencente à carteira (ver Manual de Definições e Procedimentos
dos Índices da BM&FBOVESPA).
Estar entre os ativos elegíveis que, no período de vigência das 3
(três) carteiras anteriores, em ordem decrescente de Índice de
Negociabilidade (IN), representem em conjunto 99% (noventa e
nove por cento) do somatório total desses indicadores
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
48. 48
Índice Small Cap – SMLL
O objetivo do SMLL é ser o indicador do
desempenho médio das cotações dos ativos de uma
carteira composta pelas empresas de menor
capitalização.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
49. 49
Índices de bolsa de valores no exterior:
S&P 500
É composto por quinhentos ativos (ações) selecionados
devido ao seu tamanho de mercado, sua liquidez e sua
representação de grupo industrial. Cada ativo é ponderado de
valor de mercado, ou seja, o peso de cada ativo no índice é
proporcional à sua importância no mercado.
Os ativos do índice são negociados nas duas principais bolsas
norte-americanas: NYSE (New York Stock Exchange) e
NASDAQ.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
50. 50
Índices de bolsa de valores no exterior:
Dow Jones
O Índice Dow Jones é um dos principais indicadores do mercado
norte-americano. Ele corresponde ao valor avaliado de trinta
grandes ações industriais, cujos negócios passam pela Bolsa de
Nova York. Grandes empresas como General Motors, Goodyear,
IBM e Exxon são os tipos de empresas que compõem este índice.
https://www.bussoladoinvestidor.com.br/teoria-de-dow/
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
51. 51
Índices de bolsa de valores no exterior:
NASDAQ
National Association of Securities Dealers Automatic Quotation
System (Sistema Automatizado de Cotações da Associação Nacional
de Corretoras de Valores).
É um sistema computadorizado que oferece as cotações de preço
para valores imobiliários negociados no mercado de balcão, bem
como de várias ações registradas na Bolsa de Valores de Nova York.
Reune principalmente ações de empresas de alta tecnologia, dos
setores de biotecnologia, informática e internet.
As cotações da Nasdaq, cujo índice principal é o Nasdaq Composite
Index, são publicadas na seção de finanças da maioria dos jornais.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
52. INSTRUMENTOS DE
RENDAVARIÁVEL
Avaliação de Investimentos em Ações
Distinções entre Análise Técnica e Análise
Fundamentalista
Escola Gráfica - baseia-se em análise gráfica
com base nos preços e volumes em
pregões anteriores, acredita-se que os
preços das ações seguem tendências;
Escola Fundamentalista - baseia-se nos
resultados setoriais e específicos de cada
empresa, dentro do contexto da economia;
52
53. 53
Avaliação de Investimentos em Ações – Análise Fundamentalista
Conceitos Gerais:
Valor Nominal (VN): é o valor convencionado para cada ação no
momento de sua emissão.
Valor Patrimonial (VPA): Os indicadores que vimos até agora foram
todos baseados ou lucros ou nas vendas. O Valor Patrimonial por
Ação (VPA), por sua vez, é um indicador baseado no patrimônio
líquido da empresa. O patrimônio líquido representa tudo que a
empresa possui, isto é, tudo que sobraria caso a empresa viesse a
ser liquidada. O VPA é dado pela seguinte fórmula - Valor
Patrimonial por Ação = Patrimônio Líquido / Número de Ações
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
54. 54
Avaliação de Investimentos em Ações – Análise
Fundamentalista
Conceitos Gerais:
Valor de Mercado (VM): é o valor convencionado pelo
mercado, o valor que aceito para compra de uma ação.
Valor de Liquidação (VL): é o valor da ação em D+3
retiradas as custas de corretagem, emolumentos e
impostos.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
55. 55
Avaliação de Investimentos em Ações – Análise Fundamentalista
Lucro por Ação – LPA
Umas das formas mais simples de começar avaliando uma empresa é
através de seus lucros. O lucro não é nada mais do que o dinheiro que
“sobra” depois da empresa pagar seus custos de produção. Para comparar
os lucros de empresas diferentes eles precisam ser de alguma forma
padronizados. A forma mais comum de fazer isso é através do Lucro por
Ação (LPA), dado pela fórmula a seguir:
Lucro por Ação = Lucro Total / Número de Ações
Geralmente usa-se o lucro dos últimos 12 meses, contudo, outras formas
de cálculo são possíveis como: lucro estimado do próximo ano, ou a média
de lucro de vários anos anteriores.
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Avaliação de Investimentos em Ações – Análise Fundamentalista
Índice Preço/Lucro – P/L
ma vez que o LPA por si só não nos diz nada é comum olhar a
relação entre o LPA e o preço da ação, o que é feito através do
Índice P/L. O índice de Preço por Lucro (P/L) é o mais básico e
provavelmente o mais conhecido e utilizado indicador
fundamentalista. Ele é dado pela seguinte fórmula:
P/L = Preço da Ação / LPA
O resultado representa, em teoria, o número de anos que leva para
o investidor receber seu investimento de volta. Por exemplo, se o
P/L foi 15 isso significa que levará 15 anos para os lucros da
empresa pagarem o seu atual preço de mercado.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Candlestick
Estratégia surgiu no Japão com o samurai honorário Munehisa Homma (1724-
1803).
Munido de quatro informações (preço de abertura, preço de fechamento, preço
máximo e preço mínimo) sobre o movimento dos preços dos contratos de arroz no
dia anterior, Munehisa Homma desenhava diariamente um retângulo vertical –
figura muito semelhante ao formato de uma vela – que, em conjunto com as
figuras desenhadas nos dias anteriores, formavam um gráfico representativo do
movimento histórico dos preços negociados nas bolsas de arroz de Osaka.
Com o tempo, Munehisa Homma passou a perceber que, dependendo do formato
da “vela” que ele desenhava, os preços dos cupões movimentavam-se de
determinada maneira. Em outras situações, a combinação de dois ou mais tipos de
“vela”, determinavam a direção que o gráfico e, consequentemente, o preço dos
contratos de arroz iriam seguir.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Candlestick
A partir da década de 1980, os gráficos que utilizavam desenhos de velas
(candles) para representar o movimento da variação dos preços de
determinado ativo ganharam fama internacional.
Os agora conhecidos Gráficos de Candlesticks foram trazidos ao ocidente
pelo americano Steve Nison, um famoso trader de ações de Wall Street,
que obteve grande sucesso ao aplicar a bem sucedida técnica japonesa de
trade no competitivo mercado de ações da bolsa de valores de Nova
Iorque (NYSE, na sigla em inglês).
Os padrões de candles ficaram famosos no mundo inteiro e passaram a ser
utilizados como um alarme antecipado de futuros movimentos de preços,
além de servirem como sinalizadores de suportes e resistências ou de
níveis de sobrecompra e sobrevenda de qualquer ativo.
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Teoria de Dow
1) Os índices já descontam tudo
Para Charles Dow, os índices como o Dow Jones e o Ibovespa, já
refletem todo o consenso do mercado sobre o passado, o presente
e o futuro. Uma vez que o mercado é rápido e eficiente, qualquer
notícia já será rapidamente incorporada instantaneamente nos
movimentos dos preços, enquanto os índices conseguem agregar
todos estes movimentos.
Embora o mercado não possa prever catástrofes naturais e outros
acontecimentos, ele se ajusta rapidamente descontando estas
ocorrências e assimilando os efeitos sobre os preços.
INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Teoria de Dow
2) O mercado tem 3 tendências
Dow considerava que uma tendência de alta ocorria quando
aumentos sucessivos no preço resultavam em picos e vales cada vez
mais elevados que os preços do movimento anterior. O contrário é
valido para uma tendência de baixa.
Esta definição resistiu as provações do tempo e é até hoje a base
principal da análise de tendências.
Entendida esta definição, a teoria de Dow defende que existe 3
tipos de tendência nos movimentos do preço, de acordo com sua
magnitude: primária, secundária e terciária. Estes movimentos
podem ser comparados aos movimentos do mar:
INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Teoria de Dow
2) O mercado tem 3 tendências
Tendência Primária = Maré (maior movimento do mar)
Tendência Secundária = Ondas (formam-se com a subida ou descida da maré)
Tendência Terciárias = Marolas (forma-se entre as ondas)
Assim como a tendência primária, é possível observar que a maré está
subindo ou descendo, quando se observa o ponto máximo da areia que o
mar vai atingindo em cada onda. Também é possível perceber quando a
maré parou de subir e começou a descer. A diferença é que enquanto a
maré no mar dura algumas horas, no mercado ela pode durar meses e até
anos.
INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Teoria de Dow
2) O mercado tem 3 tendências
A tendência secundária pode durar de três semanas a até
três meses, funcionam como movimentos de correção e
podem retomar entre 1/3 e 2/3 do movimento
anterior. A tendência terciária, por sua vez, duraria
menos de três semanas e seriam pequenos movimentos
entorno de uma tendência secundária.
INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Teoria de Dow
2) O mercado tem 3 tendências
INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Teoria de Dow
3) Tendências primária têm 3 fases
Para Dow, as tendências principais (as primárias) são
compostas por 3 fases:
Fase de Acumulação é o melhor momento para comprar
um ativo, geralmente aproveitado pelos investidores
mais bem preparados. É o momento em que o mercado
já assimilou todas as informações ruins que estavam
mantendo a tendência de baixa, e começa a dar sinais de
reversão para uma tendência de alta.
INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Teoria de Dow
3) Tendências primária têm 3 fases
Para Dow, as tendências principais (as primárias) são
compostas por 3 fases:
Fase de Participação Pública é o ponto onde a maior
parte dos investidores seguidores de tendência começam
a comprar o ativo. O preço engrena na tendência e
ocorrem rápidas altas significativas, enquanto o mercado
assimila as novas boas notícias.
INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Teoria de Dow
3) Tendências primária têm 3 fases
Para Dow, as tendências principais (as primárias) são
compostas por 3 fases:
Fase de Distribuição, é quando os jornais começam a escrever
sobre o vigoroso aumento dos ganhos do ativo na bolsa de
valores, o volume de operações começa a aumentar e a
participação pública torna-se ainda maior. É neste momento
que o investidores que entraram no ativo na fase de
Acumulação começam a se desfazer de suas posições,
embolsando o lucro.
INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Teoria de Dow
3) Tendências primária têm 3 fases
Para Dow, as tendências principais (as primárias) são
compostas por 3 fases:
Fase de Distribuição, é quando os jornais começam a escrever
sobre o vigoroso aumento dos ganhos do ativo na bolsa de
valores, o volume de operações começa a aumentar e a
participação pública torna-se ainda maior. É neste momento
que o investidores que entraram no ativo na fase de
Acumulação começam a se desfazer de suas posições,
embolsando o lucro.
INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica – Teoria de Dow
3) Tendências primária têm 3 fases
INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
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Análise Técnica
5) O volume deve confirmar a tendência
A teoria de Dow reconhece o Volume como um fator
secundário, porém importante para que novas
tendências de preço sejam confirmadas. Em suas
próprias palavras:
INSTRUMENTOS DE RENDAVARIÁVEL
“O volume deve expandir ou crescer conforme na mesma
direção da tendência principal (primária).”
MERCADO DE RENDAVARIÁVEL
78. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRUNI, Adriano, FAMÁ, Rubens. Matemática
financeira. 5ª ed. São Paulo, Atlas, 2014.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e
serviços. 18ª ed. Rio de Janeiro, Qualliymark, 2011.
SOUZA, Alceu, CLEMENTE, ADEMIR. Decisões
financeiras e análise de investimentos: fundamentos
técnicas e aplicações. 4ª ed. São Paulo, Atlas,2001.
Pires, Cesaltina, Mercados e Investimentos
Financeiros. 3ª ed. Lisboa, Escolar, 2011.
79. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e
serviços. 18ª ed. Rio de Janeiro, Qualliymark, 2011.
SOUZA, Alceu, CLEMENTE, ADEMIR. Decisões
financeiras e análise de investimentos: fundamentos
técnicas e aplicações. 4ª ed. São Paulo, Atlas,2001.
http://viverdeinvestimento.com/value-
investing/como-avaliar-acoes
https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2026516/em-
que-consistem-o-valor-nominal-e-o-valor-
patrimonial-de-uma-acao-andrea-russar-rachel